Conselho de Arquitetura recusará registro para estudantes de cursos a distância

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil decidiu recusar os pedidos de registro profissional de bacharéis em Arquitetura e Urbanismo formados em cursos na modalidade Ensino a Distância (EaD). A deliberação, datada de 29 de março, baseou-se no fato do campo da Arquitetura e Urbanismo estar relacionado com a preservação da vida e bem-estar das pessoas, da segurança e integridade do seu patrimônio e da preservação do meio ambiente, com impactos diretos sobre a saúde do indivíduo e da coletividade.

“Por lei, o Conselho tem como uma de suas finalidades pugnar pelo aperfeiçoamento do exercício da Arquitetura e Urbanismo em todo o território nacional. Além disso, nosso Código de Ética e Disciplina determina que o arquiteto e urbanista deve possuir um conjunto sistematizado de conhecimentos das artes, das ciências e das técnicas, assim como das teorias e práticas específicas presenciais da Arquitetura e Urbanismo, sendo impossível passar essa experiência da relação professor/aluno a distância”, esclarece Luciano Guimarães, presidente do CAU/BR.

Recentes normativas do Ministério da Educação tem ampliado continuamente o percentual do EAD na graduação universitária de diversas profissões, permitindo a oferta de cursos 100% a distância, substituindo integralmente o ensino presencial. No Brasil, existem hoje 32 instituições de ensino que estão autorizadas pelo MEC a oferecer 84.000 vagas de Arquitetura e Urbanismo em mais de 400 polos espalhados pelo Brasil. Nove cursos EaD já estão funcionando, com turmas ativas.

Para a conselheira Andrea Vilella, coordenadora da Comissão de Ensino e Formação do CAU/BR, a sociedade brasileira e particularmente os jovens interessados na carreira saberão compreender que o ensino a distância é a própria negação da essência da Arquitetura e Urbanismo. “Trata-se de um campo ligado ao território e a paisagem, o que exige aulas de ateliê diretamente vinculadas ao exercício do desenho conjunto com os professores, experimentações laboratoriais e a vivência para a construção coletiva do conhecimento”.

Em 2017, o CAU/BR já havia manifestado publicamente sua preocupação e discordância com a improcedente e perigosa oferta de cursos de graduação na modalidade Educação a Distância (EAD). A Manifestação lembrou também que, entre 2012 e 2017, dobrou o número de cursos de Arquitetura e Urbanismo no país, sem que houvesse uma distribuição territorial planejada e que contemplasse a avaliação das respectivas e reais demandas de serviços profissionais. 

No início de 2019, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul recebeu denúncias de estudantes de EaD que alegam ter recebido conceito máximo em disciplinas práticas que sequer cursaram, tampouco tiveram acesso ao conteúdo das aulas ou desenvolveram atividades necessárias para a avaliação. Diante dessas situações, o CAU/RS encaminhou as denúncias ao Ministério da Educação e decidiu não conceder o registro profissional no conselho estadual a egressos de cursos de arquitetura e urbanismo ofertados na modalidade EaD pelas instituições envolvidas.

Cinco maneiras de evitar assaltos em condomínios

Por Amilton Saraiva, especialista em segurança da GS Terceirização

Há criminosos de todos os tipos e perfis, prontos para fazer uma tentativa de assalto a um condomínio. Alguns são pratos cheios para eles, com acessos fáceis, poucos cuidados ou segurança especializada insuficiente. A maior chance de um assalto acontecer é por erro do próprio ser humano — seja o porteiro ou o próprio morador — que, desatento, acaba dando a primeira oportunidade para ser abordado pelo bandido.

O especialista em segurança da GS Terceirização, Amilton Saraiva, ensina maneiras de como evitar esse tipo de situação nos condomínios e que devem ser seguidas à risca, diariamente, como prevenção, e também o que se deve fazer em cada situação. Confira:


Garagem e portaria

Os moradores podem ser abordados quando entram no condomínio, seja pela garagem ou pela portaria de pedestres. O mais indicado é ter muita atenção quando chegar, verificar a movimentação, observar se tem algum carro suspeito parado e se tiver qualquer dúvida, ligar para a portaria para que eles acompanhem a sua entrada de forma segura. Evite falar ou mexer no celular.

Prestadores de serviços

É importante que os moradores deixem avisados o zelador e o porteiro, e que também deixem uma autorização com alguém no caso de alguma pessoa ou empregado precisar entrar no seu apartamento se estiver ausente. Por mais que se confie em funcionários da residência, por exemplo, eles podem, inocentemente, passar alguma informação para alguém de fora, e qualquer movimentação estranha ou suspeita deve ser imediatamente reportada. Para prevenir a entrada indesejada de mal-intencionados, pode-se instalar um sistema de segurança 24h, com alarmes e circuito interno de câmeras.

Prevenção de assaltos

É recomendável que os condomínios contratem empresas terceirizadas que sejam confiáveis, pois elas oferecem um treinamento especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. A empresa, profissional e especializada, realiza contratações após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro e também investiga possíveis antecedentes criminais, sua conduta e indicações. Quando contratados diretamente pelo condomínio, geralmente a admissão não dispõe de todos esses recursos, aumentando o risco de maus profissionais adentrarem em um ambiente onde a segurança deveria ser prezada e mantida.

Criminosos armados

As regras de segurança estão sempre pautadas por algumas vertentes principais, sendo a primeira a prevenção para que não aconteçam ações criminosas e tentar evitar os riscos ao máximo. Quando acontece algum delito, com ou sem arma, a pessoa não deve reagir, ser o mais calma possível e não tentar nenhuma atitude isolada. O melhor é deixar acontecer, manter os ladrões tranquilos e depois resolver com a polícia. Nunca reaja! O mesmo vale para o funcionário, que não deve ser super-herói, prezando pela segurança dos moradores. Outra questão é que todo sistema de segurança possui um alerta que permite que outros funcionários chamem a polícia.

Método seguro de acionamento de portões

Sim, é possível clonar alguns controles! O único que não é clonável é o Linear. O melhor método é que se faça uma eclusa onde haja um intertravamento. Ou seja, só é possível abrir uma porta quando a outra estiver fechada. Isso por si só já causa um temor porque ninguém gosta de ficar preso entre portões.

Ademi-PR lança academia voltada à promoção de cursos para o mercado imobiliário

A Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) realizou, nessa semana, a primeira reunião de trabalho com alguns dos diretores (e representantes) das câmaras temáticas da Academia Ademi-PR. O encontro marcou o lançamento oficial do projeto que visa educar e informar para potencializar as pessoas que atuam no mercado imobiliário.

De acordo com o presidente da Academia Ademi-PR, Eduardo Quiza, o projeto também tem como objetivo a oferta de novos insights e o incentivo à inovação, bem como a aproximação e integração da universidade com as empresas. “Além de ter um viés social, proporcionando a participação dos estudantes para todos os cursos e treinamentos, o projeto também prevê a realização de eventos com startups relacionadas ao mercado imobiliário”, destaca Quiza.

“Nossa pretensão é tornar a Ademi-PR um canal de referência, de inteligência sobre o mercado imobiliário. Queremos que as empresas e os profissionais do setor procurem a nossa entidade para obter informações e qualificação. No médio prazo, pretendemos distribuir conteúdo via Ead [Ensino a Distância]”, ressalta o presidente da Ademi-PR, Leonardo Pissetti.

Para isso, a Academia Ademi-PR vai contar com um Conselho Curador, formado por cinco diretores e conselheiros da gestão 2019-2020, e 11 câmaras temáticas, composta por profissionais que são referência em cada tema, nas áreas: Legal; Marketing; Vendas; Inteligência de Mercado; Inovação e Tecnologia; Construção e Projetos; Sustentabilidade; Pessoas; Finanças e Gestão; Governança; e, Ensino e Pesquisa (ver integrantes abaixo).

Segundo Quiza, nesse ano, a perspectiva é de que sejam realizados 27 cursos, chegando a 42 cursos em 2020. Ainda, estão previstos coffee techs mensais (encontros cujo tema central será tecnologia e inovação no mercado imobiliário), eventossemestrais para aproximação da produção científica nas universidades com as empresas do setor, além de um simpósio anual. “Nesse ano, o simpósio deve ocorrer em paralelo à 28ª edição da Feira de Imóveis do Paraná, que será realizada de 14 a 18 de agosto, no Centro de Eventos da Fiep, na Avenida das Torres, em Curitiba”, revela Pissetti. Ainda, estão previstas missões técnicas nacionais e internacionais.

O presidente da Academia Ademi-PR diz ainda que, num primeiro momento, a ideia é mobilizar os colaboradores das mais de 40 construtoras, incorporadoras, imobiliárias, empresas de consórcio e fornecedores do mercado imobiliário associados à Ademi-PR, além dos estudantes. “Também vamos firmar e fortalecer parcerias institucionais com organizações e entidades da construção civil, comércio, serviços e unidades de ensino”, explica.

A agenda de cursos da Academia Ademi-PR está em formatação e os primeiros cursos devem acontecer ainda no primeiro semestre. “Vamos oferecer condições especiais para associados e estudantes”, adianta o presidente da Ademi-PR, Leonardo Pissetti.

Confira os diretores das 11 câmaras temáticas da Ademi-PR:

  1. Legal:Ricardo Campelo (Brotto Campelo Advogados)
  2. Marketing: Cristiane Kilter (Ademilar Consórcios)
  3. Vendas: Cristiano Viana (Sym Imóveis)
  4. Inteligência de Mercado: Fábio Tadeu Araújo (BRAIN Inteligência Corporativa)
  5. Inovação e Tecnologia: Tiago Campestrini (Tecza)
  6. Construção e Projetos: João Auada Júnior (MCDI Construção)
  7. Sustentabilidade: Guido Petinelli (Petinelli Inc.)
  8. Pessoas: André Caldeira (Proposito/Transearch)
  9. Finanças e Gestão: Gustavo Berto (Citá Properties)
  10. Governança: Fernando Mitri (Meca Consult)
  11. Ensino e Pesquisa: Sérgio Scheer (Universidade Federal do Paraná)

Fonte: Ademi-PR

Mudança nos hábitos das famílias impõe metragens menores

Se no passado morar em um apartamento grande, e em condomínios com muitos itens na área de lazer era sinal de status e prestígio, a tendência agora é exatamente o contrário: metragens privativas reduzidas, áreas de lazer mais compactas e bem equipadas, além de muitos serviços e tecnologia dão o tom dos investimentos mais assertivos já para a próxima década.

Menos é mais, resume o estatístico Marcus Araujo, presidente-fundador da Datastore, especialista em pesquisa e inteligência de mercado que tem viajado pelo Brasil para compartilhar informações essenciais sobre a reinvenção do imóvel para a nova década que se aproxima. “A demanda por metragem no mercado imobiliário encurtou 15% em todo o país. As pessoas hoje compram aquilo que precisam”, aponta o criador do algoritmo que já avaliou mais de 555 bilhões em empreendimentos imobiliários, ao longo dos últimos 25 anos.

“O imóvel além do imóvel”


O especialista, que é referência no setor, estará em Curitiba no próximo dia 2 de abril para o Roadshow Tendências do Mercado Imobiliário 2019 – que tem patrocínio do Grupo Haganá e BeeMob – com a palestra O imóvel além do imóvel. O evento, exclusivo para empreendedores e profissionais do mercado, é promovido pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) e destaca, ainda, a presença de Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon – empresa inovadora do setor imobiliário no desenvolvimento e construção de empreendimentos residenciais e comerciais em São Paulo, que obteve desempenho marcante no ano de 2018, período em que o setor imobiliário ainda amargava maus resultados de vendas.

A tendência dos apartamentos menores, é bom que se diga, não vale apenas para os imóveis voltados às faixas de renda mais baixas. “O alto padrão não está mais relacionado ao tamanho. Isso passou”, chancela Araujo. Mesmo em relação aos terrenos, a metragem menor também é o que se vislumbra. “Terrenos de loteamentos fechados, a partir de 2020, devem ficar abaixo dos 250m²”, declara.

Entre os fatores que levam a essa tendência forte do mercado para os próximos anos, quatro se destacam: a presença crescente das mulheres no mercado de trabalho; as famílias menores, já que os casais têm menos filhos; a vida digital, que diminui a circulação das pessoas dentro dos ambientes da casa e a redução da presença dos trabalhadores domésticos, devido, entre outras coisas, ao aumento dos custos com esses empregados.

Segundo Araujo, o mercado precisa se adequar a estas mudanças das organizações familiares que impactam diretamente na expectativa dos consumidores, ávidos por novos empreendimentos. Para se ter uma ideia, pesquisa realizada em Curitiba, no primeiro trimestre de 2019, com 387 famílias com renda acima de R$ 8 mil, apontou que o tamanho da família está majoritariamente em 3,3 pessoas. “O resultado é que os casais estão optando, cada vez mais, por terem apenas um filho ou ainda, estão abrindo mão deste papel para investir em viagens, experiências gourmet, além do convívio com um pet”, afirma o presidente da Datastore.

Esse mesmo levantamento apontou que, entre essas famílias, 25% têm interesse de comprar um imóvel nos próximos 24 meses – o mesmo percentual se estende em todo o país. Já o interesse em comprar para os próximos 12 meses chega a 32%, dentre os que querem comprar no período de dois anos. Segundo o especialista em demandas, esses números apontam para a retomada do mercado comprador, que já deseja novos produtos.

Tecnologia


O estudo da Datastore aponta, ainda, um dado que mostra a dimensão desta relação das famílias com a tecnologia. Em média, os entrevistados curitibanos declararam ficar cerca de 8 horas conectados diariamente. Ou seja, é mais tempo dentro do quarto, no smartphone ou no computador, e menos tempo circulando pela casa ou por áreas de lazer. “O tempo de conexão alto está fazendo com que as pessoas precisem de menos espaço”, avisa. “Até o salão de festas pode ser menor. Afinal, são uns 10 amigos próximos para cantar os parabéns pessoalmente e, os demais, mandam as mensagens pelo WhatsApp e pelo Facebook”, defende. 
Para o futuro, a tecnologia deve ganhar ainda mais espaço e afetar o dia a dia nos novos modelos de empreendimentos, com mais áreas compartilhadas. “As pessoas começaram compartilhando fotos nas redes sociais. Depois vieram os compartilhamentos através da economia colaborativa e, na sequência, os aplicativos de transporte dominaram. Agora, isso está chegando dentro de casa. No futuro do imóvel, as áreas de convívio, inclusive as áreas de alimentação, serão para fora de casa”, afirma o especialista. “A pessoa mora sozinha no apartamento, pede uma comida pelo aplicativo e vai fazer a refeição junto com outros moradores, compartilhando o espaço. Na economia digital, compartilhar significa, acima de tudo, racionar recursos para preservar o planeta”, completa.

Fração: a economia cresce com compartilhamento


Até onde pode ir esta tendência dos imóveis com metragens cada vez menores? Marcus Araujo sentencia pautado por suas pesquisas e experiência: “Em 2050, vamos chegar aos apartamentos de 3m², produto que, inclusive, já existe no Japão. Essa segmentação não significa que todas as pessoas terão interesse por este tipo de proposta, mas as pessoas que quiserem viver sozinhas ou, ainda, viajantes – pessoas que pretendem ocupar apenas algumas horas do imóvel – poderão adquirir frações de empreendimentos. Tudo caminha para esse modelo compartilhado. Do contrário a economia mundial desacelera”, provoca.

“Com apartamentos pequenos, e até com uso compartilhado, as pessoas gastam menos condomínio e menos IPTU, apenas para citar as maiores despesas. Isso tudo para gastar o dinheiro com outras experiências que hoje elas consideram mais valiosas, como conhecer o mundo, por exemplo”, conclui Araujo.

Roadshow Tendências do Mercado Imobiliário 2019
Palestra: “O imóvel além do imóvel”, com Marcus Araujo, presidente da Datastore e Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon;
Data e horário: 2 de abril, terça-feira; 
Horário: das 08h às 11h30;
Local: Sinduscon Corporate (Rua da Glória, 175), Curitiba-PR;
Para mais informações: www.datastore.com.br 

Portinari apresenta novo site com navegação rápida, prática e acessibilidade para pessoas com deficiências visuais e auditivas

Os lançamentos apresentados pela Portinari na EXPO REVESTIR 2019 vieram acompanhados de mais novidades. A marca acaba de lançar seu novo site inspirado na beleza e no universo Portinari, repleto de emoções e despertar de histórias. A nova versão da plataforma traduz a mesma essência da marca já incorporada aos produtos. A repaginação é assinada pela agência House Cricket, de Curitiba. “Nossa expectativa com o novo site é apresentar os produtos de forma moderna tanto para o consumidor final quanto para o especificador. A acessibilidade é outro ponto de destaque na nova versão já que nós somos a única empresa que apresenta em seu site acessibilidade para pessoas com deficiências visuais e auditivas”, comenta Gelcy Torquato, diretor de marketing da Portinari.

As principais funções da home foram pensadas para promover uma atmosfera de navegação fácil, simples e intuitiva. Até mesmo as informações institucionais ganharam nova roupagem, e uma linha do tempo que permite conhecer e acompanhar a trajetória de sucesso da empresa.

A sofisticação e a riqueza dos detalhes das coleções Portinari podem ser percebidas e sentidas através de diversos filtros para auxiliar o usuário na busca do revestimento ideal. É possível encontrar um produto por finalidade de uso, como áreas internas e externas, formatos, cores, estilo visual e, claro, por coleções. Todos os produtos são apresentados de forma ambientada, facilitando a visualização do público e com as informações técnicas necessárias para a escolha em uma única página.

Especificadores receberam atenção especial com um menu de funcionalidades diversas para auxiliar na elaboração de seus projetos, além de uma página com todos os arquivos para download, como catálogos, manuais, imagens de produtos e arquivos em 3D warehouse para composição de projetos. Com forte atuação, as redes sociais também ganharam destaque por meio do Social Wall, um painel que concentra as últimas publicações das redes sociais. Espaço de pura inspiração.

Inovando mais uma vez com tecnologia e cuidado com o cliente, a Portinari quer abraçar todos os públicos apreciadores de seus produtos, por isso, apresenta em primeira mão recursos de acessibilidade que permitem as pessoas com deficiências visuais, pessoas com baixa visão e audição, tenham total acesso aos conteúdos e ferramentas do site. Indo além, a marca pensou em seus consumidores idosos, não fluentes na escrita de um idioma, internautas novos ou pouco frequentes. “O site conta com recursos de acessibilidade para pessoas com deficiências visuais e audição, que otimizam as páginas para leitores de tela e permite o ajuste de cores e contraste com opção de alternância do tamanho da fonte, o que beneficia igualmente indivíduos com baixa visão ou comprometida pela idade ou ainda, quem faz uma busca em seu celular à luz do sol, por exemplo”, salientou Torquato.

Em parceria com Arq. Futuro, Insper abre inscrições para o curso “Inovação Urbana: novas formas de fazer a cidade”

Já estão abertas as inscrições para a quarta turma do curso de curta duração da Educação Executiva do Insper Inovação Urbana: novas formas de fazer cidade, em parceria com o Arq. Futuro. Com carga de 40 horas e início previsto para 6 de maio, o curso pretende contribuir para a formação de cidadãos capazes de interpretar a realidade dos espaços urbanos e assumir uma postura crítica sobre os rumos das cidades. As inscrições podem ser feitas por meio do site: http://bit.ly/2mecfdN.

O curso apresenta uma visão ampla do urbanismo, expondo as principais discussões sobre o planejamento da cidade por meio de estudos de caso de intervenções urbanas de diversas escalas em diferentes regiões do país. A proposta defendida é a aproximação entre a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada, como forma de criar possibilidades inovadoras e efetivas de desenvolvimento sustentável para os centros urbanos.

Inovação Urbana: novas formas de fazer cidade é destinado a profissionais que atuam no terceiro setor (líderes comunitários e institutos, ONGs, fundações), em órgãos públicos e em empresas privadas que trabalham direta ou indiretamente com questões relacionadas às cidades, tais como: consultorias, construtoras, incorporadoras, concessionárias de infraestrutura, fundos de investimento e todas as instituições que de alguma forma impactam a dinâmica urbana.

Serviço – Inovação Urbana: novas formas de fazer cidade

Carga horária: 40 horas

Início das aulas: 6 de maio de 2019

Fim das aulas: 10 de maio de 2019

De segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30

Inscrições: http://bit.ly/2mecfdN

Iugu participa da Construtech 2019

Na sexta-feira, dia 29 de março, a partir das 9h, acontece a Construtech no Expo Center Norte, em São Paulo, um dos grandes eventos do setor imobiliário para arquitetos, engenheiros, investidores e empresários. A iugu, primeira plataforma online para automação financeira do Brasil, estará presente na feira com um stand para apresentar suas soluções de mercado, voltada especificamente para o setor.

“Iremos mostrar as soluções e funcionalidades da iugu e, nosso objetivo, é que todos entendam de forma clara os benefícios da automação e gestão financeira para o setor”, conta Patrick Negri, CEO da startup que estará com um stand n° SV22. A equipe de marketing e vendas ficará disponível no local para atender ao público, com as tecnologias e ferramentas que deixarão a cadeia de produção e meios de pagamento mais eficientes.

A startup lembra que o segmento de meios de pagamento promete alavancar o mercado brasileiro em 2019 e ainda há muito o que ser explorado em tecnologia. A proposta da iugu é trazer ao cenário as suas soluções e planos de negócios que ocorrem em três planos diferentes: Tradicional, Recorrente e Marketplace, atuando em diversas áreas, desde escolas e academias, até e-commerces e clube de assinaturas, se tornando assim uma das principais plataformas de meio de pagamentos do Brasil.

Serviço:

Evento: Construtech

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme

Data e horário: 29 de março, das 9h às 18h.

Stand iugu: SV22

Tendência de Living: saiba o que cada geração espera em termos de moradia

Sabemos que cada geração tem um comportamento diferente da que antecede ou posterga a sua, mas nem todos sabemos como essa diversidade impacta na forma de consumir – e de viver. Sob este aspecto, a WGSN, autoridade global em previsões de tendências, traz os principais destaques dessas gerações quando o assunto é moradia.

Confira abaixo, as novidades que impulsionam essa geração:

Geração X

1965 – 1978 (41 – 54 anos)

Para essa geração, a casa se transformou em um local para expressar sua individualidade e gosto, desde o status das cozinhas até o quarto das crianças.

  • Novas start-ups estão democratizando o design de interiores, tornando-o mais acessível e acessível para todos;
  • O bem-estar é importante para a Geração X e isso está intimamente ligado ao ambiente doméstico. Neste sentido, estão se mudando para locais menos urbanos, muitas vezes em busca de um estilo de vida mais focado no bem-estar;
  • Casas multi-geracionais estão crescendo, especialmente na Ásia, e trazendo soluções inovadoras em design e arquitetura;

Geração Y

1979 – 1993 (26 – 40 anos)

Millennials estão abraçando uma nova geração disruptiva de living, que atendem ao seu estilo de vida.

  • Marcas projetam soluções que atendem especificamente para uma geração que vive em espaços menores;
  • Como os Millennials passam mais tempo em casa, eles precisam de espaços adaptáveis para trabalhar, cozinhar, relaxar e se divertir;
  • Pets são uma consideração importante para esse consumidor, além das plantas;

Geração Z

1994 – 2009 (10 – 25 anos)

Essa geração anseia:

  • Espaços menores, mais conectados e com áreas verdes;
  • Otimização de recursos: proximidade ao trabalho ou faculdade;
  • Lares que funcionem com um sistema unificado serão prioridades. Neste sentido, casas que oferecem soluções inteligentes – sistema de automação relacionado a iluminação, entretenimento, câmeras conectadas a um único dispositivo – estão em alta;

Geração Alpha

2010 – 2018 (1 – 9 anos)

  • Primeira geração digital está tornando-se mais influente dentro de casa;
  • Globalmente influenciam 65% na decisão dos seus pais; Nos EUA isso sobe para 81%
  • A casa da família, uma vez considerada a ambiente físico estável que permanece um constante como uma criança cresce, não existirá para esta geração. Inteligência artificial, impressoras 3D e realidade aumentada tornaram-se mais sofisticadas e essas tecnologias fornecerão soluções domésticas que serão adotadas pela Geração Alfa;
  • “Robôs sociais” representam a próxima fase da IA em casa. No caso, esses robôs podem fornecer soluções para problemas que são exclusivos da Gen Alpha;
  • A casa focada em bem-estar: vizinhanças conectadas à natureza;
  • Ao usar realidade aumentada, essa geração pode desenvolver uma arquitetura digital e em qualquer superfície, ao adicionar pets, plantas, alienígenas, zumbis ou qualquer outra coisa. AR pode ser usado para criar uma conexão mais emocional para casa da Gen Alpha, mesmo que a casa não seja permanente.

Sistema ‘pay per use’ chama atenção em condomínios e vira tendência no mercado imobiliário

Após passar por umas das maiores crises, o mercado imobiliário brasileiro ganha forças e pode voltar em grande estilo em 2019. Segundo pesquisa realizada pela Alphaplan Inteligência de Mercado, o setor de imóveis apontou um avanço considerável no final de 2018, entre os meses de setembro e dezembro, e segue em um bom ritmo, mês a mês, desde janeiro deste ano, com grandes chances de recuperação motivadas pela perspectiva de oferta de crédito barato para construção e aquisição de imóveis, novos projetos que agradem a todas as classes econômicas e faixas etárias, além de sistemas inteligentes que oferecem conforto e comodidade aos moradores. Um dos sistemas em evidencia no momento é o “pay per use” que em português significa pague pelo uso.

A possibilidade de morar em um condomínio recheado de serviços e funções de conveniência facilita a vida de quem tem a rotina corrida, precisa administrar a casa e ainda quer economizar tempo. No entanto, a manutenção de toda essa infraestrutura pode trazer um efeito colateral no bolso: o aumento do custo fixo mensal para os moradores. Foi pensando em manter a comodidade, sem onerar o orçamento, que surgiu o conceito “pay per use”. De acordo com a ABADI (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis) o sistema é uma tendência que deve ganhar cada vez mais espaço.

O modelo chegou à cidade de Campos dos Goytacazes, no noroeste fluminense, por meio da Morocó Desenvolvimento Imobiliário. O conceito foi aplicado desde a idealização no empreendimento America Residence Service, que ainda tem unidades prontas para venda. Na lista de funcionalidades disponíveis para solicitação dos moradores estão desde serviços, como limpeza e arrumação, que podem ser contratados diretamente com a administração do condomínio, até restaurante e academia. Quem trabalha em casa, empreende ou necessita de um espaço para realizar encontros profissionais, dispõe ainda de espaço para eventos como convenções e reuniões.

“É bem interessante o serviço de pay per use do condomínio porque é uma facilidade para os moradores e um diferencial para as pessoas que desejam investir e adquirir uma unidade, algo novo na cidade de Campos dos Goytacazes. Além disso, está localizado em um bairro nobre como o Pelinca, próximo às principais vias da cidade, com muito comércio, bancos, bares e restaurantes por perto”, afirma Gustavo Almonacid, presidente da Morocó Desenvolvimento Imobiliário.

Oportunidade de compra

O evento “Pregão de Guerra”, que acontece no próximo dia 06 de abril, com a participação do coach Alexandre Jacques, especialista em vendas, vai agitar a aquisição de unidades no America Residence Service. Os clientes poderão optar entre imóveis com 1 ou 2 dormitórios e plantas que variam de 28,57 m²  a 68,29 m², com preços a partir de R$149.000,00.

Serviço:

Pregão de Guerra

Data: 06/04/2019

Horário: 9h

Local: Espaço Sognare

Endereço: Av. Vinte e oito de março,1148, Parque Tamandaré – Campos dos Goytacazes

Imobiliárias Brognoli e Terraz anunciam parceria e lançam primeira plataforma digital para locação de imóveis em SC

Uma parceria entre a Brognoli Imóveis, que atua há 63 anos na Grande Florianópolis, e a Terraz, fundada no início dos anos 2000, deu origem à primeira imobiliária digital da capital catarinense. As duas empresas anunciaram nesta quinta, 21 de março, a união das operações de locação e o lançamento de uma plataforma online, a Terraz Aluguel Digital, para disponibilizar um portfólio de 1,3 mil imóveis para locação em Florianópolis e nos municípios vizinhos (São José, Biguaçu e Palhoça), permitindo que todo o processo de locação seja feito online, com menos burocracia e mais agilidade.

A parceria agrega o portfólio e a estrutura da Brognoli – que tem seis lojas físicas, mais de 150 colaboradores e 1,2 mil imóveis disponíveis -, com a expertise digital da Terraz, que lançou no final de 2018 uma plataforma inédita no mercado local com oferta de diversos serviços online ao consumidor. Entre os serviços oferecidos pela plataforma está a possibilidade de locação em menos de 24 horas por meio de um processo totalmente digital, sem necessidade de fiador ou assinatura de contrato em cartório.

“Os clientes terão fotos, tour virtual e uma ficha completa de informações dos imóveis para otimizar o processo de agendamento de visitas. Para os proprietários, o diferencial da plataforma é uma menor taxa de administração dos imóveis, em comparação com a média do mercado”, destaca Lucas Madalosso, CEO da Terraz.

As duas empresas vêm, nos últimos anos, investindo em projetos de inovação e buscando o apoio de startups locais para atender o crescente público digital. “A plataforma Terraz Aluguel Digital, é uma inovação criada por empresas que nasceram aqui, que conhecem bem o mercado e buscaram no ecossistema local de tecnologia apoio para desenvolver um novo modelo de atuação”, resume o CEO da Brognoli, Eduardo Barbosa. Desde 2017, a empresa participa do LinkLab, programa de inovação aberta da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), que estimula a conexão de companhias mais tradicionais ao universo das startups.

Com a criação de um time interno de inovação, a empresa começou a desenvolver um ambiente cada vez mais digital de atendimento, utilizando tecnologias de pré-venda, chat bots e big data. Além de aluguel sem fiador (um dos principais entraves no processo de locação de imóveis), que reduz o tempo de análise de crédito de 48 horas para 15 minutos, por exemplo. “Além de reduzir drasticamente o tempo do processo de locação, essa jornada digital do consumidor ajudou a ampliar em 25% o volume de nossas locações”, calcula Barbosa.

DO CONVENCIONAL AO DIGITAL

A Terraz, que completa 17 anos em 2019, entrou de cabeça no ambiente de inovação. “Nós éramos uma empresa totalmente convencional há pouco mais de dois anos. Mas como sou fascinado por tecnologia, percebi que seria possível fazer uma virada no nosso mercado para uma atuação digital e oferecer uma jornada mais valiosa para o locador e o locatário, desburocratizando o processo”, comenta Lucas.

Ao longo deste período, a empresa foi buscar novas tecnologias e soluções com empreendedores locais. “Nossa estratégia era ser um campo fértil para que startups pudessem testar e pivotar conosco seus produtos. Nos abrimos para o desenvolvimento de novas ideias”, explica Lucas. O desafio da Terraz, a partir do lançamento da plataforma, é o potencial de crescer em escala, já que a empresa contava com um portfólio ainda restrito a alguns bairros da cidade, como as regiões no entorno das universidades (UFSC e UDESC), Centro e Campeche (sul da Ilha).

Esta conexão com o ambiente de startups acabou aproximando as duas empresas e, mais recentemente, as necessidades de cada uma em seus processos de inovação, o que levou, naturalmente, à parceria anunciada nesta semana. Como lembra o CEO da Brognoli: “eles não tinham uma carteira grande, mas possuíam um processo bem digitalizado, com ferramentas para o usuário transitar totalmente no digital. Por estarmos no LinkLab e termos essa preocupação em desenvolver inovação, a possibilidade de uma parceria acabou sendo uma consequência”.

Com a união das operações, a Terraz Aluguel Digital passa a atuar dentro do espaço da Brognoli no LinkLab Acate, com a equipe de vendas, marketing, TI e suporte. A marca será mantida e a plataforma passa a incorporar o portfólio das duas imobiliárias, se tornando o canal digital da Brognoli – que pretende utilizar toda a estrutura de atendimento presencial como um diferencial para proprietários de imóveis e locatários, em comparação com outros serviços exclusivamente digitais.

Após a consolidação do serviço online na Grande Florianópolis, a ideia é expandir a atuação para outras cidades catarinenses nos próximos dois anos, utilizando o potencial de escalabilidade da plataforma digital. “Já estamos observando novos mercados e fazendo estudos. Com o modelo validado, podemos chegar a novas regiões sem a necessidade de montar uma estrutura física”, ressalta Barbosa.