Apartamentos maiores ganham espaço no mercado de aluguel por temporada

Famílias, grupos de amigos e expatriados aumentam a demanda por locais espaçosos, que permitam convivência e garantam mais privacidade para os ocupantes

Os apartamentos studio, menores e que possuem todos os ambientes integrados, (sem paredes separando os ambientes, à exceção do banheiro) ainda dominam a preferência de quem busca um aluguel por curta temporada (short stay). Contudo, o mercado vem notando um crescimento contínuo por imóveis maiores, que atendem melhor às necessidades de famílias, grupos de amigos e expatriados, principalmente.
 

“A locação shortstay, é uma alternativa mais barata aos tradicionais hotéis. Por isso, os estúdios rapidamente ganharam espaço. Agora, notamos uma demanda por espaços maiores, que comportem toda a família ou um grupo maior de amigos em um único lugar, mas respeitando a individualidade de cada um”, declara Rafael Rossi, diretor executivo da Conviva, gestora profissional de locações.
 

Para Rossi, os ambientes espaçosos permitem uma movimentação maior em diferentes ambientes, evitando a sensação de confinamento que muitas vezes acompanha os estúdios. “Múltiplos quartos e banheiros permitem que cada um tenha o próprio espaço privado, o que é essencial para manter a harmonia e o bem-estar. Ao mesmo tempo, dão a opção de cozinhar juntos, assistir a filmes ou simplesmente uma área em que possam conversar e interagir, mas ainda com privacidade, diferente do que acontece quando se reservam quartos diferentes em um hotel”, afirma.
 

Embora apartamentos maiores possam parecer mais caros à primeira vista, eles frequentemente resultam em economia, já que dividir o custo de um apartamento grande entre vários hóspedes normalmente faz com que o preço final seja menor. Além disso, a presença de uma cozinha ainda reduz despesas com restaurantes e serviços de quarto.
 

“Os apartamentos oferecem uma flexibilidade maior,. Além disso, garantem uma experiência mais autêntica, pois na grande maioria das vezes os hotéis são frios e padronizados, não refletindo a cultura e o estilo de vida local e limitando a interação”, diz Rossi.

ABRAINC anuncia parceria com startup Place para impulsionar análises e decisões imobiliárias de incorporadoras associadas

 No mercado imobiliário, dados precisos e em tempo real são essenciais para a tomada de decisões estratégicas. Reconhecendo essa necessidade, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) firmou uma parceria com a startup gaúcha Place, para oferecer estudos de viabilidade financeiros e volumétricos da cidade de São Paulo em tempo real, trazendo benefícios significativos para suas incorporadoras associadas.
 

A Place é uma ferramenta inovadora que fornece dados de viabilidade financeira e potencial construtivo de terrenos para incorporação. Na sua versão completa, a plataforma possibilita a identificação de terrenos adequados ao perfil de cada empreendimento planejado (região, valor por metro quadrado de venda, zoneamento, área construída e altura máximas permitidas etc.), salvar estudos dentro da plataforma, entre outros, com dados sempre gerados e fornecidos instantaneamente.

A ABRAINC irá adicionar à plataforma Place, de forma gratuita para suas associadas, informações sobre lançamentos imobiliários em cada região do Município de São Paulo, com dados como número de unidades e variação semestral do preço do metro quadrado por tipo de empreendimento, quantidade de solo disponível, entre outras funcionalidades. Caso desejem assinar a versão completa da Place, as empresas associadas à ABRAINC contarão com 20% de desconto.

As informações oferecidas gratuitamente pela ABRAINC a seus associados possibilitam aprofundar as análises técnicas de viabilização de empreendimentos imobiliários, acelerando a tomada de decisões sobre novos negócios, produto e licenciamento.

“É mais um benefício aos associados da ABRAINC”, explica Luiz França, presidente da entidade. “Com essa parceria, os incorporadores poderão utilizar filtros para encontrar terrenos que atendam exatamente às suas necessidades. Essa parceria torna a visualização dos terrenos muito mais eficiente, ajustando-se ao perfil de cada empreendimento”, complementa.

Flávia Tissot, COO da Place, explica que a parceria representa um avanço significativo aos associados da ABRAINC. “A Place proporciona ferramentas e insights que agilizam e trazem mais informações para uma tomada de decisão mais assertiva, potencializando os negócios das incorporadoras”, afirma.

Imóveis de um dormitório registram, pela 1ª vez, queda no valor em Curitiba, revela Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb

Após três anos de valorizações contínuas, o  mercado imobiliário de Curitiba registrou a primeira queda no valor dos imóveis de um dormitório, de acordo com os dados do Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb de maio.

O estudo leva em conta apartamentos de um, dois e três quartos em 28 bairros da cidade.

A capital paranaense vinha registrando altas desde o início do indicador em praticamente todos os tipos de imóveis analisados, refletindo a demanda contínua por moradia na cidade. As residências com três dormitórios só haviam registrado uma redução dos preços em toda a série histórica em setembro de 2023. Foi o único momento entre os 36 meses monitorados pelo indicador. 

Neste mês, porém, houve uma queda de 0,16% no valor dos apartamentos de um quarto, em comparação com abril, com o m² chegando a R$57,03. 

Apesar de sutil, a queda ocorre em meio a um processo de desaceleração deste tipo de imóvel na cidade. Em maio, a alta acumulada em um ano foi de 18,51%% – a menor de toda a série.

“A falta de estoque deste tipo de apartamento em bairros mais procurados e bem localizados pode ser uma das razões. É preciso, no entanto, acompanhar esse cenário para entender se a demanda por esse tipo de imóvel pequeno também está arrefecendo”, diz Thiago Reis, gerente de dados do Grupo QuintoAndar.

Já os imóveis de dois e três quartos seguem valorizando. As altas mensais, em comparação com abril de 2024, chegaram a 0,57% e 0,94%, com o m² custando em média R$37,29 e R$34,42, respectivamente. 

Valorização dos bairros em Curitiba

No balanço geral, a cidade registrou uma valorização média de 0,68% em maio e 17,94% no acumulado dos últimos 12 meses no valor do aluguel. Confira o top 10 dos bairros mais caros de Curitiba:

  1. Prado Velho – R$64,10
  2. Centro Cívico – RS56,60
  3. Centro – R$51,80
  4. Mercês – R$48,80
  5. Batel – R$45,80
  6. Alto da Rua XV – R$45,6
  7. Mossunguê – R$44,80
  8. Rebouças  – R$44,70
  9. Cristo Rei  – R$44,50
  10. Campo Comprido – R$44,20

Sobre o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb | Metodologia:

A metodologia do novo Índice usa um modelo de preços hedônico, flexível, e incorpora dezenas de variáveis estruturais e locacionais para melhorar a qualidade e precisão dos dados. Fatores como tamanho, número de vagas de garagem, acessibilidade a escolas, entre outros, são levados em conta. Como resultado, o Índice se mostra um retrato fiel das tendências no mercado.

O Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb substitui o antigo Índice QuintoAndar de Aluguel (e também o Index do Imovelweb). O novo Índice parte de uma base de dados maior e mais representativa.

BRZ anuncia Francis Navarro como novo CTO da incorporadora

A BRZ Empreendimentos, incorporadora com mais de 13 anos de excelência no mercado imobiliário nacional, anuncia a contratação de Francis Navarro para o cargo de Chief Technology Officer (CTO) da empresa. Antes de ingressar na BRZ, Navarro já atuava há mais de 10 anos na indústria da construção civil e mercado imobiliário, liderando iniciativas de transformação digital e cultural que transformam desafios complexos em soluções digitais inovadoras para crescimento estruturado das corporações.

Para a BRZ, este é um momento de reafirmação do foco no cliente e de aceleração dos processos mediante uma governança mais madura, com a tecnologia como facilitadora imprescindível. Com Navarro nesta nova posição, a BRZ pretende ampliar sua atenção à inovação e à eficiência no setor de construção civil, garantindo que a tecnologia continue sendo um pilar central para o crescimento e a competitividade da empresa.

Navarro integra o time da BRZ para impulsionar ainda mais a transformação digital e responder às demandas de tecnologia do mercado de construção, que vive uma transformação em seus modos de produção”, disse Eduarda Tolentino, CEO da BRZ. “Seu conhecimento em inteligência artificial será crucial para aprimorar nossos processos internos e elevar a experiência do cliente. Isso garantirá que nossos stakeholders ganhem no tripé qualidade, segurança e preço”, completou.

Com uma trajetória sólida, Francis de Mendonça Navarro possui graduação em Sistemas de Informação e Administração, além de um MBA em Engenharia de Sistemas. Ele também complementou sua formação com um programa executivo na Ohio University, nos EUA, e atualmente está aprofundando seus estudos em Inteligência Artificial na UNICAMP. Sua experiência diversificada em setores como mineração, saúde e educação o qualifica para liderar iniciativas de transformação digital e cultural na indústria da construção civil e mercado imobiliário.

“Esta posição é um novo capítulo para minha carreira, marcado por oportunidades para maximizar o uso das tecnologias emergentes, garantindo a adoção eficaz e alinhada com a estrutura financeira da BRZ”, comenta Navarro. “Minha expertise no mercado imobiliário é vital para diferenciar e potencializar os resultados da empresa”, afirma.

A BRZ está investindo em tecnologia para aumentar a eficiência de seus processos, não só de construção, mas com foco especial na experiência do cliente e nos comportamentos da nova geração. A adoção de práticas inteligentes não apenas melhora a segurança, eficiência e qualidade do trabalho, mas também garante que os novos projetos sejam mais modernos e sustentáveis. Este investimento estratégico em inovação permite à BRZ alinhar-se com as expectativas da Geração Z por inovação e sustentabilidade, transformando a experiência do cliente e posicionando a empresa como referência em inovação e práticas ESG.

Investimento para a compra da casa própria tem alta entre a população brasileira pelo terceiro ano consecutivo

Pesquisa da ANBIMA com o Datafolha mostra que imóveis são os principais destinos das aplicações financeiras. Intenção de usar os recursos para um negócio próprio ou educação cai em 2023

A 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha, mostra que cresceu, pelo terceiro ano consecutivo, a intenção de investidores e investidoras em comprar um imóvel com os rendimentos das aplicações financeiras. De 29% das respostas em 2021, e 30% em 2022, passou para 33% em 2023. O sonho da casa própria é o principal destino apontado para o dinheiro desde a primeira edição do estudo, em 2017.

Manter os recursos aplicados é segunda opção mais escolhida pelos entrevistados, com 20% (patamar semelhante a 2022 e 2021). O uso do dinheiro em um negócio próprio recuou de 10%, em 2022, para 8% em 2023. Também houve queda de dois pontos percentuais na intenção de destinar o retorno dos investimentos para a educação, de 8% para 6%.

“Logo depois da pandemia, percebemos que aumentou a preferência da população em usar os recursos investidos para viagens e lazer. Em 2023, o quadro mudou e a casa própria volta a crescer na preferência das pessoas. Especialmente entre as mais jovens”, explica Marcelo Billi, superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA.

Viagens e aposentadoria estão entre os principais objetivos da classe A/B

No que diz respeito ao estrato social, a classe D/E se destaca em relação ao objetivo de ter uma casa própria, com 36%, comportamento que também é verificado na classe C (35%). O estudo revelou interesse maior da classe D/E em empreender (11%), seguida pela A/B (8%) e pela C (7%). Já a classe A/B tem preferência por viajar, passear e fazer atividades de lazer, além de investir na aposentadoria – ambos os objetivos com 14% das citações cada.

Gênero versus destino dos rendimentos

A compra da casa própria é o principal destino para os investimentos de mulheres e homens, com 34% e 32%, respectivamente. Em seguida, ambos os gêneros optam por manter o dinheiro aplicado (18% e 21%, na mesma ordem). As mulheres priorizam mais do que os homens o uso do retorno dos investimentos em viagens, passeios e lazer (13%) e em educação (7%). Eles, por outro lado, valorizam mais a compra de um carro ou uma moto (11%), o uso na aposentadoria (11%) e o investimento em um negócio próprio (10%).

Geração de boomers é a única que mantém o dinheiro investido à frente da compra da casa própria

Comprar um imóvel e ter a casa própria é o principal objetivo para o destino dos investimentos dos millennials (28 a 42 anos), com 37%, e das gerações Z (16 a 27 anos), também com 37%, e X (43 a 62 anos), com 32%. Já os boomers preferem manter o lucro aplicado (28%), comportamento que aparece em segundo lugar entre as pessoas de 16 a 42 anos. Comprar um carro ou uma moto (17%) e investir em um negócio próprio (11%) são escolhas com maior destaque entre a geração Z.

Dedicar o retorno dos investimentos para viagens, passeios e atividades de lazer é uma característica identificada, principalmente, entre os boomers (16%), mas a geração X também mostra interesse (11%), seguida dos millennials (9%). A geração X é a que apresenta o maior índice entre as demais (11%) no desejo de usar o retorno das aplicações para a aposentadoria.

LCP lança fundo imobiliário para projetos de incorporação no PR e em SC

Gestora tem objetivo de levantar aproximadamente R$ 50 milhões no primeiro ciclo de captação


A Life Capital Partners (LCP) lança neste mês de junho seu terceiro Fundo de Investimento Imobiliário (FII), cujo objetivo é investir nos Estados do Paraná e de Santa Catarina, com ênfase em projetos de incorporação. A operação ocorrerá por meio da compra descontada de imóveis ou da aquisição e permuta de terrenos.
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O fundo, que será negociado pelo ticker LRED11, busca explorar oportunidades exclusivas em uma região sem concorrência ativa, e a gestora projeta uma captação de aproximadamente R$ 50 milhões no primeiro ciclo.
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“Com base em Curitiba, o ecossistema da LCP oferece acesso a oportunidades que são difíceis de alcançar para outros players do mercado, que geralmente se concentram em São Paulo.”, destaca João Gabriel Leitão, sócio fundador e managing partner da LCP.
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Para liderar a estratégia deste novo fundo, a gestora trouxe o executivo Thomas Gomes. Com uma trajetória de mais de 10 anos de atuação no mercado imobiliário da região Sul, Gomes acumula experiência nas áreas de engenharia de obras, investimentos, financeiro e incorporação imobiliária.
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A captação do LRED11 será realizada por meio de uma oferta pública destinada a investidores qualificados e profissionais. Entretanto, a LCP não descarta a possibilidade de, em um segundo momento, abrir para investidores em geral.
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O FII, cujo administrador será a Vórtx, prevê um retorno competitivo, mas com risco controlado. O pipeline inicial será investido a uma taxa média de IPCA + 18,7% ao ano. É estimada uma distribuição de dividendos semestral a partir do 3º ano do fundo. 

Em forte expansão, mercado de imóveis de luxo atrai clientes em busca de exclusividade, conexão com a natureza e sustentabilidade

Recentemente, os atuais proprietários da mansão em que viveu a cantora Elis Regina no Rio de Janeiro colocaram o imóvel à venda por R$ 8 milhões. A residência, localizada no nobre e tradicional bairro de São Conrado, tem tudo o que o cliente de luxo busca: história, privacidade, conforto e exclusividade. Ainda que seja uma realidade distante para muitos, o mercado de luxo é a grande aposta do setor imobiliário nos últimos anos.   

Segundo dados da empresa de inteligência Brain Inteligência Estratégica, o setor de imóveis de luxo cresceu 39% em 2023. O crescimento se reflete na be.smart Imóveis, a primeira imobiliária brasileira a fazer parte de um marketplace de produtos financeiros e patrimoniais. Segundo o gerente-geral da companhia, Franklin Albano, o crescimento na procura por imóveis de luxo foi significativo em 2023.  O executivo afirma que a taxa Selic em queda favorece o mercado de luxo e, apenas no primeiro trimestre de 2024, a empresa já reflete um aumento de 65% no interesse de clientes por imóveis dessa categoria. A expectativa da empresa é alcançar, até o final do ano, um crescimento de 100% no setor.  

Tendências que vão além do preço elevado 

Para ser considerado luxo, um imóvel deve preencher requisitos que vão além do preço elevado. Um ponto defendido por Albano, inclusive, é que não se pode confundir “luxo” com “demanda”. “Um imóvel será naturalmente mais caro se for localizado em um bairro onde muitas pessoas buscam moradia. No Rio de Janeiro, um apartamento de dois quartos simples em Botafogo pode partir de R$ 1,5 milhão, pois é um bairro central, acessível, próximo a atrações culturais, gastronômicas e de lazer ao ar livre”, informa ele. 

Um imóvel de luxo, atualmente, não se define apenas pela região, preço ou tamanho. Também está relacionado à experiência de morar. “O cliente de luxo busca mais do que apenas uma casa. Ele quer exclusividade e leva em consideração a história daquela propriedade, quem morou ali, os materiais utilizados na estrutura, a sustentabilidade que envolveu a construção do lugar. Inclusive, marcas de luxo como Gucci, Versace, Porsche, Aston Martin e outras estão chancelando empreendimentos imobiliários com seus rótulos e serviços”, afirma Albano. Segundo o executivo, imóveis afastados dos grandes centros e mais próximos da natureza são os mais buscados. No Rio de Janeiro, as zonas Sul e Oeste são os lugares em que esse comércio mais cresce. 

Exemplo disso é o mais novo empreendimento da Patrimar na Barra da Tijuca, o Icon Golf Residence, com uma oferta de serviços inéditos e exclusivos à disposição dos moradores, além da área de lazer completíssima. “Queríamos trazer para o Icon algo diferente que pudesse encantar os clientes. Para isso, o time da Patrimar pensou nos mínimos detalhes do projeto. Trouxemos desde serviços inéditos baseados em pesquisas com moradores até as opções de facilities que simplificarão a vida dos futuros moradores”, afirma Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.   

Entre os serviços exclusivos destacam-se: Private Ride, transporte privado de passageiros com carros blindados ou vans; Concierge, apoio na compra de passeios, realização de reservas em restaurantes, auxílio na contratação de fornecedores, organização de meetings e Pet Complex (uma estrutura destinada aos animais de estimação de pet place), pet care e serviço de dog walker. Outras modalidades no serviço de pay-per-use são: pool bar com fornecimento de bebidas e alimentos no bar da piscina; laundry service; maid service – arrumação e limpeza das unidades; conserto de bicicletas; manutenção básica e pequenos reparos; personal organizer; serviço de mudança; car wash; minimercado Grab and Go; estação de recarga para carros híbridos e espaço beauty com serviços de beleza faciais e corporais.   

“A seleção de serviços e facilities inéditos que o empreendimento trás redefine o conceito de viver bem. No Icon, tudo foi planejado para proporcionar uma experiência de vida exclusiva e integrada”, afirma Lucas Couto, diretor Comercial e de Marketing do Grupo Patrimar. 

Treinamento dos corretores para esse mercado é fundamental 

Para atender aos clientes naturalmente exigentes desse segmento, a be.smart Imóveis conta com treinamentos específicos para seus corretores. “Nossos corretores são verdadeiros consultores. São preparados minuciosamente para prestar um atendimento diferenciado a todos os nossos clientes e contam com conhecimentos sobre o mercado financeiro e jurídico, além de aprenderem sobre tendências de serviços e arquitetura”, destaca Albano. Hoje, o mercado imobiliário não exige nenhum tipo de capacitação adicional para os corretores de imóveis. Para o gerente da be.smart, os conhecimentos financeiros e jurídicos são essenciais para que o cliente possa alavancar seu patrimônio da melhor forma possível e tenha todo o suporte do corretor em questões de documentação, etapas de compra, entre outros detalhes relevantes. 

Housi: da gestão de prédios ao pioneirismo no conceito de moradia inteligente

Startup digital que alugava apartamentos se tornou uma gigante da tecnologia

Foi por meio da tecnologia e da criação de um ecossistema próprio, que transforma prédios analógicos em digitais, que a Housi deixou de ser uma startup que administrava a locação de apartamentos, para se tornar uma empresa que vem expandindo a moradia inteligente por todo o País. Criada em 2019 com o propósito de reinventar a experiência de morar, hoje ela está presente em todas as capitais brasileiras e em mais de 125 cidades, com mais 500 prédios e 200 mil apartamentos.
 

Conhecida pelos empreendimentos compostos por apartamentos compactos com uma variedade de espaços compartilhados, a Housi é definida pelo CEO, Alexandre Frankel, como um software para o mercado imobiliário. “Assim como o Windows conecta computadores à internet e infinitas possibilidades de programas, a Housi conecta prédios a uma série de possibilidades”, diz.

Mas nem sempre foi assim. Idealizada pelo executivo, a startup nasceu para ser somente um suporte ao investidor que não tinha tempo, ou não sabia como rentabilizar o imóvel. “Percebi que as imobiliárias vendiam o apartamento e no mês seguinte o investidor recebia um boleto do condomínio, do IPTU, e não sabia como administrar, para que o investimento se tornasse rentável”, conta Frankel.
 

E foi visando a oportunidade de gerar renda ao investidor, que a Housi criou o modelo de locação short stay, long stay e locação flexível, que dispensa a necessidade de o inquilino assinar contratos com imobiliárias. A proptech passou a ofertar unidades decoradas, com todos os gastos da casa, desde as contas básicas como aluguel, água, luz, gás, internet, TV a cabo e até o IPTU, embutidos em uma única cobrança. “Deixamos tudo muito simples e rápido. Todo o processo é feito por um aplicativo, possibilitando fazer uma locação de 1 dia 2 meses a 3 anos ou mais, em questão de minutos, digitalmente, utilizando diversas formas de pagamento”, explica o CEO.

Um novo modelo de negócio

A ideia fez tanto sucesso que em 2020 a empresa chegou a protocolar um prospecto para abertura de capital na B3, mas com as mudanças impostas pela pandemia, levando à queda da receita e faturamento, surgiu a necessidade de reformular o modelo de negócio, baseando-se em tecnologia.

“A receita da empresa foi para R$0, mas enxergamos a oportunidade de levar tudo o que estávamos aprendendo, aos incorporadores do Brasil inteiro”, explica o Executivo. Atualmente a Housi soma parcerias estratégicas com mais de 450 incorporadores que adotaram o modelo de moradia inteligente em todo o País.

Por meio do AppSpace, ecossistema de serviços e produtos físicos e digitais, a Housi criou a possibilidade de implantar a moradia inteligente em qualquer condomínio do Brasil. A plataforma oferece serviços de limpeza, mobilidade, lavanderia, alimentação, entre outras atividades que são oferecidas por mais de 100 marcas parceiras integradas em um único aplicativo. “Somos o software que vem equipar o projeto para que ele tenha tecnologia, serviços, locação flexível”, diz o CEO.
 

Ele explica que a implantação da tecnologia pode trazer rentabilidade ao condomínio. “Quando os moradores consomem produtos por meio do AppSpace, o prédio acaba economizando o custo condominial, por conta da geração de rebates para o prédio. Em alguns condomínios, já houve redução de 50% dessa taxa. A meta é chegar no custo 0”.

Além disso, a plataforma também pode ser útil aos investidores, pois oferece o Housi Gestão, funcionalidade que disponibiliza a gestão completa do aluguel das unidades, seja na modalidade short stay ou longa duração, controle financeiro, check-in, check-out, manutenção e segurança jurídica da operação. “Nós constituímos uma rede de operadores que fazem desde manutenção até limpeza, de forma que o cliente não precise se preocupar com nada”, finaliza Frankel.

Pesquisa ABRAINC revela que localização e segurança são fatores que motivam o comprador a pagar um valor acima da média por um imóvel

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) divulga nesta terça-feira (4/6) os resultados da pesquisa “Tendências e Comportamentos do Consumidor”, realizada entre abril e maio deste ano pela Brain Inteligência Estratégica, que investigou a jornada de compra e a fidelização dos clientes no mercado imobiliário. O estudo abrangeu 1.050 entrevistados em 13 grandes cidades brasileiras, revelando importantes insights sobre tipos de imóveis preferidos, motivações e desafios enfrentados pelos consumidores.


Os resultados da pesquisa mostram que a localização privilegiada (65%) e a segurança condominial (64%) são fatores preponderantes que impulsionam os compradores a considerar valores acima da média para adquirir um imóvel. Além disso, outras opções que motivam essa decisão incluem o fácil acesso às principais rodovias e transporte público (27%), opções de lazer diferenciadas (22%), a expectativa de valorização no longo prazo (21%), a sensação de exclusividade (12%), serviços agregados ao condomínio (11%), e tecnologia de ponta no imóvel (10%). “Esses insights revelam a complexidade das preferências do consumidor e destacam a importância de considerar diversos aspectos na oferta de imóveis no mercado atual”, pondera Luiz França, presidente da ABRAINC.


A pesquisa mostrou, ainda, que 80% dos entrevistados consideram os itens de segurança, como portaria virtual, sistema de câmeras, reconhecimento facial e fechadura digital, os que mais agregam valor a um imóvel. No que diz respeito à sustentabilidade, a pesquisa revela que a sustentabilidade nos imóveis é muito relevante para 59% dos brasileiros.


Sobre os fatores considerados como barreiras para compra de um imóvel na atualidade, foram apontados: não quero me mudar de onde moro atualmente (37%), falta de recursos para pagar a entrada (27%) e acesso ao crédito para aprovar financiamento (25%).


No processo de busca por um imóvel, 68% dos entrevistados afirmam que consultam avaliações online sobre incorporadoras e empreendimentos antes de tomar a decisão de compra. Desse grupo, as faixas etárias entre 21 a 34 e entre 35 a 44 anos são as que mais buscam informações pela internet. No entanto, 80% ainda preferem visitar pessoalmente os estandes de vendas antes de comprar.


Na hora de comprar um imóvel, a avaliação da marca da incorporadora é um fator significativo para 80% dos entrevistados, que consideram tanto o imóvel quanto a reputação da empresa. Os aspectos mais importantes na escolha da marca são a satisfação dos clientes, com 36% dos participantes dando prioridade a incorporadoras que não têm alto índice de reclamações, e a qualidade, com 34% valorizando marcas reconhecidas pela excelência.


Em relação às facilidades esperadas pelo consumidor a serem oferecidas pelas incorporadoras durante a compra de um imóvel, foram listadas: taxas de juros competitivas (58%), flexibilidade no pagamento da entrada (55%) e assessoria no processo burocrático (28%).


O presidente da ABRAINC, Luiz França, destaca as principais tendências e desafios apontados pela pesquisa, ao mesmo tempo que reforça a importância das condições econômicas gerais para o mercado imobiliário. “O levantamento reflete um mercado imobiliário em transformação, onde a segurança financeira e a busca por qualidade de vida se destacam como principais motivadores para a compra de um imóvel. Em um cenário macroeconômico desafiador, é essencial que as empresas se adaptem a essas novas demandas, oferecendo não apenas produtos de alta qualidade, mas também condições comerciais atrativas e serviços que facilitem a jornada do consumidor. A estabilidade no emprego e condições favoráveis no mercado são cruciais para que os consumidores se sintam confiantes em investir em imóveis, destacando a importância de políticas econômicas que incentivem o crescimento do setor”, comenta.


A pesquisa foi divulgada durante o Summit ABRAINC, realizado nesta terça (4/6), em São Paulo.

Fotógrafa especialista em arquitetura registra ambientes da Casacor Paraná 2024

Depois de compor a equipe oficial de fotógrafos da Casacor São Paulo, a paranaense Bia Nauiack fotografa alguns ambientes da mostra paranaense

Com um olhar apurado para valorizar detalhes e revelar a riqueza de ambientes, a fotógrafa especializada em arquitetura, Bia Nauiack, foi convidada para registrar o belíssimo trabalho de profissionais que expõem na 30ª edição da CASACOR Paraná, que acontece entre os dias 04 e 28 de junho, em Curitiba. Ela que integrou a equipe oficial de fotógrafos da CASACOR São Paulo, tem agora a missão de capturar por suas lentes o processo criativo dos arquitetos e designers na composição de alguns dos ambientes da mostra paranaense, gerando imagens para fazer parte do anuário da CASACOR Paraná e para a divulgação na imprensa.

Em seus últimos preparativos, o registro fotográfico dos ambientes da CASACOR Paraná, revelam as tendências da arquitetura, design de interiores e paisagismo. As fotos, revelam o que está por vir, destacando a inovação e a sensação dos projetos antes mesmo que os visitantes cruzem as portas do evento. No ano em que celebra três décadas, a CASACOR Paraná está de volta ao coração do Batel, em Curitiba, lugar onde tudo começou. A mostra será realizada em um casarão dos anos 80, localizado na rua Bispo Dom José, 2222.

Bia Nauiack está com a agenda movimentada na mostra paranaense, ficando responsável pelos registros fotográficos dos ambientes da Arquitetare, Griff, Deca, Todeschini, Ohma, Camila Rocha, Bruna Varhau e Katleen Luizaga.