GPP Empreendimentos lança o Open Soho em Curitiba

A startup curitibana Yogha faz a administração de novas unidades do empreendimento com foco em moradias flexíveis

Atuando em Curitiba desde 2016 e contando com mais de 38 mil clientes cadastrados em sua plataforma, a Yogha, startup de moradias por assinatura que atua em Curitiba está à frente da gestão dos apartamentos do Open Soho, que têm como foco as moradias de aluguel para temporada, incorporando, dessa forma, mais um parceiro em seu portfólio. “O foco da Yogha é proporcionar a melhor experiência sempre, por isso investimos em oferecer a gestão completa dos imóveis aos proprietários que investiram no Open Soho. Esses proprietários contam com uma administração integral de seus ativos pela Yogha, com ações que vão desde a gestão da ocupação, publicidade nas principais plataformas de locação, até os trâmites burocráticos de um aluguel e a prestação de serviços de limpeza e manutenção do imóvel”, explica o CEO da Yogha, Avelino Mira.

Avelino também conta que são inúmeros os empreendimentos que estão sendo construídos e entregues na cidade que se destacam por trazerem um novo conceito de viver. A Yogha conta hoje com  mais de 220 imóveis em seu portfólio e 183 investidores parceiros, que contam um retorno positivo superior ao oferecido no mercado de locação tradicional e que apostam junto à marca no crescente mercado de moradias flexíveis. “O Open Soho é um dos empreendimentos que fazem parte do nosso plano de expansão, sendo um empreendimento inovador que visa a expansão do mercado de moradias por temporada em Curitiba, um conceito que caminha de mãos dadas com a essência da Yogha, que presa em fazer parcerias com os investidores oferecendo soluções inovadoras que proporcionam inúmeras facilidades, como a gestão completa dos imóveis, de forma 100% digitalizada”, conta Avelino.

Moura Dubeux lucra R$ 45 milhões no segundo trimestre

Mirante Ruy Carneiro

A Moura Dubeux, incorporadora líder de mercado na Região Nordeste, protocolou nesta quinta-feira, 10 de agosto, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2023. No período, a Companhia reportou um lucro líquido recorde de R$ 45 milhões, um crescimento de 46,1% na comparação com o mesmo período do ano passado, acumulando R$ 126 milhões nos últimos doze meses. Com o resultado, o ROAE (retorno sobre patrimônio líquido médio) atingiu o patamar dos dois dígitos, chegando aos 10,6%.
 

“Tivemos um trimestre de forte crescimento em nossa receita líquida, que atingiu os R$ 313 milhões, aumento de 49,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em paralelo, mantivemos as despesas sob rígido controle, o que nos permitiu fechar o segundo trimestre de 2023 com a maior lucratividade da história da Moura Dubeux”, afirma o CEO da Companhia, Diego Villar. “Estamos próximos de atingir a nossa eficiência operacional, o que naturalmente melhorará nossa rentabilidade.”
 

Ainda entre os destaques financeiros, a Companhia registou lucro bruto de R$ 106 milhões, crescimento de 45,9% quando comparado aos R$ 73 milhões realizados no mesmo período do ano passado. Já a margem bruta foi de 33,8%, em linha com o segundo trimestre de 2022.
 

Resultados operacionais
 

A Companhia lançou cinco projetos no período, sendo dois em Fortaleza (Miraflor e Beach Class Unique), um em João Pessoa (Mirante Ruy Carneiro), um em Recife (Concept Pina) e um em Maceió (Concept Jatiúca).
 

Os empreendimentos somam Valor Geral de Vendas (VGV) líquido de R$ 594 milhões. As vendas e adesões líquidas foram de R$ 350 milhões, aumento de 13,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
 

No período analisado, a Companhia adquiriu sete terrenos, com VGV Bruto potencial de R$ 1 bilhão, sendo três deles no estado do Ceará, dois no da Bahia, um no de Pernambuco e um no do Rio Grande do Norte. Assim, encerrou o trimestre com 62 terrenos, totalizando um VGV Bruto potencial de aproximadamente R$ 8,5 bilhões.

Cresce o interesse em registro imobiliário centralizado e CERC atinge mais de R$ 2,1 bilhões em recebíveis de contrato de compra e venda de imóveis

Construtoras e incorporadoras estão se antecipando à Resolução 5.055 do Banco Central (Bacen), que prevê a obrigatoriedade de registro de Direitos Creditórios Imobiliários, com o objetivo de trazer novas possibilidades para o setor da construção civil. Empresas como Placic, Melnick e outras grandes incorporadoras registraram mais de R$ 2,1 bilhões em empreendimentos na CERC, infraestrutura de mercado financeiro especializada no registro de recebíveis. A expectativa de que o mercado alcance um volume de até R$ 200 bilhões por ano após a obrigatoriedade.

As medidas trazidas pela Resolução 5.055 visam democratizar o acesso ao crédito imobiliário, permitindo que um número cada vez maior de pessoas realize o sonho da casa própria. As políticas implementadas facilitarão o acesso a financiamentos, fomentando um ambiente mais dinâmico e transparente no mercado imobiliário. Fernando Fontes, CEO da CERC, ressalta que o “mercado está se antecipando às normas e adotando o sistema já oferecido pela CERC”. Segundo a Câmara Brasileira da Industria da Construção (CBIC), houve R$ 154 bilhões em lançamentos entre abril de 2022 até março de 2023.

Além disso, essa inovação traz benefícios para os diferentes players do setor. Para os financiadores, destacam-se aspectos como dados padronizados, simplificação da jornada do cliente, o comprador da unidade como vetor de auditoria, automação de processos e controles, além da captura direta de dados dos sistemas de gestão das empresas. Por sua vez, para os desenvolvedores imobiliários, algumas das vantagens destacadas são a automatização do fluxo de informações para os financiadores, aumento no alcance do crédito, captura direta de dados dos sistemas de gestão das empresas e automatização dos mecanismos de formalização da Cessão Fiduciária. E, para os compradores das unidades de empreendimento, existe a possibilidade de consultar o que foi registrado pelo desenvolvedor imobiliário, confirmar as informações do contrato, acompanhar o andamento e atualização do contrato, questionar qualquer divergência nos dados, solicitar correções, além de confirmar o local de pagamento das parcelas, conforme indicado pelo financiador.

Tiago Fernandes e Jose Carlos Gama, sócios-diretores da Placic, explicam que com a antecipação do registro haverá mais informações disponíveis sobre a atuação e fluxos da empresa, gerando mais segurança para financiadores e novas oportunidades para a incorporadora. “Como representantes de uma empresa de médio porte do setor imobiliário, afirmamos nosso compromisso com os padrões mais elevados de governança estabelecidos pela nova regulação. Reconhecemos a importância dessas medidas na perspectiva da redução das taxas de juros, pois elas fortalecem a confiança dos investidores e financiadores. Por isso, seria muito importante que o Banco Central se mantenha próximo, acompanhando de perto os volumes e taxas oferecidos pelas instituições financeiras, com a finalidade de assegurar a efetividade dessa medida para todo o setor”.

Para Fabio Possebon, Gerente Financeiro da Melnick, “valorizamos a transparência e segurança em nossas operações. Acreditamos que essa adaptação de registro fortalecerá o mercado imobiliário, permitindo maior acesso ao crédito fora da região Sudeste. Como empresa que se encaixa nessa descrição, estamos comprometidos com esse objetivo.”

Fernando Fontes reforça o compromisso da CERC com todo o setor, destacando que estão em busca de “contribuir com a democratização do crédito de forma cada vez mais segura e acessível por meio do uso de recebíveis”.

Plano&Plano tem novo recorde e lucro líquido cresce 256,7% no 2T23

A Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário S.A. (B3: PLPL3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do país, estabelece um novo recorde histórico, ao alcançar R$ 578,9 milhões em vendas líquidas, valor 52,5% superior ao registrado no mesmo período de 2022 (R$ 379,5 milhões) em seus resultados oficiais referentes ao segundo trimestre de 2023 (2T23).

No acumulado de 2023, a Plano&Plano atingiu R$ 1.125,6 milhões em vendas líquidas, um aumento de 49,9% ao conquistado nos primeiros seis meses do ano anterior. Este resultado foi obtido com a comercialização de 2.675 unidades no 2T23, ao preço médio de R$ 216,4 mil, valor 11,2% acima do segundo trimestre de 2022, que possibilitou que a margem bruta ajustada no 2T23 fosse de 38,3%, com a receita líquida de R$ 485 milhões e o lucro líquido de R$ 69 milhões no 2T23. Lucro esse que apresenta um crescimento expressivo de 256,7% acima do 2T22. A geração de caixa da companhia ficou em R$ 34 milhões no trimestre. 

Lançamentos bem-sucedidos

No segundo trimestre de 2023, a Plano&Plano lançou seis empreendimentos, o que proporcionou um volume geral de vendas (VGV 100% P&P) de R$ 588,9 milhões, resultado 49,4% maior em relação aos R$ 394,1 milhões lançados no 2T22. Em relação ao acumulado do ano, o total de lançamentos foi de R$ 1.119,0 milhões, valor 69,1% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
 

Ao final de junho, o indicador de Vendas Sobre Oferta (VSO) dos últimos 12 (doze) meses da Companhia foi de 49,2%, um aumento de 1,2 pontos percentuais (pp) no VSO em relação aos 48,0% de 31/03/2023. Ao comparar com 30/06/2022, o aumento foi de 8,5 pp, o que representa uma melhora relevante e consistente na performance de vendas.
 

“Os resultados do segundo trimestre evidenciam nossa base sólida e olhar estratégico para o futuro. Alcançamos um novo recorde histórico em vendas líquidas com sólida margem bruta, sempre atento às demandas de nossos clientes e contribuindo com a realização do sonho da compra do imóvel próprio”, comenta Rodrigo Luna, presidente do conselho administrativo da Plano &Plano. “Mantemos nosso objetivo de entregar um crescimento sustentável e, acima de tudo, produzir projetos de qualidade, que contribuam com a redução do déficit habitacional e a melhora na mobilidade urbana”, reforça o executivo. 
 

A companhia adquiriu sete novos terrenos em São Paulo ao longo do 2T23 e ao final do período, o landbank da Companhia possuía um potencial de vendas total de R$ 13,2 bilhões, em uma área total de 808,8 mil m2 na região metropolitana de São Paulo, sendo 95,0% do número de terrenos e 89,1% do VGV potencial localizados na capital. O estoque de unidades disponível para venda é de 9.089 apartamentos e um VGV de R$ 2,3 bilhões. A grande maioria do estoque é composta por unidades em construção, sendo que apenas 1,5% são unidades prontas, valor 3,5 pp menor em comparação ao encerramento do 1T23.
 

Ao final do primeiro semestre de 2023 havia um total de 43 canteiros de obras sob gestão do departamento de engenharia da Plano&Plano, contemplando 18.157 unidades em construção. 

Incorporadora RNI Rodobens registra crescimento de 41% em unidades financiadas no 2T23

A construtora e incorporadora RNI do grupo Empresas Rodobens, registra crescimento de 41% em unidades financiadas no 2T23, em relação ao primeiro semestre do ano. A construtora também atingiu R$ 229 milhões no acumulado dos últimos seis meses. Esse desempenho foi impulsionado, em parte, pelo aumento do interesse nos residenciais, especialmente no segmento das unidades do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que contribuiu para uma valorização histórica de 10,2% no preço médio de todos os produtos imobiliários da incorporadora.

No segundo trimestre de 2023, a construtora totaliza também R$ 568 milhões em receita a apropriar (REF), com crescimento de 12% ao mesmo período em 2022, e fecha o semestre com R$ 523 milhões em vendas brutas. Já em relação às vendas líquidas, a empresa registra também R$ 353 milhões nos últimos seis meses.

“Estamos otimistas e com boas expectativas para os próximos meses. Temos mais de R$ 800 milhões em VGV em projetos aprovados, aptos e em estoque para lançamento em breve. As novas regras do programa Minha Casa Minha Vida e a primeira redução na taxa de juros divulgada recentemente, impulsionarão o mercado no segundo semestre desse ano”, ressalta Carlos Bianconi, CEO da RNI.

Landbank e estoque

A RNI fecha o 2T23com Landbank de R$ 6.5 bilhões em VGV,sendo 80% dos terrenos direcionados ao segmento Minha Casa, Minha Vida (horizontal e vertical). O Landbank da incorporadora segue em constante atualização, comprovando a solidez da estratégia e mix de negócios da construtora, que resulta na confiança da estratégia adotada pela RNI em todo o país, por clientes e investidores.

Em 30 de junho de 2023, o VGV total dos estoques a valor de mercado era R$ 814 milhões.

Entregas

No segundo trimestre de 2023, a construtora entregou dois empreendimentos: Cipreste Jardim Botânico (Ribeirão Preto/SP) e Condomínio Parque Ohara RNI (Cuiabá/MT), totalizando R$ 125 milhões de VGV e 585 unidades entregues.

Balanço Patrimonial

Até 30 de junho de 2023, a incorporadora totaliza R$ 890 milhões registrados no balanço patrimonial e já tiveram suas receitas apropriadas. Desse total, R$ 293 milhões estão alocados no ativo circulante e R$597 milhões no ativo não circulante.

Mercado da construção civil projeta retomada

A taxa Selic caiu 0,5% e com ela alguns mercados projetam cenários positivos para este segundo semestre, entre eles a construção civil, responsável por aproximadamente 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos no país e que representa cerca de 10% do PIB. O impacto de uma pequena, mas expressiva redução, influencia diretamente as empresas atreladas ao setor como indústrias, fabricantes de material de construção, construtoras, consultorias e até os profissionais de obra, que estão no final da cadeia deste segmento. Por conta disso, a redução da Selic para 13,25% ao ano, anunciada no início deste mês, está sendo vista com bons olhos pelo setor e trouxe novas expectativas. 

Para a Juntos Somos Mais, joint venture da Votorantim Cimentos, Tigre e Gerdau, maior ecossistema do setor, composto pelo programa de relacionamento Juntos Somos +, Loja Virtual – Marketplace B2B – e pelas plataformas de contratação de mão de obra, Triider e habitissimo – há boas perspectivas para os próximos meses, inclusive de pré-aquecimento do segmento. “Com a inflação controlada e abaixo do centro da meta no acumulado dos últimos 12 meses, estamos otimistas de que esse novo ciclo será benéfico para o mercado de construção civil, principalmente, no médio e longo prazo”, comenta Eros Canedo, CFO da Juntos. 

Esse olhar positivo da companhia também está atrelado ao bom desempenho de seus negócios. A Loja Virtual, maior marketplace B2B do setor, que completou quatro anos recentemente, oferece uma gama completa de facilidades e produtos para o reabastecimento de estoque dos varejistas do setor. No último mês, a empresa anunciou a conquista de aproximadamente R$10 bilhões transacionados em seu marketplace, que conta com mais de 37 mil produtos catalogados, mais de R$1 milhão em vendas pelo WhatsApp e média mensal de acessos de 19 mil CNPJ’s.

Olhando para a cadeia da construção como um todo, a partir de 2020 as pessoas voltaram muito a atenção para o lar e isso impactou positivamente a construção civil desde então. Segundo Juliana Carsoni, CEO da Juntos Somos Mais, “A expectativa com essas mudanças na economia, é que que esse efeito positivo para o setor continue e apareça com mais força agora de agosto a dezembro, com a retomada acima da média dos programas habitacionais do governo e possíveis políticas econômicas que incentivem o segmento da construção civil”.

A aceleração do âmbito digital na construção civil tem um papel promissor em termos de transformação e crescimento e a Juntos Somos Mais ocupa um espaço importante neste mind set, pois além do foco na Loja Virtual, nos parceiros e na oferta de serviços e benefícios que melhoram a experiência de compra e venda, a empresa abre um canal de relacionamento entre indústria e varejistas, por meio do seu programa de fidelidade Juntos Somos +, que conta com mais de 100 mil lojas cadastradas e é mais um atrativo para incentivar que os lojistas comprem das mais de 40 marcas parceiras da empresa. Proprietários e vendedores dos comércios cadastrados acumulam pontos e trocam por mais de 20 mil opções de prêmios que podem melhorar o seu dia a dia.

Além do programa de fidelidade para o varejo, a empresa também conta com um para profissionais de obras, já somando mais de 300 mil cadastrados. O funcionamento é simples, um real gasto equivale a um ponto ganho, e além de prêmios, esses trabalhadores também podem se qualificar dentro plataforma.

Colocando seus esforços no crescimento do setor de mão de obra e no emprego da tecnologia para as pessoas que atuam nesse mercado, a Juntos Somos Mais também conta com as plataformas especializadas em contratação de profissionais para pequenas e grandes reformas, Triider e habitissimo Brasil. “Dentro da construção civil tudo cresce junto e diante dessa expectativa de uma virada financeira positiva na nossa economia, nós queremos que os profissionais prosperem, trabalhem e tenham cada vez mais oportunidades de se colocarem à disposição do mercado com as nossas soluções”, pontua a executiva.

O foco da Juntos Somos Mais é de fato gerar soluções que contribuam para a transformação e evolução do setor como um todo, agindo como um facilitador de toda a cadeia. “O propósito da Juntos é transformar a vida de quem constrói e de quem ajuda a construir sonhos, por isso trabalhamos para  impulsionar negócios, para que eles cresçam de maneira saudável e que os nossos clientes tenham sucesso. Isso beneficia o setor e consequentemente contribui positivamente para a vida dos agentes envolvidos na construção civil”,  completa Juliana Carsoni.

Tigre abre inscrições para curso de pintura de obras

O Grupo Tigre, multinacional brasileira, líder em soluções para construção civil, infraestrutura e cuidado com a água, realizará em Joinville o curso de pintura de obras, com o objetivo desenvolver capacidades técnicas necessárias para executar pintura de obras, considerando as normas e os procedimentos de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente. 

Em parceria com o Senai, o curso será conduzido por instrutores técnicos capacitados. As vagas são limitadas e os participantes que concluírem o curso receberão certificado.  

O treinamento terá início em 28 de agosto e vai até 12 de setembro, com carga horária de 40 horas. As aulas serão presenciais, das 8h às 12h, de segunda a sexta, no Centro de Treinamentos João Hansen Jr. (Rua Ottokar Doerfel, nº 1112, Bairro Atiradores, Joinville). 

 
O conteúdo ministrado inclui: 

  • Pintura: Conceitos; 
  • Orçamento: Materiais. Mão de obra; 
  • Técnicas de execução: Preparo da superfície. Tintas: Preparo. Aplicação. Massas- Preparo. Aplicação; 
  • Saúde, Segurança e Meio Ambiente: EPI (Equipamentos de Proteção Individual). EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva). Procedimentos de Segurança. Normas aplicáveis à atividade. Descartes de resíduos. Classificação PGR (Programa de Gerenciamento de Resíduos). 
  • Termos e Normas técnicas: Principais termos. Normas técnicas aplicadas à função; 
  • Máquinas, equipamentos e ferramentas empregados na pintura de obras; 
  • Tecnologia dos materiais: Tintas- Tipos. Utilização. Massas- Tipos. Utilização. Solventes: Tipos. Utilização. 

 

Os interessados devem preencher uma pré-inscrição até o dia 22 de agosto, disponível no link https://forms.office.com/r/k2dUE1ux4e e aguardar a confirmação. Para obter mais informações a respeito do curso, a empresa disponibiliza um número para contato: (47) 99957-1884. 

Grupo Carnaúba e XP Asset lançam fundo imobiliário para financiar projeto na praia do Preá, no Ceará

O potencial do turismo planejado e responsável no Brasil é o foco do novo fundo imobiliário FII XP Grupo Carnaúba, que acaba de ser anunciado pela XP Asset Management, uma das principais gestoras de investimentos do país. O fundo vai potencializar o desenvolvimento de diversos projetos imobiliários que já vêm sendo construídos pela holding Grupo Carnaúba na praia do Preá, no Ceará, conhecida como uma verdadeira meca para os praticantes de kitesurf de todo o mundo. Com o objetivo de captar até R$ 200 milhões, os sócios irão realizar um grande road show durante todo o mês de agosto, visitando escritórios de agentes autônomos da rede.

A área do Grupo Carnaúba na região alcança 12 milhões de metros quadrados, com a grande vantagem de estar a apenas 10 minutos do aeroporto de Jericoacoara. Desse total, 4,2 km têm vista para a praia, o que torna sua localização única e atrativa para empreendimentos imobiliários. O fundo imobiliário FII XP Grupo Carnaúba é o quinto com a tese de ganho de capital lançado pela XP Asset e a oferta visa adquirir entre 25% e 30% da holding. Destinado a investidores profissionais com mais de R$10 milhões de patrimônio, o fundo apresenta duas classes de cotas: a classe A, com cotas de R$10 milhões, e a classe B, com cotas de R$ 300 mil.

De acordo com Rogerio Carvalho, Diretor Comercial do Grupo Carnaúba, a estratégia foi oferecer um produto exclusivo para o investidor profissional, pois isso sempre foi uma demanda grande dos próprios assessores de investimentos. “E ao mesmo tempo, colocamos um ticket de entrada de 300 mil, que para esse perfil de cliente é um valor bastante acessível, então o assessor consegue trabalhar o produto com grande parte do segmento de clientes High e ultra High”.

O fundo terá um prazo de oito anos, com possibilidade de extensão a dez anos. O plano é acompanhar o desenvolvimento imobiliário da região e, à medida que a holding distribuir dividendos, o fundo repassará esses rendimentos aos cotistas, com previsão de início de distribuição de dividendos em 2027. O retorno previsto no cenário-base é de IPCA mais 20% líquido. Os múltiplos do equity devem ser de entre três e cinco vezes.

Com um plano ambicioso de desenvolvimento do destino com todas as funcionalidades de uma pequena cidade, o Grupo Carnaúba iniciou parcerias estratégicas em 2021, e uma bem-sucedida captação levantou impressionantes R$150 milhões, com a participação de renomados empresários para a aquisição inicial de terrenos.

Agora, os recursos captados pelo fundo serão 100% investidos na empresa, destinados a pagar parte dos terrenos adquiridos e financiar o desenvolvimento de projetos já em construção na região. O masterplan do Grupo Carnaúba inclui desde condomínios de luxo a outros de classe média e popular.

Os projetos

O desenvolvimento do Preá pelo Grupo Carnaúba é sustentado por três pilares estratégicos. O primeiro se concentra em seus projetos imobiliários, englobando loteamentos, condomínios, hotéis e pousadas inovadores. O segundo é o desenvolvimento urbano ordenado, orquestrado por uma junta de especialistas em diversos temas como meio ambiente, arquitetura e urbanismo, arquitetura vernacular, antropologia, saúde e tratamento de resíduos. E o terceiro é o comprometimento social, que ganhou destaque com a criação do Instituto Camboa, que visa promover ações perenes que sustentem o desenvolvimento socioeconômico da região, demonstrando que ocupar pode ser sinônimo de preservar.

Um dos projetos já em construção é o Vila Carnaúba, um condomínio de alto padrão com 230 lotes, que registrou um índice de 80% nas vendas na primeira fase, e que deve ser entregue em 2024. Com lotes com uma média de 1000 metros quadrados, o Vila Carnaúba é um condomínio para quem busca um lifestyle mais equilibrado e integrado à natureza onde não existem muros entre as casas, restringindo as construções para até 30% do lote e proibindo a circulação de veículos a combustão, entre algumas medidas. Os clientes têm à disposição, caso queiram, um cardápio de 15 tipos de casas assinadas por Miguel Pinto Guimarães, com valores a partir de R$3 milhões, incluindo o terreno. O condomínio terá uma gama completa de amenities, com toda a infraestrutura para a prática de esportes e uma escola de kitesurf.

Além disso, o Grupo Carnaúba lançou o Carnaúba Wind House, um clube com hospedagem para clientes que desejam desfrutar da região com uma infraestrutura de conforto para a família e para a prática do kitesurf, sem necessariamente adquirir uma casa. No lançamento, foram vendidos todos os 100 títulos colocados à disposição. Os valores variam de R$330 mil a R$ 550 mil, com um crédito vitalício de até R$100 mil anuais para ser utilizado em sete tipos diferentes de bangalôs.

Em paralelo, o empreendimento prevê ainda um total de quatro hotéis no Preá até 2033. A estreia será com o Anantara Preá, primeiro resort da famosa cadeia oriental no Brasil, com previsão de inauguração para 2026.

Idealiza Cidades apresenta bairro planejado em Uberlândia e projeta VGV de R$ 350 milhões em 2023

Parque Una Uberlândia resgata o modelo de cidade em que as pessoas ganham mobilidade e precisam menos do carro, contam com serviços e convivem de maneira aberta, sem abrir mão da segurança

A urbanizadora Idealiza Cidades apresenta mais um projeto baseado no conceito do novo urbanismo. Assinado pelo renomado escritório AREAURBANISMO, o bairro planejado Parque Una Uberlândia projeta lançar R$ 350 milhões em VGV (Valor Geral de Vendas) até o final do ano. Inspirado em grandes pensadores como Jan Gehl, Richard Florida e Jane Jacobs, o Parque Una Uberlândia traz o novo urbanismo para Minas Gerais, feito para pessoas em busca de mais qualidade de vida.

A estrutura central do Parque, a Casa Una, que tem projeto assinado pelo escritório MDAD e interiores pelo escritório Todos Arquitetura, será inaugurada no mês de julho. A Idealiza Cidades prevê o lançamento de 30 torres na primeira fase do bairro Parque Una, o equivalente a R$ 3,2 bilhões em VGV. A proposta é trazer soluções inteligentes, com um centro de serviços que movimenta a economia. A previsão é comercializar 4 mil unidades até o final da primeira fase do Parque Una.

O projeto ainda traz espaços públicos de uso misto, moradias, escritórios, restaurantes, comércio, serviços, concentrando tudo o que uma cidade precisa, em uma mesma área. A área verde é outro destaque conceitual em busca de uma vida mais integrada com a natureza. A Floresta de Bolso, assinada pelo paisagista Ricardo Cardim, é uma técnica natural de restauração da Mata Atlântica que busca respeitar a evolução original das florestas, de forma adaptada à escala urbana. Seus objetivos são reconectar a população ao patrimônio nativo, suas formas, texturas, história e sabores, resgatando a biodiversidade original no cotidiano.

O empreendimento ainda resgata o modelo de cidade em que as pessoas ganham mobilidade e podem circular mais a pé e de bicicleta e dependem menos de usar o carro. O bairro conta com segurança, conforto e boa infraestrutura, mas por ser aberto, oferece mais estímulo à diversidade. 

O urbanismo feito à mão da Idealiza Cidades inclui os projetos e execução de obras das ruas, paisagismo e lazer, criando um bairro planejado e aberto. Sem portaria, pode ser acessado e frequentado por todos.

“Com um projeto de urbanismo inovador, trazendo segurança e interação diversa em um espaço sem muros, o Parque Una Uberlândia tem a ambição de inspirar, mostrar que a cidade pode ser mais humana e que esse estilo de vida, com conveniência e conforto, é acessível para toda a sociedade”, explica Fabiano de Marco, sócio-diretor da Idealiza Cidades.

Serviços e mobilidade

No Parque Una Uberlândia, haverá opções de restaurante, anfiteatro e estruturas de lazer completas destinadas para a população, como quadras esportivas, espaço pet e kids.

O conceito de novo urbanismo é estudado há mais de 10 anos pela Idealiza e, antes de chegar em Minas Gerais, foi validado com a experiência do Parque Una Pelotas, lançado em 2015 no sul do Rio Grande do Sul. O bairro vem ressignificando a forma como as pessoas moram, trabalham e desfrutam de espaços de lazer. O projeto venceu o prêmio Master Imobiliário 2022 – a mais seleta honraria do mercado imobiliário brasileiro – na categoria de melhor solução urbanística do país.

Agora, a previsão é expandir as operações em diversas regiões do Brasil, com projetos nos próximos anos em São José dos Campos, Porto Alegre e Paulista (Recife).

Primeira escritura 100% registrada com token Ribus é realizada no Brasil

Negociação utilizou o ativo digital imobiliário da Ribus para a transação de um apartamento no Rio de Janeiro

Um apartamento no centro do Rio de Janeiro teve o primeiro registro de venda de imóvel pago em sua totalidade com token Ribus (RIB) – o primeiro token utilitário imobiliário do mundo, que permite aos seus detentores várias formas de utilidade no mercado imobiliário, incluindo o pagamento de produtos ou serviços, e utilizado como forma de acesso de prestadores de serviços da cadeia imobiliária e usuários ao ecossistema da empresa.

A lavratura da escritura foi realizada no 15º Ofício de Notas do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, e movimentou R$ 140 mil, sendo pagos 100% com token Ribus, com garantias e segurança necessárias para formalização da operação de compra e venda e reconhecimento público, firmado em cartório. O imóvel foi vendido através da operação de duas empresas do ecossistema Ribus: a Permutus, que permuta imóveis residenciais e comerciais através de Ribus e Reais; e a Retrofitus, empresa especializada em reformas, modernização e acabamento, que retrofitou o apartamento no centro do Rio.

“Estamos diante de um fato histórico no Brasil. A Ribus é pioneira no modelo de token utilitário imobiliário em todo o mundo, digitalizando processos e garantindo segurança e transparência através da tecnologia blockchain. O resultado é este que vemos agora, com mais negociações dentro do mercado imobiliário e oportunidade para todos”, explica o CEO da Ribus, Marcelo Magalhães.

O token Ribus (RIB) é um ativo digital, que funciona como um crédito, ou pode ser trocado por dinheiro, para ser utilizado dentro do ecossistema Ribus, que possui uma série de serviços voltados a atores do mercado imobiliário e também um clube de vantagens para os proprietários de tokens.

Todas as transações são realizadas na rede blockchain, o que torna impossível alterar o limite máximo de emissão ou reverter alguma transação, garantindo a segurança e personificação de cada processo, inclusive com contrato de registro do token na rede.

Qualquer pessoa pode comprar token Ribus e ter acesso a soluções em blockchain para o mercado imobiliário. Com o token é possível permutar bens e serviços, comprar recebíveis, reformar, comprar e vender imóveis, em um ecossistema que envolve soluções como Houseus (marketplace dedicado aos profissionais de arquitetura e decoração); Retrofitus (uma empresa especializada em reformas, modernização e acabamento); Beneficius (clube de benefícios exclusivo para tokenistas Ribus, funcionando como um programa de pontos/milhas que oferece descontos e acesso privilegiado); Permutus (permuta de imóveis residenciais e comerciais através de Ribus e Reais); Recibus (fintech de antecipação de recebíveis através da emissão de tokens para operações); Braemp (parceira incorporadora e construtora, com atuação no Espírito Santo e Rio de Janeiro que oferece desde empreendimento econômicos até projetos de alto padrão).

Detentora do primeiro token utilitário imobiliário do mundo, a Ribus foi a primeira empresa de tokenização do setor imobiliário do Brasil a receber o ofício da CVM de que os tokens não são valores mobiliários. Há dois anos, a empresa enviou uma tese jurídica à Comissão de Valores Mobiliários destacando que o token Ribus é um token de utilidade, portanto não é um valor mobiliário e, dessa forma, não precisaria estar sobre a regulamentação da CVM. O ofício confirmou a tese da Ribus, no sentido de que o Token Ribus não é valor mobiliário. Algo inédito.