Cury registra recordes históricos em geração de caixa e carteira de terrenos em prévia operacional do 4T23

A Cury Construtora, uma das líderes no segmento residencial no Brasil, divulga sua prévia operacional do 4T23 e do ano de 2023, com números recordes de desempenho operacional e financeiro. A companhia teve o melhor resultado em geração de caixa e banco de terrenos da história, além de crescimento em Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos, repasse, produção e estoque.

Considerando as aquisições realizadas e os lançamentos recentes, a companhia encerrou o 4T23 com carteira de terrenos de R$ 14.5 bilhões em VGV potencial. Esse é um recorde histórico, com aumento de 43,1% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Atualmente, o banco de terrenos da Cury é composto por R$ 9.5 bilhões localizados em São Paulo e R$ 5 bilhões no Rio de Janeiro.

Outro destaque do período analisado é a geração de caixa do 4T23, que alcançou o montante recorde de R$ 176,1 milhões, alta de 29,7% comparado ao 4T22. Em 2023, a Cury também atingiu o recorde histórico de R$ 424,2 milhões de geração de caixa operacional, 42,2% superior ao registrado em 2022.

No 4T23, foram lançados 6 empreendimentos, sendo 4 deles em São Paulo e 2 no Rio de Janeiro, totalizando o VGV de R$ 856,6 milhões, aumento de 54% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o total de lançamentos atingiu um VGV de R$ 4.4 bilhões, 34,1% acima do mesmo período do ano anterior.

Os lançamentos contribuíram com o crescimento do número de vendas. No 4T23, as vendas líquidas somaram R$ 904,7 milhões, aumento de 20,1% em relação ao 4T22. O crescimento também ocorreu no acumulado do ano, com VGV de R$ 4.2 bilhões, 26,2% acima de 2022. A Venda Sob Oferta (VSO), foi de 38,9% no 4T23 ante 41% no 4T22. No desempenho anual, em 2023, a VSO foi de 74,5%.

O preço médio das unidades vendidas no trimestre atingiu o valor recorde de R$ 282,6 no 4T23, 15,2% acima do 4T22. No acumulado do ano, o preço médio vendido foi de R$ 276,4 sendo 14,1% maior do que os R$ 242,2 registrado no ano de 2022.

Já o preço médio das unidades lançadas atingiu R$ 274,3 mil no 4T23, alta de 5,9% em relação ao 4T22. No acumulado do último ano, o preço médio foi de R$ 283,3 mil, crescimento de 7,6% em relação ao ano de 2022.

Repasse, produção e estoque

Os níveis de repasses também cresceram nos períodos analisados. No 4T23, foram 3.017 unidades repassadas, aumento de 10,2% em relação ao 4T22. Considerando 2023, o VGV repassado cresceu 26,9%, com 13.266 unidades.

Outro destaque do período avaliado foi em relação às unidades produzidas. No último trimestre de 2023, foram 2.817 unidades, aumento de 11,8% em relação ao 4T22. Em 2023, a construtora produziu 11.838 unidades, um acréscimo de 2.044 unidades, representando um crescimento anual de 20,9%.

A companhia registrou no último trimestre, 3.398 unidades concluídas, número superior às 2.144 registradas no 4T22.

A Cury encerrou o 4T23 com estoque de R$ 1.4 bilhão. Desse total, 98,1% se referem a unidades lançadas ou em construção e apenas 1,9% a unidades concluídas.

Grupo ADN expande mercado e chega a três novas cidades em 2024

Resultados de 2023 refletem a resiliência do setor e a relevância de programas como o Minha Casa, Minha Vida. 

Com um faturamento de R$ 800 Milhões e projeção de R$ 1.2 Bilhão em VGV para futuros lançamentos em 2024, o Grupo ADN alcançou a marca de 2.100 unidades habitacionais entregues em 2023, está com 6 mil unidades em construção e amplia expansão no interior paulista, devendo chegar a três novas cidades: Santa Bárbara d’Oeste, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. 

O excelente resultado do Grupo ADN reforça a dinâmica positiva do mercado em 2023, impulsionado tanto pelo segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) quanto pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), conforme aponta indicadores da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC-FIPE) divulgados recentemente.

De acordo com o levantamento da entidade das incorporadoras, as vendas de novos imóveis no Brasil cresceram impressionantes 23,5% no acumulado de janeiro a outubro de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior.   

Segundo o indicador ABRAINC-FIPE, dos 126.774 empreendimentos comercializados, 70,3% fazem parte do novo Minha Casa, Minha Vida. Isso representa um aumento de 27,3% no volume de unidades comercializadas e 37,9% no valor total de vendas ao longo dos dez meses analisados.  

O segmento também registrou um crescimento significativo de 39,8% no valor de venda dos lançamentos. Esse sucesso é atribuído às medidas implementadas para ampliar o acesso à moradia para famílias de menor renda, mantendo regras estáveis para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). 

Já o segmento de Médio e Alto Padrão também apresentou bom desempenho, com alta de 12,55% nas unidades comercializadas e 8,7% no valor de vendas. Apesar de uma redução de 10,1% no valor total lançado nesse segmento, há indícios de uma readequação gradual nos níveis de estoque, com a duração da oferta atualmente em 17 meses, contra os 24 meses registrados no início de 2023. 

PERSPECTIVAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO PARA 2024 

Para o diretor comercial do Grupo ADN, Caio Maroni, as perspectivas do setor imobiliário indicam um cenário promissor, com previsões de crescimento e estabilidade. “O mercado imobiliário deve continuar a atrair investidores e compradores, com um aumento esperado de 5% a 7% nos preços das propriedades em áreas metropolitanas. Além disso, em regiões do interior, prevê-se um aumento significativo na demanda, com um incremento de aproximadamente 10% nas transações imobiliárias”, explica Maroni.  

A sustentabilidade continuará a ser uma tendência importante, com 70% dos compradores buscando propriedades ecologicamente conscientes. No entanto, é fundamental acompanhar de perto as flutuações nas taxas de juros, já que uma possível elevação pode impactar o mercado.  

“No Grupo ADN, estamos bastante otimistas e 2024 deverá ser um ano promissor para o setor imobiliário, com números indicando um panorama favorável de crescimento e oportunidades para quem deseja sair do aluguel e comprar o seu apartamento novo”, afirma o diretor. 

Segundo o presidente da ABRAINC, Luiz França, os números consolidados dos primeiros dez meses de 2023 refletem as dinâmicas do mercado imobiliário brasileiro e a importância de programas habitacionais populares, como o Minha Casa Minha Vida, para enfrentar o déficit habitacional.   

França ressalta que “a performance do setor imobiliário em 2023 demonstra resiliência diante dos desafios enfrentados, incluindo a alta taxa do financiamento habitacional. Se o processo de redução da taxa Selic continuar em 2024, o setor da incorporação certamente desempenhará um papel de destaque no crescimento econômico e na geração de empregos, contribuindo ainda mais para o desenvolvimento do Brasil”. 

Atualmente, mais de 90% dos empreendimentos que a ADN Construtora comercializa são voltados ao programa Minha Casa, Minha Vida. “Inclusive, criamos uma campanha para ressaltar que os nossos empreendimentos que integram o Minha Casa, Minha Vida são turbinados, ou seja, vão além de um simples imóvel, mas um verdadeiro lar de qualidade com sacada e acesso por elevador, em um condomínio repleto de itens de lazer e serviços como piscina, pet care, bicicletário, car wash, portaria 24 horas, áreas de convívio, vagas de garagem, loja autônoma e muito mais”, completa Caio Maroni. 

Summit ABRAINC debate 100 Dias de Governo Lula e cobra juros mais baixos e reforma tributária

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) debateu, na manhã desta terça-feira (11/4), os 100 primeiros dias do governo Lula e as perspectivas para a indústria da construção civil, durante o Summit ABRAINC 2023. Na oportunidade, os principais players do setor cobraram a diminuição da taxa básica de juros (Selic); a reforma tributária e medidas que estimulem ainda mais a incorporação imobiliária e construção civil.


Na abertura do evento, o presidente da ABRAINC, Luiz França, fez um breve resumo sobre o momento econômico, político e internacional, onde o Brasil está situado. Apontou desafios e lembrou da necessidade da redução de juros. “Sistemas imobiliários fortes dependem de juros módicos para operar, mobilizando investimentos de longo prazo e contribuindo para a estabilidade das famílias. Hoje, o juro alto já começa a limitar o desenvolvimento, deslocando mais empresas para a iliquidez”, explicou.


Quem também defendeu a redução da Selic foi Rubens Menin, presidente do Conselho da MRV. Ele destacou que a construção civil é um dos setores mais afetados pela Selic e explicou que a taxa em alta afugenta recursos da poupança e, ainda, fragiliza as empresas. Menin destacou também a força do setor. “Essa indústria da construção tem uma capacidade de gerar empregos, desenvolvimento econômico e social como em poucos países do mundo”, afirmou.


Entre as autoridades presentes ao Summit ABRAINC, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, defendeu a reforma tributária, alegando que o tema está há muito tempo sendo discutido no Brasil. Ele reforçou, ainda, que a habitação é um símbolo de dignidade no Brasil e um importante motor para a economia. “É uma atividade econômica importante, responde por 10% dos empregos e aquece a economia”, argumentou.


Ainda sobre reforma tributária, o presidente da ABRAINC defendeu que ela adote critérios justos, que identifiquem o segmento como grande propulsor do emprego, do investimento e do bem-estar das famílias. “É essencial que, nas novas regras tributárias, o setor imobiliário tenha um tratamento específico, que garanta simplicidade e não traga, de forma nenhuma, maior ônus aos investidores”, disse, durante discurso.


O prefeito de São Paulo defendeu, durante a solenidade, que o novo Plano Diretor Estratégico dará agilidade ao setor. Na avaliação dele, a Prefeitura trabalha no PDE para reduzir a burocracia. E a ABRAINC entende que o novo plano dará a chance de melhorar a vida das pessoas, tornando a cidade mais inclusiva e possibilitando maior oportunidade a todos. Além de incentivar a produção de um maior número de unidades para atender a alta demanda de habitação nos próximos 10 anos.


Ainda no primeiro painel do Summit, o ministro das Cidades, Jader Filho, defendeu o relançamento do Minha Casa, Minha Vida e, em especial, o retorno da faixa 1 do programa, que passou a contemplar famílias com renda mensal de até R$ 2.640 – anteriormente o limite era de R$ 1.800. Na época do relançamento do MCMV, a ABRAINC destacou a medida como importante para o combate ao déficit habitacional de 5,9 milhões de famílias e propôs que as demais faixas do programa possam receber novos incentivos, ampliando, dessa forma, a contratação de novos projetos e incentivando, também, a geração de empregos e renda para a população.


O ministro acrescentou que o programa deve ganhar ajustes ao longo do ano para chegar com mais eficiência às cidades de até 50 mil habitantes e destacou o peso que ele terá na geração do desenvolvimento nas cidades beneficiadas. “Nosso objetivo é passar de um milhão de empregos diretos e indiretos apenas com o Minha Casa, Minha Vida até 2026”, afirmou.


Sobre o MCMV, Luiz França elogiou o tamanho do orçamento destinado ao programa nesse ano. “O grande êxito dele está na distribuição dos subsídios diretamente às famílias, viabilizando a compra de moradias. Nesse quesito, já temos um motivo para comemorar: a aprovação de um orçamento de R$ 19,5 bilhões em subsídios para este ano, 130% mais do que o valor orçado em 2022”, apontou o executivo.


Durante o painel “Diálogo com o Poder Público para Habitação”, Antônio Setin, presidente da Setin Construtora; Hailton Madureira de Almeida, secretário Nacional da Habitação; Ricardo Ribeiro Valadares Gontijo, CEO da Direcional; Inês Magalhães, vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal; e Edson Antônio da Silva, prefeito de Araraquara; discutiram como os agentes econômicos, políticos e sociais podem fortalecer as relações do setor e promover mudanças que permitam novos investimentos e garantir novas habitações.


Em seguida, foi a vez de alguns dos principais players do setor discutirem “Financiamento e Crédito para a Habitação”. Na oportunidade, Luiz França, presidente da ABRAINC; Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e sócio da Consultoria Tendências; Marcos Caielli, diretor de Produtos Imobiliários da B3; e Rafael Arcanjo, diretor de Real Estate da Wiz; discorreram sobre linhas de crédito e funding para o setor e como o mercado busca alternativas em momentos de juros altos.


Entre os temas debatidos, Loyola relatou que já enxerga no horizonte sinais para uma queda da taxa Selic, inclusive com dados favoráveis vindos do exterior. “Temos uma conjuntura internacional desinflacionária e isto já influencia os preços das comodities”, relatou.


Loyola afirmou que o arcabouço fiscal não é perfeito, mas argumentou que se for bem utilizado será o suficiente para evitar um estouro da dívida pública. O posicionamento converge com o da ABRAINC que entende a nova regra como uma forma de trazer equilíbrio às contas públicas no longo prazo, o que é uma condição essencial para termos juros baixos de forma sustentável e novos investimentos, garantindo a geração de empregos.

Ao fim do evento, o tema ESG foi debatido na mesa redonda “O Compromisso do Setor com a Agenda Social, Ambiental e de Governança”, formada por Eduardo Fischer, CEO da MRV, e Ubirajara Freitas, CEO da Tegra, e mediada por Luiz França. Eles compartilharam experiências do setor para minimizar o impacto ambiental de seus trabalhos, inclusive com um inventário de carbono.


Plano Diretor – Em relação ao PDE, a ABRAINC defende a revisão do plano como uma forma para poderem ser ofertados empreendimentos mais compatíveis às necessidades dos compradores e a garantia de medidas que combatam o déficit habitacional do município. Com isso, a entidade acredita que o setor receberá mecanismos que promovem um desenvolvimento mais democrático e sustentável da cidade de São Paulo.

Jornada do Cliente: qual é o ciclo completo?

A jornada do cliente no mercado de construção civil segue o mesmo conceito geral de outras indústrias, mas com particularidades próprias da natureza dos produtos e serviços envolvidos. Principalmente por envolver a compra de um imóvel, que é muito diferente de adquirir qualquer outro bem, é a realização de um sonho e por isso a comunicação e o relacionamento precisam ser muito assertivos. Esse processo é composto por diversas etapas, cada uma com suas próprias características, desafios e oportunidades.

Taiza Melo, Gerente de Relacionamento com Cliente e Crédito, da HM Engenharia, construtora que atua com empreendimentos completos e está presente em mais de 120 cidades do país, explica a importância do ciclo bem definido dentro do mercado de construção civil.

“A jornada do cliente é fundamental para todos os segmentos e não é diferente para a construção civil, pois ajuda a entender as necessidades, desejos e expectativas dos clientes em cada etapa do processo de construção. Isso permite que as empresas forneçam um atendimento personalizado e criem soluções que atendam às necessidades deles, aumentando assim a satisfação e fidelidade”, declara Taiza Melo, gerente de Relacionamento com Cliente e Crédito.

Cada uma das etapas requer diferentes estratégias e ações por parte das empresas para atender às expectativas e necessidades dos clientes. No mercado de construção civil, é fundamental que as companhias ofereçam transparência e confiança, uma vez que muitas vezes são projetos de alto valor. Além disso, por conta da jornada ser longa, é importante manter uma comunicação clara e constante durante todo o processo, criar um relacionamento e demonstrar que realmente o tratamento com cada cliente deve ser único. O ciclo, dentro da HM Engenharia, consiste em:

1 – Assinatura do contrato: tudo começa no Plantão de Vendas, onde o cliente dá o primeiro passo assinando o Contrato de Compra e Venda referente ao imóvel que escolheu;


2 – Boas vindas: o cliente recebe no seu e-mail uma mensagem de boas vindas e também, o login e senha para acessar a plataforma HM Estelar, que é a 1ª plataforma no segmento desenvolvida pensando em todas as necessidades do cliente com uma tecnologia única para reinventar o jeito de realizar o sonho da casa própria. Ela conecta o proprietário do imóvel a uma rede de produtos e serviços especializados. Com ele, é possível que o cliente faça o gerenciamento do seu lar, contrate serviços especializados, acesse um marketplace exclusivo e acumule Dotz para trocar por desconto em seus boletos.
 

3 – Acompanhamento das obras: nesta etapa, o cliente pode ver de perto o seu sonho se tornando realidade. Após ser divulgado o início da obra, é possível acompanhar todas as atualizações pelo HM Estelar. O diferencial da companhia é que além de poder visualizar o avanço do cronograma do empreendimento, a HM disponibiliza, a cada 2 meses, fotos e vídeos com a sua evolução. Tudo isso reflete os pilares da empresa, no qual sempre coloca o cliente no centro do negócio.


4 – Contrato de financiamento: nessa etapa, um serviço especializado de Assessoria Imobiliária, credenciado pelo banco, entra em contato para agilizar os trâmites.


5 – Visita à obra: nesta fase, é possível ver como a área comum do imóvel está ficando, algumas visitas são agendadas de acordo com um cronograma estabelecido pelo equipe de engenharia, de forma virtual ou presencial.


6 – Vistoria: Neste momento os clientes conferem se os itens do memorial descritivo da unidade estão de acordo com o que foi executado. Essa etapa é realizada com o acompanhamento de um representante da obra;


7 – Últimas liberações: é muito importante deixar claro todas as etapas da obra, até mesmo aquelas que não se referem a execução física do empreendimento. Nas últimas liberações a companhia cuida de toda a documentação junto aos órgãos competentes para a entrega das chaves.


8 – Entrega das chaves: por fim, o imóvel está finalizado e pronto para receber os novos moradores. Nesse momento, acontece a Instalação do Condomínio e uma das etapas mais esperadas, a entrega do empreendimento. A HM pensa em todos os detalhes para fazer com que o momento da entrega das chaves seja marcante na vida de cada cliente.

Além disso, a jornada torna possível que a empresa se aproxime cada vez mais do seu público. Através dela são aplicadas pesquisas de satisfação em algumas etapas, como a NPS, o que permite identificar pontos de melhoria nas operações e processos. A partir do feedback e das interações em cada fase, é possível perceber onde estão ocorrendo problemas ou gargalos e, assim, ajustar suas estratégias e ações para melhorar a experiência do cliente. Em 2022, a HM Engenharia fechou dentro da “zona de qualidade” na NPS.

Ela também pode ser uma ferramenta valiosa para a aquisição de novos clientes. Clientes satisfeitos e felizes tendem a compartilhar suas experiências positivas com outras pessoas, o que pode ajudar a atrair novos olhares e aumentar a reputação da marca. Na HM, por exemplo, existe a iniciativa “Indique um amigo”, onde os clientes podem indicar uma pessoa para adquirir um imóvel da HM.

“Por fim, uma boa experiência na jornada do cliente pode ajudar as empresas a se diferenciar da concorrência. Um dos nossos propósitos aqui na HM é colocar o cliente no centro do nosso negócio, é essa a nossa essência e faz toda a diferença. E o resultado do nosso trabalho se reflete muito nas nossas indicações do Prêmio Reclame Aqui, no qual fomos indicados pelo 3º ano consecutivo, sendo campeões em 2021 e ficando em 3º lugar no ano de 2022.”, finaliza Taiza Melo, gerente de Relacionamento com Cliente e Crédito.

Imóvel padrão em Belo Horizonte custa, em média, R$ 346 mil, segundo Imovelweb

O relatório do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostra que os preços dos imóveis em Belo Horizonte seguem em tendência de alta. Em julho, o preço médio de venda foi R$ 5.329/m², 0,3% a mais do que no mês anterior. Em 2021, o aumento foi de 2,5% e em 12 meses o crescimento foi de 4,1%. Dessa forma, um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga na garagem) custa, em média, R$ 346 mil.

Entre julho de 2020 e julho de 2021 os bairros onde o preço de venda mais aumentou foram Santa Mônica Pampulha (R$ 4.320/m², +18,6%), Santa Helena (R$ 4.393/m², +19,4%) e Brasil Industrial (R$ 4.817/m², +20,0%). Por outro lado, os locais onde o preço do m² mais diminuiu foram Cruzeiro (R$ 6.508/m²,            -12,5%), Olaria (R$ 2.855/m², -11,3%) e Jardim Leblon (R$ 3.567/m², -11,1%).

Veja os bairros mais baratos e mais caros para comprar um imóvel em Belo Horizonte:

Mais barato (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Solar do Barreiro (Barreiro)2.358-0,44%-2,30%
Flávio de Oliveira (Barreiro)2.3740,42%0,53%
Conjunto Califórnia II (Noroeste)2.446-1,18%1,62%
Mais caro (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Santo Agostinho (Centro-Sul)11.3230,62%10,96%
Braúnas (Pampulha)11.500EstabilidadeEstabilidade
Santa Lúcia Oeste (Oeste)15.0480,74%S/D

Veja o preço médio do m² por região em Belo Horizonte:

BairroPreço médio (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Venda Nova3.9410,7%-1,1%
Norte3.9730,4%2,4%
Barreiro3.9741,2%6,0%
Noroeste4.3620,4%1,8%
Nordeste4.5910,1%0,5%
Pampulha4.7290,4%2,1%
Leste5.0620,1%3,2%
Oeste5.0670,2%3,6%
Centro-Sul7.7530,1%8,1%

Aluguel volta subir

Após registrar uma queda de 0,8% em junho, o preço do aluguel voltou a subir em Belo Horizonte. Com um aumento tímido de 0,1% em relação ao mês anterior, o valor médio de locação em julho foi R$ 1.499/mês. Em 2021, o aluguel apresenta uma variação positiva de 3,3%, enquanto no ano o aumento foi de 9,1%.

Os bairros onde o aluguel mais aumentou nos últimos 12 meses Sagrada Família (R$ 1.358/mês, +15,0%), Belvedere (R$ 2.877/mês, +16,1%) e Cidade Nova (R$ 1.371/mês, +17,5%). Já as maiores quedas ocorreram em Palmares (R$ 1.308/mês, -18,9%), Boa Viagem (R$ 1.638/mês, -15,9%) e Nova Suíssa (R$ 1.031/mês, -14,0%).
Veja os bairros que possuem o maior e menor aluguel em Belo Horizonte:

Mais barato (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Barreiro (Barreiro)865-1,81%5,09%
Heliópolis (Norte)875-4,01%-9,74%
Jaqueline (Norte)905-1,69%-2,51%
Mais caro (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Lourdes (Centro-Sul)2.4261,59%11,90%
Savassi (Centro-Sul)2.836-0,79%S/D
Belvedere (Centro-Sul)2.877-2,57%16,11%

A tabela abaixo mostra o preço médio do aluguel por região:

BairroPreço médio (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Venda Nova9862,3%5,6%
Norte1.022-1,1%-0,7%
Noroeste1.271-5,4%15,4%
Nordeste1.3190,5%19,2%
Oeste1.319-0,3%4,4%
Pampulha1.3391,3%6,1%
Leste1.3762,1%13,3%
Centro-Sul1.8910,6%10,0%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de julho, o índice foi de 3,36% bruto anual. Dessa forma, são necessários 29,8 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 0,4% a menos que há um ano.

Confira a rentabilidade por região de Belo Horizonte:  

RegiãoRentabilidade
Norte2,3%
Nordeste2,9%
Leste3,2%
Oeste3,2%
Pampulha3,4%
Centro-Sul3,4%
Venda Nova3,6%
Noroeste4,4%

CredPago aposta em novos meios de pagamento para flexibilizar aquisição de garantia locatícia

CredPago, startup pioneira em oferecer o serviço de fiança locatícia com uso de cartão de crédito no mercado imobiliário brasileiro, acaba de anunciar um novo benefício para inquilinos dentro do serviço de garantia locatícia.

A partir deste mês, os clientes podem pagar a taxa do serviço de fiança em três novos formatos: TED (Transferência Eletrônica Disponível), boleto e PIX (novo sistema de pagamento instantâneo válido para transferências e compras). A opção de parcelamento em até 12 vezes pelo cartão de crédito se mantém.
O inquilino também terá a opção de dividir o pagamento da forma que achar mais prática, inclusive entre dois cartões de crédito, um grande diferencial dentro do mercado brasileiro. Combinações como boleto e TED/PIX; boleto e cartão de crédito ou TED/PIX e cartão de crédito também serão possíveis.

Jardel Cardoso, CEO da CredPago, explica que a novidade é relevante não apenas para inquilinos, mas também para o negócio das imobiliárias. “Além da flexibilidade para o morador, o Multipagamentos abre acesso ao serviço de fiança locatícia da CredPago para aqueles que não têm cartão de crédito. Já as imobiliárias, consequentemente, aumentam as chances de conversão de contratos de aluguel em cerca de 20%”, afirma.

Evento vai premiar startups com soluções inovadoras para construção e mercado imobiliário

Palco 360º do FastBuilt Experience 2020

Um espaço 100% digital e interativo que vai proporcionar às construtechs e proptechs do país a oportunidade de realizar um pitch que pode mudar os rumos dos negócios. Essa é a proposta do Startup Awards, espaço de premiação do FastBuilt Experience, um dos maiores eventos do segmento no país, que acontece nos dias 17 e 18 de novembro.

A edição deste ano é online e contará com trilhas simultâneas de conteúdo, mais de 50 palestrantes renomados internacionalmente, um espaço para uma feira virtual de negócios e ainda uma banca examinadora que vai destacar as startups consideradas mais inovadoras. Mais de 20 mil participantes são esperados para o evento, que é gratuito.

Na trilha voltada ao Startup Awards, as startups inscritas e selecionadas pela organização do FastBuilt Experience terão um espaço para apresentar suas soluções a uma banca de especialistas em inovação e investidores. Os negócios vencedores terão a oportunidade de receber mentorias de especialistas, conexão com grandes investidores e players do mercado, premiação em dinheiro, além de visibilidade da marca para todos os participantes do evento.

Para participar da premiação, os negócios devem se inscrever no site do evento: https://www.fastbuiltexperience.com.br/.

Quatro ambientes de inovação

Após duas edições presenciais, o FastBuilt Experience aposta no online para manter o evento e se consolidar no calendário brasileiro de iniciativas para a inovação. Serão quatro espaços interativos simultâneos disponibilizados nos dias 17 e 18 de novembro, das 14h às 22h. Além das trilhas de conteúdo, e o palco 360º, que vai garantir maior interação com o público, haverá ainda o ambiente exclusivo para os participantes do Startup Awards e o Startup Village, uma espécie de feira virtual, para aproximar empresas, investidores e o mercado.

Entre os palestrantes confirmados estão nomes como Marina de Oliveira Dourado (Housi), Maurício Benvenutti (Startse), Gustavo Zanotto (BeeMob), Ana Carnaúba (Delloitte), Guilherme Sawaya (Cyrela), Bob de Souza (CTE), Vinícius Senger (AWS), André Medina (Andrade Gutierrez), Rodrigo Akira (Google), Aldo Mattos (Delloitte), Bruno Loretto (Terracotta Ventures) e Pedro Moreira (Tec Verde).

SERVIÇO

O que: Startup Awards, espaço para premiar construtechs e proptechs, do FastBuilt Experience 2020, um dos maiores eventos sobre transformação digital na indústria da construção

Quando: 17 e 18 de novembro, das 14h às 22h

Público-alvo: Investidores, profissionais, gestores, empreendedores e estudantes do segmento da construção

Como participar: Através de inscrição gratuita, no site www.fastbuiltexperience.com.br. Evento gratuito.

Imóveis de Fortaleza acumulam 1,4% de valorização em 2020, segundo Imovelweb

O preço do metro quadrado em Fortaleza (CE) ficou em torno de R$ 4.890 em setembro, o que representa um pequeno aumento, de 0,1%, se comparado a agosto. Em 2020, os preços dos imóveis na região acumulam um crescimento de 1,1%, mas nos últimos 12 meses a variação é negativa, com queda de 1,7% nos custos dos imóveis. Os dados são do relatório imobiliário do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País.  

Com esse valor de metro quadrado, um imóvel padrão, com 65m², 2 quartos e uma vaga de garagem, fica em torno de R$ 317.800,00. Já um apartamento de três quartos, uma vaga de garagem e 90m² custa por volta de R$ 404.900,00, uma vez que a média do preço do metro quadrado é de R$ 4.500.

“Ainda é possível notar a queda no preço médio do metro quadrado em Fortaleza, mas esse declínio começou a diminuir nos últimos meses, com aumento médio nos preços a partir de junho desse ano. Aos poucos, os imóveis voltam a se valorizar na região, o que é uma boa notícia para moradores e investidores”, destaca Tiago Galdino, CFO do Imovelweb.
Veja as regiões de Fortaleza e suas médias do metro quadrado: 

Região Preço m² Variação mensal Variação anual 
SER II R$ 5.580,00 0,0%-1,0% 
SER III R$ 4.524,00 0,9% -4,0% 
SER I R$ 4.359,00 -0,9% 5,9% 
SERCEFOR R$ 4.296,00 0,1% -11,2% 
SER IV R$ 4.214,00 0,9% -5,7% 
SER VI R$ 3.774,00 0,3% -2,7% 
SER V R$ 3.128,00 0,0%3,2% 

De acordo com os dados do Imovelweb, nos últimos 12 meses os bairros que mais se desvalorizaram foram Pici (R$ 5.101/m²), Monte Castelo (R$ 2.970/m²) e Curio (R$ 2.623/m²), com queda de 19,2%18,8% e 12,3%.

Por outro lado, as maiores valorizações ocorreram nos bairros Montese (R$ 3.130/m²), aumento de 9,1%; José Bonifacio (R$ 6.293/m²), que cresceu 8,4%; e Prefeito José Valter (R$ 2.573), acréscimo de 8%.
Veja os bairros onde o metro quadrado é mais caro e mais barato em Fortaleza:


Mais caros (m²)
Variação mensalVariação anual
MeirelesR$ 7.441,00-1,8%-1,7%
Patriolino RibeiroR$ 7.230,000,1%7,6%
MucuripeR$ 6.912,00-0,5%-2,5%
Mais baratos (m²)Variação mensalVariação anual
AncuriR$ 2.254,003,7%S/D
JangurussuR$ 2.395,000,0%-2,0%
Manoel SátiroR$ 2.420,00-0,5%2,6%

Mercado imobiliário em Minas Gerais segue tendências de espaços maiores e adaptados às novas necessidades dos clientes

Como será o mundo pós-pandemia é uma das questões que mais inquietam especialistas de vários setores. No que diz respeito ao mercado imobiliário, os impactos já revelam uma valorização da casa própria e necessidades que estão moldando tendências. Pesquisa divulgada pela consultoria Urban Systems, em parceria com as empresas de inteligência de mercado Prospecta e Brain, revela os principais itens apontados pelos clientes como primordiais na hora de escolher um imóvel.

Se antes muitas pessoas passavam mais tempo fora de casa, no trajeto ou no próprio trabalho, com a pandemia foi necessário ficarem reclusas em suas residências, compartilhando o espaço com a família ou outros moradores da casa. Segundo a pesquisa, desde o início da quarentena, 37% dos respondentes sentiram falta de ter um espaço para o home office, mesmo percentual que afirmou que gostaria de ter uma área para a prática de exercícios físicos. Para ter esses ambientes, a maioria dos entrevistados revelou que aceitaria reduzir outros no imóvel, como sala de estar (28%), área de serviço (27%) e sala de jantar (26%).

O reflexo disso é a procura por casas e apartamentos mais espaçosos. Para o presidente da Sancruza Imóveis, Evandro Negrão de Lima Jr., esses novos anseios já desenham mudanças no perfil de imóveis procurados pelos clientes. “Hoje percebemos que existe uma procura maior por imóveis que possam comportar escritório, área de lazer, varanda gourmet e quintal, por exemplo. Com o isolamento social, ficou evidente que ter esses espaços pode ser muito útil; as pessoas perceberam que vale a pena investir no lar e transformá-lo no melhor lugar possível”, explica. Além disso, 54% dos entrevistados da pesquisa disseram que vão continuar em home office depois da pandemia. No imóvel atual, 91% responderam que precisam ter até dois postos de trabalho, o que confirma a tendência pela ampliação das moradias.  

Lima Jr. também afirma que a empresa observou que aquelas pessoas que ficavam em dúvida entre um apartamento que custava um pouco mais barato e um que tinha um preço um pouco mais elevado, mas era maior, mais confortável e possuía área de lazer ou varanda gourmet, acabaram optando pela segunda opção. A pesquisa confirma esse cenário: com o aumento dos pedidos de comida em domicílio (57% dos entrevistados pretendem manter a frequência de pedidos depois da pandemia) e com as pessoas fazendo mais refeições em casa (90% pretendem seguir com esse hábito depois da pandemia), a busca por varandas gourmet aumentou. O espaço é a preferência dos entrevistados (38%), seguido por ter uma cozinha americana integrada à sala (33%). A maioria não gostaria de ter que diminuir nada no imóvel para obter o espaço (25%), confirmando também a tendência pela procura por imóveis maiores.

Com isso, as empresas do setor estão investindo em lançamento que acompanhem as tendências e anseios do consumidor. É o caso da PHV Engenharia, construtora do segmento de alto luxo. “A localização continua sendo ponto principal, mas já percebemos a procura por espaços mais distantes, desde que sejam amplos e completos para as atividades do cotidiano”, afirma o diretor técnico da PHV, Marcos Paulo Alves. “Além da localização e do projeto como um todo, as pessoas passaram a olhar com mais cuidado para os detalhes que compõe o prédio e se o empreendimento tem condições de atender satisfatoriamente suas necessidades, mesmo em uma situação de confinamento por um período longo, como tem ocorrido na pandemia”, argumenta.

A necessidade de ampliação das medidas de segurança sanitária também desenha novas tendências para os negócios. Segundo o estudo da Urban Systems, 84% dos respondentes passaram a deixar os sapatos na entrada do imóvel por causa da pandemia e 88% passaram a higienizar as compras. Nesse cenário, 69% das pessoas disseram que gostariam de ter um espaço para higienização dentro do imóvel.

A pesquisa da Urban Systems também aponta que as novas tecnologias, principalmente as relacionadas à higienização, são o que as pessoas consideram mais importante ter no prédio onde moram. Metade dos entrevistados afirma que gostaria de ter elevador com botoeira “sem toque”; 38%, câmara de higienização na entrada; 26%, reconhecimento facial (mesmo percentual que respondeu automação para interação dos equipamentos com comando de voz) e 25% indicaram sensores de presença com alarme nos muros. “Percebemos, ainda, a busca por equipamentos direcionados a higiene e cuidados pessoais, como acionamentos dos equipamentos por sensores, central de delivery, coworking, câmaras de higienização, dentre outras”, complementa Marcos Paulo.

Venda de imóveis gera onda de otimismo

Em meio à pandemia do novo coronavírus, o mercado imobiliário é um dos setores que está capitaneando a retomada econômica do Brasil. Dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) apontam que, no mês de julho, o volume de financiamento imobiliário atingiu R$ 9,27 bilhões. O aumento foi de de 30%, se comparado ao mês de maio e de 53% em relação ao mesmo período do ano passado.

Conforme dados divulgados pela Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), julho foi o melhor mês de compra e venda de imóveis, desde janeiro de 2015. Estes números demonstram que os brasileiros estão investindo em imóveis mesmo durante a pandemia, por se tratar de um investimento seguro e com os menores juros da história.

De acordo com o presidente do Grupo A.Yoshii, Leonardo Yoshii, a taxa Selic a 2% tem ajudado o mercado imobiliário e os consumidores. “A queda das taxas é boa até para quem não precisa de financiamento imobiliário. As linhas de crédito estão facilitadas e o nosso setor está com mais força diante da pandemia. Estamos conseguindo puxar a retomada e ser um termômetro positivo para a recuperação do Brasil”, explica.

Incentivados pela retomada econômica do País e pelo aumento da procura de imóveis, a A.Yoshii acaba de lançar empreendimentos de alto padrão em Curitiba e em Londrina, no Paraná. Na capital paranaense, o Talent foi lançado com 60% das unidades vendidas no pré-lançamento. “A segurança em todo o processo de venda totalmente online e estudos de comportamento do consumidor fazem com que os clientes se sintam valorizados e confiantes na hora de investir”, observa o presidente da A.Yoshii.

Já em Londrina, no mês de maio foi lançado o Glória Residence com 55% das unidades vendidas. Em agosto, a construtora lançou de uma só vez dois empreendimentos: o Epic e o Lumini, que chegaram para o público que busca espaços amplos e área de lazer completa. 

Segundo Leonardo Yoshii, o Epic já tem 40% das unidades vendidas e o Lumini, 35%. “A inovação no processo de vendas, aliada ao fato de as pessoas estarem buscando um investimento seguro no momento, resultou em uma grande procura nas pré-vendas. Há um otimismo sobre o mercado imobiliário e as vendas confirmam isso”, celebra. 

Espaços amplos e versáteis

As características dos imóveis também têm tido um grande impacto na decisão de compra. O estudo “A Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário”, realizada pelo Grupo Zap, revela que, com a pandemia do novo coronavírus, as pessoas estão priorizando imóveis localizados em uma vizinhança com mais comércios e serviços, ambientes mais divididos e imóvel com varanda e com vista desimpedida, respectivamente.

“Precisamos estar atentos às mudanças de comportamento dos consumidores para criarmos espaços versáteis, que sejam eficazes e eficientes. Esses quatro projetos foram pensados para este novo estilo de vida das pessoas que buscam mais a convivência em seu lar, com conforto e segurança. Além disso, todos os condomínios se encontram em uma região valorizada, com serviços e fácil acesso aos principais pontos das cidades”, destaca Leonardo. 

De acordo com ele, a demanda por imóveis com essas características levou a construtora a lançar dois empreendimentos de uma só vez – o que revela que o Grupo segue na contramão da crise, já que os números da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apresentados no mês de maio apontam que, por conta da pandemia do novo coronavírus, 79% das construtoras pretendiam adiar lançamentos imobiliários.