BRZ anuncia pedido de registro de companhia aberta junto à CVM

Incorporadora atua há 13 anos no mercado e é considerada a 11a maior do país; em 2024, a meta é chegar a aproximadamente R$ 1,6 bilhão de VGV em lançamentos, o que corresponde ao crescimento de 45% comparado à estimativa de 2023

A BRZ Empreendimentos, incorporadora com mais de 13 anos no mercado, referência em qualidade e inovação, anuncia pedido de registro de companhia aberta categoria A junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa movimentação possibilita às empresas negociar suas ações em bolsa. Para 2024, a organização prevê chegar a R$ 1,3 bilhão de receita, um incremento de 61% em relação à expectativa de 2023.

Despontando no sudeste brasileiro, chegou à marca de 100 lançamentos imobiliários em 2022. Para os próximos cinco anos, a expectativa da BRZ é lançar cerca de 80 empreendimentos apenas na região do estado de São Paulo. Já em 2024 estão previstos cerca de 17 novos projetos, sendo que cada um gera em média 300 empregos no pico das obras.

A BRZ conta com escritórios em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e, no último mês, inaugurou sua nova sede em Campinas.

“Esse pedido junto à CVM sinaliza para o mercado que a companhia tem compromisso, transparência e respeito em meio a governança corporativa, a fim de zelar pelos investimentos que possa receber. Agora nosso objetivo é manter o ritmo de crescimento, proporcionando um maior número de habitações dignas para as famílias brasileiras de baixa e média renda e, um retorno satisfatório aos acionistas”, destaca Marcos Dutra, Vice-Presidente da BRZ.

Fuplastic inova na construção civil com moradia ecossustentável

Indústria 100% brasileira oferece projetos feitos com blocos de plástico 100% reciclável, resistentes, leves e de fácil montagem

São Paulo, outubro de 2023 – Conceitualmente, inovar é constituir algo novo a partir do desenvolvimento e uso de novos produtos, métodos ou conceitos. É tão pertinente que tem até uma data comemorativa: 19 de outubro, Dia Nacional da Inovação.

E inovação é um dos pilares da Fuplastic – indústria 100% brasileira com soluções inteligentes e sustentáveis para construção civil – que transforma plástico reciclado em produtos sustentáveis e revolucionários, como os blocos modulares. De containers à moradia, a nova forma de construir oferece versatilidade e modernidade e vem fazendo grandes obras repensarem sobre as importantes mudanças que esses produtos propiciam ao segmento.

Enquanto as casas feitas de alvenaria demoram muito para a construção, demandam mão de obra local, dependem de logística de matéria-prima, precisam de ar-condicionado e não contribuem para o meio ambiente, as construções modulares da Fuplastic são feitas de plástico reciclado como matéria-prima, possuem instalação de um dia, projeto plug & play com produto prontode rápida implementação, construção off-site e 100% sustentável. Além disso, promovem conforto térmico e acústico.

A empresa oferece também uma solução inovadora para o segmento de energia. A caixa de passagem Stander Box tem montagem rápida, prática e eficaz, padronização do produto, leve, segura, com pronta entrega, além de ser 100% sustentável, por ser feita de plástico reciclado.  Com esta solução, o ganho logístico é de 800%, já que um caminhão de 8 metros comporta 14 caixas de concreto de 1 metro; de alvenaria, 30 caixas de 1 metro; e a Stander Box, 128 caixas de 1 metro, porque é composta por quatro faces desmontadas e achatadas. Em termos de peso, enquanto a caixa de concreto pesa 600 kg e precisa de munck para ser instalada, a da Fuplastic pesa 60 kg e pode ser carregada com facilidade por duas pessoas. E, ainda, a de material reciclado é montada em apenas um minuto e meio com sistema de encaixe, além de ressignificar 60 kg de plástico.

“Nosso modelo de negócio traz novos ares para os projetos, deixando-os mais contemporâneos, agregando valor e preservando diretamente a natureza. Tudo isso representa um grande avanço no segmento, apenas o começo do muito que ainda pode ser renovado, recriado e aperfeiçoado”, afirma Bruno Abramo, CEO da Fuplastic.

A Fuplastic atua em diferentes segmentos de mercado e já realizou obras de telefonia, parques solares, lojas e escritórios, por exemplo. Tem como clientes grandes empresas, entre elas Chilli Beans, Localiza e Oakberry.

DataZAP amplia o Índice de Evolução Urbana, que traz o panorama de desenvolvimento de 102 cidades brasileiras nos últimos cinco anos


A fim de analisar a trajetória das cidades brasileiras e entender quaistiveram maior progresso no período entre 2017 e 2022, o DataZAP, braço de inteligência de dados doGrupo OLX, apresenta o Índice de Evolução Urbana ampliado. O estudo tem como intuito entregardiagnósticos detalhados do contexto de diversas cidades brasileiras considerando emprego, renda dapopulação e a dinâmica do mercado imobiliário, o que pode contribuir para melhores tomadas dedecisão dos setores público, econômico e social.

Para isso, foram avaliadas 102 cidades, a partir de um índice composto por informações do CEMPRE (Cadastro Central de Empresas do IBGE) – que abrange informações das empresas ativas nas cidades, como a de pessoal ocupado em posição de sócio; da plataforma de monitoramento de lançamentos imobiliários Geoimovel (novos imóveis e novos loteamentos); e dos portais do Grupo OLX (ZAP, Viva Real e OLX Imóveis) o índice foi calculado ano a ano desde de 2017 até 2022.

“Esse é um indicador flexível, que tem como objetivo auxiliar no fornecimento de informações sobre as forças que impactam as cidades modernas, demonstrando que elas experimentam momentos de prosperidade, estagnação e declínio”, explica Larissa Gonçalves, economista do DataZAP.

“A partir do cruzamento de dados é possível identificar, por exemplo, o potencial de crescimento econômico da cidade, comparando os números de emprego e renda. Enquanto o dado do preço do metro quadrado ajuda a avaliar o interesse das pessoas em relação a determinada região e seu desempenho a longo prazo. Tais informações contribuem para que determinada cidade possa avaliar seu potencial de novos negócios e construções, bem como revisitar políticas públicas”, conclui.

Entre as cidades brasileiras apontadas com crescimento acima da média, ou seja, com uma maior evolução urbana de 2022, as dez que se destacam nesta edição ampliada do índice são:

  1. Balneário Piçarras (SC)
  2. Porto Belo (SC)
  3. Itapema (SC)
  4. Navegantes (SC)
  5. Osasco (SP)
  6. Ubatuba (SP)
  7. Nova Lima (MG)
  8. Itajaí (SC)
  9. Palhoça (SC)
  10. Governador Celso Ramos (SC)
    Confira a seguir uma breve análise da Larissa sobre as cidades das cinco primeiras posições:

Balneário Piçarras (SC)
O destaque dessa cidade de 27 mil habitantes do litoral catarinense resulta dos bons resultados observados nos últimos 3 anos, com uma recuperação pós período pandêmico em diversos aspectos econômicos, como no mercado de trabalho, com aumento no vínculo de empregos e do salário médio; e no mercado imobiliário, uma vez que a dinâmica de lançamentos se mostrou aquecida, assim como o preço do metro quadrado da cidade, que esboça uma trajetória ascendente desde 2020. Esse bom posicionamento é corroborado com o elevado crescimento do PIB municipal observado no período.

Porto Belo (SC)
Também localizado no estado de Santa Catarina e com quase 28 mil habitantes, esse município também vivenciou melhoras significativas no mercado de trabalho, dado que o número de pessoas ocupadas cresceu constantemente desde 2017 e o salário médio também aumentou no período. O mercado imobiliário apresentou uma boa performance, revelada pelo aumento considerável das unidades lançadas, e da valorização do preço do metro quadrado. Esse cenário positivo pode ser observado no crescimento econômico geral da cidade, com o PIB crescente desde 2017.

Itapema (SC)
Vizinha a Porto Belo, Itapema, com população de 76 mil moradores, se assemelha às duas cidades anteriores pelo bom desempenho no mercado de trabalho. O município também desfrutou da aquecida dinâmica do mercado imobiliário, com o aumento dos lançamentos e dos preços dos imóveis.

Navegantes (SC)
A quarta colocação do ranking foi conquistada por Navegantes (86 mil habitantes), situada entre as já citadas Balneário Piçarras e Itapema. O mercado de trabalho da cidade se manteve crescente no período, mas em um ritmo menos acelerado do que as cidades do Top 3, mas com performance positiva em termos de número de pessoas ocupadas e de salário médio. O mercado imobiliário, por sua vez, ao contrário das demais, vivenciou uma redução nas unidades lançadas nos anos de 2020 e 2021, porém já demonstra uma boa retomada em 2022, juntamente com a valorização do preço do metro quadrado na cidade, que ocorre paulatinamente desde 2017. De forma geral, apesar de Navegantes não se destacar pelo ritmo expressivo de crescimento econômico, apresenta bons resultados em todos os demais aspectos mensurados pelo Índice de Evolução Urbana de 2022.

Osasco (SP)
Situada na região metropolitana de São Paulo e com 729 mil habitantes, seu desempenho ao longo dos anos é louvável: saiu do 86o lugar, em 2017, para a 5o posição geral em 2022. Isso significa que a cidade teve um resultado positivo em todas as quatro dimensões analisadas pelo índice, refletindo um sucesso em termos de evolução urbana nos últimos cinco anos. Quando são analisados componentes desagregados do indicador, observa-se que o principal fator que o puxava para baixo no início da série histórica é a quantidade de pessoas ocupadas no mercado de trabalho. Este apresentou melhora considerável entre o ano inicial e final do período. Merece destaque também o fator relacionado aos salários, variável de resultado positivo ao longo de toda a série histórica, mas que também apresenta melhora de desempenho considerável entre 2020 e 2022, evidenciando que a arrancada do IEU Osasco acontece nos anos finais da análise (2021-2022) e está relacionada com o mercado de trabalho. Há também melhora considerável na quantidade de lançamentos imobiliários entre o biênio 2021-2022. A dimensão alcançou, no ano final da análise, o maior valor para o índice desde o início da série de dados analisada, o que reflete o bom momento vivenciado por Osasco.

O Parque – novo complexo multiuso em São Paulo

Complexo multiuso chega ao coração do Brooklin para proporcionar uma nova experiência de viver São Paulo 

Com abordagem inovadora e promovendo a gentileza urbana, acaba de ser entregue “O Parque”, complexo multiuso que se integra à cidade com harmonia e oferece um recanto de natureza aberto a todos, em pleno bairro do Brooklin. O novo empreendimento da Gamaro Incorporadora é formado por torres residenciais, corporativa e de apartamentos com serviços, além de lojas e restaurante com vista 360º, e tem entre os seus diferenciais uma praça de convivência cercada por exuberante vegetação nativa, para uso de moradores e da população do entorno. Localizado ao lado de um dos mais importantes eixos corporativos de São Paulo – as avenidas Faria Lima, Berrini e Chucri Zaidan – e a poucos passos do Morumbi Shopping, O Parque proporciona sossego e acessibilidade na medida.

São mais de 38 mil m² de área de terreno no total, dos quais 10 mil m² são de área verde, composta por mais de 80 espécies diferentes vindas da recuperação e reconstituição do bioma original local, a Mata Atlântica. Algumas destas espécies são consideradas raras, praticamente extintas em ambiente urbano. 

“Temos em O Parque uma área privada aberta à população – um vislumbre de como podem ser as cidades no futuro”, avalia o paisagista e botânico Ricardo Cardim, responsável pelo projeto de paisagismo do complexo. “Restauramos a paisagem que desapareceu com a degradação ambiental e com a urbanização desenfreada e criamos algo realmente disruptivo e inovador, um empreendimento único no Brasil”, pontua. 

O trabalho minucioso de Cardim inclui, ainda, a recriação de um rio encachoeirado que termina em um lago com peixes, fazendo um convite à contemplação e oferecendo a todos a oportunidade de se desconectar do ritmo acelerado da cidade e se reconectar com a serenidade e o frescor da natureza.   

Conexão e integração com a cidade

Ao contrário das construções tradicionais que isolam e segregam, O Parque se abre para a metrópole, criando um ambiente acolhedor que convida os moradores e passantes a interagirem de maneira mais amigável e participativa. Tudo isso viabilizado pela integração tecnológica, que garante segurança e monitoramento sem a necessidade de barreiras físicas. “Resgatamos a vocação natural desse espaço por meio não só de um projeto de paisagismo, mas de uma restauração ecológica”, declara Cardim. 

Ele explica que a restauração de Mata Atlântica foi feita seguindo critérios científicos e acadêmicos, aplicados às áreas sobre laje e terreno permeável, num projeto totalmente diferente do comumente empregado, pois 90% do paisagismo feito no Brasil utiliza espécies de outros países. “Já percebemos que as plantas nativas atraem pássaros, insetos e até mamíferos, mostrando o início de um novo ciclo completo da natureza”, comenta. Por estarem adaptadas ao clima de São Paulo, as espécies da Mata Atlântica consomem menos água e sofrem menos com as mudanças climáticas da região.

Um dos destaques do projeto paisagístico é a “floresta” de araucária – ainda em fase de crescimento. Cerca de 40 unidades foram plantadas para resgatar a paisagem natural de São Paulo, perdida há tantos anos. “Esse projeto mostra que é possível a harmonia entre a civilização moderna e todas as suas conquistas tecnológicas, com a natureza ancestral. Esse é o caminho para sociedades saudáveis”, conclui o paisagista.

Conforto, tecnologia e funcionalidade 

O complexo ainda dispõe de unidades de 78 a 197m² à venda. Os apartamentos de alto padrão são ideais para quem quer uma vida ativa e confortável num dos bairros mais desejados da capital paulista, mantendo a tranquilidade e a privacidade. As torres residenciais – de 44 andares cada – têm áreas de convivência no térreo e no 30º andar proporcionando uma vista privilegiada da cidade; e estrutura completa de lazer, com direito a quadra de tênis de saibro e de squash.


“Um dentre os muitos destaques do empreendimento é a oferta de combo de Conveniência, Tecnologia, Arquitetura e Natureza. Além dos moradores, a população de maneira geral que poderá usufruir do todo, o contrário do que vemos em outras regiões da cidade e empreendimentos, em sua maioria fechados por muros, gradeados e privando a convivência com a cidade de fato”, avalia Fabricio Rocha da Costa, diretor de Incorporação da Gamaro Incorporadora. 

“O Parque é um empreendimento único, pensado principalmente para trazer de volta aos seus moradores e à região o contato com a natureza, abrindo espaço para uma relação harmônica entre os espaços públicos e privados. Com a arquitetura exuberante, o paisagismo encantador e as escolhas dos materiais, O Parque proporciona uma experiência que une conforto e praticidade para todos os seus frequentadores. Aprimorar nossa cidade é uma responsabilidade de todos e O Parque surgiu para contribuir com isso”, explica Maria Carolina Altheman Pierini, Gerente de Desenvolvimento da Gamaro.


Tendência aprimorada

A tendência para uma cidade mais segura e mais confortável para os usuários é tornar os espaços próximos à rua ocupados, por exemplo, por comércios. Dessa forma, outra gentileza urbana de O Parque foi a adoção de lojas no térreo. Essa abordagem ainda estreitou os laços entre os espaços comerciais e residenciais, criando uma integração que enriquece a experiência dos moradores e da população; e fortalece a economia local, impulsionando a atividade comercial de forma sustentável, já que não requer grandes deslocamentos e o uso de veículos com combustível fóssil.  

O Parque surge como um exemplo inspirador de como a arquitetura pode moldar e melhorar a qualidade de vida urbana. Com sua abordagem inovadora, promovendo a gentileza urbana, o empreendimento está destinado a se tornar um marco na evolução da paisagem de São Paulo. 

Endereço O Parque: Av. Roque Petroni Jr n. 360 – Brooklin   

Atlantica Hospitality International aposta em São Paulo para desenvolvimento de sua estratégia de locação flexível

Empresa lança Roomo Pinheiros Oscar Freire em um dos 10 bairros mais procurados para a compra e venda de imóveis na capital paulista

O Brasil ocupa o 1° lugar na América Latina em locações de curta temporada, de acordo com a plataforma AllTheRooms, que registra informações sobre aluguéis por período em todo o mundo. Seguindo esta tendência de mercado, a Atlantica Hospitality International, administradora de hospitalidade com mais de 170 empreendimentos em todo o país, apresenta sua nova unidade residencial, o Roomo Pinheiros Oscar Freire, em São Paulo.

Situado na Zona Oeste de São Paulo, Pinheiros é um dos bairros mais conhecidos e tradicionais na cidade, com grande diversidade cultural, comercial e residencial. Por isso, o Roomo Pinheiros Oscar Freire é ideal para pessoas que buscam um estilo de vida urbano, com conforto, conveniência e qualidade. A sua localização é o grande destaque, segundo levantamento realizado pelo Quinto Andar em 2022, esta é uma das regiões mais procuradas para a compra e venda de imóveis na capital paulista.

O novo empreendimento é próximo ao metrô, ao Hospital das Clínicas, Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a pontos turísticos como o Beco do Batman e Instituto Tomie Ohtake, além de importantes avenidas comerciais como Faria Lima e Rebouças.

“A demanda por moradias flexíveis vem aumentando exponencialmente nos últimos anos. O lifestyle atual exige flexibilidade e mobilidade. Hoje, os clientes desse tipo de produto buscam opções que os deixem próximos das oportunidades de trabalho, estudos ou lugares estratégicos, mas contando com a facilidade de serviços pay per use e menos burocracia”, afirma Guilherme Martini, VP de Operações, Vendas e Marketing da Atlantica Hospitality International. Ele ressalta que o empreendimento também conta com lavanderia, espaço para coworking e fitness center.

Contemporâneos e práticos, os studios e apartamentos Roomo ficam em prédios residenciais e são equipados com tudo o que o hóspede precisa. O processo de locação é simples e descomplicado, sem a burocracia de um aluguel convencional. Todo atendimento é feito de forma digital, com comunicação via WhatsApp, sempre fácil e à mão.

Revitalizando a vertical de residenciais

A Atlantica Hospitality International entrou no segmento de vertical de residenciais com serviços em 2019. O modelo, que vem crescendo nos últimos anos, é uma aposta da administradora com representatividade nas metas de expansão da empresa para os próximos cinco anos. Somente em 2022, nesta vertical, a Atlantica assinou 40 contratos com cerca de 7.5 mil apartamentos/studios potenciais, demonstrando que a estratégia feita em 2019 foi e continua sendo acertada.

Softplan fortalece seu portfólio para a construção civil com software especialista na gestão de pequenas construtoras e incorporadoras

Otimizar os processos de gestão de pequenas empresas da construção civil, por meio de uma ferramenta de baixo custo e de alto valor de entrega para o mercado: este é o objetivo do software GO Gestor Obras, da Softplan. A nova marca foi lançada neste mês e já acumula mais de 500 clientes, além de benefícios como economia de aproximadamente 14 horas de trabalho por semana e redução de cerca de 6% na compra de materiais para pequenas construtoras.

O GO Gestor Obras substitui a marca Sienge GO!, no mercado desde 2019. O software foi inspirado no Sienge Plataforma, solução de tecnologia e gestão líder do setor. O GO Gestor Obras passa a ser a principal solução da Softplan para pequenas incorporadoras e construtoras. Esse perfil de empresa costuma ter equipes de gestão bastante reduzidas e, pensando nesse contexto, a solução integra os principais pilares da gestão de uma obra, como a engenharia, o financeiro e a cadeia de suprimentos, facilitando a rotina dos profissionais que atuam nessa área.

O destaque do GO Gestor Obras é o funcionário digital, uma funcionalidade que usa inteligência cognitiva, uma forma de inteligência artificial com capacidade de raciocínio lógico. Ele atua como um assistente direto, consultando as informações da obra, da gestão administrativa e do fluxo de caixa. Como os times costumam ser pequenos nesse perfil de empresa, essas consultas de informações exigem muito tempo e podem sobrecarregar os profissionais ou até gerar riscos de gestão em razão de informações consultadas de forma equivocada.

“O gestor deve focar no bom andamento da obra e nas atividades de gestão da empresa. O GO garante a assertividade que o pequeno construtor precisa para impulsionar o seu negócio com segurança e eficiência operacional”, destaca Renata Aschar, Diretora de Negócios do Sienge e do GO Gestor Obras.

O funcionário digital da solução é reconhecido internacionalmente com o prêmio IBM Beacon Awards, pela adoção da inteligência artificial baseada na cognição, que usa raciocínio lógico para interagir com o usuário.

A adoção de uma nova marca representa a nova fase do software, que ganhou ainda mais robustez de tecnologia e protagonismo entre o público de pequenas construtoras. Nos últimos meses, o GO teve evoluções no Módulo Financeiro e agora permite uma gestão ainda mais completa com análises personalizadas sobre despesas em cada etapa da obra. A usabilidade do software também apresenta novidades, com pesquisas de informações facilitadas.

A nova marca foi apresentada em primeira mão aos clientes e participantes durante a quinta edição do Construsummit, maior evento voltado para gestores da cadeia de construção civil no país. Além das evoluções do produto, a Softplan também antecipou a próxima novidade. “O GO Gestor Obras será integrado ao software da eCustos, também solução do portfólio da Softplan. Nossa proposta é profissionalizar a gestão de orçamentos, levando uma solução criada por um engenheiro de custos para profissionais da indústria da construção”, conta a executiva.

Com essa nova marca no mercado, o Ecossistema Tecnológico da Indústria da Construção Civil da Softplan amplia a missão de seguir oferecendo tecnologias especialistas para transformar os processos da cadeia produtiva em todas as etapas, do pré-obras ao pós-venda.

Digitalização da construção: BIM como diferencial competitivo no setor

Por Eduardo Pires, diretor de produtos de Construção da TOTVS
 

Não é novidade que a tecnologia, hoje, é elemento fundamental para o setor de construção. As ferramentas digitais auxiliam os diferentes players do segmento – construtoras, incorporadoras, engenheiros, arquitetos – a lidarem com uma série de desafios e variáveis em toda a jornada da construção. Assim, as empresas têm adotado cada vez mais soluções tecnológicas, compreendendo sua importância estratégica, em meio a um mercado desafiador e a consumidores mais exigentes.
 

Diante disso, algumas soluções se destacam, como é o caso do BIM (Building Information Modelling). Sua necessidade de uso tem sido evidente no Brasil e no mundo, com destaque para o seu papel na digitalização das incorporadoras. Isso porque o BIM, voltado para a criação de modelos virtuais 3D de construção, permite que todas as especificações de elementos de construção e materiais utilizados estejam integrados ao projeto. Deste modo, o sistema atua como uma grande base de dados, facilitando a comunicação e o fluxo de trabalho.
 

O próprio governo tem reconhecido a relevância do BIM para o setor da construção civil. Em 2 de abril de 2020, foi promovido o decreto nº10.306, que tornou obrigatório o uso da metodologia em projetos criados para obras públicas. A implementação do modelo foi dividida em três fases, e a primeira delas já está em vigor.
 

O uso do BIM traz muitas vantagens para os processos cotidianos das incorporadoras, como a elaboração do orçamento e a análise de viabilidade do negócio, o planejamento da obra e o desenvolvimento da construção. Com o BIM, essas atividades se tornam muito mais eficientes. É possível importar automaticamente os dados quantitativos do modelo para o orçamento, simular a evolução da obra ao longo do tempo e visualizar a construção em um modelo 3D, identificando atrasos e analisando os custos e desembolsos a partir desse modelo. Além disso, o BIM proporciona uma gestão de custos e recursos mais eficaz, aumenta a colaboração entre as equipes e reduz erros e retrabalhos. De acordo com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o uso do BIM em um projeto pode aumentar a produtividade em até 10%.
 

Outra vantagem que merece destaque é a possibilidade da integração de todo o backoffice da empresa em cada etapa do projeto de construção. Na TOTVS, por exemplo, o nosso sistema TOTVS Construção Obras e Projetos, conta com um módulo de BIM, que permite gerenciar desde a modelagem paramétrica dos projetos até o acompanhamento dimensional de execução das atividades dos projetos, garantindo mais precisão no desenho dos projetos e menor desperdício na execução.
 

O que é interessante é que outras tecnologias inovadoras podem se integrar ao BIM, potencializando ainda mais seu uso. No TOTVS Construção Obras e Projetos, por exemplo, por meio da integração com o app, é possível incorporar a tecnologia de Realidade Aumentada ao BIM, utilizando o celular para visualizar o Modelo BIM diretamente na obra. Essa é uma tendência para o setor: ferramentas complementares, funcionando juntas, em sinergia. E também realizar inspeções de qualidade e associá-las ao modelo BIM, para melhor identificação dos locais.
 

As possibilidades de uso são múltiplas, e o BIM deve continuar sendo pauta entre as incorporadoras nos próximos anos, possuindo um grande potencial para receber atualizações e novidades. Além disso, a ferramenta ainda é aberta à integração com outras inovações do mercado tecnológico, como soluções de blockchain, smart contracts, e ao uso de IoT, com a integração de sensores inteligentes no canteiro de obras.
 

Este é o momento de gerar debates, conversas e pesquisas acerca da solução, avaliando as suas amplas possibilidades de uso e estratégias. O investimento na capacitação de profissionais também deve ser levado em consideração pelas empresas, além da busca por um parceiro confiável de tecnologia, que contribua para o seu desenvolvimento tecnológico. Vale destacar que aqueles que não se adaptarem ao uso do BIM, certamente ficarão para trás, em um contexto cada vez mais competitivo e digital. É uma verdadeira revolução que veio para ficar.

Moura Dubeux quebra recorde de vendas no terceiro trimestre

Segundo sua prévia operacional do terceiro trimestre de 2023, que protocolou nesta terça-feira (10/10) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Moura Dubeux, incorporadora com 40 anos de atuação no Nordeste e líder do mercado imobiliário regional, registrou o volume recorde de vendas de R$ 408 milhões, com aumento de 13,3% em relação a igual período de 2022 e de 16,5% ante os três meses imediatamente anteriores. No acumulado de janeiro a setembro, a comercialização totalizou R$ 1,08 bilhão, crescimento de 1,4% frente ao valor de R$ 1,07 bilhão do mesmo intervalo do ano passado, “O trimestre ficou marcado pelo recorde de vendas e aceleração do nosso indicador de Vendas sobre Oferta (VSO) que apresentou avanço aproximado de 3,0pp em relação ao trimestre anterior” revela Diego Villar, CEO da companhia.
 

A empresa lançou três projetos no terceiro trimestre, na Bahia, Rio Grande do Norte e Alagoas, totalizando 590 unidades. O valor geral de vendas (VGV) bruto é de R$ 367 milhões e o líquido, R$ 320 milhões. Nos nove meses de 2023, os lançamentos acumulados apresentaram VGV bruto de R$ 1,32 bilhão e líquido de R$ 1,16 bilhão.
 

Ainda no terceiro trimestre, a Moura Dubeux adquiriu três terrenos, com VGV bruto potencial de R$ 419 milhões, localizados no Ceará, Bahia e Pernambuco. Assim, encerrou o período com landbank composto por 62 terrenos totalizando VGV bruto potencial de R$ 8,5 bilhões. No período, também apresentou consumo natural de caixa de R$ 52 milhões, em função da proximidade da entrega do ciclo dos projetos lançados pós abertura de capital.

Com redução dos financiamentos imobiliários pelos bancos, fintechs são alternativa para captação rápida de crédito

Menor disponibilidade de recursos da Caixa Econômica pode impactar o setor

Com a taxa de juros no patamar de 12,75% ao ano, redução do volume de concessão de financiamentos imobiliários e a menor disponibilidade de recursos para novas operações, os brasileiros se preocupam se o sonho da casa própria vai ficar mais longe. A Caixa Econômica, por exemplo, tem sido afetada pela perda de recursos destinados ao crédito imobiliário que tem a expectativa de atingir R$ 96 bilhões em  crédito imobiliário. 

Para dar vazão à compra de imóveis e evitar impactos significativos para o setor, as fintechs têm realizado ações para mostrarem ao público final que são alternativas para captação de crédito. Com processos mais flexíveis e rápidos e com condições mais inclusivas do que as oferecidas pelos bancos, a Creditú, fintech de empréstimos imobiliários, com presença no Brasil, Chile, Peru e México, é uma das empresas que prometem desburocratizar o acesso ao crédito e facilitar o processo de aquisição.

Nesse momento, o fator da desburocracia tem sido essencial para auxiliar os consumidores que precisam de rapidez no acesso ao crédito.  “A situação da falta de recursos é crítica ao consumidor, muitas pessoas estão a meses tentando a liberação de R$ 460 mil pela Caixa Econômica para concluir a compra de um imóvel. Queremos oferecer um crédito completo e mais simples, especialmente frente aos meios burocráticos que os bancos tradicionais oferecem. Assim, apoiamos e incentivamos o crescimento do setor”, explica Armando Botelho, Diretor Comercial da Creditú.

Com um processo mais flexível e rápido e com condições mais inclusivas do que aquelas oferecidas atualmente pelos bancos, a empresa planeja fechar o ano de 2023 com aproximadamente R$ 40 milhões em originação de crédito no Brasil. O mercado imobiliário registrou um aumento na procura e nas vendas de imóveis no segundo trimestre de 2023, de acordo com Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Deloitte. A estimativa é alta para os novos lançamentos de empreendimentos e a aquisição de terrenos são altas nos próximos três a 12 meses.

Cury apresenta prévia do 3T23 com recordes na geração de caixa e banco de terrenos

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresenta mais um trimestre de recordes. Na prévia operacional do 3T23, a geração de caixa operacional atingiu o valor histórico de R$ 137,3 milhões, 110,9% acima dos R$ 65,1 milhões registrado no 3T22. No acumulado dos nove primeiros meses, a geração de caixa operacional atingiu R$ 248,1 milhões, 52,6% superior aos R$ 162,6 milhões dos 9M22.

No período, a companhia também alcançou um montante inédito em carteira de terrenos. Considerando os lançamentos recentes, bem como as aquisições realizadas, a Cury encerrou o 3T23 com um banco de terrenos de R$ 11,8 bilhões em VGV potencial, aumento de 13% em relação ao 3T22 e crescimento de 16,4% em relação ao 2T23 – o que representa o total de 45,8 mil unidades. 

Atualmente o banco de terrenos da Cury é composto por R$ 8,1 bilhões em São Paulo e R$ 3,7 bilhões no Rio de Janeiro.

“A nossa estratégia de apostar em um forte volume de lançamentos nos primeiros trimestres do ano continua sendo assertiva. Apresentamos um alto desempenho operacional no período, com crescimento no VGV de lançamentos e vendas, além de recordes na geração de caixa e banco de terrenos”, destaca Fábio Cury, CEO da Cury Construtora.

No período, foram lançados 7 empreendimentos, sendo cinco localizados em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, com VGV de R$ 941,7 milhões, crescimento de 2,5% em relação ao 3T22. No acumulado dos nove primeiros meses de 2023, os lançamentos resultaram em um VGV de R$ 3,6 bilhões, 30% acima do mesmo período do ano anterior.

No 3T23, as vendas líquidas alcançaram R$ 972,6 milhões, acréscimo de 9,8% em relação ao 3T22. Nos 9M23, o total de vendas líquidas foi VGV de R$ 3,2 bilhões, 27,9% acima do mesmo período do ano anterior. Enquanto o preço médio de vendas no 3T23 foi de R$ 278,4 mil, alta de 9,3% em relação ao 3T22. Nos 9M23, houve aumento de 13,8% em relação ao registrado nos 9M22.

Preço médio de lançamentos e VSO (Venda sob Oferta)

  • O preço médio das unidades lançadas foi de R$ 257,4 mil no 3T23, aumento de 2,2% em relação ao 3T22. Nos 9M23, atingiu R$ 285,6 mil, aumento de 8,1% em relação aos 9M22.
     
  • A VSO trimestral líquida foi de 41,5% ante 40,3% no 3T22; e de 45,4% no 2T23.
     
  • Nos últimos doze meses, a VSO foi de 74,5%, aumento de 3,9 p.p. em relação a 70,6% apresentada no 3T22, e de 1,4 p.p. comparada a VSO do 2T23.

Produção e estoque

  • No 3T23, foram produzidas 3.473 unidades, alta de 26,4% em relação ao 3T22. Nos 9M23, foram 9.115 unidades, aumento de 1.841 unidades em relação aos 9M22, alta de 25,3% no período.
     
  • Foram 1.232 unidades concluídas, número superior às 906 unidades concluídas registradas no 3T22.
     
  • O estoque do 3T23 é de R$ 1,3 bilhão. Desse total, 98,1% se referem a unidades lançadas ou em construção e apenas 1,9% a unidades concluídas.

VGV Repassado

  • O VGV repassado no 3T23 aumentou 0,7% em relação ao 3T22.
     
  • Evolução das unidades repassadas de 9.070 nos 9M22 para 10.249 nos 9M23.