Última fase do Tiê Residencial, na Tijuca, terá unidades de três e quatro quartos viradas para o verde da montanha

Empreendimento do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário tem Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 124 milhões

O Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário abre este mês as vendas da última fase do Tiê Residencial, empreendimento na Tijuca, com entrada pela Rua Professor Hélion Póvoa e saída pela Rua Homem de Melo, 169. Nesta nova fase, estarão disponíveis 79 unidades, sendo 72 apartamentos tipo e sete up gardens. O Valor Geral de Vendas (VGV) é de R$ 124 milhões. “Os apartamentos de três e quatro quartos foram muito disputados na primeira fase. Por isso, o Edifício Orquídea terá somente estas duas tipologias. E quem optar pelo up garden receberá o novo lar com piscina e churrasqueira. Outro diferencial é que essas unidades estarão viradas para o verde da montanha”, afirma Marcelo Naidich, gestor do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário.

O executivo ressalta que o sucesso da primeira etapa se deve a fatores como localização privilegiada, pois o endereço é exclusivamente residencial e ao mesmo perto de todo o comércio do bairro e do metrô Uruguai, escassez de imóveis mais amplos e modernos, além de uma infraestrutura completa de lazer e segurança. “O Tiê Residencial vem suprindo estas necessidades. Desde que foi lançado, em 2022, não há um mês sem vendas”, destaca Naidich. Segundo ele, mais de 90% dos clientes que fecham negócio são da Tijuca, que compram para fazer um upgrade do imóvel e pelo fato de o residencial ter itens como parque aquático e quadra. “Antigamente, o único ponto de diversão do tijucano eram os tradicionais clubes do bairro. A realidade mudou, já que ele tem também as opções do próprio condomínio”, observa Naidich.

Para mais conforto dos interessados, há dois pontos de vendas disponíveis: Rua Homem de Melo, 169, onde também é possível visitar o apartamento decorado de quatro quartos, e Rua Conde de Bonfim, 497.

A essência e o estilo de viver do tijucano

O Tiê Residencial, projeto do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário, em parceria com a Pixel e a To Be, traz a essência da Tijuca em um empreendimento moderno, contemplando tudo aquilo que o morador deseja: lazer de condomínio-clube como nunca se projetou no bairro, conveniências e pulmão de segurança no acesso de pedestres e veículos.

Entre as opções para todos da família estão: piscinas adulto com raia de 25 metros e infantil, lounge piscina, deck molhado, wet play (com jatos de água), repouso com sauna e sala de massagem, fitness, quadra recreativa, Praça Tiê, churrasqueira e forno de pizza, espaços Gourmet, Teen, Kids e de jogos, varanda festas, além de um Pet Play, ambiente exclusivo para os animais de estimação.

No quesito facilidades, o Tiê Residencial conta com bicicletário, ponto de recarga para carro elétrico e bike elétrica, ateliê de ferramentas compartilhadas, Espaço Offices com três salas de reunião exclusivas e área colaborativa de trabalho, um Media Place, preparado para gravar lives com tela de chroma key, e um Espaço Delivery com geladeiras e áreas de armazenamento de encomendas e compras. Já os acessos de pedestres e veículos terão um sistema inteligente de monitoramento que garante a tranquilidade e a privacidade de todos. O projeto de fachada e interiores é da Cité Arquitetura. E o de arquitetura é assinado pela ARQ&URB Projetos.

Fator Realty planeja lançar mais R$ 400 milhões em imóveis em Salvador em 2025

A Capital baiana viu crescer em quase 200% o número de lançamentos de unidades na comparação com o terceiro trimestre de 2023, representando o melhor desempenho do Nordeste. Tradicional incorporadora do mercado nacional, com atuação na Bahia há quase 70 anos, Fator Realty também viu crescer as vendas no período e vai lançar novos residenciais de alto padrão

Capri, residencial que será entregue em 2025

Na esteira desse crescimento, Vasco Rodrigues, CEO da Fator Realty, confirma novos investimentos planejados para 2025, devido ao bom momento do mercado imobiliário de Salvador.

“Fizemos quase todos os edifícios do bairro Aquarius, que antes fazia parte da Pituba. Ano que vem, vamos entregar pronto no primeiro semestre mais um, o Capri, um projeto de R$176 milhões de Valor Geral de Vendas (VGV) e que já está 80% vendido. E temos mais três lançamentos em vista, que devem somar R$ 400 milhões em VGV. Temos um landbank de R$570 milhões, em quatro terrenos. O plano é lançar ao menos três residenciais, sendo parte de studios, 1 quarto e 2 quartos, mais compactos. Nossos terrenos ficam na avenida principal. E por isso, um deles vai ser de imóvel de 270 m² e quatro suítes. Independente do tamanho, construímos imóveis de alto padrão, sempre com áreas diferenciadas de lazer e qualidade construtiva superior”, destaca o CEO da Fator Realty.
 

O lançamento tem a chancela da grife Fator Signature, que conceituou o empreendimento Capri. “A marca Signature chancela os empreendimentos de alto padrão com diferenciais em termos de acabamento e sofisticação do produto, elevando a percepção de valor para o cliente. Quando entramos com a linha Signature, estamos um passo à frente do que se considera alto padrão convencional”, afirma Vasco Rodrigues.

Reforçando o aquecimento do mercado de Salvador em lançamentos e aquisição de imóveis, o Capri concretizou mais vendas nos últimos dois meses de 2024 do que nos trimestres anteriores e está 80% vendido.

No Rio de Janeiro, a empresa lançou esse ano, um projeto de retrofit no Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro, batizado de First Life Friendly, com 157 apartamentos e duas lojas, somando R$150 milhões de VGV. Cerca de 10% das unidades foram vendidas para estrangeiros ou brasileiros que vivem no exterior de olho no potencial turístico da cidade. Para 2025, a Fator prepara dois importantes lançamentos na capital carioca, com R$ 242 milhões de VGV, também sob a chancela da grife ‘Fator Signature’.


A Fator vem construindo, incorporando e investindo no mercado imobiliário, posicionando-se entre as maiores construtoras do país. Até hoje, são 4 milhões de metros quadrados construídos. Em loteamentos, são 5,6 milhões de metros quadrados. A empresa investiu quase R$2 bilhões somente nos últimos 15 anos. Em toda sua história foram mais de 55 mil unidades entregues em 360 empreendimentos por 14 estados do país.

Além de produzir imóveis de alto padrão, no setor de construção civil, a empresa especializou-se na realização de obras de alta complexidade, principalmente hospitalares. Em Salvador, por meio de sua unidade Fator Towers, foi responsável pelo desenvolvimento e construção do complexo hospitalar Hospital da Bahia. E desenvolve atualmente o Hospital Unimed Maceió.

Sugestão: Alphaville anuncia mais um lançamento em Camaçari

Quarta fase do empreendimento em Guarajuba se destaca pela proximidade com amplas áreas verdes e localização, a somente 42 km de Salvador

Líder em empreendimentos horizontais no Brasil, a Alphaville anuncia o lançamento da quarta fase de um projeto repleto de belezas naturais, o Alphaville Guarajuba 4. O loteamento, localizado em Camaçari/BA, no litoral baiano, está em etapa de abertura de vendas e desperta o desejo de quem opta por morar em um ambiente exclusivo e paradisíaco, cercado por áreas verdes.
 

“A chegada de mais um projeto que valoriza o contato com a natureza mostra a preocupação da Alphaville em atender demandas de moradores da região. Vemos que muitas pessoas buscam qualidade de vida, modernidade construtiva e moradias amplas e cheias de verde, sem se distanciarem da capital baiana”, afirma Bruno Nunes, diretor comercial da Alphaville.

Com 458 lotes residenciais a partir de 420 m² em um terreno de mais de 700 mil m², o Alphaville Guarajuba 4 está localizado a 42 km de Salvador, e será facilmente acessado pela Estrada do Coco (BA-099), moderna via de quatro pistas que liga a capital baiana a Camaçari. O Guarajuba Shopping e o centro comercial da região estão a quatro minutos do residencial.
 

Outro atrativo local é a praia do Forte, localizada a quinze minutos de carro da praia de Guarajuba. Nela, está uma pequena vila localizada na Mata de São João, além de uma unidade do projeto Tamar, do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que realiza pesquisas para a proteção e o manejo de cinco espécies de tartarugas marinhas, todas elas sob risco de extinção.
 

Para quem tem preferência por passeios e contato com a natureza, na praia do Forte está a Reserva do Sapiranga, que contempla 600 hectares de mata atlântica que permitem sua exploração a pé, com bicicletas ou com quadriciclos.
 

Com mais de 44 mil m² de espaço dedicado aos clubes sociais interno e externo, os moradores serão contemplados com bicicletário, quadras de tênis, poliesportiva e de areia, piscinas de adulto e infantil, academia, espaço delivery para armazenamento de entregas, solário, entre outras opções.
 

O Alphaville Guarajuba 4 contará com entregas que valorizam a sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente, como placas solares para geração de energia e aquecimento de água, reaproveitamento de água da chuva para irrigação dos jardins no clube externo, totem para recarga de carros elétricos, além de plantio de espécies nativas. Serão realizados monitoramentos da fauna, flora e de sítios arqueológicos com fins de preservação de bens culturais.
 

O projeto conta também com mais de 160 mil m² de áreas verdes totais, além de mais de 62 mil m² destinados a Área de Preservação Permanente. Durante as obras, serão executados programas de educação ambiental para trabalhadores, gerenciamento de resíduos, resgate de espécies vegetais, comunicação social com comunidades próximas, entre outras ações.
 

“Minuciosos cuidados com a natureza e populações nos entornos dos empreendimentos fazem parte do DNA da Alphaville. A loteadora tem um olhar completo para entregar residenciais que promovem e estimulam pessoas e terem interações harmoniosas e adequadas com o meio ambiente”, completa Nunes.

Em apenas duas horas, Vokkan ultrapassa 95 milhões em vendas de terrenos para casas no Vivapark Porto Belo

A nova expansão do Vivapark Porto Belo, anunciada no início de novembro e onde estão os últimos terrenos unifamiliares do bairro parque, acaba de conquistar mais um recorde para a Vokkan. Em apenas duas horas, o evento de lançamento comercial ultrapassou os 95 milhões de reais em vendas. Com metragens de 360 a 607m², os lotes foram disponibilizados ao mercado às 9h e às 11h a comercialização foi encerrada.

“Os terrenos para casas no bairro são verdadeiros objetos de desejo e tínhamos uma lista de espera grande, mas a rapidez de fechamento dos contratos foi surpreendente até mesmo para nós que tínhamos uma expectativa alta em relação ao produto”, afirma Jéssica Volaco, sócia e diretora comercial e marketing da Vokkan, desenvolvedora do Vivapark Porto Belo.

Com a nova expansão, o empreendimento ganha mais 242 mil m² de área – chegando a um total de quase 1 milhão de m² – um novo parque e ambientação urbana inspirada em arte com esculturas ao ar livre, palco flutuante para shows musicais, entre outros atrativos. Além disso, os edifícios previstos para esta etapa trarão arquitetura ainda mais disruptiva e prometem “abraçar” o parque. As obras urbanísticas começam no primeiro semestre de 2025 e a previsão de entrega é 2028.

O evento de lançamento comercial da nova etapa do Vivapark Porto Belo contou com intervenções artísticas de Daniel Mantins e exposição dos corações gigantes da campanha realizada com a Art of Love.

Como a IA está transformando o mercado de locação no Brasil

Por Julio Viana, cofundador e CEO da Plaza

O mercado de locação tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos. Em 2022, o Brasil tinha 74,1 milhões de domicílios, sendo 85% casas e 14,9% apartamentos, segundo a Pnad Contínua do IBGE. Desse total, 21,1% eram alugados, um aumento em relação a 2016 (18,5%) e 2019 (19,3%). Com base nessa trajetória, é possível prever que, nos próximos anos, o número de imóveis alugados no país pode alcançar entre 20 e 25 milhões.

O aumento das taxas de juros, a volta do trabalho presencial, o aumento significativo do preço dos imóveis criam uma tempestade perfeita, onde há muito mais pessoas procurando imóvel para alugar do que imóveis disponíveis. Isso também cria uma sobrecarga nas imobiliárias brasileiras, que recebem uma avalanche de pessoas interessadas e solicitações. 

Além disso, a demanda por atendimento ultrapassa o horário comercial tradicional, revelando um novo desafio para o setor. Enquanto antigamente os leads ligavam nas imobiliárias, agora eles vêm pelos portais imobiliários, pelo WhatsApp, Google, pelo Instagram e Facebook, revelando um desafio para o setor. 

A inteligência artificial surge como uma aliada estratégica para enfrentar esse cenário. Desde a popularização de soluções como o ChatGPT e o uso massivo do WhatsApp no Brasil, tornou-se possível oferecer um atendimento mais ágil, inteligente e com um toque humanizado.

No entanto, seu impacto vai muito além do atendimento ao cliente. Ferramentas de IA estão ajudando corretores e imobiliárias em múltiplas etapas do processo, como atendimento, avaliação de preços, criação de mídia personalizada, elaboração e revisão de contratos, coach para corretores, análise de dados de mercado e até mesmo a utilização de home staging virtual. Com isso, os corretores estão se tornando mais produtivos, conseguindo entregar mais valor em menos tempo.

O avanço da inteligência artificial é uma oportunidade para reimaginar o futuro do setor imobiliário, trazendo mais eficiência e, acima de tudo, uma experiência mais rica e personalizada para todos os envolvidos.

Se em apenas dois anos de utilização do ChatGPT já testemunhamos mudanças tão profundas, imagine os próximos dez anos. A OpenAI está desenvolvendo o ChatGPT 5, com lançamento previsto para 2025. Este novo modelo promete ser significativamente mais avançado do que o ChatGPT 4, que já tem sido um divisor de águas. O que ele será capaz de realizar? O futuro do mercado imobiliário pode ser radicalmente transformado e muito diferente do que conhecemos hoje.

Além da moradia: os benefícios atrelados à liquidez imediata de um imóvel

Por Daniel Gava, CEO e fundador da Rooftop

Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por uma notável expansão, trazendo soluções inovadoras que facilitaram, principalmente, o processo de aquisição de imóveis. Desde a virada do século, surgiram múltiplos mecanismos e instrumentos financeiros que simplificam o financiamento e a obtenção de recursos para compra ou construção de propriedades. Por outro lado, porém, à medida que o acesso a moradias acabou tornando-se uma realidade mais acelerada e palpável para o setor, o mercado também passou a criar novos nichos e segmentos, que permitem aos proprietários utilizarem seus bens para diferentes finalidades, inclusive, como forma de acesso rápido à capital. 

A possibilidade de obtenção de liquidez imediata a partir de um imóvel hoje representa uma estratégia financeira pra lá de atrativa para quem busca recursos de forma instantânea. Isso porque, a prática permite transformar um ativo imobiliário, tradicionalmente reconhecido pela sua baixa liquidez, em um capital desburocratizado e flexível para qualquer tipo de finalidade, sem a necessidade de se desfazer do bem de forma definitiva e irreversível.

Este, aliás, é um dos principais benefícios atrelados à prática. Graças ao fato do processo de obtenção dos recursos ser mais ágil em comparação a outros métodos de obtenção de capital, a liquidez imediata no âmbito imobiliário passou a ser vista como uma alternativa importante principalmente para atender a necessidades financeiras mais urgentes, sobretudo a organização de dívidas, independente de origem e natureza.  

De acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o Brasil registra atualmente mais de 68 milhões de pessoas inadimplentes. Isso significa que quatro em cada dez brasileiros financeiramente ativos estão endividados. Por isso, a possibilidade de liquidez imobiliária representa uma forma de assegurar um montante significativo para a regularização da sua situação, mesmo diante de um eventual acesso restrito a linhas de crédito tradicionais.

Outro benefício importante atrelado ao modelo está no fato de proporcionar o acesso ao capital sem a necessidade de se desfazer do patrimônio ou, sobretudo, precisar recorrer a enormes descontos, como tradicionalmente acontece no caso de vendas urgentes. Até porque, hoje, o produto que oferece a liquidez imediata do imóvel  possibilita ao proprietário não só a chance de levantar o capital sem precisar deixar de morar em sua propriedade, como também a oportunidade de recomprá-lo após a regularização de sua situação jurídica e financeira ou receber um valor excedente caso o imóvel seja comercializado a terceiros.

Indo além, essa opção se destaca ainda pelo auxílio jurídico e financeiro associado à liquidez financeira, a fim de assegurar a resolução desses desafios de forma estratégica e com o apoio de profissionais qualificados que, eventualmente, podem evitar até mesmo o leilão do imóvel. 

Hoje, a possibilidade de assegurar uma liquidez instantânea de um bem representa uma evolução significativa para o setor imobiliário, proporcionando aos proprietários uma possibilidade de acesso ao capital e a reorganização de suas finanças sem abrir mão do lar. Tanto é que, não vejo exagero em afirmar que tal possibilidade é capaz, inclusive, de redefinir o conceito de patrimônio, provando que a casa própria pode ser mais do que uma propriedade, mas sim uma virada de chave para um futuro financeiro equilibrado.

Plataforma Pagadoria do Rendimento/pay aperfeiçoa o gerenciamento de comissões no mercado imobiliário

Com aquecimento do setor, Rendimento/pay projeta aumento de cerca de 40% no número de imobiliárias ativas na plataforma

O Rendimento/pay disponibiliza para os clientes a Pagadoria, uma plataforma exclusiva de gerenciamento de comissões de vendas de imóveis e de apoio as imobiliárias e aos corretores. Com mais de 100 imobiliárias cadastradas em todo o Brasil e mais de cinco mil corretores em atividade, a Pagadoria teve um crescimento de 40% nas imobiliárias ativas de 2022 para 2023 e projeta aumento similar para esse ano.

A Pagadoria facilita o pagamento das comissões dos corretores de imóveis, garantindo autonomia, conveniência e transparência para as imobiliárias. Além disso, funciona de maneira descomplicada, pois permite que o Rendimento/pay receba e repasse o valor aos participantes com eficiência tributária, evitando bitributações e burocracias que prejudiquem o andamento do negócio.

“Com a alta movimentação no setor imobiliário no Brasil, as imobiliárias e corretores podem encontrar na Pagadoria uma plataforma segura e transparente que facilita a organização financeira e o controle do pagamentos de ativos”, comenta Eduardo Goni, CEO do Rendimento/pay. “Queremos aproveitar o momento para oferecer para o mercado toda a expertise e tradição do Rendimento em gestão e transações financeiras, nos posicionando como o parceiro ideal para as mais diversas demandas dos nossos clientes”, complementa.

De acordo com a ABRAINC, as vendas de novos imóveis no Brasil registraram uma alta de 43,7% até abril de 2024, totalizando a comercialização de 179.861 unidades em todo o território nacional. No período, o segmento médio e alto padrão registrou um aumento de 13,7% no volume de unidades comercialzadas e 28,1% no valor de vendas. Já o segmento Minha Casa, Minha Vida apresentou um aumento de 56,9% na quantidade de imovéis vendidos e 65% no valor total de vendas.

Inadimplência condominial atinge 13,07% no Brasil, diz uCondo

Levantamento da uCondo revela que Alagoas, Acre e Amapá lideram a lista dos estados com maiores índices de inadimplência acima de 30 dias em condomínios. Endividamento nacional impacta pagamento das taxas

A inadimplência condominial tem sido uma dor de cabeça recorrente para síndicos, administradoras e moradores em todo o Brasil. Um levantamento realizado pela uCondo, startup especializada em tecnologia para gestão de condomínios, mostra que a média de inadimplência acima de 30 dias nas taxas condominiais no país é de 13,07% desde janeiro de 2024. No entanto, em 11 estados, esse índice está bem acima da média, atingindo percentuais preocupantes. O estado de Alagoas lidera o ranking, seguido do Acre e Amapá. Confira a lista completa:

Ranking dos Estados que estão acima da média nacional de inadimplência. Fonte: uCondo

A inadimplência condominial reflete um problema maior: o endividamento dos brasileiros. A última publicação do Serasa (setembro de 2024), mostra que o Brasil tem 72,46 milhões de pessoas inadimplentes, representando 44,79% da população. Embora os números tenham caído em relação aos meses anteriores, a inadimplência ainda é uma realidade para muitas famílias. “Para a maior parte dos endividados, contas essenciais como luz, água e gás acabam sendo priorizadas, enquanto a taxa condominial é adiada, muitas vezes virando uma ‘bola de neve”, analisa Marcus Nobre, CEO da uCondo. Ainda de acordo com o Serasa, a faixa etária mais afetada pelo endividamento vai de 41 a 60 anos, representando 35,1% dos brasileiros com restrições no nome. Logo após, vêm os de 26 a 40 anos (34,0%) e os idosos acima de 60 anos (19,0%), enquanto os jovens de 18 a 25 anos representam 11,8% do total.

A uCondo projeta que 2024 encerrará com um índice de 14% de inadimplência superior a 30 dias. Em 2023, esse índice fechou em 10,34%. Quando avaliamos atrasos no pagamento inferiores a 30 dias, o índice de inadimplência chegou a 24,04% em 2023.

O CEO da uCondo aponta que essa situação se agrava quando a cobrança condominial não é bem gerida. “A falta de comunicação entre síndicos e moradores, a ausência de políticas claras de cobrança e a inexistência de incentivos ao pagamento em dia são alguns dos fatores que contribuem para a alta inadimplência”, comenta Nobre. Ele destaca essas e outras medidas que podem ser adotadas na gestão de condomínios para combater a inadimplência:

  • Comunicação clara: Informar constantemente os moradores sobre prazos de pagamento, multas e juros por atraso, além das consequências da inadimplência.
  • Política de cobrança: Definir procedimentos claros para tratar da inadimplência, com prazos para notificações, cobranças e possíveis ações judiciais.
  • Incentivo ao pagamento antecipado: Oferecer descontos ou benefícios para moradores que quitarem suas taxas condominiais antecipadamente.
  • Participação ativa dos moradores: Incentivar a presença dos condôminos em assembleias e reuniões para que entendam a importância de manter as contas do condomínio em dia.
  • Negociação antes da ação judicial: Tentar negociar a dívida com o inadimplente, oferecendo parcelamento ou outras alternativas para a regularização.
  • Redução de despesas: Rever contratos e reduzir o consumo de água e energia elétrica nas áreas comuns podem diminuir as despesas do condomínio e, consequentemente, o valor das taxas.

Sistemas de gestão condominial são ferramentas que podem ser muito úteis para o controle da inadimplência. A plataforma da uCondo, por exemplo, conta com uma régua de cobrança automatizada e ainda reduz significativamente os custos com a emissão de boletos, uma vez que tudo é resolvido digitalmente. “Nossa startup já transacionou mais de meio bilhão de reais em taxas para condomínios que confiam na nossa solução”, conta Marcus Nobre.

Makasí levanta R$ 120 milhões com a RBR Asset para financiar construções

Lucas, Caio e Fabiane, fundadores da Makasí

Focada em viabilizar a tomada de crédito para construção residencial para pequenas e médias incorporadoras e pessoas físicas, com uso de tecnologia e inteligência de dados, a Makasí já contabiliza R$ 250 milhões em crédito aprovado desde o início da sua operação, em 2023. A empresa recebeu um aporte no ano passado, e, de lá para cá, apresenta um crescimento acelerado, saindo dos R$ 500 mil de faturamento para cerca de R$ 12 milhões em 2024. No ano que vem, a expectativa é realizar uma nova rodada de investimentos e triplicar o faturamento. Um importante passo acaba de ser dado nesse sentido: a empresa está criando um novo Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) em parceria com a RBR Asset, com valor de R$ 120 milhões em modelo revolvente e 100% dedicado a financiamento para construção através da Makasí.

“A tecnologia nos permite atender um setor que era negligenciado pelos grandes bancos, garantindo rapidez e eficiência na alocação de recursos para pequenas e médias construtoras. Nossa plataforma permite a precificação e mitigação de riscos com base em dados, oferece controle dos recursos investidos e automatiza processos, como a inspeção de obras e a gestão de pagamentos”, explica Caio Bonatto, confundador e CEO da Makasí, que já contabiliza uma história de sucesso no empreendedorismo com a Tecverde, empresa que foi vendida em 2020.

Com os recursos recebidos no ano passado, a empresa alocou cerca de 75% no desenvolvimento do seu produto e software, uma plataforma end-to-end que digitaliza todo o processo de financiamento de obras, desde a originação até a gestão do crédito,  permitindo a precificação baseada em dados, controle granular de recursos e automatização de inspeções de obra. O restante do montante foi destinado para o fornecimento de crédito e a busca de novas parcerias comerciais.

Apenas 20% das construtoras conseguem acessar crédito profissional

A perspetiva de crescimento da Makasí está também baseada na solução de uma dor do setor de construção: 80% das construtoras brasileiras jamais acessaram crédito profissional.  Segundo Bonatto, isso se deve à complexidade de projetos menores e à falta de infraestrutura tecnológica dos credores tradicionais, além de informalidade e de baixa governança financeira, problemas que atingem principalmente pequenas incorporadoras ou empresas que estão iniciando no mercado. 

Dessa forma, a Makasí ocupa esse espaço com uma abordagem que prioriza a qualidade do projeto, não o histórico financeiro das empresas, facilitando o acesso ao crédito para pequenas e médias incorporadoras. Desde sua fundação, a empresa já realizou projetos tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, ajudando a criar mais de 2,8 mil habitações em 14 estados brasileiros. Com o uso de tecnologia, a análise de risco se torna mais precisa, além de reduzir o tempo de liberação de crédito, transformando operações que demoravam meses em processos que podem ser aprovados em poucas semanas.  

O modelo de negócio da Makasi também aposta na diversificação de fontes de receita e no uso de inteligência de dados. Para o credor, a plataforma reduz custos operacionais em até 14 vezes e aumenta a rentabilidade ao operar em um mercado inexplorado e de alta demanda. Do lado do tomador de crédito, pessoas físicas e pequenas e médias incorporadoras ganham acesso a uma solução rápida e eficiente, sem a burocracia típica de bancos tradicionais. 

“Estamos em um mercado de potencial muito grande”, explica Bonatto. “Com a crescente relevância do mercado privado de capitais e as recentes mudanças nas políticas da Caixa Econômica Federal, vemos uma oportunidade única para escalar nossas operações e oferecer ao mercado uma solução de crédito até então indisponível para boa parte do setor.”

Para 2025, o foco da empresa é continuar expandindo sua base de clientes – atualmente composta por mais de 130 operações aprovadas entre pessoas físicas e jurídicas em todo o país  – e consolidar parcerias que possibilitem novas linhas de crédito e produtos financeiros.

História empreendedora

A fintech foi fundada por Caio Bonatto e Lucas Maceno (COO), empreendedores Endeavor e cofundadores da Tecverde, empresa especializada em construção civil eficiente em wood frame, criada em 2009. A Tecverde teve o apoio dos fundos de private equity GEF Capital e Performa Investimentos, foi pioneira e líder na construção industrializada na América Latina, sendo uma das empresas protagonistas na construção de hospitais durante a pandemia e na reconstrução de moradias para famílias desabrigadas após deslizamentos na cidade de São Sebastião/SP. 

Em 2020, a empresa foi vendida para a uma joint venture formada pela Etex, especializada em materiais de construção, e pela Arauco, multinacional com atuação na indústria florestal. Desde então, os fundadores vêm investindo em startups do setor, até decidirem que era o momento de usar sua experiência em um novo negócio – a Makasí.

Eles juntaram seus conhecimentos à Fabiane Pellegrino (CPO), que também é uma das fundadoras da Makasí, e possui um histórico de sucesso em startups e produtos tecnológicos desafiadores, além de ter passado por posições de liderança nas Lojas KD, Send4 (Clearsale) e Omnichat; e Ruy Chaves, executivo focado no desenvolvimento de soluções financeiras inovadoras para o mercado imobiliário, que ocupou posição de Head de Home Solutions na Creditas. 

Mais dias, mais negócios e conexões: Expo Revestir 2025 inaugura nova era

Maior feira de revestimentos e acabamentos da América Latina, a Expo Revestir se consolida como plataforma global de negócios para o setor

Em 2025 a Expo Revestir inaugura uma nova era, com dias e horários ampliados, buscando maximizar as oportunidades de negócios e conexões que o evento oferece e em resposta à crescente demanda de seu público especializado. A 23ª edição será realizada de 10 a 14 de março de 2025, iniciando-se às 9h, no São Paulo Expo, em São Paulo.


Com novo formato de visitação, os dias 10 e 11 de março (segunda e terça-feira) serão destinados aos convidados da promotora da feira, voltados ao público de negócios. Os dias 12, 13 e 14 de março (quarta, quinta e sexta-feira) serão abertos ao público profissional, com credenciamento no site oficial do evento.


Estarão reunidas mais de 300 marcas expositoras, entre os maiores players nacionais e internacionais dos segmentos de: cerâmicas, louças sanitárias, metais, rochas ornamentais, mosaicos, madeiras, laminados, cimentícios, vítreos, maquinário, acessórios e outros revestimentos, ocupando seis pavilhões e área total de 65.000 metros quadrados.


“A Expo Revestir tem uma trajetória consolidada e o compromisso constante de evoluir. Estabelecemos novos padrões para a indústria, trazendo conceitos inovadores que irão impulsionar negócios e criar um legado duradouro para a construção civil. Inovar faz parte da história da Expo Revestir. Em 2025, continuaremos a surpreender e inspirar a todos”, destaca Maurício Borges, presidente executivo da Expo Revestir e Anfacer.


“A feira é uma plataforma reconhecida no fomento de negócios. O evento cresceu com o setor e, a cada nova edição, propõe iniciativas que estimulam e criam conexões valiosas para toda a cadeia”, destaca André Soares, CFO da Expo Revestir e Anfacer.

Mais experiências e conteúdos
 

A Expo Revestir 2025 também chega renovada na parte de experiências e conteúdos. Sob a bandeira do FIER+ a feira trará uma programação dinâmica de talks inspiradores e debates conduzidos por parceiros e curadores, tornando as interações mais imersivas e alinhadas com as tendências do setor.
 

A feira também será palco de reconhecidos prêmios de arquitetura e construção. Completando 10 anos, o Prêmio Best In Show destacará os mais inovadores lançamentos da feira em 15 categorias distintas. Os vencedores serão divulgados no dia 12 de março de 2025. Já o Prêmio Destaque Expo Revestir – Revista Anamaco, acontece no dia 10 de março, homenageando as principais revendas do país.


Outro destaque será a Oficina Central do Assentador Cerâmico, que pelo segundo ano, trará programação prática e teórica sobre a excelência no processo de assentamento.


A exposição também destaca seu caráter internacional. Terceiro maior evento do mundo para o segmento, com a presença de expositores e visitantes estrangeiros, provenientes de 52 países em sua última edição, a feira realizará o Projeto Comprador e Imagem, com o objetivo de trazer compradores e jornalistas internacionais ao evento.

Expo Revestir

10 a 14 Março 2025

10 e 11 de março: Convidados da promotora da feira

Segunda e terça-feira, das 9h às 19h

12, 13 e 14 de março: Aberto ao público profissional *

Quarta e quinta-feira das 9h às 19h/ Sexta-feira das 9h às 17h

* o credenciamento será realizado no site oficial do evento

Local: Pavilhão São Paulo Expo KM 1,5 Rodovia dos Imigrantes

Vila Água Funda, São Paulo, SP – 04329-900