Mora em condomínio? Entenda como é calculada a cota condominial

Entre os condôminos, uma dúvida é bastante comum: “por que condomínio é tão caro?”. Para que o empreendimento possa funcionar adequadamente e, ainda, proporcionar conforto, segurança e bem-estar a todos, existem custos, que podem ser relativamente baixos ou altos, a depender da gestão do síndico e necessidades apresentadas pelos condôminos. Para explicar como esse valor é calculado, o CEO e cofundador da fintech CondoConta, banco exclusivo para condomínios, Rodrigo Della Rocca, separou algumas informações relevantes que explicam como é usado o valor pago todos os meses.

O que é a cota condominial?

A cota condominial é o valor pago mensalmente pelas unidades de um condomínio a fim de compor o caixa e cobrir as despesas comuns. Os recursos são essenciais para custear as diversas operações necessárias que mantêm o empreendimento funcionando. Isso implica em manutenções, segurança, consertos, equipe de colaboradores, contas de consumo e outros gastos – como melhorias.

Esse valor pode variar?

Para entender as variações, é importante lembrar que existem dois tipos de cotas condominiais — ordinárias e extraordinárias, com características distintas. A cota ordinária inclui os custos referentes às necessidades básicas da gestão condominial, como Consumo de água, gás, luz e esgoto nas áreas comuns; Salários, encargos e contribuições previdenciárias dos funcionários do condomínio;Manutenção e conservação das instalações e equipamentos hidráulicos, elétricos e mecânicos de uso comum;Equipamentos de prevenção contra incêndios;Manutenção das áreas comuns de lazer, como piscina ou academia;Pequenos reparos nas instalações elétricas e hidráulicas de uso coletivo;Rateio de saldo devedor durante o período da locação do imóvel; e Reposição do fundo de reserva do condomínio utilizado durante o período da locação.

Já a cota extraordinária, atribuída ao condômino, ou proprietário do imóvel, compreende os gastos incomuns, como obras e reformas que alteram a estrutura integral do imóvel; Pinturas das fachadas; Instalação de iluminação na área do condomínio; Indenizações trabalhistas e previdenciárias pela dispensa de empregados do condomínio, desde que ocorram antes do início da locação; Instalação de equipamento de segurança, contra incêndio, telefone ou de lazer; Despesas com decoração e paisagismo; e Constituição do fundo de reserva.

Como é o cálculo por proprietário?

O valor total dos custos para manter o condomínio é dividido entre o total de moradores de modo igual ou pela “fração do solo”. Por exemplo: o proprietário de um apartamento com três quartos pagará mais do que quem tem um imóvel com dois dormitórios ou menor fração Em tese, quanto maior o número de apartamentos, menor será o valor do condomínio para cada morador.

Não tenho o valor do condomínio. É possível negociar?

Imprevistos acontecem. Motivo pelo qual você já deve ter se perguntado, o que acontece se eu não conseguir pagar a cota condominial? Quando um valor não é pago por um dos proprietários, os adimplentes têm que pagar pelos inadimplentes. Isso porque o condomínio precisa manter-se funcionando, as luzes, limpeza, gestão, portaria, precisam manter-se em funcionamento. Por isso, é dever de todos arcarem com os valores. O condomínio geralmente não consegue negociar ou parcelar o valor. Mas, atualmente, existem soluções financeiras que permitem que o síndico receba os valores da cota condominial à vista, enquanto o condômino ganha mais opções de pagamento, outra empresa especializada em oferecer soluções financeiras para condomínios facilita as formas de pagamento. Essa solução está em alta. Na pandemia, a adesão à nossa solução Receita Garantida, cresceu 210%.

Plaenge e DB1 Global Software lançam aplicativo com foco no aperfeiçoamento de vendas

Em parceria com a DB1 Global Software, uma empresa brasileira especializada no desenvolvimento de software sob demanda, a Plaenge Empreendimentos lançou, nas últimas semanas, o aplicativo Ventas, com proposta voltada para o uso diário da equipe de negócios. Utilizando as melhores tecnologias e metodologias para criação de aplicativos, o objetivo é garantir acesso a informações essenciais e que impactam nas negociações e comercializações dos vendedores.

Já em uso desde o dia 8 de agosto, o aplicativo é de acesso único e exclusivo da equipe de negócios, e permite que cada vendedor possa obter dados importantes para negociações com clientes. Dentre as funcionalidades estão: cadastro completo de leads e clientes, consulta de imóveis disponíveis, simulação de venda, lançamento de propostas comerciais e informações de empreendimentos.

De acordo com a gerente de portifólio da DB1 Global Software, Sandra Mota, a principal motivação da busca da Plaenge pela solução foi justamente a dificuldade da equipe de negócios em ter acesso a esse tipo de informação de forma rápida e consistente, on e offline. Por conta disso, havia uma necessidade de investir em um processo que permitisse um melhor relacionamento com os clientes e que facilitasse o processo de vendas de imóveis de alto padrão.

Completando o pensamento, a coordenadora de planejamento de produto da Plaenge, Andrea Fabian, lista que a dificuldade existente no início era ter uma ferramenta que desse suporte ao comercial, mas que ao mesmo tempo tivesse a cara da empresa. “Hoje, o vendedor consegue trabalhar de qualquer lugar, sem precisar ficar preso em planilhas. Ele pode atender em casa, na casa do cliente, no escritório, ou seja, a ideia de precisar estar em um ambiente nosso foi quebrada”, comenta.

A partir dessa concepção do que era necessário para a empresa, o Ventas saiu do papel. Para tanto, Cleber Marcio Ganassini, gerente de projetos da DB1 e responsável pela demanda, detalha que, para chegar até aqui, foram mais de 49 mil horas trabalhadas, com mais de 85 mil linhas de código de programação.

“Hoje a gente tem integrações com vários sistemas dentro da Plaenge. E o aplicativo é algo que vai permear tudo isso. Essa integração foi um dos principais desafios dentro do projeto, junto com o desafio bem relevante de levar uma experiência ao usuário diferenciada”, completa.

Gestão remota e processo de design UX otimizado 

O gerente da DB1 lembra ainda que, com foco em entregas de experiências realmente diferenciadas aos usuários, houve muita interação pessoal entre as empresas para realizar, definir e criar o melhor design de UX (user experience). Nessa etapa é tratado sobre o entendimento das reais necessidades dos usuários, focado em interface limpa e usabilidade facilitada.

Além disso, o fato de o projeto ter sido realizado praticamente100% de forma remota, aos olhos do gerente de TI da Plaenge, Jalles Rosa, não impactou em nada a qualidade das entregas. Ele reforça que a única interação presencial foi para que a equipe de design de UX pudesse entrevistar pessoas chave, a equipe comercial, e ouvir também de quem de fato iria conceber o produto.

“Foi um momento bem importante dentro do planejamento, porque esse produto não nasceu da ideia de nenhum gerente de projeto da DB1 ou da Plaenge, mas sim da necessidade de quem faz a operação diariamente e sente as dificuldades, de quem comercializa”, finaliza Jalles.

Lyx renova certificado de qualidade na construção civil

Construtora Lyx recebe Certificado do SIAC 2021 exigido pelo Governo Federal

A Lyx recebeu, em setembro, o Certificado de Sistema de Gestão Referencial Normativo nível “A” do SIAC 2021. O documento é emitido por Organismos de Avaliação da Conformidade (OAC), empresas acreditadas pela Cgcre/Inmetro e atesta que os serviços e o sistema de gestão da construtora estão dentro dos padrões de conformidade exigidos pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H).

De acordo com a Gerente de Processos da Lyx, Luana Fialkoski, esse é mais um certificado que vem confirmar aos clientes e ao mercado a seriedade e o comprometimento do trabalho da construtora, responsável por obras do programa Casa Verde e Amarela do Governo Federal no Paraná e no Rio Grande do Sul.

Essa certificação se soma à certificação IS0 9001. “Além dessas auditorias, a empresa ainda passa por Auditoria Contábil e de Controle e Operação Financeira, tudo para garantir o melhor funcionamento interno dos processos, seja na área administrativa ou de engenharia”, explica.

Luana fala que essas certificações são uma garantia extra para quem adquire um imóvel da Lyx. Isso porque o PBQP-H é uma ferramenta do Governo Federal usado para melhorar a qualidade das construções a partir da avaliação de conformidade das empresas de serviços e engenharia. “Auditorias Externas são ferramentas eficazes no processo de gestão empresarial, sempre realizadas por empresas terceirizas, idôneas e isentas. São eventos periódicos nos quais é possível avaliar requisitos, conforme normas específicas, medir a conformidade de processos e tratar não-conformidades oriundas de desvios”, salienta.

São verificados pontos como a qualidade, com obras marcadas pela segurança e durabilidade; e a produtividade do setor da construção a partir da sua modernização. “Durante esse processo, a empresa de auditoria analisa desde a qualidade dos materiais utilizados nas obras, a padronização técnica, as tecnologias inovadoras, além de uma série de outros requisitos importantes para uma habitação social e uma construção sustentável”, comenta.

Especialistas do mercado imobiliário respondem à pergunta: O que comprar com R$1 milhão de reais em São Paulo?

Durante o mês de junho, a Propdo, proptech israelense que fornece soluções em software para tomada de decisão no mercado imobiliário e chegou ao Brasil com um investimento de U$3 milhões, fez um estudo que mostra o que é possível comprar com R$1 milhão em quatro bairros da cidade de São Paulo: Indianópolis, Pinheiros, Brooklin e Jardim Paulista, além de levantar o valor médio do m² em cada um.

Utilizando a tecnologia com base na inteligência artificial, a empresa cruza informações oficiais com a expertise de corretores e outros profissionais da área para chegar a 99,6% de precisão nas estimativas realizadas. Confira abaixo:

Indianópolis

O bairro de Indianópolis possui um preço médio do m² 36% maior do que a média da cidade de São Paulo. Por conta da queda de 2,78% nos preços dos imóveis, foi o bairro com o maior número de anúncios no mês de junho. O que ajuda bastante os corretores a barganhar nas negociações. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 13.358, já o do aluguel é de R$ 60.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 70m² com 2 dormitórios, 1 casa de 110m² com 3 dormitórios ou 2 kitnets de 30m² com 1 dormitório

Pinheiros

Devido a expansão da Linha 4 – Amarela do Metrô, o bairro de Pinheiros recebeu muita atenção e destaque no mercado imobiliário. Isso resultou na construção de novos empreendimentos e na valorização do preço do m², além de garantir o segundo lugar entre os bairros com mais anúncios na cidade. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 13.291, já o do aluguel é de R$ 61,97.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 75m² com 2 dormitórios, 1 casa de 95m² com 3 dormitórios, 2 kitnets de 30m² com 1 dormitório ou 1 flat de 60m² com 2 dormitórios.

Brooklin

O bairro do Brooklin recebeu muita atenção nos últimos anos por causa da expansão da Linha 5 – Lilás do Metrô. Assim, o m² cresceu bastante na região, recebendo novos empreendimentos de alto padrão. Considerando a grade quantidade de anúncios, os altos preços e a atratividade, esse é um dos bairros mais cobiçados tento por investidores quanto por construtoras. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 11.848, já o do aluguel é de R$ 56,84.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 86m² com 3 dormitórios, 1 casa de 122m² com 4 dormitórios, 2 kitnets de 35m² com 1 dormitório ou 2 flats de 49m² com 1 dormitório

Jardim Paulista

O tradicional bairro da capital paulista possui um dos m² mais caros da cidade. Entretanto, a alta procura por imóveis na região se dá pela queda do preço do m², além do investimento expressivo de construtoras em novos empreendimentos, que vão de estúdios até apartamentos de luxo. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 12.510, já o do aluguel é de R$ 59,78.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 77m² com 2 dormitórios, 1 casa de 88m² com 3 dormitórios, 2 flats de 40m² com 1 dormitório ou 1 cobertura de 77m² com 2 dormitórios

Grupo Alphaville anuncia empreendimento que deve gerar mais de 3 mil empregos na região metropolitana de Curitiba

O Grupo Alphaville, líder em empreendimentos horizontais no Brasil, se prepara para o lançamento do Alphaville Paraná, condomínio residencial localizado na Grande Curitiba. O empreendimento será uma referência em sustentabilidade e vai contribuir com a economia local.

Já durante a execução das obras de projeto de urbanização, o projeto irá gerar mais de 280 empregos. Quando for entregue, o Alphaville Paraná deve movimentar ainda mais o mercado de trabalho local, com a construção e a ocupação das residências. A expectativa é de geração de 2800 empregos diretos e indiretos para jardineiros, seguranças, funcionários de limpeza, porteiros e trabalhadores da construção civil.

O condomínio pretende ser uma referência em desenvolvimento sustentável e contribuir para a preservação da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Verde, com ocupação longa e de baixa densidade demográfica. Serão poucos lotes em mais de 1,6 milhão m² de matas nativas preservadas.

“Nosso objetivo é entregar no Paraná um empreendimento totalmente conectado com as questões de sustentabilidade, trazendo qualidade de vida para os moradores e para a região e preservando a biodiversidade”, conta Bruna Andrade Silva Viana, Gerente de Negócios da Alphaville.

Durante as obras, serão realizados todos os programas ambientais para uma operação com preocupação ao meio ambiente: acompanhamentos da fauna e flora locais, atividades de educação ambiental para os trabalhadores, prevenção de acidentes, controle de processos erosivos e da poluição e estudos sobre a qualidade da água. Um diferencial será o plantio de espécies nativas. Por meio de um conjunto de ações que serão desenvolvidas, a empresa irá também viabilizar a recuperação e a conservação do meio físico e meio biótico, aumentar e promover habitats de animais, reforçando a importância ecológica nas áreas verdes do empreendimento.

O projeto preserva além de todas as regras estabelecidas nas legislações federal, estadual e municipal com baixa ocupação e impacto de acordo com os preceitos de uma Área de Proteção Ambiental APA, com atributos importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.

“É com o conceito de desenvolvimento sustentável e integração das pessoas com o meio ambiente que vamos trazer nossa marca para a APA do Rio Verde. A Alphaville é reconhecida em todo o Brasil pelos empreendimentos que promovem qualidade de vida, segurança e conexão com a natureza”, completa Bruna.

Para incentivar práticas sustentáveis entre os futuros moradores, a Alphaville vai criar um Regulamento Ambiental próprio para o empreendimento, para incentivar a construção de telhados verdes, energia sustentável e regras para manutenção das áreas protegidas, em recuperação e cuidados com a fauna local. As residências deverão ser projetadas para captação de 100% das águas pluviais. Com a permeabilidade exigida em cada lote, somada à preservação das áreas verdes, o empreendimento chegará a 93% de toda a área total permeável.

Em linha da preocupação com a sustentabilidade, o Clube foi projetado para ter uma estrutura em madeira engenheirada (que passa por processos industriais) e em madeira de reflorestamento.

As áreas comuns também contam com iniciativas que visam a sustentabilidade. Serão instalados totem com tomada para carros elétricos e painéis fotovoltaicos, além de muita área verde! O Clube, que fica entre duas áreas de preservação permanente, terá ainda reaproveitamento de água pluvial para irrigação dos jardins.

Valor médio do aluguel mensal no Rio de Janeiro fecha acima de R$ 2 mil, de acordo com o Imovelweb

De acordo com o relatório mensal de preços de agosto do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, o preço médio mensal para alugar um apartamento de dois quartos na capital carioca ficou em R$ 2.114, subindo 0,4% no mês.

O incremento de valor desacelerou no oitavo mês do ano, porém, em 2022, acumulou +12,7%, acima da inflação derivando em uma alta real de 7,7%. Contemplando os últimos 12 meses, o preço dos aluguéis aumentou 3.1 p.p. acima da inflação.


Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Zona Sul é a região mais cara da cidade, com um aluguel mensal de R$ 3.103. Já a Zona Oeste é a mais econômica para quem busca alugar um imóvel, custando R$ 1.057 mensais.

Valor do aluguel nas demais regiões do Rio de Janeiro:

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
Zona Oeste1.0570,0%2,4%
Grande Méier1.1640,8%2,6%
Zona Norte1.167-0,2%4,1%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina1.3100,5%6,4%
Grande Tijuca1.5300,7%4,6%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá1.7940,7%11,2%
Centro1.803-1,6%6,9%
Zona Sul3.1030,6%17,6%

Na análise por bairros, Leblon e Ipanema são os mais caros, com um aluguel mensal acima de R$ 4.300 por mês.

Bairros mais caros e mais baratos para alugar um imóvel:

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Realengo938-3,8%-3,1%
Guaratiba964-0,3%2,2%
Senador Vasconcelos994-1,4%19,4%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Urca3.7185,8%S/D
Ipanema4.3271,5%15,0%
Leblon4.8562,5%S/D

Imóveis à venda: preços abaixo da inflação

O preço médio para comprar um imóvel no Rio de Janeiro fechou em R$ 8.864 por m² em agosto, com uma baixa de 0,7% no mês, após 12 meses de incremento consecutivo. O valor é similar ao de abril de 2018. Em 2022, acumulou-se uma alta de 1,1%, abaixo da inflação, derivando em uma queda real de 3.9 p.p. Nos últimos 12 mês, o preço caiu 7,6% em termos reais.

Leblon é o bairro mais caro da cidade, com um valor médio de R$ 21.576 por m². Turiaçu, na Zona Norte, é o mais barato, com um preço médio de R$ 2.345 por m².

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Turiaçu2.345-1%-9%
Coelho Neto2.4180%-4%
Barros Filho2.901-4%-7%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Lagoa16.5100%0%
Ipanema19.738-1%2%
Leblon21.5760%-2%

Já o bairro Ribeira obteve o maior incremento interanual. Vidigal, por sua vez, fechou com o maior retrocesso.

BairroValor do m² (R$/mês)Variação anual
Vidigal13.404-19,0%
Benfica3.844-14,1%
Encantado4.112-11,6%
Maré6.08216,7%
Anchieta3.10217,1%
Ribeira6.81117,8%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de agosto apontou um índice de 4,42% bruto anual, o que significa que são necessários 22,6 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 8,3% a menos que um ano atrás.

Grande Meier e Zona Norte são as regiões que oferecem mais retorno para os investidores. Estácio e Padre Miguel são os melhores bairros para quem busca renda.

Rentabilidade por região

RegiãoRentabilidade
Zona Sul3,8%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá4,2%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina4,2%
Zona Oeste4,5%
Centro5,0%
Grande Tijuca5,2%
Zona Norte5,4%
Grande Méier5,5%

Startup de crédito imobiliário lança a Oito Private, para clientes de alta renda

Pensando em preencher uma lacuna do mercado imobiliário, a Oito Crédito Imobiliário, startup que facilita acesso ao crédito, anuncia a Oito Private, com o objetivo de ajudar e capacitar Assessores de Investimentos.

Com o novo braço da empresa, a startup passa a disponibilizar aos escritórios de investimentos associados, um treinamento com foco nos Assessores de Investimentos. A Oito Private tem uma proposta de aumentar a autoridade e conhecimento avançado, sobre Crédito com Garantia de Imóvel e Financiamento Imobiliário, mostrando sobre as possibilidades de negociações por meio deste produto.

“ A Oito Private é um braço segmentado da Oito Crédito Imobiliário para atender assessorias de investimento, resolvendo as dores dos saques de recursos dos investidores para comprar imóveis, reformar, aportar dinheiro em suas empresas, etc”, explica Tacyo Munhoz, um dos sócios fundadores da Oito Crédito Imobiliário.

Todos os parceiros Oito Private e seus clientes, têm a possibilidade de investir com a menor taxa de juros do mercado financeiro, recebendo orientações dos especialistas da startup, do início ao fim da contratação.

“Sendo assim, a Oito Private conta com um time de especialistas em investimentos, que junto com os assessores, encontram as melhores opções para os clientes não utilizarem seus recursos próprios, e sim, utilizar o dinheiro do banco, fazendo com que a sua rentabilidade pague os juros e por fim, não seja necessário descapitalizar.”, conta Tacyo.

Hoje, a Oito Crédito Imobiliário se encontra em expansão para mais de 20 cidades no Brasil e entrou para o top 3 das maiores startups de crédito imobiliário. A Oito Private é um resultado desse trabalho.

Além disso, a Oito é a startup que conta com o maior número de instituições financeiras parceiras, com o objetivo de encontrar as melhores taxas de acordo com o perfil do cliente. Possuem uma esteira de análise de crédito simultânea conectada com os sistemas dos principais bancos do País, como o Itaú, Santander e Inter, dentre outros.

Preço do aluguel em Belo Horizonte está acima da inflação

O Imovelweb,um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços de agosto em Belo Horizonte.
 

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.
 

O valor médio mensal para alugar um imóvel de dois quartos e 65m² na capital mineira no mês de agosto ficou em R$ 1.774, subindo 0,1% no mês, registrando o menor incremento mensal do ano. No acumulado de 2022, os preços para alugar um imóvel na capital mineira tiveram alta de 11,66%, acima do IGP-M e da inflação. Já nos últimos 12 meses, o valor incrementou 7,6% em termos reais.
 

Centro-Sul é a região com maior preço médio, fechando agosto com um valor R$ 2.135 por mês. Venda Nova ficou como a região mais barata para alugar um imóvel, custando R$ 1.149 mensal.
 

Valores do aluguel nas demais regiões de Belo Horizonte:
 

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
VENDA NOVA1.1495,0%13,7%
NORTE1.2334,3%17,2%
NOROESTE1.2895,6%10,0%
LESTE1.490-0,2%10,1%
NORDESTE1.4956,7%12,4%
OESTE1.7311,9%S/D
PAMPULHA1.840-1,0%S/D
CENTRO-SUL2.135-2,0%10,8%

Ao analisar os bairros, Belvedere é o mais caro de Belo Horizonte para morar de aluguel, com um preço médio mensal de R$ 3.083. Já Piratinga é o mais econômico, custando, em média, R$ 988 por mês.
 

Bairros mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Piratininga988-7,2%3,2%
Bonfim993-5,4%-3,9%
Jaqueline1.0441,5%14,4%
Bairros mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Santo Agostinho2.7508,8%S/D
Carlos Prates2.891S/DS/D
Belvedere3.0832,7%9,3%

Imóveis à venda em Belo Horizonte
 

O preço médio para comprar um imóvel na região fechou o mês de agosto, segundo o relatório, em R$ 5.682 por m², baixa de 0,4% no mês. O valor caiu pela primeira vez desde novembro de 2020. Em 2022, os preços acumulam alta de 3,3%, enquanto a inflação acumula +5,0%. Nos últimos 12 meses, o valor dos apartamentos na cidade obteve uma baixa de 3.3 p.p. em termos reais.
 

Um apartamento típico em Belo Horizonte de dois quartos e 65 m² tem um preço de R$ 375 mil. Já uma opção com três quartos e 95m² custa R$ 530 mil.
 

Na análise por bairros, Santo Agostinho fecha agosto com o maior preço da capital mineira, com o m² no valor de R$ 11.602. Granja de Freitas é a mais barato para adquirir um imóvel (R$ 2.178 por m²).
 

Bairros mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Granja de Freitas2.178S/D-14,8%
Conjunto Califórnia II2.6421,8%6,6%
Ribeiro de Abreu2.6421,6%8,5%
Bairros mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Lourdes11.092-0,5%4,8%
Belvedere11.4371,2%6,6%
Santo Agostinho11.602-2,8%2,9%

Rentabilidade
 

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de agosto apontou um índice de 3,41% bruto anual, o que significa que são necessários 29,3 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 2,2% a mais que um ano atrás.
 

Venda Nova é a região que oferece maior retorno para os investidores. Estoril e Carlos Prates são os melhores bairros para quem busca renda.
 

Rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
NORTE2,3%
NORDESTE3,1%
OESTE3,1%
LESTE3,1%
CENTRO-SUL3,2%
NOROESTE3,7%
PAMPULHA4,0%
VENDA NOVA4,6%

Construtora cria grupos multidisciplinares para desenvolvimento de projetos inovadores no segmento da engenharia civil

Buscando se manter sempre à frente das tendências do mercado, a HM Engenharia, construtora com mais de 46 anos de atuação na área de construção civil, desenvolveu uma nova estratégia de inovação interna, os squads da HM, grupos de trabalho multidisciplinares e autogerenciados para desenvolvimento de projetos inovadores no segmento da engenharia civil.

Desdobrando a estratégia de inovação da empresa, em 2022 a inovação da HM Engenharia alcançou uma nova etapa. Após extensos mapeamento, exploração e análise das últimas tendências do mercado de construção civil, foram traçados territórios, ou seja, oportunidades de mercado, em que se poderia atuar. Para cada território, formou-se um squad – um grupo de trabalho multidisciplinar e autogerenciado que tem um objetivo comum: estruturar, desenvolver e aplicar ideias que impulsionam a cultura e funcionamento da construtora, de forma mais holística, célere e produtiva.

Ao todo, são 45 profissionais, divididos em 8 squads, que procuram construir soluções inovadoras em áreas bastante relevantes no setor hoje como: clientes, ESG (governança ambiental, social e corporativa), soluções financeiras, materiais e métodos e pessoas.

Estes colaboradores estão, desde o começo dessa iniciativa, dedicando de 20 a 30 horas mensais de sua jornada de trabalho – a depender da etapa do processo inovativo – em busca de solucionar os principais problemas do mercado atual e de criar oportunidades que transformem os negócios da construtora. “Os squads buscam identificar problemas relacionados aos territórios internos, no cotidiano das atividades da companhia, e geram resultados por meio das metodologias de inovação”, afirma Gustavo Nale, analista de Inovação e facilitador dos squads.

Para manter a inovação alinhada à estratégia da HM Engenharia, todos os projetos gerados pelos squads passam pelo Comitê de Inovação, que conta com a participação da Diretoria Colegiada HM e também de seu CEO, André Leitão. Mais do que avaliar e selecionar ideias, o Comitê busca acompanhar os projetos desenvolvidos, sugerir caminhos e direcionar estrategicamente as soluções, otimizando ao máximo o impacto positivo e a eficiência de cada ideia, desde seu processo geracional à sua fase de implantação.

Neste ano, foram lançadas 39 ideias no funil de inovação HM, uma ferramenta de gestão e planejamento para avaliação e priorização de ideias inovadoras. Dentre essas ideias, 8 formam o time das melhores soluções desenhadas e todas já passaram pela etapa de Prova de Conceito, que é um teste de viabilidade e a penúltima no funil. Três destas ideias já seguiram para a última etapa e hoje estão em fase de implantação pela companhia; por exemplo, a Plataforma HM Estelar: um ecossistema digital que estreita o relacionamento da construtora com os consumidores, além de oferecer funcionalidades e benefícios exclusivos, como a acumulação de Dotz (pontos) para descontos em boletos HM, marketplace e atualização de status de obras, entre outros.

Até o momento, todas as ideias já estão trazendo valor à construtora e, de sua maneira, gerando resultados. O objetivo, segundo Gustavo Nale, é sempre “identificar tendências e produzir novos negócios”, então o esperado é que o processo e a metodologia de inovação se tornem cada dia mais rotineiros e contribuam para fomentar, no planejamento da HM Engenharia, o constante aprendizado, a exploração bem-sucedida de novas ideias e a estruturação do futuro da construção civil.

Próximos passos

“Atualmente, a maioria dos squads está em fase de Prova de Conceito, uma espécie de teste das soluções inovadoras. Uma vez que essas soluções forem validadas, levamos esses projetos para a organização toda, atingindo a companhia em larga escala”, atualiza o analista de inovação da construtora.

Satisfeita com os resultados alcançados até o momento, a HM Engenharia já está em fase de planejamento para os próximos anos, buscando a consolidação da cultura de inovação através do programa e otimização dos recursos para trazer contribuição direta ao negócio.

Sinduscon-MG e CBIC promovem primeira edição do Construa Minas

Grandes nomes do mercado imobiliário mineiro e nacional vão se reunir, de 17 a 21 de outubro, na primeira edição do Construa Minas, iniciativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O evento, que integra o “Construa – Onde a Construção do Brasil se encontra”, terá formato híbrido com encontros presenciais em Belo Horizonte e será realizado em parceria com mais de 20 entidades da cadeia produtiva do setor no estado.

A realização desse encontro só foi viabilizada em função do apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ao setor construtor. A CBIC e o Sinduscon-MG destacam a importância dessa parceria nacional, pois ela demonstra que o Sebrae permanece atento às questões estratégicas para o desenvolvimento do país.

Segundo o presidente do Sinduscon-MG, Renato Michel, a iniciativa evidencia a importância da construção civil para o Brasil. “Ao unir a cadeia produtiva em torno do debate de temas relevantes como inovação, tecnologia, sustentabilidade, cenário econômico e produtividade, a construção mostra que está preparada para fortalecer a sua contribuição ao desenvolvimento nacional”, declara. O evento pretende se consolidar como um dos maiores da cadeia produtiva da construção de Minas Gerais.

Durante cinco dias, os participantes terão acesso a uma vasta programação que contempla temas variados, como: tendências da construção civil e do mercado imobiliário, cenário econômico, sustentabilidade e meio ambiente, inovação, entre outros.

“Depois de um período de retração, a construção civil vem, nos últimos dois anos, recuperando o seu vigor e mostrando, mais uma vez, o quanto é necessária para o País evoluir não somente no campo econômico, mas, também, no aspecto social. Por esse motivo, a realização de um evento com esse porte e com a discussão de temas tão representativos para o setor ganha ainda mais importância”, avalia o ex-presidente do Sinduscon-MG, Teodomiro Diniz Camargos.

“Construa – Onde a Construção do Brasil se encontra”

O evento integra o “Construa – Onde a Construção do Brasil se encontra”, programação anual que pretende percorrer todos os estados e o Distrito Federal para discutir com especialistas da indústria da construção temas estratégicos do setor e do mercado imobiliário em nível nacional e estadual. “O Construa é a CBIC chegando aos estados para fortalecer a indústria da construção nacional, com debates sobre a agenda nacional”, salienta o presidente da entidade, José Carlos Martins.

O objetivo do Construa é unir localmente o maior número possível de agentes regionais da cadeia de produção de habitações, creches, hospitais, escolas, prédios, pontes, viadutos, túneis, rodovias, ferrovias e barragens para ampliar o debate sobre temas de grande relevância para o setor da construção e fortalecer as entidades locais associadas à CBIC.

A expectativa é reunir mais de 3 mil especialistas, empresários e profissionais do setor da construção, além de dirigentes e representantes das entidades associadas ao Sinduscon-MG e à CBIC, em busca de conhecimento, oportunidades de negócios, parcerias e networking. O evento vai contar com uma extensa programação de palestras e congressos, já consagrados pela cadeia produtiva do setor no Estado, como o “4° Congresso do Mercado Imobiliário” e o “21º Congresso de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade”, ambos organizados pelo Sinduscon-MG.