Sinduscon-MG realiza 2º Congresso do Mercado Imobiliário no Minascon

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) vai realizar, nos dias 17 e 18 de novembro, das 16h às 20h, o 2º Congresso do Mercado Imobiliário. A programação integra o Minascon 2020 –maior evento da cadeia produtiva da construção em Minas Gerais– e, para participar, os interessados devem se inscrever gratuitamente no site www.minascon.com.br.

O congresso inclui análises de tendências do mercado de imóveis e perspectivas para a construção civil no pós-pandemia. Os participantes acompanharão palestras sobre o desempenho do mercado imobiliário nacional e da Região Metropolitana de BH, desafios atuais da indústria da construção civil e “alienação fiduciária vs. Artigo 53 do Código de Defesa do Consumidor”. O congresso também contará com debates ao fim das apresentações. A abertura será conduzida pelo vice-presidente da Área Imobiliária do Sinduscon-MG, Renato Michel.

“Vamos ter dois dias de evento, com a participação de especialistas do mercado imobiliário que vão abordar temas atuais e de interesse dos profissionais do setor. Essa troca de ideias é muito importante e o Sinduscon-MG sempre foi pioneiro nessas iniciativas. Tivemos na semana passada o Show da Casa Própria, que também integrou o Minascon, e estamos, mais uma vez, promovendo debates construtivos e sustentáveis sobre a construção civil”, afirma Michel.

No congresso, também será realizado o lançamento da cartilha “Entendendo o novo Plano Diretor de Belo Horizonte”, iniciativa do Sinduscon-MG em parceria com a Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura Regional MG (Asbea-MG), no dia 18 de novembro, das 17h às 20h. Direcionada a construtores, arquitetos e demais profissionais que trabalham com a legislação urbana na cidade, a publicação destaca os principais conceitos da nova lei municipal e regras para o licenciamento, entre outros aspectos importantes.

A programação do congresso traz nomes de destaque, como José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Teodomiro Diniz Camargos, vice-presidente da Fiemg, Fábio Tadeu Araujo, sócio da consultoria Brain, Olivar Vitale, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (Ibradim), Geraldo Linhares, presidente do Sinduscon-MG, Ieda Vasconcelos, assessora econômica do sindicato, e Fernanda Basques, presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea-MG).

Minascon 2020

O Sinduscon-MG também participa da programação do Minascon 2020, por meio do “Congresso de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção”, já em sua 19ª edição. O evento, nos dias 18 e 19 de novembro, das 13h às 16h, será dividido em dois painéis, cada um composto por três palestras e um debate relacionados ao tema principal. No primeiro dia, o debate vai abordar o “Plano de controle tecnológico” e, no segundo, será em torno do tema “inovação na construção”. A abertura do evento será conduzida pelo presidente do Sinduscon-MG, Geraldo Linhares.

“Vamos mostrar o que a construção civil faz de melhor, com o objetivo de gerar moradias dignas, respeitar o meio ambiente e contribuir para o crescimento econômico de Minas Gerais e do Brasil”, afirma Linhares. Neste ano, o Minascon realiza sua 17ª edição em formato totalmente virtual, por meio da plataforma www.minascon.com.br. O evento será realizado entre os dias 16 e 19 de novembro, com o objetivo de fomentar negócios para o setor e levar aos profissionais da área o que há de mais relevante no segmento.

Preço dos imóveis sobe 0,9% em outubro no Rio de Janeiro

Para comprar um imóvel padrão no Rio de Janeiro (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) é preciso pagar, em média, R$ 502.450. Essa é uma das conclusões do relatório produzido pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, que analisou os preços dos imóveis na capital fluminense em outubro de 2020. De acordo com o levantamento, o valor médio do metro quadrado na cidade ficou em R$ 7.734, valor 0,9% maior do que o registrado no mês de setembro.

Em 2020, o preço dos imóveis no Rio de Janeiro registrou um pequeno aumento de 0,3%. Nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 1%. Nesse mesmo período, os bairros que mais se valorizaram foram Gamboa (R$ 4.588/m²), com acréscimo de 14,1%; Santo Cristo (R$ 8.666/m²), que subiu 14%; e Santa Cruz (R$ 3.322/m²), com aumento de 13,6%.
Por outro lado, as maiores desvalorizações foram registradas em Padre Miguel (R$ 2.737/m²), Vigário Geral (R$ 2.737/m²) e Pedra de Guaratiba (R$ 2.354/m²), com queda de 14,9%, 14,2% e 11,1%.

Confira os valores onde o metro quadrado custa mais barato e mais caro no Rio de Janeiro:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Pavuna (Zona Norte)R$ 1.914-4,7%-2,4%
Coelho Neto (Zona Norte)R$ 2.2851%-1,8%
Senador Vasconcelos (Zona Norte)R$ 2.3211,9%-5,4%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Lagoa (Zona Sul)R$ 16.0110%2,5%
Ipanema (Zona Sul)R$ 19.5060,2%4,0%
Leblon (Zona Sul)R$ 21.5100,3%1,9%

Aluguéis seguem em queda

No mês de outubro, o preço médio dos aluguéis no Rio de Janeiro registrou, novamente, uma pequena queda. Segundo dados do Imovelweb, o preço médio do aluguel mensal de um apartamento padrão foi R$ 1.782, valor 0,8% menor se comparado a abril. Apesar disso, o saldo é positivo em 2020, com um acréscimo de 3% no valor dos aluguéis. Nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 2,6%.

Comparando o período de outubro de 2019 e outubro de 2020, os locais que registraram maior queda no preço dos aluguéis foram Santo Cristo (-20%), Lapa             (-18,6%) e Senador Vasconcelos (-14%). Para locar um imóvel nesses bairros é preciso de R$ 1.887, R$ 2.156 e R$ 803 por mês, respectivamente.

Vila da Penha (R$ 1.362/mês), Catete (R$ 2.432/mês) e Grajaú (R$ 1.386) foram os bairros onde o preço do aluguel mais cresceu nos últimos 12 meses, com um incremento de 17,1%, 16,4 e 14,3%.

Veja os bairros com os aluguéis mais baratos e mais caros do Rio de Janeiro:

Mais baratos (mensal)Variação mensalVariação Anual
Senador Vasconcelos (Zona Oeste)R$ 8032,3%-14%
Bangu (Grande Bangu)R$ 970-0,3%1,9%
Cascadura (Zona Norte)R$ 987-0,4%-10,2%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Urca (Zona Sul)R$ 2.716-4,3%-3,6%
Ipanema (Zona Sul)R$ 3.6250,1%4,5%
Leblon (Zona Sul)R$ 3.937-1,1%6,5%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária do Imovelweb relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de outubro, o índice foi de 4,5% bruto anual, o que significa que são necessários 22,5 anos para recuperar o valor investido na compra de um imóvel, tempo 4,7% menor que há um ano.

O índice mostra que os melhores bairros do Rio de Janeiro para investidores que buscam renda são Senador Vasconcelos (6,4%), Madureira (6,2%) e Higienópolis (6,1%). Por outro lado, os menos rentáveis são Lagoa (3%), Gávea (3,1%) e Jardim Botânico (3,3%).

Em um ano, preço do aluguel no Centro de São Paulo sobe 13,5%

O preço médio do aluguel e do metro quadrado em São Paulo segue crescente. A conclusão é do relatório produzido pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País. De acordo com o levantamento, em outubro de 2020 houve um aumento de 0,9% no preço da locação em relação a setembro. Dessa forma, para alugar um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) em São Paulo é preciso, em média, R$ 2.019 por mês. Por outro lado, o preço médio do metro quadrado na capital paulista cresceu 0,3%, chegando a R$ 6.328.

Nos últimos 12 meses, o preço médio do aluguel na região Central de São Paulo subiu 13,5%, chegando a R$ 2.828/mês. A região foi a que mais se valorizou em São Paulo, tanto no valor da locação quanto no preço médio do metro quadrado, onde houve um incremento de 3,8% durante o período. Confira a tabela com os dados por região em São Paulo:

 LocaçãoVenda
 Variação AnualVariação MensalValor do AluguelVariação AnualVariação MensalValor do M²
Centro13.5%0,4%R$ 2.828/mês3,8%1,4%R$ 8.252
Leste12,6%1,6%R$ 1.775/mês0,5%0,3%R$ 4.646
Nordeste6,4%1,0%R$ 1.671/mês0,6%0,2%R$ 6.188
Sudeste5,9%0,8%R$ 1.963/mês1,2%0,1%R$ 6.606
Centro-Sul5,6%0,5%R$ 2.976/mês2,2%0,3%R$ 9.341
Oeste5,2%0,3%R$ 2.718/mês2,1%0,3%R$ 8.714
Noroeste4,3%0,6%R$ 1.620/mês-0,4%0,1%R$ 5.502
Sul1,6%1,3%R$ 1.845/mês3,8%0,3%R$ 5.562

Aluguel cresce acima da inflação
Em 2020, o preço dos aluguéis imobiliários na capital paulista acumula um aumento de 5,2%. Entre outubro de 2019 e outubro de 2020, o crescimento foi de 6,7%. O valor está acima da inflação (IPCA 15), que registra um aumento de 3,5% nos últimos 12 meses, mas está abaixo do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que subiu 20,8% durante o período.  
Em outubro, o valor do aluguel cresceu 0,9% em relação ao mês anterior. Os bairros que registraram os maiores aumentos no preço médio do aluguel nos últimos 12 meses foram Belém (24,7%), Jardim Fonte do Morumbi (23,9%)e Vila Cunha Bueno (23,9%). Por outro lado, as maiores desvalorizações foram registradas nos bairros Vila Santo Estéfano (-23,5%), Cidade Jardim (-20,7%) e Jardim Paraíso (-20,5%).
Confira os bairros mais caros e baratos para a locação de imóveis em São Paulo:

Mais baratos (mensal)Variação mensalVariação Anual
Vila Sabrina (Vila Medeiros)R$ 1.0331,2%-14,5%
Jardim Miriam (Itaim Paulista)R$ 1.145-1,1%-17,2%
Guaianazes (Guaianazes)R$ 1.174-2,2%-2,8%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Itaim Bibi (Itaim Bibi)R$ 4.7720,8%4,4%
Vila Olímpia (Itaim Bibi)R$ 4.775-0,4%2,6%
Ibirapuera (Itaim Bibi)R$ 4.8948,4%S/D

Parque Ibirapuera segue com o maior valor de metro quadrado em São Paulo

De acordo com o relatório produzido pelo Imovelweb, para comprar um imóvel padrão em São Paulo é preciso, em média, R$ 405.600. Já um imóvel de 95 m², três quartos e uma vaga na garagem custa, em média, R$ 592.800. Em 2020, o preço do metro quadrado subiu 1,7% em São Paulo, sendo que esse também é o percentual de crescimento durante o período de outubro de 2019 e outubro 2020.

Os locais onde o metro quadrado mais se valorizaram entre outubro de 2019 e outubro de 2020 foram Jardim Centenário (R$ 5.337/m², alta de 19,9%),  Vila Azevedo (R$ 8.155/m², crescimento de 19,7%) e Vila Sabrina (R$ 4.883/m², aumento de 18,6%).

Já as maiores desvalorizações foram registradas no Parque do Carmo (R$ 3.709/m²), Conjunto Habitacional Barro Branco II (R$ 2.561/m²) e Jardim Penha (R$ 4.356/m²), com queda de 18,8%, 17% e 16,4%, respectivamente.
Veja a tabela com os metros quadrados mais baratos e mais caros do mês de setembro em São Paulo:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Conjunto Habitacional Santa Etelvina III (Cidade Tiradentes)R$ 2.0461%S/D
Jardim Olinda (Campo Limpo)R$ 2.2580,5%-4%
Conjunto Habitacional Fazenda do Carmo (Cidade Tiradentes)R$ 2.2630,9%6,8%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Cidade Jardim (Morumbi)R$ 21.899-2,6%-6,6%
Ibirapuera (Moema)R$ 22.4540,94,7%
Parque Ibirapuera (Moema)R$ 23.106-4,8%10,4%

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de outubro, o índice subiu para 5,6%. Dessa forma, são necessários 18 anos para obter o valor investido no imóvel, 4,9% a menos que há um ano.

Imóveis da União podem ser comprados online com até 70% de desconto

Os imóveis da EMGEA estão disponíveis para compra direta com até 70% de desconto

A EMGEA (Empresa Gestora de Ativos) realiza a gestão de bens e direitos da União e, dentro do seu plano de desestatização, a instituição está aperfeiçoando seus fluxos internos e passa a vender online seus imóveis, a partir de 29 de outubro, pelo site www.emgeaimoveis.com.br. São eles apartamentos, prédios, casas e salas comerciais retomados a partir da recuperação dos créditos adquiridos. Os imóveis chegam ao marketplace com desconto de até 70%.

A iniciativa possibilita que o consumidor final consiga comprar diretamente estes ativos, tudo feito de forma online graças à parceria da empresa com a startup Resale, outlet imobiliário. A empresa, fundada em 2015 por Marcelo Prata, desenvolve soluções para a gestão e venda de imóveis que retornam ao mercado provenientes das instituições financeiras. A estatal tem um estoque de 2,5 mil imóveis, e já no primeiro tranche de abertura no portal, estarão disponíveis mais de 400 imóveis distribuídos em todas as regiões do país.

“É um passo extremamente importante para nós, que firmamos essa parceria com o Governo Federal, e também para o consumidor, que ganha um canal de vendas revolucionário”, explica Marcelo, CEO da startup. A Resale traz um processo de compra ágil e seguro, pautado em Inteligência Artificial também para portais exclusivos em parceria com instituições financeiras.

Para Vinicius Mazza, Diretor-Presidente da EMGEA, o aumento de capilaridade e velocidade na venda é benéfico ao Estado. “O portal é um canal que vem democratizar uma prática pouco aplicada e muito demorada, que é a venda direta de propriedades estatais. Estamos vivendo um momento histórico”, finaliza Mazza.

Além da venda direta, os imóveis podem ser adquiridos por intermédios das imobiliárias credenciadas na Resale. Para saber mais, basta conferir: https://emgeaimoveis.com.br/

Setor da construção civil premia empresas por boas práticas de combate à Covid-19

Foram anunciados, nesta semana, durante o evento Fim de Tarde Virtual do Sinduscon-MG, os vencedores da 22ª edição do “Prêmio de Segurança do Trabalho”. Iniciativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e seu braço social, o Serviço Social da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Seconci-MG), a premiação homenageou as três construtoras com as melhores soluções práticas e econômicas para prevenção do novo coronavírus nas empresas: Construtora Castor, Emccamp Residencial e Racional Engenharia.

“O prêmio reforça que a saúde e a segurança dos trabalhadores da construção civil são nossas principais preocupações. Destaco, principalmente, a atuação das nossas empresas associadas no desenvolvimento de boas práticas de enfrentamento à Covid-19 e a importância da atividade para a economia e a geração de emprego e renda”, afirmou Geraldo Linhares, presidente do Sinduscon-MG. Eduardo Moreira, vice-presidente de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente do Sinduscon-MG, ressaltou a participação das empresas na premiação. “Estamos felizes com o trabalho de prevenção que elas vêm realizando. A construção civil mais uma vez mostra que é possível ter bons resultados com soluções acessíveis.”

A Construtora Castor desenvolveu um totem de álcool em gel feito de canos de PVC, que é acionado pelo pé. A solução foi criada pelos trabalhadores da empresa com material disponível nas obras, abordando duas ações importantes no combate à Covid-19: a higiene das mãos e a falta de contato com superfícies.

Além das campanhas educativas institucionais de prevenção, a Emccamp Residencial realizou a adaptação de pedais para acionar torneiras das pias e saboneteiras. Bebedouros também foram adaptados com o uso de materiais habituais das obras. De fácil reprodução em outros canteiros, a técnica pode ser utilizada em empresas de outros segmentos.

A Racional Engenharia também foi um dos destaques da 22ª edição do prêmio. A prática vencedora foi o fornecimento de três kits de máscaras com cores para cada um dos trabalhadores. Esses kits contêm cinco máscaras de colorações diferentes para troca a cada duas horas, o que estimula o uso efetivo desse tipo de proteção dentro e fora do ambiente de trabalho.

“O objetivo da premiação foi motivar as empresas da indústria da construção, os empregadores e seus empregados a desenvolverem soluções práticas e métodos criativos que contribuam para enfrentar a emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus. Esse trabalho é essencial para consolidarmos uma cultura prevencionista nas empresas”, destacou a supervisora da Área de Segurança do Trabalho do Seconci-MG, Andreia Kaucher. As empresas vencedoras serão agraciadas com um certificado.

O evento contou com a participação das procuradoras do Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais (MPT-MG), Ana Cláudia Nascimento Gomes e Fernanda Brito Pereira. Em seus depoimentos, elas parabenizaram o Sinduscon-MG e o Seconci-MG pela iniciativa da premiação e as empresas participantes pelas boas práticas de prevenção à Covid-19 criadas. Todas as soluções desenvolvidas serão compiladas em uma cartilha, que será distribuída às empresas associadas das duas entidades.

Sienge lança plataforma com integração BIM na Feiconnect Live

Sienge, solução líder no País em gestão na área de construção civil, acaba de lançar uma integração BIM com recursos inéditos. A funcionalidade Sienge BIM possibilita aos clientes integrar projetos diretamente a partir do ambiente do Revit, da Autodesk. Com isso, a integração proporciona um ganho de até 40% no tempo de orçamentação dos projetos para incorporadoras e construtoras.

Com a integração Sienge BIM o cliente não precisa manipular arquivos entre o Revit e o Sienge Plataforma. Afinal, a integração é total e as alterações são refletidas em tempo real entre os sistemas.

“Estruturamos o Sienge BIM para que ele facilite a vida do nosso cliente e aumente sua produtividade. Agimos rápido, contratamos profissionais e investimos em tecnologia para possibilitar a integração no Sienge Plataforma. Foi um sucesso e já estamos em conversa com a Autodesk para disponibilizar nossa integração dentro da sua loja, homologando o Sienge como uma integração oficial”, comenta Giseli Anversa, Lead Product Manager, do Sienge.

O lançamento do Sienge BIM será feito durante a Feiconnect Live, a ser realizada durante os dias 17 e 18 de novembro, pelo site da Feicon. O evento vai contar com palestras da Giseli Anversa em ambos os dias:

• 3º Seminário BIM e a Indústria de Materiais de Construção Avanços nas iniciativas de BIM do Governo – dia 17 e 18, das 15h40 às 16h40;

Para se inscrever e de forma gratuita, acesse o Site da Feicon. Já para saber mais sobre a nova integração Sienge, acesse www.sienge.com.br.

Feiconnect Live
Data: de 17 e 18 de novembro
Horário: das 15h40 às 16h40;
Inscrições:https://www.feicon.com.br/pt-br/feiconnect-club/feiconnect-live.html

Engeform Engenharia assina contrato a SDI e fará a construção do JK Square São Paulo

Com 44 anos de história, a Engeform Engenharia celebra mais uma obra na área de edificações, que será um marco na cidade de São Paulo. Contratada pela SDI, a empresa executará o JK Square São Paulo, com aproximadamente 70 mil m². Trata-se de um complexo no coração do bairro do Itaim Bibi, na zona oeste da capital paulista, que seguirá um conceito mundialmente consagrado, o “Mixed Used Project”.

O empreendimento contará com duas torres, incluindo cinco subsolos e pavimento térreo com 12 lojas, onde será instalado o Podium, uma área de convivência com espaços para circulação e permanência, no estilo open mall. A torre um será composta por 20 pavimentos comerciais, além de um ático e heliponto. Já a torre dois, terá um total de 26 pavimentos que abrigarão um hotel e apartamentos residenciais de alto padrão.

O prédio comercial foi projetado para ser um dos edifícios mais icônicos do bairro, em decorrência de características singulares em seu design, como o formato vertical não retilíneo que evidenciará as fachadas revestidas por vidros laminados. Esse empreendimento será construído com foco em sustentabilidade, atendendo aos requisitos que o concederão a Certificação USGBC (Green Building), na categoria Gold.

A segunda torre, por sua vez, contará com os espaços de um hotel entre o 1º pavimento e o 15º, incluindo toda a infraestrutura de salas de reuniões, administração de eventos, conferências, salas de apoio técnico, operacional e terraço, restaurante, bar, academia, piscina e deck descoberto. A área residencial começará no 16º andar, onde estarão a academia, o terraço e o espaço kids. A partir do 17º até o 24º pavimento estarão os apartamentos; no 25º haverá um ático e, no 26º, a cobertura.

“Fomos pioneiros no Brasil na construção de edifícios com certificação USGBC. O JK Square será nosso quarto empreendimento com esse selo e representa um novo marco em nossa atuação na área de edificações. Moderno, completo em termos de infraestrutura comercial e residencial, e que valorizará o espaço urbano unindo funcionalidade e beleza, está em linha com a crença da Engeform de “fazer com arte”. Estamos muito felizes com a parceria firmada com a SDI e certos de que esse projeto será mais uma grande oportunidade para impactarmos positivamente a vida das pessoas, modernizando o bairro, contribuindo com a qualidade de vida e oferecendo uma experiência excelente aos futuros usuários e moradores do complexo”, destaca André Abucham, diretor-superintendente da Engeform Engenharia.

Com tradição no setor, a Engeform Engenharia se destaca pela execução de obras icônicas de São Paulo. Entre os exemplos estão os edifícios Jatobá, com duas certificações LEED – uma na categoria construção e outra em manutenção e operação -, o edifício SulAmérica e o edifício Arquiteto Carlos Bratke, ambos com certificações e outros prêmios. A empresa foi responsável ainda por trazer para a capital o conceito de lofts comerciais, com o Módulo Fidalga.
Mais informações e todo o portfolio da companhia estão disponíveis em www.engeform.com.br.

Prévia operacional da Trisul mostra otimismo do setor

A Construtora Trisul acaba de divulgar a prévia dos resultados referente ao terceiro trimestre e traz um cenário de crescimento. Os números anunciados mostram uma recuperação e apontam para um crescimento no próximo período. Em relação às vendas líquidas, a Companhia fechou o 3T com um aumento de 42% comparado ao período anterior, o que totaliza um valor de R﹩ 247 milhões.


A Companhia apresentou em Vendas Brutas uma variação de 37% superior ao trimestre passado, o que corresponde a um valor de R﹩ 266 mil em VGV e, se comparado ao 3T19 houve uma queda de 15%, já que no ano passado, o valor finalizado representa um VGV de R﹩ 311 milhões. Já o índice que mede a velocidade das vendas (VSO) foi de 24% no trimestre.

A Trisul traz nessa prévia um total de lançamentos referente a um VGV de R﹩ 249 milhões e a expectativa de cumprir o guidance do ano como foi anunciado ainda persiste. “Concentramos os lançamentos do trimestre no último mês e nossa programação foi adiada por conta da pandemia. Postergamos os lançamentos e tudo que faríamos no trimestre anterior, foi reprogramado para o seguinte e para o primeiro trimestre de 2021” – explica Michel Christensen, diretor adjunto de relações com investidores da Trisul.

Em setembro a Companhia anunciou três empreendimentos e 436 novas unidades. Com esses lançamentos, já somam, no ano, aproximadamente um VGV de R﹩ 657 milhões. E, em relação ao landbank, houve a aquisição de novas áreas que correspondem a um VGV estimado em R﹩ 1,9 bilhões, o que representa um aumento de 233% no período de 12 meses, totalizando no final de setembro, R﹩ 5 bi em terrenos para lançamentos futuros.

Apto expande operação e passa a oferecer imóveis fora do Brasil

Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, fechou uma parceria com o Grupo YMK, multi-plataforma de negócios e oportunidades de mercado imobiliário, para vender imóveis novos para brasileiros que desejem morar nos Estados Unidos e em Portugal. O objetivo dessa união é trazer novas oportunidades para o investidor imobiliário brasileiro, bem como para as famílias que buscam se estabilizar fora do país.

Atualmente, pelo site do Apto é possível encontrar empreendimentos nos EUA, nas cidades de Miami e Orlando, e também em Portugal, nas cidades de Porto, Estoril e Miraflores. Assim que o comprador escolhe conhecer alguma das unidades, a startup faz a ponte com o Grupo YMK que apresenta o imóvel e os valores, inicialmente online. “Nosso objetivo é expandir nossa operação e trazer cada vez mais opções para os compradores. Nós percebemos que muitos brasileiros desejam morar fora, seja para estudar, buscar novas oportunidades na carreira ou ainda investir em um bem seguro. Assim, procuramos oferecer opções fora do país também”, analisa Alex Frachetta, CEO do Apto.

Para quem deseja morar no imóvel, conhecer o apartamento é fundamental, por isso, a empresa facilita esse processo. “Cerca de 95% dos compradores que desejam residir fora do país, precisam visitar in loco e, para isso, temos profissionais que falam português nessas cidades. Já com aqueles que desejam comprar o imóvel para investir, é o inverso: 99% não precisam visitar e procuram validar números, rentabilidade, idoneidade das construtoras, para seguir com a assinatura de contratos. Todos os contratos podem ser assinados de forma digital, e todo o processo de financiamento e assessoria é feita de forma completa”, explica Daniel Magalhães, CEO da YMK.

A escolha por esses dois países se dá pelos mais variados motivos. Só em Portugal, o número de brasileiros que estão morando por lá aumentou 43% em um ano, passando de 105.423 em 2018, para 150.854, em 2019. “Para Portugal a maior parte do público são pessoas com mais de 50 anos que obtiveram sucesso na carreira, e desejam maior tranquilidade, sem a barreira da língua”, reflete o CEO do Apto.

Segundo o CEO da YMK, o brasileiro gosta muito de Portugal não só pela proximidade com a língua, mas também por não ser um país tão caro, mesmo localizado na Europa. “Existe a identidade do idioma, e também a receptividade dos portugueses, que conta muito. Mas, a verdade é que Portugal é uma porta de entrada para a Europa, por um valor de metro quadrado barato se comparado com outros países do continente. Isso torna o país muito atrativo”, explica Daniel. De acordo com Daniel, o brasileiro financia 50% do imóvel em Portugal por taxas de 1,5% ao ano, o que colabora para quem deseja morar ou investir fora do país.

Já nos Estados Unidos, Alex explica que o perfil é outro e que o acesso a oportunidades é determinante. “O brasileiro que busca ir para cidades americanas, como Orlando, são pessoas mais jovens, com filhos pequenos, mas que também já têm um objetivo traçado para suas carreiras. Percebemos que existe uma procura maior por segurança e estabilidade para quem deseja morar nos EUA”, entende o CEO do Apto.

Segundo os dois executivos, boa parte dos compradores de imóveis internacionais são investidores, que não buscam morar em outro país, mas sim aferir renda e ganho de capital com o investimentos imobiliários em moeda forte. “O perfil investidor é cada vez mais comum entre os compradores aqui do Brasil. Por isso, enxergamos nessa parceria com a YMK uma oportunidade de fomentar este mercado para os brasileiros. É uma parceria pioneira para um nicho que cresce a cada ano que passa”, finaliza Alex.

Indústria de materiais de construção continua recuperação

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa quinta-feira, 12, a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor. A associação projeta crescimento do setor em outubro e revisa os dados publicados em setembro, confirmando crescimento acima do esperado.

O Índice da ABRAMAT indica que em outubro de 2020 a indústria de materiais de construção teve faturamento 3,4% maior do que o registrado em setembro. O resultado representa um crescimento de 14,5% em relação a outubro de 2019. No acumulado dos últimos 12 meses, o setor registra retração de 2,1% no faturamento deflacionado.

A nova edição da pesquisa também aponta os dados consolidados de setembro de 2020. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 10,2% maior que o observado em setembro de 2019. O resultado revisado aponta crescimento de 11,22% do segmento de materiais básicos e 8,9% dos materiais de acabamento em relação ao mesmo período do ano anterior.

“O resultado revisado de setembro ficou acima do que havia sido estimado pelo modelo da FGV, reforçando a tendência de recuperação de resultados do setor iniciada em maio. Os resultados estimados para o mês de outubro refletem os efeitos positivos da flexibilização crescente das atividades e consequente recuperação gradual da economia brasileira, porém é necessária cautela sobre estimativas em relação à evolução do cenário econômico interno e externo para os próximos meses”, comenta Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT. A associação mantém a projeção para 2020 que aponta queda de 2,8% no faturamento do setor em relação a 2019.