Housi lança empreendimento da era da tokenização em São Paulo

A Housi avança mais um passo no mercado imobiliário 4.0. Em março, a empresa, que é pioneira mundial em moradia flexível 100% digital, vai lançar um empreendimento em São Paulo cujas unidades adquiridas darão ao investidor um benefício extra: um cashback TOKEN. Quem investir em uma das unidades do ON Jardins Powered By Housi, o primeiro empreendimento Housi conectado à tokenização, vai receber cashback em tokens para iniciar ou compor a sua wallet. A iniciativa revoluciona o segmento, principalmente, em relação aos imóveis para investimento, pelas facilidades que a nova tecnologia proporciona aos investidores. O projeto é em parceria com a Vitacon, incorporadora do empreendimento, e com a Insignia, empresa que tem o objetivo de atender a demanda do mercado de tokenização imobiliária no Brasil.

“O futuro do mercado imobiliário vai migrar para tokenização. É claro que a transição vai ocorrer de maneira gradativa. Mas o fato é que ativos tokenizados otimizam a experiência de vida do investidor em termos de menos burocracia, menos custo, mais liquidez e mais fracionamento. Nesta introdução ao mundo dos tokens, estamos oferecendo uma experiência de vanguarda para o investidor aprender e evoluir conforme a evolução do mercado”, afirma Alexandre Frankel, CEO da Housi.

O token foi desenvolvido internamente pela equipe jurídica e de TI da plataforma, usando como base a tecnologia blockchain, utilizada também nas criptomoedas.  A ideia é oferecer, ao longo do ano, esse produto exclusivo Housi para aquisição de imóveis com segurança e alta tecnologia nos mais de 150 empreendimentos de todo o Brasil que têm a marca Housi. Para que isso aconteça, Frankel também se preocupa em desenvolver uma cultura educacional nas pessoas. A Housi vai promover uma série de palestras e encontros com especialistas que vão ensinar sobre a tokenização e como será o futuro tokenizado.

De acordo com Frankel, a vantagem mais nítida deste produto em relação a investimentos tradicionais é a pulverização do ativo. Ou seja, o investidor pode vender frações do mesmo bem com valores menores, já que cada token representa uma fatia do imóvel.

“Além do aprendizado e de ter esse primeiro contato com universo blockchain, o investidor também terá uma vantagem adicional, pois o cashback token confere outra dimensão ao investimento imobiliário, contribuindo com um desconto nas despesas operacionais do apartamento. Com a tokenização, não é preciso dispor mais de R$ 500 mil para fazer um investimento imobiliário. Qualquer pessoa pode acessar os investimentos anteriormente disponíveis apenas para pessoas com patrimônio estabelecido.  Além disso, estamos rompendo as fronteiras geográficas, já que o proprietário do imóvel pode vender os tokens a qualquer investidor do mundo que tenha uma carteira digital e acesso ao produto. É possível, inclusive, convertê-lo em outros ativos”, explica Frankel.

Para Frankel, a tokenização chega para derrubar algumas verdades do mercado imobiliário, conhecido como ilíquido, burocrático e custoso. “O token consegue eliminar uma série dessas objeções ou dessas questões que ainda são entraves para investimento no setor. O mercado ainda é incipiente em iniciativas assim. A partir do momento em que as pessoas tiverem conhecimento de como funciona, vão querer migrar totalmente para o modelo tokenizado”, acredita o empresário.

Brasileiros colocam casa própria acima de religião, filhos e casamento, aponta pesquisa inédita do QuintoAndar

No Brasil, ter a casa própria é um sonho para 87% da população. A afirmação faz parte dos resultados do Censo QuintoAndar de Moradia, que ouviu mais de 3 mil brasileiros de todas as regiões do país. O estudo, a maior pesquisa sobre o morar no país, foi realizado em parceria com o Instituto Datafolha e revela a importância para o brasileiro de ter uma casa quitada em seu nome. 

Em uma escala de 0 a 10, a nota média dada para a importância da casa própria ficou em 9.7 – a mesma da profissão. A estabilidade financeira teve uma nota média de 9.6. Depois aparecem família (9.4), plano de saúde (9.2), religião (9), negócio próprio (8.8), carro (8.5), filhos (7.9) e casar (6.9). E para 95% das pessoas, a casa é o seu local favorito e é onde 76% passam a maior parte do tempo.  

A pesquisa também mostra que 62% dos imóveis no Brasil estão quitados e 8%, financiados, com 27% das pessoas morando de aluguel. Ou seja, 7 em cada 10 brasileiros moram em imóveis próprios. A maior parcela da população com  imóveis quitados do Brasil está localizada na região Norte (76%), seguida de Nordeste (73%), Sul (72%), Sudeste (67%) e Centro-oeste (65%), sendo que quase a metade deles tem mais de 20 anos de construção (45%) e outros 23% até 10 anos. Além disso, 88% das pessoas moram em casas – 75% em ruas abertas e 12% em vilas ou condomínios. Dentre as classes econômicas, as casas também são predominantes, sendo 81% nas classes AB, 87% na C e 94% nas D e E.  

“O QuintoAndar é o sinônimo de moradia para quem procura por um novo lar. E isso nos coloca em uma posição única para contribuir com todo o ecossistema imobiliário e cumprir o nosso propósito de abrir portas para que mais pessoas possam morar melhor. Já temos hoje uma produção sem igual de dados e inteligência de mercado. Já divulgamos diversos estudos e pesquisas, como o índice de variação de preço de aluguel e um relatório de rentabilidade de compra e venda, e para conhecer ainda mais a fundo como vivem os brasileiros, seus anseios e suas dores em relação à casa, criamos o Censo QuintoAndar de Moradia”, explica o Chief Marketing do QuintoAndar, João Chueiri. “Como referência e autoridade em moradia, estamos compartilhando esse estudo para inspirar e impactar positivamente todo o ecossistema imobiliário, de empresas a consumidores”, complementa o executivo.

Ao avaliar a configuração mais comum dos imóveis, o Censo QuintoAndar de Moradia identificou que, em média, as residências possuem dois quartos (47%) e um banheiro (65%). Além disso, 56% dispõem de garagem e 53% de varanda. Por outro lado, apenas 4% dos entrevistados afirmaram ter espaços para home office, demanda crescente em meio à pandemia, principalmente entre as classes mais altas. De acordo com a pesquisa, 54% das pessoas já fizeram reformas em sua residência, sendo 28% por motivos estéticos e 12% por motivos estruturais. Também foi identificado que o tamanho da casa não é de conhecimento da maioria dos brasileiros. Porém, dentre os que sabem estimar, a maioria afirma que o imóvel tem entre 50m² e 100m².  

Brasileiros estão satisfeitos com seus imóveis e dão mais valor aos itens básicos 

Em uma escala de 0 a 10, os entrevistados no Censo QuintoAndar de Moradia deram uma nota 8,2 de satisfação para os lares, sendo que a média aumenta de acordo com a renda – 8 foi a nota dada por quem ganha até dois salários mínimos mensais e 8,7 por aqueles que recebem mais de 10 salários.  

O levantamento também avaliou os recursos presentes nos imóveis brasileiros e aqueles que ainda são objetos de desejo. Dentre eles, destaque para a caixa d’água, presente em 81% das casas e desejada por 85% das pessoas que moram em casas e ainda não a possuem. Já o chuveiro elétrico, que está contemplado nos apartamentos de 88% das pessoas das classes AB, está presente em apenas 44% dos imóveis das classes DE. Também são valorizados itens de segurança, lazer e economia, como: sistema de segurança, garagem coberta, painel solar, descarga econômica, jardim ou quintal e reserva para captação de água. 

No Brasil, 85% das pessoas dividem o imóvel com outras pessoas 

Segundo o Censo, 85% dos entrevistados dizem morar com alguém, sendo que 37% vivem com os filhos, 23% com o cônjuge e 10% com pai e mãe.  

Os animais também são uma companhia para 61% das pessoas, sendo que 47% possuem cachorros, 22%, gatos, 5%, pássaros e 6%, outros pets.  

Já dentre as pessoas que moram sozinhas, 37% têm mais de 60 anos, 27% são aposentadas e 16% possuem algum tipo de deficiência.  

Quarto é o cômodo preferido de 42% da população 

Devido ao isolamento social, nos últimos anos a casa virou o local onde as pessoas mais têm passado o tempo, sendo natural que alguns de seus cantos ganhem mais relevância, assim como a criação de novos hábitos. Segundo o Censo QuintoAndar de Moradia, o quarto é o cômodo mais querido dentre a população (42%), seguido pela sala (26%) e pela cozinha (9%).  

Dentre os hábitos em casa que ganharam mais frequência desde o início da pandemia, estão: orações (64%), tarefas domésticas (60%), cozinhar (56%) e ouvir música (56%) – sendo que cozinhar já era uma atividade frequente para 81% da população, assim como cuidar de plantas (69%) e receber amigos (76%). 

O trabalho remoto também foi uma mudança em decorrência da crise sanitária, sendo que uma em cada quatro pessoas (26%) começou a fazê-lo com mais frequência. Dentre os trabalhadores que tiveram a oportunidade de trabalhar de casa, 42% têm ensino superior e a maior parte está em classes mais altas – na classe A, 48% das pessoas passaram a fazer home office. 

Metodologia da pesquisa 

O Censo QuintoAndar de Moradia traz informações sobre o mercado residencial no Brasil, a caracterização do domicílio, além de hábitos, anseios e desejos dos brasileiros. Ao todo, foram realizadas 3.186 entrevistas com a população brasileira, com idade a partir de 21 anos, em todas as cinco regiões do país (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste). Há, ainda, uma amostra representativa das regiões metropolitanas de Rio, São Paulo e Belo Horizonte e dos macropolos da Baixada Santista e de Ribeirão Preto. A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais em pontos de fluxo populacional entre os dias 11 e 21 de outubro de 2021 e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.

EEmovel, startup imobiliária, agora faz parte do Grupo Cyrela

A EEmovel, plataforma de dados imobiliários, é a mais nova parceira da Cyrela, uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil. A sociedade se deu após um investimento que a incorporadora fez na startup, por meio do joint venture Cyma, do qual detém a maior parte, e os resultados devem impactar todo o mercado imobiliário nacional. A aquisição marca o início de uma nova fase para a startup, que já prevê a criação de 12 novos produtos, todos 100% baseados em dados. A tendência é que a plataforma, que já é a maior da América Latina, dobre de tamanho.

A primeira novidade é que o modelo da análise de dados da EEmovel será replicado para o agronegócio. A startup passará a avaliar o potencial de venda de insumos e ativos rurais, como terras. Por outro lado, a Cyma vai começar a atuar na gestão de capital para imóveis do varejo. “Nossa atuação no setor agro vai começar pelos 12 estados brasileiros que mais se destacam nesse mercado. Com isso, a expectativa é que o faturamente dobre até o final do ano. Estamos bastante otimistas com essa nova fase”, comenta Luiz Cervi, CEO e Co-fundador da EEmovel.

Para implantar um projeto baseado em dados, a EEmovel cruza informações públicas, de cartórios e outras instituições, com os números da própria plataforma, mas não os divulga. Além disso, não são dados sensíveis, a empresa não tem conhecimento sobre quem são as pessoas e estudam apenas os números, respeitando a LGPD em sua totalidade. Mas com essa análise é possível escolher a melhor localização para o empreendimento, a área construtiva, quantidade ideal de unidades, estimar o volume do público, a faixa de renda e a quantidade de pessoas com potencial de compra na região.

DataZAP+ apresenta perfil de locatários que têm pets e buscam imóveis

O mercado pet continua aquecido no Brasil, e a pandemia fez com que muitas famílias passassem a ter algum bichinho em casa, uma vez que as pessoas passaram a ficar mais tempo em seus lares. Em 2020, havia 144,3 milhões de animais de estimação, 4 milhões a mais do que em 2019, segundo o Instituto Pet Brasil (IPB). Ou seja, o aumento anual na pandemia foi seis vezes maior do que o ocorrido entre 2018 e 2019.

Considerados por seus donos como membros da família, os animais de estimação se tornam fatores importantes na decisão da escolha de moradia, principalmente quando o assunto é locação, pois alguns proprietários procuram restringir a moradia de animais.

A pesquisa Tendências de Moradia da DataZAP+, braço de inteligência do ZAP+, revela que, 6 a cada 10 locatários possuem ao menos um animal de estimação no mercado imobiliário.

Tendo em vista o crescimento e a importância dos bichinhos no lar, a DataZAP+, apresenta alguns highlights de características e percepções desse público, na procura por imóveis de aluguel:

Pessoas com animais de estimação tendem a estar na faixa de renda de 4 a 10 salários mínimos.
Locatários sem animal de estimação têm maior propensão a morar sozinhos (30,83%) em relação àqueles que possuem PETs (16,48%). Sendo que a maioria dos donos de animais tendem a morar com mais uma pessoa.
Pessoas casadas são mais propensas a possuir animais de estimação do que as não casadas. Enquanto divorciados/viúvos tendem a não ter um animal.


Influenciados pela experiência com o home office, esse público procurou por moradias com quintal em maior proporção (53,97%) em relação às pessoas sem animais (37,66%).


Em relação ao público sem animais, os locatários em busca de um novo imóvel tendem a ficar mais em dúvida sobre o tamanho da nova moradia.


ÁREA ÚTIL

Amostra: Tem animal 324 respostas válidas, sem animal 247 respostas válidas

Pela imagem, é possível perceber que em relação ao público sem animais, os locatários com pets tendem a procurar e alugar lugares com maior metragem útil; e o contrário é válido para o público sem animal.

Os que possuem um bichinho também tendem a procurar mais casas para alugar (38,61%), enquanto o público que não possui um pet tem uma menor probabilidade (27,41%).

A pesquisa foi publicada no último trimestre de 2021 e realizada entre pessoas que buscavam imóveis nos portais de ZAP+ (ZAP, Viva Real).

Ter um imóvel próprio está na lista de desejo dos brasileiros

A virada do ano é conhecida como um período para estabelecer metas. O sonho da casa própria geralmente está na lista de desejos de muitos brasileiros. Tal fato é comprovado pelo levantamento realizado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, em dezembro de 2021.

A busca por imóveis à venda esteve em alta em diversas localidades, tais como interior de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Fortaleza, mostrando que o aluguel não está com tanta relevância na preferência dos consumidores.

LOCALIDADEDEZEMBRO 2021DEZEMBRO 2020
Interior de São Paulo51%45%
Rio de Janeiro50%41%
Belo Horizonte51%28%
Fortaleza47%23%

Casa no litoral paulista também está no radar dos consumidores

Comprar uma casa no litoral de São Paulo também está na lista de desejos de muitos brasileiros. Comparado a novembro de 2021 e até mesmo a dezembro 2020, a busca por imóveis à venda no portal permaneceu em alta em dezembro do ano passado.

No mês de dezembro de 2021, 68% das buscas foram por imóveis à venda versus 27% para alugar. No mesmo mês de 2020, a procura por propriedades à venda foi de 63% e 31% para aluguel. Além disso, os consumidores têm preferência pela compra de casas: no último mês de 2021, 53% buscaram por esse tipo de imóvel. Em 2020, esse número ficou em 37%.

Tais dados reforçam a procura pela casa própria. Pesquisa realizada pelo Imovelweb em janeiro deste ano, com 2.266 pessoas de diversas partes do Brasil, mostrou que que 63,05% dos participantes pensam em comprar uma casa em 2022, enquanto 22,26% pensam em alugar e apenas 14,69% não têm a intenção de mudar.

O levantamento também apontou que as casas são preferência. Entre os participantes, 52,38% optam por esse tipo de moradia, seguido por apartamento (32,41%) e um imóvel em condomínio (15,21%).

Cadu Heilberg é o novo diretor da divisão Private da Vitacon

Com bagagem de vinte anos no varejo e especializado na área de Customer Experience, Cadu Heilberg é o novo diretor do segmento Private da construtora e incorporadora Vitacon.

O executivo iniciou sua trajetória na empresa em 2020 como head de novos negócios e agora abraça a nova posição no momento em que a Vitacon desenvolve um arrojado plano de ação para o segmento de clientes que investem em empreendimentos da companhia, com alocações entre R$ 1 a R$ 200 milhões.

“Teremos uma série de lançamentos, novos produtos e oportunidades para o segmento Private”, comemora Heilberg. “A ideia é entregar ainda mais valor, com estratégias de relacionamento altamente eficazes e rentabilidade acima da média do mercado, para superar todas as expectativas de um cliente que é exigente por definição”, conclui.

Com forte atuação econômica, o segmento Private da Vitacon ganhou mais peso e estrutura dentro dos negócios da organização, nos últimos anos. No momento, a divisão mira em inovações que visam alcançar sua máxima eficiência para os produtos e serviços oferecidos.

A Vitacon é hoje reconhecida no mercado de investimentos como uma opção inovadora para a diversificação do portfólio de clientes com patrimônio elevado. No segmento de clientes Private, os investidores têm a oportunidade de participar, junto com a construtora, de projetos e incorporações que proporcionam retorno sobre o capital e rentabilidade acima da média do mercado. Há opções que vão do crescimento patrimonial acelerado à construção de renda em médio e longo prazo. Em tempo: o modelo conta, ainda, com benefícios fiscais e financeiros para quem opera no mercado de Real Estate.

Partage anuncia complexo lifestyle center em Brasília

Partage, administração de Shopping Centers e Empreendimentos Imobiliários, anuncia a construção do primeiro complexo lifestyle center da capital do Distrito Federal, o Partage Shopping Brasília, um projeto inovador, com mix completo e diversificado, área aberta e preservação de mata nativa do cerrado da região.

De acordo com Adriano Capobianco, diretor comercial e de novos negócios da Partage,a empresa está investindo em entretenimento, conveniência e sofisticação para o público A/B. “Nossa missão é entregar a Brasília um empreendimento em que o público tenha um novo ponto de encontro na cidade, com um centro de compras, lazer e entretenimento num formato contemporâneo e ambientalmente adequado”, conta o executivo.

O empreendimento, será mais que um centro de compras, contará com parques, áreas de entretenimento, shows, arvorismo, uma sala de cinema a céu aberto e uma academia integrada ao parque nativo existente.

“É um shopping que nasce desde o projeto com os mais atualizados conceitos de sustentabilidade, com certificado LEED (Leadership in Energy and Environmental Design, utilizado para edifícios verdes. Desde a escolha de matérias primas, passando pelo projeto de iluminação e ventilação natural até a integração a mata nativa de cerrado preservada dentro do shopping”, complementa Capobianco.

O projeto é inspirado no céu de Brasília no conceito Open Mall, que convida o visitante a passear por áreas abertas e fechadas com varandas sombreadas com vista para a natureza original preservada no local. Com área construída de mais de 60 mil m² e ABL de 40mil m², o espaço vai sediar 130 lojas, 11 restaurantes, 11 redes de fast food, 7 salas de cinema, com projeto assinado pelo renomado escritório Cité e Sá & Almeida.
 

O Partage Shopping Brasília contará com projeto de gastronomia diferenciado, inspirados em Mercados Gastronômicos de alto padrão, que oferecem uma gama de serviços e restaurantes para os mais apurados paladares, conceito famoso ao redor do mundo e que se populariza no Brasil.

A área aberta do empreendimento contará com diversos restaurantes famosos, trazendo ao espaço a sofisticação, diversidade, qualidade e exclusividade gastronômica que uma cidade como Brasília precisa.

O complexo, previsto para inaugurar em 2024, será integrado ao Aeroporto Internacional de Brasília, e faz parte de um projeto de expansão ​​da zona aeroportuária desenvolvido pela Inframerica, concessionária do terminal aéreo.

“Além do shopping, o projeto compreenderá um Centro de entretenimento que deve ser desenvolvido para dar sinergia ao espaço”, contaIan Joels, diretor comercial da Inframerica.

O Aeroporto de Brasília é o segundo terminal aéreo mais movimentado do país, com um fluxo de 40 mil passageiros por dia e aproximadamente 15 mil trabalhadores diretos e indiretos, além de visitantes que transitam diariamente pelo aeroporto. É um dos maiores centros de conexão de voos domésticos do Brasil.

A localização também é um ponto importante, pois está há apenas 10 minutos da Esplanada dos Ministérios e próximo a bairros como Asa Sul, Setor de Mansões Park Way, Lago Sul, que juntos somam 2.5 milhões de moradores em um raio de 30 km.

Banheiro feito em fábrica dá velocidade às obras

Imagine uma construção recebendo os banheiros prontos para serem instalados. Com a redução do prazo de uma obra em até ⅓ do tempo e a facilidade de instalação, os banheiros prontos tem surgido como boa opção para a construção vertical com dezenas de andares .

O banheiro pronto é um sistema tecnológico de construção que surge como uma solução inovadora e, vem demonstrando resultados otimistas sob a ótica construtiva. Pode ser feito em concreto armado ou drywall, o que reduz a necessidade de intervenções estruturais, ou de forma mista em casos especiais.
Banheiros Prontos da CMC.

Se imaginarmos um edifício de 15 andares, com 04 unidades por andar e cada uma delas com dois banheiros, estamos falando de 120 banheiros no total, com um tempo médio de 10 meses para serem finalizados no modo convencional. Já, com os banheiros prontos, a instalação acontece em um dia e de forma programada durante o progresso da obra, sem perda de tempo, e uso de mão de obra.

Os banheiros chegam na obra com piso, paredes, teto, louças sanitárias, além de acessórios e acabamentos especificados. As unidades são industrializados e projetados de acordo com a necessidade de cada cliente, possuem design diferenciado e acabamento perfeito, nos mais diferentes padrões. Todo o sistema elétrico e hidráulico fica embutido nas paredes do banheiro pronto e direcionado aos dutos que servem para a passagem de tubulações, mantendo as características do sistema convencional, além do sistema de impermeabilização total.

Na fábrica são realizadas todas as etapas de controle de materiais, acabamentos, instalações e controle de qualidade, desde a recepção de materiais, mobiliário, confecção de paredes, acoplamento de estruturas e acabamento até a entrega final. 

Como em todo o banheiro as ligações das instalações são feitas de forma convencional, normalmente com shafts (área técnica na edificação). Para as instalações hidráulicas são utilizados tubos de polietileno reticulado (PEX), e por possuir menos conexões a possibilidade de vazamentos é bem pequena. Já as instalações de esgoto são executadas em PVC com simulação em fábrica por meio de um projeto previamente desenvolvido, no qual é possível eliminar o desperdício de materiais. Vale ressaltar que todo o sistema é feito para reduzir “o quebra-quebra” de manutenção, todos os eletrodutos são introduzidos em tubos-guia a partir de um distribuidor até os pontos de consumo. 

Todos os perfis utilizados no projeto são produzidos de forma industrial para um acabamento perfeito, utiliza sistema construtivo sustentável e modular que utiliza aço leve e atende as normas de desempenho térmico e acústico. Garante a vantagem quanto à velocidade e à diminuição de resíduos, contribuindo para uma construção limpa.

Todos esses benefícios fazem, deste, um produto chave para as construtoras finalizarem sua obra em tempo recorde e com vantagens competitivas de mercado. O grupo mineiro Lafaete há 50 anos investe em soluções para a construção civil, e desde 1998 desenvolve e aprimora a metodologia de construção modular aplicada à área, por meio de sua fábrica no interior de São Paulo, a CMC Módulos Construtivos.

Preço do metro quadrado para compra de imóveis residenciais sobe 3,5% em São Paulo no último trimestre, mostra levantamento do QuintoAndar

O preço médio do metro quadrado de imóveis residenciais vendidos em São Paulo apresentou o maior aumento de 2021 no último trimestre do ano. Segundo Relatório de Compra e Venda do QuintoAndar, maior plataforma de moradia da América Latina,  o valor médio do m² de compra na capital foi de R$ 6.868 entre julho e setembro para R$ 7.107 entre outubro e dezembro, representando um aumento de 3,5%. Veja mais detalhes no gráfico abaixo: 

Ainda segundo o levantamento, os bairros mais valorizados para compra foram: Brooklin (de R$ 9.886/m² para R$ 12.319/m²), Moema (de R$ 10.268/m² para R$ 12.297/m²), Vila das Mercês (de R$ 4.828/m² para R$ 5.629/m²) e Santana (de R$ 5.406/m² para R$ 6.133/m²). Por outro lado, os que tiveram desvalorização no preço médio do metro quadrado foram: Bom Retiro (de R$ 7.794/m² para R$ 5.214/m²), Santa Cecília (de R$ 8.971/m² para R$ 6.612/m²), Vila Andrade (de R$ 7.021/m² para R$ 5.873/m²) e Ipiranga (de R$ 7.000/m² para R$ 5.964/m²). 

Menor taxa de desconto 

Ao avaliar a taxa de desconto ofertada entre o valor do anúncio X o valor praticado na hora da compra, o levantamento mostra que a cidade teve a menor taxa de desconto no último trimestre de 2021, com média de 3,9%. No primeiro trimestre do ano, este percentual era de 4,1%. 

Mesmo com a queda na média geral de descontos, os bairros do Bom Retiro (5,9%), Brooklin (5,7%), Moema (5,4%) e Perdizes (5,3%) apresentaram bons valores de negociação no último trimestre. 

“A diferença entre os dados de anúncio e os de contrato foi uma forma que encontramos de comparar os preços esperados com o que é, de fato, praticado. Dessa forma, temos um panorama do quão aquecido está o mercado imobiliário, excluídas as especulações”, comenta Bruno Rossini, diretor de Comunicação do QuintoAndar. 

Rentabilidade dos imóveis em São Paulo cai no último trimestre 

De acordo com o levantamento, a rentabilidade potencial dos imóveis que foram comprados na cidade, caso fossem disponibilizados para aluguel, chegou a 0,435% ao mês – uma queda de 1,2% em comparação com o período anterior. Essa análise é feita tendo como base a Calculadora QuintoAndar, considerando fatores como: número de dormitórios, vagas de garagem, localização e condições de conservação. 

No recorte de rentabilidade por número de dormitórios foi identificado que os imóveis com um quarto tiveram o maior crescimento na lucratividade, de 0,457% ao mês – entre julho e setembro era de 0,398% ao mês. Além disso, imóveis com dois e três quartos registraram 0,426% a.m e 0,389% a.m, respectivamente.  

Já os bairros apontados como a maior rentabilidade potencial foram: Bom Retiro (0,532% a.m), Barra Funda (0,501% a.m), Liberdade (0,497% a.m) e Aclimação (0,472% a.m).  

Vila Mariana continua sendo o bairro mais procurado 

No último trimestre do ano, o bairro da Vila Mariana se manteve estável como o bairro mais demandado para compra na cidade, seguido por Tatuapé e Mooca. Já o Butantã subiu três posições no ranking, atingindo a oitava posição. Por fim, os bairros de Bela Vista e Perdizes caíram uma posição cada um e estão em nono e décimo lugar. Confira abaixo a lista completa: 

1.     Vila Mariana 

2.            Tatuapé 

3.            Mooca 

4.            Pinheiros 

5.            Moema 

6.            Ipiranga 

7.            Brooklin 

8.            Butantã 

9.            Bela Vista 

10.          Perdizes 

Metro quadrado de imóveis vendidos no Rio de Janeiro tem alta de 0,7% no último trimestre do ano, revela levantamento do QuintoAndar

O preço médio do metro quadrado dos imóveis residenciais vendidos na cidade do Rio de Janeiro apresentou um crescimento de 0,7% no último trimestre de 2021, comparado com o período anterior.  Segundo a nova edição do Relatório de Compra e Venda do QuintoAndar, maior plataforma de moradia da América Latina, o preço médio chegou a R$ 5.405/m2 no último trimestre de 2021 – o período anterior tinha apresentado o seu menor patamar no acumulado do ano (R$ 5.396/m2).  Adicionalmente, o preço médio dos anúncios da plataforma teve uma oscilação positiva de 0,5%, atingindo R$ 5.687/m2.  

Com relação aos bairros que apresentaram maior valorização para compra e venda no período, o levantamento destaca:  Copacabana (de R$ 7.250 para R$ 10.995/m2), Tijuca (de R$ 4.696 para R$ 5.278/m2) e Jacarepaguá (de R$ 6.250 para R$ 6.470/m2). Já dentre os bairros que tiveram desvalorização estão: Recreio (de R$ 6.173 para R$ 5.230/m2), Freguesia (de R$ 4.934 para R$ 4.027/m2) e Engenho Novo (de R$ 2.769 para R$ 2.515/m2). 

Bairros com mais descontos para compra 

Dentre os bairros com maiores descontos aplicados, ou seja, com maior diferença entre os valores dos imóveis anunciados no QuintoAndar e os praticados nos contratos já assinados, estão: Jacarepaguá (8,92%), Copacabana (6,6%), Engenho Novo (6,43%), Meier (5,88%) e Freguesia (4,05%).  De modo geral, foi registrada na cidade uma taxa de desconto nos contratos de 4,8%, resultando em uma queda de 0,1% em comparação com a análise feita no trimestre anterior.  

Bairros com a maior rentabilidade potencial para aluguel 

O levantamento também apresenta informações sobre a rentabilidade potencial para aluguel dos imóveis vendidos no trimestre, com base nos valores estimados pela Calculadora QuintoAndar. Nesta edição, os imóveis vendidos pela plataforma na capital fluminense, se colocados para alugar, teriam um retorno estimado de 0,4% ao mês – uma queda de 0,5% puxada, principalmente, pelos imóveis de um quarto – apresentavam 0,48% entre julho e setembro de 2021 e caíram 0,45% no último trimestre do ano. As casas e apartamentos com dois e três quartos se mantiveram praticamente estáveis com 0,45% e 0,38%, respectivamente.  

Os bairros apontados com a maior rentabilidade potencial foram: Engenho Novo (0,531% a.m), Meier (0,445% a.m), Tijuca (0,436% a.m) e Recreio (0,431% a.m). 

“A análise de dados materializada neste relatório fornece aos nossos clientes e parceiros informações valiosas para a tomada de decisão, seja para a compra, venda ou manutenção de imóveis. Os  dados também fornecem para o mercado uma visão concreta de como o setor está se movimentando ao longo dos meses e o que esperar no futuro próximo”, comenta Bruno Rossini, diretor de Comunicação do QuintoAndar. 

Flamengo e Recreio ganham relevância entre os bairros mais procurados para compra

Desde o último Relatório, o bairro do Flamengo subiu três posições e o Recreio duas no ranking de procura por imóveis para compra na capital do estado. Já Copacabana desceu duas colocações e Botafogo, Freguesia, Ipanema e Méier caíram uma posição cada um.  

1.            Tijuca 

2.            Recreio 

3.            Barra da Tijuca 

4.            Copacabana 

5.            Flamengo 

6.            Botafogo 

7.            Freguesia 

8.            Ipanema 

9.            Jacarepaguá 

10.          Méier