Apto faz “esquenta” para Black Week do mercado imobiliário

Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, vai promover a partir do dia 14 de outubro, o “Esquenta” Black Week, que tem como objetivo identificar potenciais compradores que estejam aguardando o período de promoções da Black Friday, em novembro, para comprar um imóvel novo. A ação será realizada por meio de um site, que terá um cronômetro com contagem regressiva para a maior semana de descontos em imóveis novos do mercado imobiliário.

Para participar basta acessar a página e preencher alguns dados como nome, e-mail e região de interesse. “Esse público receberá em primeira mão as melhores ofertas da Black Week que vamos fazer entre os dias 23 e 29 de novembro. Além disso, enviaremos uma série de informações e dicas para facilitar o processo de compra”, explica Alex Reis, gerente de marketing do Apto.

A ação vai contar com algumas construtoras de renome no portfólio, como Eztec, Econ, Even, Exkalla, Saint Marti e Vegus; e assim, busca atrair aquelas pessoas que já estão procurando apartamentos e que querem aproveitar promoções. “No geral, as pessoas aproveitam a Black Friday para buscar produtos de consumo ou eletrônicos e queremos trazer essa data para a realidade do mercado imobiliário. Sabemos que comprar um apartamento exige planejamento e é um processo mais delicado do que esses outros produtos, por isso criamos essa campanha antecipada, que vai ajudar as pessoas a se organizarem e até saberem antes das ofertas”, finaliza Alex.

Serviço – Esquenta Black Week
Quando: a partir do dia 14 de outubro
Onde: no site da ação
Cadastro é gratuito

Decoração Virtual ajuda a vender o imóvel com mais facilidade

O mercado imobiliário acelerou após a recessão econômica e muitos imóveis, novos ou usados estão sendo vendidos. Sabe-se que preparar uma casa que está em exposição é uma ferramenta de marketing que já é utilizada há décadas. E, uma demanda, que ficou comum, foi a de alugar móveis, obras de arte, plantas e decoração para ajudar os compradores a se imaginarem morando na casa.

Uma pesquisa da National Association of Realtors relata que 62% dos corretores de imóveis descobriram que casas encenadas ficam menos tempo disponíveis no mercado e aumentam o preço da venda, mas que a locação de móveis e objetos para decorar é cara e complicada, pois requer bom gosto e tempo para fazer do jeito certo.

Por isso, corretores de todo o mundo estão adotando a simulação virtual dos ambientes. É uma opção muito mais fácil e barata. Observando o mercado, Leonardo Bartz, fundador do marketplace de arquitetura e designers 3D, FullFreela, resolveu investir no ramo e criou o Decorado Virtual.

“Estudei bastante essa tendência e enxerguei que tem tudo para bombar no Brasil. Hoje, a maioria das pessoas está olhando fotos online e ter um ambiente decorado ajuda na visualização da casa que ela pode comprar”, afirma Bartz.

O empresário explica que ao fornecer uma imagem de uma sala vazia a um serviço de encenação virtual que aprimora digitalmente com um sofá da moda e obras de arte cuidadosamente colocadas, os agentes e proprietários evitam o incômodo de trazer um visual totalmente novo. “Se o corretor de imóveis fosse mobiliar o ambiente completo, alugando os móveis, ele gastaria no mínimo R﹩ 12 mil reais. O Decorado Virtual custa, a partir de R﹩ 349 o ambiente e a visualização é até melhor”, complementa.

Leonardo também aponta as inúmeras opções que os vendedores têm a disposição na hora de fazer a decoração virtual. “O corretor de imóveis pode fazer escolher o que ele quer, como, por exemplo, pintar as paredes, o chão, mudar as luminárias, colorir armários e muito mais”, explica.

A meta é automatizar grande parte do processo e gerar escala para portais de imóveis, corretores e imobiliárias. Ano que vem queremos entregar mais de mil imagens por mês, quando o processo de automação tiver sido concluído.

A pandemia foi um dos fatores que fez o empresário querer trazer esse modelo de negócio para o Brasil e ele acredita que os corretores de imóveis independentes, grandes empresas e até construtoras vão perceber que a Decoração Virtual é mais atraente no curto prazo e econômica no longo prazo.

“Ao contrário da encenação física, que pode levar semanas para ser concluída, a decoração virtual precisa de algumas horas, dependendo da complexidade do projeto. Então, é possível fazer mais cenários em menos tempo e, todos sabem que, no mercado imobiliário, tempo é dinheiro”, finaliza Bartz.

Caixa reduz juros. Carteira imobiliária do banco atinge R$ 500 bi

A CAIXA, líder na concessão de financiamento para casa própria com 69% do crédito imobiliário do país, atinge em outubro a marca histórica de R$ 500 bilhões de carteira nessa modalidade de empréstimo. O número recorde foi anunciado pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, em live com os jornalistas nesta quarta-feira (14/10), quando também divulgou mais cinco medidas da CAIXA para estímulo ao setor.

De acordo com o presidente, a CAIXA já tinha registrado em julho deste ano o maior volume mensal de crédito imobiliário desde 2017. Segundo ele, “a CAIXA, banco da habitação e de todos os brasileiros, vem demostrando com números positivos que é possível ajudar o povo brasileiro e crescer de forma sustentável ao mesmo tempo”. “Divulgamos hoje essa marca histórica de meio trilhão de reais na carteira de crédito imobiliário e ainda novas medidas que ajudarão a atenuar os efeitos da pandemia do Coronavírus na economia brasileira”, complementa.

O saldo da carteira de crédito habitacional da CAIXA cresceu 13,4% desde janeiro de 2019, quando totalizava R$ 441 bilhões.

Somente nesta gestão, desde o início do ano passado, foram concedidos R$ 172 bilhões em crédito imobiliário pela CAIXA, beneficiando 887 mil famílias e 2,8 milhões de pessoas.

No mesmo período, foram contratados 3,6 mil empreendimentos para a produção de 450 mil novas unidades habitacionais, gerando 1,2 milhão de empregos diretos e indiretos.

De janeiro de 2019 até agosto de 2020, a participação de mercado da CAIXA na contratação de financiamentos imobiliários com recursos do SBPE evoluiu de 24,8% para 44,9%.

As cinco medidas:

O novo pacote de ações poderá impactar 830 mil famílias, correspondendo a R$ 83 bilhões em recursos, entre novos negócios e negociação de contratos ativos. Confira as medidas:

  • Redução de taxas:

A CAIXA está reduzindo as taxas do crédito imobiliário para pessoas físicas, com recursos do SBPE. A linha de crédito indexada pela Taxa Referencial terá taxa mínima de TR + 6,25% e máxima de TR + 8,00%, queda de até 0,50 ponto percentual. Os clientes já podem acessar as novas taxas, que passam a valer a partir de 22/10 para novos financiamentos, no simulador habitacional da CAIXA. O banco estima conceder mais de R$ 14 bilhões em crédito imobiliário SBPE até o fim deste ano.

  • Prorrogação da carência:

A CAIXA vai prorrogar até o fim do ano a possibilidade de carência para início do pagamento das parcelas dos novos contratos imobiliários. Na aquisição de imóveis novos, os clientes pessoas físicas poderão iniciar o pagamento do encargo mensal, composto de juros e amortização, após seis meses da contratação. Nesse período, pagará seguros e taxa de administração do contrato.

Mais de 30 mil clientes podem ser beneficiados até o fim do ano.

  • Pagamento parcial da prestação:

Os mutuários que apresentem dificuldade para retomada do pagamento integral da prestação habitacional poderão optar pelo pagamento parcial. Conforme perfil, o cliente poderá pagar 75% da prestação, por até seis meses, ou entre 50% a 75% da prestação, por até três meses.

Mais de 620 mil clientes poderão ser beneficiados com a medida.

  • Feiras Online da Casa Própria:

A CAIXA promoverá a realização de feiras habitacionais online. O novo formato virtual atende às novas necessidades do cliente e do mercado.

O banco será o agente financeiro oficial dessas feiras, proporcionando aos clientes as melhores condições para a compra da casa própria.

  • Crédito habitacional 100% digital:

A partir de 19 de outubro, a CAIXA passa a oferecer a todos os clientes a possibilidade de contratar o financiamento imobiliário de forma 100% digital pelo aplicativo CAIXA Habitação. O processo é simples, ágil e transparente. O App está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS e pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play ou App Store. O cliente só precisará ir à agência para assinar o seu contrato.

Atualmente, 2,3 milhões de clientes acessam os serviços por meio do aplicativo. Entre janeiro e setembro de 2020, o App CAIXA Habitação registrou 326 mil transações diárias. Saiba mais sobre os serviços disponíveis clicando aqui.

Últimas medidas para o setor habitacional:

A CAIXA divulgou, nos últimos meses, diversas medidas para o setor imobiliário. De 2018 para cá, por exemplo, o banco reduziu em 2,5 pp a taxa de juros para a modalidade de crédito indexada pela Taxa Referencial (TR).

Em agosto de 2019, a CAIXA lançou, de forma pioneira, a modalidade de crédito imobiliário corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que do seu lançamento até hoje já representa 27% dos novos financiamentos originados por pessoa física no SBPE e uma carteira de mais de R$ 10,6 bilhões. Uma das vantagens dessa linha de crédito é a possibilidade de comercialização da carteira no mercado secundário, gerando recursos para novos financiamentos, medida que está em estudo pelo banco. Em fevereiro de 2020, o banco também anunciou a nova linha de crédito imobiliário com taxa fixa, mais uma alternativa para o cliente

Para auxiliar as economias familiares contra os impactos da pandemia, a CAIXA lançou no último mês de março a possibilidade de suspensão das parcelas do financiamento habitacional. Mais de 2,5 milhões de mutuários foram beneficiados pela pausa nas prestações.

O banco também possibilitou o prazo de carência de seis encargos para contratos de financiamento de imóveis novos e a renegociação de contratos com clientes em atraso entre 61 e 180 dias, permitindo a pausa das prestações.

Em julho, a CAIXA anunciou pacote de ações que trouxe a implementação do registro eletrônico para contratos vinculados a empreendimentos financiados pelo banco, medida que permitiu reduzir o tempo médio para o registro de operações de 45 para, em média, 5 dias úteis. Além disso, permitiu o financiamento de ITBI e custas cartorárias para pessoas físicas para imóveis com valor de avaliação de até R$ 1,5 milhão.

A CAIXA também retomou a linha de financiamento de Lote Urbanizado e a oferta de taxas de juros diferenciadas para modalidades de Construção Individual, ambas com funding SBPE e reajuste pela TR.

Outra medida importante foi a revitalização da operação de crédito para pessoas físicas, sem destinação específica, com garantia de imóveis residenciais e comerciais sem ônus (linha de home equity). Denominada Real Fácil CAIXA, a linha tem como principal vantagem a taxa de juros reduzida em comparação com outras modalidades de crédito pessoal.

Mais informações:

  • Aplicativo Habitação CAIXA – disponível para os sistemas operacionais Android e iOS (pode ser baixado gratuitamente na Google Play ou App Store);
  • 3004-1105 e 0800 726 0505 – disponíveis de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h;

0800 726 8068 – disponível de segunda a sexta-feira, em qualquer horário, e aos sábados, de 10h às 16h.

Fonte: CAIXA

ABRAINC: São Paulo bate recorde com maior número de alvarás em 20 anos

O Indicador de Antecedente do Mercado Imobiliário (IAMI) da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), elaborado pela FIPE a partir de dados da Prefeitura de São Paulo, mostra que foram concedidos 973 alvarás para construção de novos empreendimentos verticais nos 12 meses encerrados em setembro. O número significou um novo recorde da série histórica iniciada em 2000. O indicador também registrou crescimento de 10,4% na comparação dos 12 meses encerrados em setembro com igual período anterior.

Os 973 alvarás concedidos pelo município de São Paulo nos últimos 12 meses têm potencial para gerar R$ 73 bilhões em investimentos ao longo da execução dos projetos. Nesse cenário, poderiam ser gerados até 1,7 milhão de postos de trabalho, considerando efeitos diretos, indiretos e induzidos.

“Os números consolidam a trajetória de expansão da construção civil na cidade de São Paulo, principal mercado imobiliário do país. Eles indicam que as incorporadoras confiam na retomada da atividade econômica e devem apostar em novos lançamentos”, afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

São considerados empreendimentos verticais projeto com quatro ou mais pavimentos, aqueles classificados como Habitação de Interesse Social (HIS), Habitação de Mercado Popular (HMP) e conjuntos residenciais horizontais (R2H-3).

Já no acumulado do ano, São Paulo concedeu 703 alvarás. Isso significou 10% a mais que o verificado no intervalo janeiro-setembro do ano passado, quando haviam sido 639 alvarás. O crescimento foi impulsionado pelo resultado positivo no terceiro trimestre, que envolveu 306 alvarás para novos empreendimentos verticais, após elevação de 9,7% em relação ao mesmo período de 2019.

Distribuição regional

A Zona Leste foi a região que mais teve alvarás liberados nos 12 meses encerrados em setembro, concentrando 46,4% do total concedidos na capital paulista. Seguida pela Zona Norte (23,0%), Zona Sul (15,6%), Zona Oeste (11,6%) e Centro (3,4%).

No terceiro trimestre deste ano, as regiões que mais contribuíram para a expansão da atividade construtiva foram: Zona Leste (47,1% do total), Zona Norte (21,6%), Zona Sul (17,6%), Zona Oeste (11,8%) e Centro (2,0%).

O indicador aponta ter havido crescimento do interesse imobiliário em 3 das 5 zonas da cidade de São Paulo nos últimos 12 meses, com destaque para Zona Norte, onde foi registrado avanço expressivo de 30,2% no volume de alvarás concedidos em relação aos 12 meses anteriores. Em seguida, o Centro (17,9%) e a Zona Leste (15,6%).

Na contramão desse movimento, observou-se queda no número de alvarás concedidos em 12 meses na Zona Oeste (-9,6%) e Zona Sul (-8,4%). Já na comparação do terceiro trimestre de 2019 e 2020, os avanços na atividade construtiva foram registrados na Zona Oeste (56,5%), Zona Norte (22,2%) e Zona Leste (9,9%). Enquanto Centro (-40,0%) e na Zona Sul (-11,5%) apresentaram queda.

OLX promove seu primeiro Feirão de Imóveis online em todo o Brasil

A OLX Brasil, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, vai promover seu primeiro Feirão de Imóveis online, que começa hoje, 14 de outubro, e vai até 10 de novembro. O evento foi criado como forma de facilitar oportunidades de negócios entre clientes e vendedores em um momento de retomada do mercado imobiliário.

Nesta primeira edição, mais de 20 expositores entre imobiliárias, construtoras e incorporadoras vão trazer ofertas e novidades para quem busca comprar ou alugar um espaço em diversas regiões do país. A plataforma estima que o evento contará com cerca de 560 imóveis e muitos deles poderão ser visualizados por meio de vídeos.

“O período de isolamento, devido à pandemia da Covid-19, tem feito muitos brasileiros repensarem as suas necessidades, especialmente por estarem mais tempo dentro de casa. Este cenário contribui para pequenas reformas, mudanças para imóveis mais espaçosos ou, até mesmo, outras regiões. O Feirão é uma oportunidade para quem está buscando novas opções de moradia com a melhor relação entre custo e benefício. Outra vantagem é a possibilidade de ver os anúncios com vídeos, experiência que se aproxima muito de uma visita presencial”, diz Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil.

O 1º Feirão de Imóveis online da plataforma será realizado em um espaço exclusivo do site dedicado ao evento e o usuário contará com a ajuda de filtros para personalizar a busca do melhor imóvel. Para participar basta acessar o link.

Feirão de Imóveis Online OLX
Quando: 14 de outubro a 10 de novembro de 2020
Onde:projetosespeciais.olx.com.br/feiraoimoveis
Quanto: gratuito

Construção civil é setor que gera mais empregos durante pandemia

Foto: Ronan Rufino

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados no dia 30 de setembro, todas as regiões brasileiras tiveram geração de empregos com carteira assinada no mês de agosto. No Brasil, foram abertas 249.388 vagas, com destaque para o estado de São Paulo, que teve a implementação de 64.552 novos postos de trabalho.

Um dos termômetros da economia, a construção civil contribuiu para a criação de empregos e abriu 50.489 vagas em agosto. Segundo o CAGED, pelo terceiro mês consecutivo, o Paraná apresentou saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada, abrindo 17.061 novos postos de trabalho em agosto, o que representa aumento de 93% em relação a julho (com 8.833 vagas).

Nesse mesmo caminho, a A.Yoshii Engenharia, construtora com atuação em todo Brasil, contratou 575 colaboradores nos últimos três meses. O principal incentivo para esse avanço foi o fato de a construtora ter iniciado as vendas de quatro empreendimentos de alto padrão em Curitiba e Londrina (PR), além de outros lançamentos previstos em Campinas (SP) e Maringá (PR).

O diretor do departamento de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, Aparecido Siqueira, conta que o bom momento do setor fez com que as vagas fossem abertas e os empregos retomados. “Além de novas vagas, conseguimos recontratar colaboradores nas cidades onde atuamos. Por conta dos lançamentos, seguimos contratando e dando apoio nessa retomada econômica”, explica.

Recém-contratado, o auxiliar de almoxarifado da A.Yoshii em Curitiba, Junior André Dias, estava há seis meses desempregado e a construção civil abriu as portas para a recolocação profissional. Ele faz parte dos mais de 100 funcionários que foram contratados pela empresa na capital paranaense. “Fui demitido em março e ser contratado em meio à pandemia é uma sensação de alívio. Estou feliz da vida e dando o meu melhor. É muito bom fazer parte dos dados de empregados no Brasil”, ressalta.

Aluguel em Curitiba sobe acima da inflação, segundo Imovelweb

O preço médio do aluguel em Curitiba ficou em R$ 1.205/mês, o que representa um aumento de 0,5% em relação a agosto. O valor é referente a um apartamento padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) e acumula variação positiva de 1,4% em 2020. Nos últimos 12 meses o preço do aluguel subiu 5.5%, o que significa um aumento real (acima do IPCA-15) de 2.8 pontos percentuais. Os dados fazem parte de um relatório elaborado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País.

Entre setembro de 2019 e setembro de 2020, os bairros que registraram as maiores desvalorizações foram Alto da Rua XV (R$ 1.332/mês), Tarumã (R$ 1.425/mês) e Jardim Botânico (R$ 1.200), com queda de 19,5%, 15,7% e 9,5%.

Já os que mais se valorizaram foram Santo Inácio (R$ 2.069/mês), Bom Retiro (R$ 1.627/mês) e Capão da Imbuia (R$ 1.533/mês), com aumento de 19,9%, 19,4% e 19,2%.

Segundo os dados do Imovelweb, os aluguéis mais baratos e mais caros foram registrados nos bairros abaixo:


Mais baratos (mensal)
Variação mensalVariação Anual
Tatuquara (Pinheirinho)R$ 873-2,7%3,6%
Barreirinha (Boa Vista)R$ 8921,8%-2,1%
Campo de Santana (Pinheirinho)R$ 9124,9%17%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Prado Velho (Matriz)R$ 1.8621.6%4.4%
Centro Cívico (Matriz)R$ 1.8662.6%13.9%
Santo Inácio (Santa Felicidade)R$ 2.0698.6%19.9%

Preço dos imóveis sobe 0.6% em setembro e aumento acumulado em um ano chega a 3.6%

Em 2020, os preços de venda subiram 2.9%, também superando a inflação. De acordo com o Imovelweb, em setembro de 2020 o valor médio do metro quadrado em Curitiba era de R$ 4.900, 0.6% a mais do que em agosto. Dessa forma, um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) fica em torno de R$ 318.500.

Os bairros que mais valorizaram no último ano foram Pilarzinho (R$ 6.064/m²), com aumento de 17,8%; Capão da Imbuia (R$ 4.582/m²), com crescimento de 16,5%; e Cabral (R$ 7.919/m²), que cresceu 14,1%.

Já os que mais se desvalorizaram foram Parolin (R$ 3.971/m²), Butiatuvinha (R$ 4.213//m²) e São João (R$ 4.366), com decréscimo de 18.1%, 11,7% e 8%.

A tabela abaixo mostra onde o metro quadrado é mais caro e mais barato em Curitiba:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Cachoeira (Boa Vista)R$ 2.7990,3%-0,1%
Augusta (Cidade Industrial de Curitiba)R$ 2.8740,1%-1,7%
Campo de Santana (Pinheirinho)R$ 2.940-0,2%5,3%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Ahu (Matriz)R$ 8.740,1%7.3%
Juvevê (Matriz)R$ 8.3550,1%12.4%
Bateu (Matriz)R$ 9.591-0,3%12,3%

Quanto ao índice de rentabilidade calculado pelo Imovelweb, o aluguel anual está em torno de 4,6% do valor do imóvel. Isso significa que são necessários 21,5 anos de aluguel para pagar o investimento da compra, tempo 2,2% a menos que o registrado em setembro de 2019.


Mais rentáveis 
Variação no mês Variação no ano 
Lindóia 7,1% Queda Alta 
Sítio Cercado6,3% Alta Alta 
Capão da Imbuia  6,2% Estabilidade Alta 
Menos rentáveis Variação no mês Variação no ano 
Seminário 2,5% Estabilidade Queda 
Juvevê 2,6% Estabilidade Queda 
Capão Raso 2,8% EstabilidadeQueda 

Mansão de “Laços de Família” está disponível para aluguel por temporada na Vrbo

As famílias de viajantes que quiserem passar alguns dias como celebridades ganharam uma oportunidade irresistível. Está disponível para aluguel por temporada na Vrbo, a nova marca do AlugueTemporada no Brasil, a mansão que foi cenário da novela de sucesso “Laços de Família”, exibida em 2000 e atualmente no ar em “Vale a Pena Ver de Novo”, na TV Globo.

Construída na década de 70, o impressionante imóvel localizado no bairro do Joá, Rio de Janeiro, tem 1.600 m² de área construída em um terreno de 3.000m², e conta com vista panorâmica e privilegiada da Praia da Barra, Mar de São Conrado e Pedra da Gávea. Na mansão, os viajantes podem desfrutar de cinco suítes com vista para o mar, enorme sala de estar com belíssimo mobiliário, varanda aconchegante com incrível vista, seis banheiros e grande piscina. Tudo perfeito para que os viajantes passem alguns dias como Danilo, o personagem do ator Alexandre Borges na novela que vivia desfrutando das inúmeras qualidades do local.

Com capacidade para receber até dez pessoas, o imóvel tem uma tarifa diária média de R$ 9.100, que pode ser parcelada em até 12x sem juros. Veja em anexo fotos da imperdível mansão que pode fazer sua viagem ter literalmente um “cenário de novela”, e confira o imóvel completo em: http://www.vrbo.com/pt-br/imovel/p4087721

Proprietário 4.0 orienta mercado imobiliário no relacionamento entre construtora e consumidor

Promover a melhor jornada para o cliente e oferecer diferenciais, com atrativos cada vez mais personalizados usando Inteligência artificial, machine learning, deep learning e robotização. Esses são os ingredientes que somados garantem a inovação das organizações para atender o consumidor 4.0.

Tendo esses ingredientes que trazem inovação para jornada dos consumidores o mercado imobiliário teve que se adaptar pensando no proprietário 4.0. Isso se dá pela necessidade de criatividade para promover melhores experiências para seus consumidores. Além disso, esse setor é ativo e atrativo mesmo no cenário de crise motivado pela pandemia no país.

Por se tratar de um setor que é ativo no mercado, é necessário aperfeiçoar o relacionamento e promover boas experiências na jornada de compra, desde o primeiro contato que é realizado com o cliente.

Diante dessa realidade digital, não é possível deixar de lado que por trás das ofertas há uma pessoa interessada em algo. E, portanto, as ações para encantar o cliente são dinâmicas. Principalmente no mercado imobiliário no qual esse agente – mais do que nunca – assume um protagonismo nessa relação.

Por se tratar da aquisição de um bem de consumo com alto valor agregado e, em muitas vezes, representar o investimento de toda uma vida na realização do sonho da casa própria, o proprietário 4.0 reitera a importância desse consumidor e o cuidado das construtoras e incorporadoras em sua jornada de compra.

“Iniciamos esse processo há mais de dois anos na companhia quando a empresa reformulou a área de Relacionamento com o Cliente e tomou a decisão de orientar ainda mais o seu negócio à satisfação dos consumidores em toda a sua experiência com a construtora, que começa assim que o cliente entra em um plantão de vendas e compra seu imóvel”, conta Sylvia Bianco, copresidente da incorporadora e construtora HM Engenharia.

Empresas que seguem este objetivo acabam se destacando, sendo reconhecidas e premiadas por excelência no relacionamento, atendimento e alto índice de satisfação tanto pelo no mercado quanto aos próprios clientes e consumidores.

O relacionamento com o “futuro proprietário” começa no entendimento de sua jornada na busca de seu imóvel, da vida dele e quais os seus micromomentos. A partir disso, é feita uma avaliação sobre onde há mais atrito e o que precisa melhorar para em seguida alinhar tecnologias e processos. “Há alguns anos, tínhamos uma indústria direcionada ao resultado financeiro e não orientada ao cliente”, explica Mauro Bastazin, também copresidente da construtora. “Além disso, a companhia trabalha a sua governança também com programas internos para alavancar a consciência de quão importante é o cliente”, conclui.

Pensar na jornada do cliente significa tratar pessoas como cada um gostaria de ser tratado. “O primeiro ponto é entender a jornada do cliente (desde a visita ao plantão de vendas, a compra o período em que aguarda a entrega das chaves e o pós- ocupação), e o que leva a escolher uma unidade nossa, como agendar uma visita e como ele segue para a avaliação de uma proposta, conexão com a instituição financeira responsável pelo pagamento – ou através de financiamento imobiliário ou recursos próprios- , acompanhamento da obra até a entrega das chaves”, conta Sylvia.

Diante desse cenário e desse perfil antropológico do ser humano digital, a principal ameaça para perder esse cliente está dentro de casa e é tempo de entender o desejo do consumidor e a sua necessidade. Por isso, um dos principais pontos dessa transformação está no reconhecimento das diferentes “personas” desse proprietário 4.0.

No caso da HM Engenharia foram definidos 4 perfis de proprietário 4.0. As equipes foram treinadas para suprir a necessidade de cada uma das personas buscando transformar a jornada em uma experiência realmente positiva e eficiente.

Em paralelo, a companhia adotou basicamente algumas tecnologias para atingir o proprietário 4.0 com o objetivo de encantá-lo alinhado com as regras de negócios do mercado imobiliário. Foram investimentos na composição de uma equipe dedicada além de todo suporte tecnológico com o uso de big data, machine learning, soluções de autosserviço, inteligência artificial, analytics e segurança da informação – uma vez que os dados são bastante sensíveis e importantes para orientar o tipo e perfil de atendimento necessário em cada caso.

E esses investimentos já trouxeram frutos para o resultado da companhia. Comparando o fechamento do 2º tri de 2020, houve um crescimento de 13,89% maior do que comparado ao mesmo período em 2019 e, quando comparado com 2018, o crescimento foi de 25,16%. (analise se faz sentido mostrar somente percentual

Mauro Bastazin, um dos copresidentes da incorporadora e construtora HM Engenharia reforça que o sucesso da organização foi exatamente nessa decisão de colocar o cliente no centro dos negócios e não os processos. “Tudo isso é fruto de um trabalho iniciado nos últimos anos em parceria com a Live Work, onde trouxemos o cliente para o centro da nossa operação e passamos a entender a sua jornada como um todo. Viramos referência no mercado imobiliário em relação ao atendimento ao cliente e não vamos mais perder isso de vista”, afirma.

Prova disso são os resultados surpreendentes de satisfação, inclusive na própria plataforma do site Reclame Aqui, onde a nota de avaliação do consumidor subiu de 3.55 em 2018 para 9.04 nos primeiros 6 meses de 2020. No mesmo período, o índice de solução passou de 49,1% para 92,5% tornando-se uma empresa altamente recomendada. Ainda dentro dos índices de avaliação, 81,1% dos clientes voltariam a fazer negócio com a empresa (últimos 12 meses).

Este ano, por exemplo, a empresa está concorrendo ao prêmio Reclame Aqui de satisfação e relacionamento com o cliente na categoria Construtoras, Empreendimentos Imobiliários e Incorporadoras. A votação que vai definir os vencedores de cada categoria e do Prêmio acontece a partir do próximo dia 1º e vai até o dia 31 de outubro – http://premio.reclameaqui.com.br/votacao/construtoras-empreendimentos-imobiliarios-e-incorporadoras/hm-engenharia/78/140

“Mais do que um reconhecimento é a confirmação do nosso compromisso de colocar os clientes sempre no centro das nossas ações e aumentar ainda mais o grau de confiança e satisfação na nossa marca e produtos”, afirma Bianco.

Indústria continua ganhando fôlego e ABRAMAT revisa projeção para o ano

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga a nova edição de sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE sobre o faturamento das indústrias de materiais de construção. A pesquisa indica que em setembro o faturamento das indústrias de materiais de construção manteve a recuperação. O resultado do mês é de alta de 1,1% sobre agosto. Os resultados positivos dos últimos meses fizeram a modelagem da FGV utilizada pela ABRAMAT apontar uma revisão da projeção em 2020 para -2,8%, significativamente melhor que os -7% projetados no auge da crise trazida pelo Covid-19.

A alta é registrada tanto no setor de acabamento, com avanço de 1,4%, quanto no de base, que apresenta crescimento de 0,9% sobre agosto. Já em comparação com setembro de 2019, a melhora apresentada foi de 3,8%. No acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o resultado contudo ainda é negativo, de -5,6%.

Segundo Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT, “A tendência para os próximos meses é que essa recuperação tenha sustentabilidade, assim como no médio e longo prazo. Para tanto, estamos trabalhando com uma série de fatores para assegurar atração de investimentos, geração de empregos e retomada da economia. Temos um sentimento de otimismo, porém moderado e cauteloso, pois há muitas externalidades em jogo. Objetivamos que essa recuperação do setor se consolide no pós-crise e nos anos a seguir” conclui o executivo.