Preços de locação voltam a acelerar em janeiro, com alta de 1,03%

Segundo Índice FipeZap+, Goiânia, Curitiba, Florianópolis e Salvador se destacaram entre as capitais com os maiores aumentos

 Análise do último mês: o Índice FipeZAP+ de Locação Residencial, que acompanha o comportamento do preço médio do aluguel de imóveis residenciais em 25 cidades brasileiras*, registrou alta de 1,03% em janeiro de 2022. O resultado corresponde ao sétimo avanço consecutivo do índice, bem como nova aceleração frente às variações apuradas em julho (+0,13%), agosto (+0,37%), setembro (+0,52%), outubro (+0,57%), novembro (+0,66%) e dezembro (+0,80%). Comparativamente, a variação mensal do índice superou a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (+0,54%), embora tenha permanecido abaixo da apuração mensal do IGP-M/FGV para janeiro (+1,82%). No cômputo individual, todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ apresentaram elevação nos preços do aluguel residencial, com destaque para as seguintes: Goiânia (+3,72%), Pelotas (+2,38%), Barueri (+2,38%), Curitiba (+2,34%), São José dos Campos (+2,16%), Santo André (+2,10%), Niterói (+1,78%) e Campinas (+1,75%). Entre as capitais monitoradas, as variações registradas no último mês foram as seguintes: Goiânia (+3,72%), Curitiba (+2,34%)., Florianópolis (+1,68%), Salvador (+1,57%), Recife (+1,30%), Rio de Janeiro (+1,18%), Brasília (+1,14%), Fortaleza (+1,06%), São Paulo (+0,53%), Belo Horizonte (+0,30%) e Porto Alegre (+0,11%).

Análise dos últimos 12 meses: em um recorte temporal ampliado, o Índice FipeZAP+ de Locação Residencial acumula alta de 4,71% em 12 meses, variação inferior à inflação registrada pelo IPCA/IBGE (+10,38%) e pelo IGP-M/FGV (+16,91%) para o mesmo período. Em contraste à apuração na cidade de São Paulo, onde os preços de locação residencial recuaram 0,11% nos últimos 12 meses, as demais 24 cidades monitoradas pelo índice exibiram alta em seus respectivos preços, destacando-se: São José (+26,62%), Guarulhos (+18,26%), São José dos Campos (+17,68%), Joinville (+16,24%) e Curitiba (+15,90%). Considerando o rol de capitais monitoradas, os maiores avanços de preço nos últimos 12 meses foram registrados em: Curitiba (+15,90%), Florianópolis (+12,48%), Recife (+11,66%), Fortaleza (+11,11%), Goiânia (+8,22%), Belo Horizonte (+6,90%), Brasília (+5,78%) e Salvador (+5,13%).


■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ de Locação Residencial, o preço médio do aluguel de imóveis residenciais encerrou o mês de janeiro de 2022 em R$ 31,85/m². Comparando-se a apuração nesse mês nas capitais acompanhadas, São Paulo apresentou o preço médio de locação mais elevado no último período (R$ 39,91/m²), seguida pelos valores médios registrados em: Recife (R$ 36,07/m²), Brasília (R$ 34,39/m²) e Rio de Janeiro (R$ 32,42/m²). Já as capitais monitoradas com menor valor de locação residencial no último período incluíram: Fortaleza (R$ 19,20/m²), Goiânia (R$ 20,36/m²), Curitiba (R$ 24,35/m²) e Porto Alegre (R$ 24,93/m²).
 

 Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel. Na prática, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a alternativas de investimentos disponíveis. Com base nas últimas informações, o retorno médio do aluguel residencial foi de 4,69% ao ano — taxa inferior à rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência


Nota (*): os preços considerados se referem a anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZAP+ de Locação Residencial não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, o índice capta de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda por moradia ao longo do tempo.

Fundo Garantidor de Créditos anuncia leilão de prédio comercial no Ipiranga, zona sul de São Paulo

O Fundo Garantidor de Créditos — FGC, entidade privada, sem fins lucrativos, que administra o mecanismo de proteção aos investidores e depositantes de instituições financeiras associadas, vem realizando uma série de leilões desde o ano passado. Ao todo, 90 imóveis entre terrenos, salas e prédios comerciais e unidades residenciais já foram arrematados – sendo um deles já em 2022. Agora, o Fundo anuncia o leilão de um prédio comercial de mais de 700 metros de construção, e 800 de área total, no Ipiranga, bairro da zona sul paulistana. O imóvel, que está localizado na Silva Bueno, importante rua comercial da região, tem lance inicial de R$ 2 milhões e será leiloado on-line no próximo dia 22 de fevereiro, às 11 horas, em parceria com a Leilão Vip. Interessados podem saber mais informações pelo site do FGC.


Todos os imóveis do FGC foram recebidos em dação de pagamento na liquidação de operações de assistência e suporte proporcionadas às instituições associadas, na recuperação de créditos, ou recebidos mediante execuções de contratos frente a inadimplentes. De acordo com a política do FGC, os imóveis são periodicamente avaliados e são ofertados para venda por meio de leilão, corretora de imóveis ou venda direta.

Os imóveis são entregues sem débitos de impostos, condomínios e contas em geral.

Para acessar a lista completa de imóveis clique aqui.

Residência Brando Barbosa ganha ares mais contemporâneos na próxima CASACOR RIO

O antigo porte-cochère da Residência Brando Barbosa vai ser a nova entrada do circuito de visitação na edição 2022 da CASACOR Rio/ Foto: CASACOR RIO — André Nazareth.

Mostra apresenta um novo olhar para a ocupação do icônico imóvel que abriga a edição 2022 de 12 de abril até 12 de junho

O palacete é o mesmo. Mas a próxima CASACOR Rio vai ser bem diferente daquela que passou. Os arquitetos, designers de interiores e paisagistas que já começam a planejar os cerca de 40 espaços dessa 31ª. edição vão apresentar propostas inovadoras para cada ambiente. É um novo olhar — dessa vez mais contemporâneo – para um mesmo imóvel icônico. Mas, claro, preservando e protegendo a arquitetura original da Residência Brando Barbosa, que é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), e recebeu também a edição passada da mostra.


– A ideia é trazer espaços que sejam mais experimentáveis, mais próximos ao público que vai poder aproveitar melhor os pátios, jardins, áreas de entretenimento. E, também apresentar novos usos para os ambientes internos da casa principal que passam a ter soluções replicáveis em outros imóveis palacianos — conta Patricia Quentel, sócia-diretora da CASACOR Rio.

A primeira grande mudança será no circuito de visitação, que começará pelo antigo porte-cochère da residência. O segundo andar, onde no ano passado ficava a área íntima com quartos, home-office e sala de banho, traz uma proposta completamente diferente: de uma hospedaria para artistas residentes, com estúdios e áreas de uso comum. Outro ambiente que promete surpreender é a cozinha, um dos mais marcantes do ano passado, que nesta edição abrigará um café, permitindo que os visitantes aproveitem bastante aquele espaço. E ainda vem muito mais novidade por aí com um elenco que une nomes consagrados e jovens talentos, uma marca da mostra carioca.

A cozinha que tanto marcou a edição 2021 da mostra carioca ganha um uso completamente diferente em 2022: um café! / Foto: CASACOR RIO — André Nazareth

CASACOR Rio acontece de 12 de abril a 12 de junho, na Residência Brando Barbosa, um imóvel icônico rodeado por 12 mil metros quadrados de Mata Atlântica no coração do Jardim Botânico.

Housi lança empreendimento da era da tokenização em São Paulo

A Housi avança mais um passo no mercado imobiliário 4.0. Em março, a empresa, que é pioneira mundial em moradia flexível 100% digital, vai lançar um empreendimento em São Paulo cujas unidades adquiridas darão ao investidor um benefício extra: um cashback TOKEN. Quem investir em uma das unidades do ON Jardins Powered By Housi, o primeiro empreendimento Housi conectado à tokenização, vai receber cashback em tokens para iniciar ou compor a sua wallet. A iniciativa revoluciona o segmento, principalmente, em relação aos imóveis para investimento, pelas facilidades que a nova tecnologia proporciona aos investidores. O projeto é em parceria com a Vitacon, incorporadora do empreendimento, e com a Insignia, empresa que tem o objetivo de atender a demanda do mercado de tokenização imobiliária no Brasil.

“O futuro do mercado imobiliário vai migrar para tokenização. É claro que a transição vai ocorrer de maneira gradativa. Mas o fato é que ativos tokenizados otimizam a experiência de vida do investidor em termos de menos burocracia, menos custo, mais liquidez e mais fracionamento. Nesta introdução ao mundo dos tokens, estamos oferecendo uma experiência de vanguarda para o investidor aprender e evoluir conforme a evolução do mercado”, afirma Alexandre Frankel, CEO da Housi.

O token foi desenvolvido internamente pela equipe jurídica e de TI da plataforma, usando como base a tecnologia blockchain, utilizada também nas criptomoedas.  A ideia é oferecer, ao longo do ano, esse produto exclusivo Housi para aquisição de imóveis com segurança e alta tecnologia nos mais de 150 empreendimentos de todo o Brasil que têm a marca Housi. Para que isso aconteça, Frankel também se preocupa em desenvolver uma cultura educacional nas pessoas. A Housi vai promover uma série de palestras e encontros com especialistas que vão ensinar sobre a tokenização e como será o futuro tokenizado.

De acordo com Frankel, a vantagem mais nítida deste produto em relação a investimentos tradicionais é a pulverização do ativo. Ou seja, o investidor pode vender frações do mesmo bem com valores menores, já que cada token representa uma fatia do imóvel.

“Além do aprendizado e de ter esse primeiro contato com universo blockchain, o investidor também terá uma vantagem adicional, pois o cashback token confere outra dimensão ao investimento imobiliário, contribuindo com um desconto nas despesas operacionais do apartamento. Com a tokenização, não é preciso dispor mais de R$ 500 mil para fazer um investimento imobiliário. Qualquer pessoa pode acessar os investimentos anteriormente disponíveis apenas para pessoas com patrimônio estabelecido.  Além disso, estamos rompendo as fronteiras geográficas, já que o proprietário do imóvel pode vender os tokens a qualquer investidor do mundo que tenha uma carteira digital e acesso ao produto. É possível, inclusive, convertê-lo em outros ativos”, explica Frankel.

Para Frankel, a tokenização chega para derrubar algumas verdades do mercado imobiliário, conhecido como ilíquido, burocrático e custoso. “O token consegue eliminar uma série dessas objeções ou dessas questões que ainda são entraves para investimento no setor. O mercado ainda é incipiente em iniciativas assim. A partir do momento em que as pessoas tiverem conhecimento de como funciona, vão querer migrar totalmente para o modelo tokenizado”, acredita o empresário.

Brasileiros colocam casa própria acima de religião, filhos e casamento, aponta pesquisa inédita do QuintoAndar

No Brasil, ter a casa própria é um sonho para 87% da população. A afirmação faz parte dos resultados do Censo QuintoAndar de Moradia, que ouviu mais de 3 mil brasileiros de todas as regiões do país. O estudo, a maior pesquisa sobre o morar no país, foi realizado em parceria com o Instituto Datafolha e revela a importância para o brasileiro de ter uma casa quitada em seu nome. 

Em uma escala de 0 a 10, a nota média dada para a importância da casa própria ficou em 9.7 – a mesma da profissão. A estabilidade financeira teve uma nota média de 9.6. Depois aparecem família (9.4), plano de saúde (9.2), religião (9), negócio próprio (8.8), carro (8.5), filhos (7.9) e casar (6.9). E para 95% das pessoas, a casa é o seu local favorito e é onde 76% passam a maior parte do tempo.  

A pesquisa também mostra que 62% dos imóveis no Brasil estão quitados e 8%, financiados, com 27% das pessoas morando de aluguel. Ou seja, 7 em cada 10 brasileiros moram em imóveis próprios. A maior parcela da população com  imóveis quitados do Brasil está localizada na região Norte (76%), seguida de Nordeste (73%), Sul (72%), Sudeste (67%) e Centro-oeste (65%), sendo que quase a metade deles tem mais de 20 anos de construção (45%) e outros 23% até 10 anos. Além disso, 88% das pessoas moram em casas – 75% em ruas abertas e 12% em vilas ou condomínios. Dentre as classes econômicas, as casas também são predominantes, sendo 81% nas classes AB, 87% na C e 94% nas D e E.  

“O QuintoAndar é o sinônimo de moradia para quem procura por um novo lar. E isso nos coloca em uma posição única para contribuir com todo o ecossistema imobiliário e cumprir o nosso propósito de abrir portas para que mais pessoas possam morar melhor. Já temos hoje uma produção sem igual de dados e inteligência de mercado. Já divulgamos diversos estudos e pesquisas, como o índice de variação de preço de aluguel e um relatório de rentabilidade de compra e venda, e para conhecer ainda mais a fundo como vivem os brasileiros, seus anseios e suas dores em relação à casa, criamos o Censo QuintoAndar de Moradia”, explica o Chief Marketing do QuintoAndar, João Chueiri. “Como referência e autoridade em moradia, estamos compartilhando esse estudo para inspirar e impactar positivamente todo o ecossistema imobiliário, de empresas a consumidores”, complementa o executivo.

Ao avaliar a configuração mais comum dos imóveis, o Censo QuintoAndar de Moradia identificou que, em média, as residências possuem dois quartos (47%) e um banheiro (65%). Além disso, 56% dispõem de garagem e 53% de varanda. Por outro lado, apenas 4% dos entrevistados afirmaram ter espaços para home office, demanda crescente em meio à pandemia, principalmente entre as classes mais altas. De acordo com a pesquisa, 54% das pessoas já fizeram reformas em sua residência, sendo 28% por motivos estéticos e 12% por motivos estruturais. Também foi identificado que o tamanho da casa não é de conhecimento da maioria dos brasileiros. Porém, dentre os que sabem estimar, a maioria afirma que o imóvel tem entre 50m² e 100m².  

Brasileiros estão satisfeitos com seus imóveis e dão mais valor aos itens básicos 

Em uma escala de 0 a 10, os entrevistados no Censo QuintoAndar de Moradia deram uma nota 8,2 de satisfação para os lares, sendo que a média aumenta de acordo com a renda – 8 foi a nota dada por quem ganha até dois salários mínimos mensais e 8,7 por aqueles que recebem mais de 10 salários.  

O levantamento também avaliou os recursos presentes nos imóveis brasileiros e aqueles que ainda são objetos de desejo. Dentre eles, destaque para a caixa d’água, presente em 81% das casas e desejada por 85% das pessoas que moram em casas e ainda não a possuem. Já o chuveiro elétrico, que está contemplado nos apartamentos de 88% das pessoas das classes AB, está presente em apenas 44% dos imóveis das classes DE. Também são valorizados itens de segurança, lazer e economia, como: sistema de segurança, garagem coberta, painel solar, descarga econômica, jardim ou quintal e reserva para captação de água. 

No Brasil, 85% das pessoas dividem o imóvel com outras pessoas 

Segundo o Censo, 85% dos entrevistados dizem morar com alguém, sendo que 37% vivem com os filhos, 23% com o cônjuge e 10% com pai e mãe.  

Os animais também são uma companhia para 61% das pessoas, sendo que 47% possuem cachorros, 22%, gatos, 5%, pássaros e 6%, outros pets.  

Já dentre as pessoas que moram sozinhas, 37% têm mais de 60 anos, 27% são aposentadas e 16% possuem algum tipo de deficiência.  

Quarto é o cômodo preferido de 42% da população 

Devido ao isolamento social, nos últimos anos a casa virou o local onde as pessoas mais têm passado o tempo, sendo natural que alguns de seus cantos ganhem mais relevância, assim como a criação de novos hábitos. Segundo o Censo QuintoAndar de Moradia, o quarto é o cômodo mais querido dentre a população (42%), seguido pela sala (26%) e pela cozinha (9%).  

Dentre os hábitos em casa que ganharam mais frequência desde o início da pandemia, estão: orações (64%), tarefas domésticas (60%), cozinhar (56%) e ouvir música (56%) – sendo que cozinhar já era uma atividade frequente para 81% da população, assim como cuidar de plantas (69%) e receber amigos (76%). 

O trabalho remoto também foi uma mudança em decorrência da crise sanitária, sendo que uma em cada quatro pessoas (26%) começou a fazê-lo com mais frequência. Dentre os trabalhadores que tiveram a oportunidade de trabalhar de casa, 42% têm ensino superior e a maior parte está em classes mais altas – na classe A, 48% das pessoas passaram a fazer home office. 

Metodologia da pesquisa 

O Censo QuintoAndar de Moradia traz informações sobre o mercado residencial no Brasil, a caracterização do domicílio, além de hábitos, anseios e desejos dos brasileiros. Ao todo, foram realizadas 3.186 entrevistas com a população brasileira, com idade a partir de 21 anos, em todas as cinco regiões do país (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste). Há, ainda, uma amostra representativa das regiões metropolitanas de Rio, São Paulo e Belo Horizonte e dos macropolos da Baixada Santista e de Ribeirão Preto. A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais em pontos de fluxo populacional entre os dias 11 e 21 de outubro de 2021 e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.

EEmovel, startup imobiliária, agora faz parte do Grupo Cyrela

A EEmovel, plataforma de dados imobiliários, é a mais nova parceira da Cyrela, uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil. A sociedade se deu após um investimento que a incorporadora fez na startup, por meio do joint venture Cyma, do qual detém a maior parte, e os resultados devem impactar todo o mercado imobiliário nacional. A aquisição marca o início de uma nova fase para a startup, que já prevê a criação de 12 novos produtos, todos 100% baseados em dados. A tendência é que a plataforma, que já é a maior da América Latina, dobre de tamanho.

A primeira novidade é que o modelo da análise de dados da EEmovel será replicado para o agronegócio. A startup passará a avaliar o potencial de venda de insumos e ativos rurais, como terras. Por outro lado, a Cyma vai começar a atuar na gestão de capital para imóveis do varejo. “Nossa atuação no setor agro vai começar pelos 12 estados brasileiros que mais se destacam nesse mercado. Com isso, a expectativa é que o faturamente dobre até o final do ano. Estamos bastante otimistas com essa nova fase”, comenta Luiz Cervi, CEO e Co-fundador da EEmovel.

Para implantar um projeto baseado em dados, a EEmovel cruza informações públicas, de cartórios e outras instituições, com os números da própria plataforma, mas não os divulga. Além disso, não são dados sensíveis, a empresa não tem conhecimento sobre quem são as pessoas e estudam apenas os números, respeitando a LGPD em sua totalidade. Mas com essa análise é possível escolher a melhor localização para o empreendimento, a área construtiva, quantidade ideal de unidades, estimar o volume do público, a faixa de renda e a quantidade de pessoas com potencial de compra na região.

DataZAP+ apresenta perfil de locatários que têm pets e buscam imóveis

O mercado pet continua aquecido no Brasil, e a pandemia fez com que muitas famílias passassem a ter algum bichinho em casa, uma vez que as pessoas passaram a ficar mais tempo em seus lares. Em 2020, havia 144,3 milhões de animais de estimação, 4 milhões a mais do que em 2019, segundo o Instituto Pet Brasil (IPB). Ou seja, o aumento anual na pandemia foi seis vezes maior do que o ocorrido entre 2018 e 2019.

Considerados por seus donos como membros da família, os animais de estimação se tornam fatores importantes na decisão da escolha de moradia, principalmente quando o assunto é locação, pois alguns proprietários procuram restringir a moradia de animais.

A pesquisa Tendências de Moradia da DataZAP+, braço de inteligência do ZAP+, revela que, 6 a cada 10 locatários possuem ao menos um animal de estimação no mercado imobiliário.

Tendo em vista o crescimento e a importância dos bichinhos no lar, a DataZAP+, apresenta alguns highlights de características e percepções desse público, na procura por imóveis de aluguel:

Pessoas com animais de estimação tendem a estar na faixa de renda de 4 a 10 salários mínimos.
Locatários sem animal de estimação têm maior propensão a morar sozinhos (30,83%) em relação àqueles que possuem PETs (16,48%). Sendo que a maioria dos donos de animais tendem a morar com mais uma pessoa.
Pessoas casadas são mais propensas a possuir animais de estimação do que as não casadas. Enquanto divorciados/viúvos tendem a não ter um animal.


Influenciados pela experiência com o home office, esse público procurou por moradias com quintal em maior proporção (53,97%) em relação às pessoas sem animais (37,66%).


Em relação ao público sem animais, os locatários em busca de um novo imóvel tendem a ficar mais em dúvida sobre o tamanho da nova moradia.


ÁREA ÚTIL

Amostra: Tem animal 324 respostas válidas, sem animal 247 respostas válidas

Pela imagem, é possível perceber que em relação ao público sem animais, os locatários com pets tendem a procurar e alugar lugares com maior metragem útil; e o contrário é válido para o público sem animal.

Os que possuem um bichinho também tendem a procurar mais casas para alugar (38,61%), enquanto o público que não possui um pet tem uma menor probabilidade (27,41%).

A pesquisa foi publicada no último trimestre de 2021 e realizada entre pessoas que buscavam imóveis nos portais de ZAP+ (ZAP, Viva Real).

Ter um imóvel próprio está na lista de desejo dos brasileiros

A virada do ano é conhecida como um período para estabelecer metas. O sonho da casa própria geralmente está na lista de desejos de muitos brasileiros. Tal fato é comprovado pelo levantamento realizado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, em dezembro de 2021.

A busca por imóveis à venda esteve em alta em diversas localidades, tais como interior de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Fortaleza, mostrando que o aluguel não está com tanta relevância na preferência dos consumidores.

LOCALIDADEDEZEMBRO 2021DEZEMBRO 2020
Interior de São Paulo51%45%
Rio de Janeiro50%41%
Belo Horizonte51%28%
Fortaleza47%23%

Casa no litoral paulista também está no radar dos consumidores

Comprar uma casa no litoral de São Paulo também está na lista de desejos de muitos brasileiros. Comparado a novembro de 2021 e até mesmo a dezembro 2020, a busca por imóveis à venda no portal permaneceu em alta em dezembro do ano passado.

No mês de dezembro de 2021, 68% das buscas foram por imóveis à venda versus 27% para alugar. No mesmo mês de 2020, a procura por propriedades à venda foi de 63% e 31% para aluguel. Além disso, os consumidores têm preferência pela compra de casas: no último mês de 2021, 53% buscaram por esse tipo de imóvel. Em 2020, esse número ficou em 37%.

Tais dados reforçam a procura pela casa própria. Pesquisa realizada pelo Imovelweb em janeiro deste ano, com 2.266 pessoas de diversas partes do Brasil, mostrou que que 63,05% dos participantes pensam em comprar uma casa em 2022, enquanto 22,26% pensam em alugar e apenas 14,69% não têm a intenção de mudar.

O levantamento também apontou que as casas são preferência. Entre os participantes, 52,38% optam por esse tipo de moradia, seguido por apartamento (32,41%) e um imóvel em condomínio (15,21%).

Cadu Heilberg é o novo diretor da divisão Private da Vitacon

Com bagagem de vinte anos no varejo e especializado na área de Customer Experience, Cadu Heilberg é o novo diretor do segmento Private da construtora e incorporadora Vitacon.

O executivo iniciou sua trajetória na empresa em 2020 como head de novos negócios e agora abraça a nova posição no momento em que a Vitacon desenvolve um arrojado plano de ação para o segmento de clientes que investem em empreendimentos da companhia, com alocações entre R$ 1 a R$ 200 milhões.

“Teremos uma série de lançamentos, novos produtos e oportunidades para o segmento Private”, comemora Heilberg. “A ideia é entregar ainda mais valor, com estratégias de relacionamento altamente eficazes e rentabilidade acima da média do mercado, para superar todas as expectativas de um cliente que é exigente por definição”, conclui.

Com forte atuação econômica, o segmento Private da Vitacon ganhou mais peso e estrutura dentro dos negócios da organização, nos últimos anos. No momento, a divisão mira em inovações que visam alcançar sua máxima eficiência para os produtos e serviços oferecidos.

A Vitacon é hoje reconhecida no mercado de investimentos como uma opção inovadora para a diversificação do portfólio de clientes com patrimônio elevado. No segmento de clientes Private, os investidores têm a oportunidade de participar, junto com a construtora, de projetos e incorporações que proporcionam retorno sobre o capital e rentabilidade acima da média do mercado. Há opções que vão do crescimento patrimonial acelerado à construção de renda em médio e longo prazo. Em tempo: o modelo conta, ainda, com benefícios fiscais e financeiros para quem opera no mercado de Real Estate.

Partage anuncia complexo lifestyle center em Brasília

Partage, administração de Shopping Centers e Empreendimentos Imobiliários, anuncia a construção do primeiro complexo lifestyle center da capital do Distrito Federal, o Partage Shopping Brasília, um projeto inovador, com mix completo e diversificado, área aberta e preservação de mata nativa do cerrado da região.

De acordo com Adriano Capobianco, diretor comercial e de novos negócios da Partage,a empresa está investindo em entretenimento, conveniência e sofisticação para o público A/B. “Nossa missão é entregar a Brasília um empreendimento em que o público tenha um novo ponto de encontro na cidade, com um centro de compras, lazer e entretenimento num formato contemporâneo e ambientalmente adequado”, conta o executivo.

O empreendimento, será mais que um centro de compras, contará com parques, áreas de entretenimento, shows, arvorismo, uma sala de cinema a céu aberto e uma academia integrada ao parque nativo existente.

“É um shopping que nasce desde o projeto com os mais atualizados conceitos de sustentabilidade, com certificado LEED (Leadership in Energy and Environmental Design, utilizado para edifícios verdes. Desde a escolha de matérias primas, passando pelo projeto de iluminação e ventilação natural até a integração a mata nativa de cerrado preservada dentro do shopping”, complementa Capobianco.

O projeto é inspirado no céu de Brasília no conceito Open Mall, que convida o visitante a passear por áreas abertas e fechadas com varandas sombreadas com vista para a natureza original preservada no local. Com área construída de mais de 60 mil m² e ABL de 40mil m², o espaço vai sediar 130 lojas, 11 restaurantes, 11 redes de fast food, 7 salas de cinema, com projeto assinado pelo renomado escritório Cité e Sá & Almeida.
 

O Partage Shopping Brasília contará com projeto de gastronomia diferenciado, inspirados em Mercados Gastronômicos de alto padrão, que oferecem uma gama de serviços e restaurantes para os mais apurados paladares, conceito famoso ao redor do mundo e que se populariza no Brasil.

A área aberta do empreendimento contará com diversos restaurantes famosos, trazendo ao espaço a sofisticação, diversidade, qualidade e exclusividade gastronômica que uma cidade como Brasília precisa.

O complexo, previsto para inaugurar em 2024, será integrado ao Aeroporto Internacional de Brasília, e faz parte de um projeto de expansão ​​da zona aeroportuária desenvolvido pela Inframerica, concessionária do terminal aéreo.

“Além do shopping, o projeto compreenderá um Centro de entretenimento que deve ser desenvolvido para dar sinergia ao espaço”, contaIan Joels, diretor comercial da Inframerica.

O Aeroporto de Brasília é o segundo terminal aéreo mais movimentado do país, com um fluxo de 40 mil passageiros por dia e aproximadamente 15 mil trabalhadores diretos e indiretos, além de visitantes que transitam diariamente pelo aeroporto. É um dos maiores centros de conexão de voos domésticos do Brasil.

A localização também é um ponto importante, pois está há apenas 10 minutos da Esplanada dos Ministérios e próximo a bairros como Asa Sul, Setor de Mansões Park Way, Lago Sul, que juntos somam 2.5 milhões de moradores em um raio de 30 km.