Mês: março 2023

A Tecnisa, uma das maiores incorporadoras de empreendimentos residenciais do Brasil, que trabalha de forma integrada com construção e vendas, divulgou em 23 de março os resultados referentes ao 4º trimestre de 2022 (4T22).

Com dois lançamentos, aumento de vendas e avanço de obras, a empresa teve um lucro líquido de R＄ 16 milhões no último trimestre de 2022. No exercício do ano passado, atingiu o break even, com lucro líquido de R＄ 1 milhão, revertendo o prejuízo de R＄ 185 milhões apresentado em 2021.

O lucro bruto ajustado somou R＄ 15 milhões no 4T22, com margem bruta ajustada de 21,6%. No ano, o lucro bruto ajustado foi de R＄ 44 milhões e a margem bruta ajustada de 19%.

No 4T22, a Tecnisa lançou o Reserva Figueiras (Valor Geral de Vendas de R＄ 288 milhões) e o Kalea Jardins (VGV de R＄ 380 milhões), totalizando VGV, parte Tecnisa, de R＄ 545 milhões. Já no exercício de 2022, os lançamentos da empresa totalizaram VGV de R＄ 778 milhões, parte Tecnisa, com quatro lançamentos. Além do Reserva Figueiras e do Kalea Jardins, foram lançados o Astral Saúde (VGV de R＄ 107 milhões) e o Bosque Pitangueiras (VGV de R＄ 218 milhões).

Em termos de vendas, o 4º trimestre de 2022 foi o melhor do ano, sendo que o volume anual foi o melhor desde 2014. As vendas líquidas, parte Tecnisa, somaram R＄ 314 milhões no trimestre. Em 2022, as vendas totalizaram R＄ 585 milhões, um aumento de 112% em comparação a 2021.

“Apesar do ambiente macroeconômico desafiador, 2022 foi marcado por diversas conquistas, com destaque para a retomada da lucratividade anual, após um hiato de sete anos. O resultado é importante e reflete o esforço da gestão na reestruturação dos negócios, com otimização da estrutura administrativa, redefinição da estratégia de marketing e de vendas, assim como lançamentos de projetos. Todas estas ações nos possibilitaram reduzir em 70% o consumo de caixa comparado a 2021, além de encerrar o ano com caixa quatro vezes superior às obrigações de curto prazo, o que nos deu segurança e conforto para a execução de nosso plano de negócios”, comemora Fernando Perez, presidente da Tecnisa.

Vendas Brutas

As vendas contratadas brutas, parcela Tecnisa, somaram R＄ 315 milhões no 4º trimestre de 2022, um aumento de 223% em relação ao 4T21 e de 165% sobre o 3T22.

A velocidade de vendas brutas, medida pelo indicador Venda Sobre Oferta (“VSO”) Bruta, atingiu 22,2% no 4T22, 12,3 p.p. acima do VSO do 4T21 e 10,1 p.p. superior ao mesmo indicador do trimestre anterior.

No acumulado do ano, as vendas contratadas brutas totalizaram R＄ 600 milhões, aumento de 106% em relação a 2021.

Os principais motivos que justificam a melhora na performance de vendas, de acordo com Fernando Perez, foram a reestruturação das estratégias comerciais e de marketing, assim como os lançamentos dos empreendimentos Bosque Pitangueiras no 3T22, além do Reserva Figueiras e do Kalea Jardins no 4T22.

“Os empreendimentos lançados têm foco no público de alto padrão, que são menos suscetíveis a variações macroeconômicas. Além disso, passamos por um processo de transformação digital ao longo de 2022. Dentre os grandes avanços, destacam-se a implementação de novas tecnologias de relacionamento com cliente, o acompanhamento de indicadores de performance em tempo real, o direcionamento das decisões por meio de dados e o aperfeiçoamento da jornada do cliente”, reforça Perez.
 

Redução nas despesas gerais e administrativas

As despesas gerais e administrativas da Tecnisa fecharam o 4T22 em R＄ 24 milhões, crescimento de 91% em relação ao 3T22 e de 32% em relação ao 4T21. No exercício de 2022, as despesas administrativas somaram R＄ 64 milhões, uma redução de 14% em relação a 2021.

“A redução nas despesas administrativas é resultado dos esforços da gestão ao otimizar processos internos, revisão de contratos com fornecedores e controle de despesas. Mais que repensar nossa estratégia comercial, buscamos enxugar essas despesas com foco no aumento da eficiência. Implementamos sistemas que auxiliam na melhora do controle nos custos e na diminuição em diversas linhas de gastos”, complementa Fernando Perez.

Em 2023, a Tecnisa pretende dar continuidade aos lançamentos, com destaque para projetos no Jardim das Perdizes. Adicionalmente, há uma expectativa da implantação de projetos em outras regiões da capital paulista no decorrer do ano. A empresa conta com estrutura para lançamentos com Valor Geral de Vendas da ordem de R＄ 1 bilhão anualmente.

O projeto para a Casa D31 localizada na praia de Riviera de São Lourenço, litoral paulista, foi pensada para receber um casal jovem com dois filhos, que estavam em busca de uma casa de praia abrigar e receber família e amigos no final de semana, com desfrute de momentos de lazer e descanso e que, ao mesmo tempo, pudessem se conectar com os elementos da mata nativa da região. O projeto é assinado pelo escritório Raiz Arquitetura, dos arquitetos e sócios Alexandre Ferraz e Elias Souza, que têm em seu portfólio diversas casas de alto padrão no litoral e interior paulista.

O projeto se inicia a partir de uma fachada dinâmica e contemporânea, fruto de um conjunto de volumetrias que fogem do convencional que se mesclam com elementos naturais, como o ripado em madeira que reveste parte do segundo pavimento, garantindo privacidade aos moradores sem afetar o desfrute da visão da rua e do externo.

A interação da casa com o natural é um dos pontos-chave desse projeto. A integração com as áreas verdes da casa, proporcionada pelas aberturas estrategicamente inseridas no volume da área social, permite que os moradores desfrutem da riqueza das texturas naturais, tanto do paisagismo como pela mata atlântica presente nos arredores da casa, trazendo os tons em verde como parte da paleta de cores da sala de estar.

A implantação da planta da casa em L possibilita que o espaço social se integre a uma generosa varanda gourmet na área externa, onde também fica a piscina. Instalada no fundo do lote, a uniformidade entre o externo e interno foi possível pela sua estrutura livre de pilares, tornando todo o conjunto convidativo e leve para permanência e uso.

Para explorar amplamente a permeabilidade entre os ambientes o uso do vidro foi essencial. No térreo, os ambientes são facilmente alcançados pelo campo de visão, principalmente a área destina cozinha que, pensada para ser o coraçao da casa, serve com um dos pontos de conexão dos usos internos com o externo, por meio de uma abertura privilegiada ao fundo. Outro destaque do projeto foi o uso de portas mimetizadas em conjunto com os paineis em madeira, buscando tornar o ambiente mais clean e camuflar os acessos aos quartos da residência.

A utilização de extensos panos envidraçados com as aberturas presentes entre os blocos foi pensada também em função da iluminação natural e ventilação cruzada nos interiores da residência, possibilitando melhor conforto ambiental e temperatura agradável em dias quentes. Pensando nos períodos de inverno, instalamos também na sala de estar uma lareira ecológica em uma das faces laterais para manter o ambiente aquecido durante o frio.

A conexão com o segundo pavimento é feita por meio de uma leve escada instalada ao longo dos panos de vidro da fachada. Destinado aos usos privativos, esse andar conta com cinco dormitórios, sendo dois quartos para os filhos, dois para visitantes e uma suíte master para o casal, que se destaca pela ampla janela sem vergas que traz uma sensação de enquadramento da paisagem natural do fundo do lote. Outro destaque neste ambiente é a instalação de uma “caixa envidraçada” para o banheiro privativo, podendo se conectar visualmente ao quarto e ou ser isolada por meio de uma cortina blackout.

A iluminação da casa foi instalada de forma estratégica para valorizar a volumetria e os ambientes, assim como algumas plantas do paisagismo externo. De forma geral, adotou-se um partido com sancas e luminárias de uso geral e que fossem discretas, privilegiando a funcionalidade da iluminação, com intensidade adequada a cada uso e destaques pontuais em meio ao projeto.

FICHA TÉCNICA 

Projeto de Arquitetura e Interiores: Raiz Arquitetura

Equipe de projeto: Elias Souza / Alexandre Ferraz / Leila Lemos / Sabrina Borotto / Guilherme Alonso Souza / Alexandre Nascimento

Gerenciamento de obras: Raiz Arquitetura

Projeto Estrutural: Eng. Osny Machado de Lima Junior

Área do terreno: 533,08m²

Área construída: 410,53m²

Ano: 2022

Localização: Riviera de São Lourenço, SP

Paisagismo: Semente Nativa (Mauricio Nunes Veiga)

Fotografia: Leonardo Giantomasi

A Benx Incorporadora, idealizadora do Parque Global, o maior e mais icônico projeto brasileiro e maior empreendimento imobiliário em desenvolvimento na América Latina, contabilizou seu balanço financeiro anual em 2022 e atingiu R＄ 900 milhões em vendas. A empresa planeja chegar a R＄ 1 bilhão em 2023.

Para isso, a empresa investe no desenvolvimento do Parque Global, empreendimento de 218 mil m², com mais de 1,2km de frente para a Marginal Pinheiros. O complexo formará um verdadeiro bairro planejado e contará com cinco torres residenciais, além de um shopping center, um hospital, um centro médico e interligação com uma estação da Linha 17-Ouro do Metrô. O Parque Bruno Covas também será ligado ao complexo. Até o momento, três das cinco torres residenciais já foram 100% vendidas. Já as duas últimas tiveram 85% e 45% dos seus imóveis comercializados.

Em dezembro, a Benx anunciou uma nova e promissora parceria: o Parque Global contará com uma unidade do hospital Israelita Albert Einstein, dedicado ao tratamento e à pesquisa de ponta em oncologia. A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein fechou um acordo de 20 anos, prorrogável por mais 20. O hospital ocupará uma área de 40 mil metros quadrados e vai custar quase R＄ 1,2 bilhão. Além disso, o complexo contará com uma universidade e uma escola.

Lançamentos e compra de terrenos

Para 2023, estão previstos lançamentos para Constantino de Souza, Casemiro da Rocha, Centro Médico (Parque Global), Ricardo Jafet, Branded Residence (Parque Global), Joaquim Floriano e Cidade Jd. Itaú. O VGV aproximado dos lançamentos é de mais de R＄2 milhões.

“O ano de 2022 foi desafiador por três fatores: excesso de oferta nas regiões próximas aos transportes de massas, aumento no preço de venda pelo aumento dos custos e taxa básica de juros acima de 10%. Apesar destes fatores, a Benx conseguiu atingir uma boa performance devido aos seus diferenciais de produto, projetos e localizações especiais”, destacou Luciano Amaral, diretor-geral da empresa.

A compra de terrenos também deve aumentar no próximo ano. Para 2023, a empresa tem como objetivo adquirir seis. Para isso, a empresa aposta em um mercado aquecido.

“O primeiro semestre será similar ao ano de 2022. Já no segundo semestre há uma tendência de queda na taxa de juros, diminuição das ofertas e acomodações nos custos. Ou seja, tende a ser um mercado mais promissor”, finalizou.

John Suzuki, atual Diretor Vice-presidente de Finanças e de Relações com Investidores, assumirá a posição de CEO do Portobello Grupo a partir de maio de 2023. Suzuki substituirá Mauro do Valle Pereira, que exerceu a função de 2019 a 2023 e foi indicado para compor o Conselho de Administração no próximo mandato que inicia em maio. Mauro também continuará contribuindo em projetos estratégicos do Grupo.

O Portobello Grupo, empresa global reconhecida por seu design e inovação no setor de revestimentos, está organizado em quatro unidades de negócios, a Portobello Shop, sua marca de varejo com quase 150 lojas em todo o Brasil, a Portobello America, pilar da internacionalização do Grupo com sede nos Estados Unidos, a Portobello com distribuição para homecenters, construtoras e exportação para mais de 60 países, e a Pointer, marca de design democrático consolidada no Nordeste do país. 

“Agradeço ao Mauro pelos 44 anos de contribuição como executivo, tendo papel importante na construção da Portobello, assim como do segmento no Brasil. E tenho certeza que vamos dar continuidade aos sucessos alcançados em sua gestão e seguiremos contando com a sua colaboração, agora em nova fase”, declara Cesar Gomes Junior, Presidente do Conselho de Administração do Portobello Grupo. 

Para Cesar Gomes Junior, esse movimento marca a evolução do modelo de negócio da empresa, que busca reforçar o papel de protagonista no setor, com atuação global, sendo cada vez mais varejo, centrado no cliente e digital. 

“É com grande prazer que dou as boas-vindas ao John. Estou confiante em ter alguém com sua experiência e habilidades à frente da organização nesse momento. John será fundamental para evoluirmos com nossa estratégia, com ele estamos mais prontos para dar o próximo passo, impulsionando nosso crescimento e maximizando nosso potencial. Além de seu conhecimento, compartilha de nossa visão de longo prazo. Acreditamos genuinamente em criar valor para nossos clientes, colaboradores, acionistas e toda sociedade e John irá contribuir para esse objetivo”, afirma Cesar Junior.

Na nova estrutura, dois executivos, vindos do mercado, passam a integrar a diretoria estatutária da empresa, também a partir de 12 de maio. Rosangela Sutil atuará como CFO e Luciano Alves Abrantes como CTO, cargo que substitui a posição de CLO nessa nova gestão, mudança alinhada ao momento da empresa. Os dois executivos ingressam no Grupo vindos do mercado. Rosangela já atuou nas empresas UNICOBA, Granol, Eletromidia e GVT, e Luciano na Cidade Matarazzo, Natura&Co e Johnson & Johnson. 

A nova estrutura organizacional do Grupo passa a ser formada pelo Chief Executive Officer (CEO), Chief Financial Officer (CFO) e Chief Transformation Officer (CTO). Ela vai de encontro com a estratégia de transformação digital de todas as unidades de negócios, a ampliação do varejo integrado e o avanço da internacionalização do Grupo. 

“Esse time está com a missão de perseguir a estratégia desenhada. Essa movimentação também vai impulsionar a estrutura corporativa e significa uma força para a governança, para o protagonismo e autonomia das unidades. Estamos extremamente satisfeitos com a direção que temos dado para nossos negócios e acertamos em nossa estratégia de internacionalizar o Grupo”, explica Cesar. 

“Esta nova estrutura vai ser o suporte que precisamos para os próximos anos. Agradeço ao Conselho a minha indicação e estou muito satisfeito em assumir mais um importante papel no Portobello Grupo, liderando, ao lado de excelentes executivos, esse movimento da empresa”, afirma John Suzuki.

Segundo o relatório mensal de preços de janeiro realizado pelo Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, a região Park Sul está entre as mais caras para morar no Distrito Federal, seja para alugar ou comprar um imóvel. No caso do aluguel, o preço chega a R$ 4.258,33 mensais. Já para adquirir uma propriedade, o valor do m², em janeiro, fechou em R$ 13.375, 56.

Entre os bairros mais econômicos, Samambaia é o local com menor preço para alugar um imóvel, com um valor médio mensal de R$ 843,74. Para quem está pensando em comprar, Riacho Fundo II é o mais barato, com o m² no valor deR$ 3.247,23.

Aluguel – Locais mais baratos e mais caros

Imóveis à venda – Locais mais baratos e mais caros

ara Leonardo Paz, CEO do Imovelweb, a busca por imóveis vai continuar aumentando e reforça o quanto o mercado está se reaquecendo, ainda em virtude da pandemia. “Quando comparamos com janeiro do ano passado, podemos dizer que 2023 já se iniciou com uma busca mais intensa por imóveis, tanto para locação quanto compra e venda. Para esse ano, estamos na expectativa de que o mercado se torne cada vez mais movimentado e aquecido”. 

Análise por regiões em Brasília

Segundo o relatório, ao filtrar por regiões, Ceilândia é a mais barata para morar de aluguel, custando, em média, R$ 1.182,25. Águas Claras aparece como uma das mais caras, com o valor médio mensal de R$ 2.490,69.

Aluguel  – preço por região

Para os imóveis à venda, Santa Maria fecha janeiro como a região mais econômica, com um valor de R$ 2.500 por m2. Já Setor Industrial é o mais caro para quem busca comprar um imóvel, custando, em média R$ 12.970,65 por m2.

Imóveis à venda – preço por região

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de janeiro apontou que a região Vicente Pires oferece maior retorno para os investidores, já a região Taguatinga é a que oferece menor rentabilidade.

Rentabilidade por região:

Os dados do relatório mensal de preços do Wimoveis, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Imobiliária com mais de 30 anos de atuação, a Luagge Imóveis, está com vagas abertas para corretores de imóveis em Porto Alegre. São 10 vagas em aberto, mas este número pode ser maior caso sejam encontrados mais profissionais que se encaixem no perfil procurado. 

Os interessados deverão estar inscritos no CRECI/RS (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio Grande do Sul) ou matriculados no TTI (Técnico de Transações Imobiliárias). 

A empresa oferece percentuais acima do mercado, premiações e bonificações, assessoria no fechamento de vendas, secretaria de contratos e pós-venda e apoio jurídico e contábil. Além disso, a imobiliária realiza treinamento constante para equipe comercial, possui ampla sede com toda a estrutura necessária aos corretores e ótimo relacionamento com o mercado. 

O início é imediato e mais informações sobre as vagas podem ser obtidas pelo e-mail manduca@luaggeimoveis.com.br ou pelo telefone 51 98400-0055.

Prédios construídos com o uso de materiais de baixa qualidade, ou mesmo a falta de manutenção ao longo dos anos, podem trazer inúmeros riscos aos moradores, inclusive risco de morte. De acordo com o SíndicoNet, maior portal de comunicação e serviços para síndicos, administradores de condomínios do Brasil, dos 8 maiores riscos de morte em condomínios, a falta de manutenção em elevadores, ficou em segundo lugar e pode custar a vida do usuário. Problema que pode ser evitado, quando as leis municipais e as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para condomínio, que assegura a qualidade e a segurança das reformas nas edificações, além de certificar a proteção do local tanto na estrutura quanto na parte jurídica, são cumpridas. 

No entanto, são cerca de 150 normas aplicáveis à gestão da manutenção e de reformas das edificações habitacionais, em particular nos condomínios, por isso, é importante que o profissional responsável conheça essas normas. O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (IBAPE SP), desenvolveu o curso: “Quais as normas da ABNT que os condomínios devem obedecer? Aplicação prática na Manutenção”, para apresentar as normas da ABNT aplicáveis à gestão da manutenção e de reformas das edificações habitacionais, em particular aos condomínios em prédios.

Além disso, uma das normas determina que um responsável técnico, um engenheiro civil ou arquiteto, esteja presente caso haja alguma modificação em unidade ou áreas comuns.

Os tópicos abordados interferem diretamente na rotina dos condomínios, como a norma de Desempenho das Edificações (ABNT NBR 15.575) Gestão da Manutenção (ABNT NBR 5674) e Manual de Uso Operação e Manutenção (ABNT NBR 14.037).. “Desenvolvemos estas aulas visando atualizar tecnicamente os profissionais que atuam na gestão de edificação . E vale lembrar que as normas da ABNT, garantem um procedimento padrão que já foi amplamente discutido e propicia que o edifício atinja maior vida útil projetada”, explica as professoras. 

Para os interessados, as aulas serão on-line e ao vivo, entre os dias 29 a 31 de março, das 18h30 às 22h30 e ministradas pela professora e mestre em construção civil pela Escola Politécnica da Universidade de São (Poli-USP) Lucy Inês Olivan e a professora Lia Marina Knapp, engenheira civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie. Mais informações e inscrições, acesse o site da instituto por aqui.