Cury quebra recordes operacionais e financeiros no 2º trimestre de 2023

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresenta mais um trimestre com recordes nos resultados, tanto no desempenho operacional – com vendas – como nos resultados financeiros – receita e lucro. 

No segundo trimestre de 2023, as vendas líquidas da companhia chegaram ao valor inédito de R$ 1,19 bilhão, 33% superior ao 2T22. Nos 6M23, o valor foi de R$ 2,27 bilhões, alta de 37,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

A Cury também alcançou números recordes na comparação entre o segundo trimestre deste ano e de 2022, com receita operacional líquida de R$ 727,7 milhões, crescimento de 20,7%, lucro líquido de R$ 124,1 milhões, alta de 33,6%, e lucro bruto de R$ 274,6 milhões, avanço de 27,4%. Enquanto a margem líquida consolidada foi de 17% no 2T23, contra 15,4% no mesmo período do ano anterior.

No comparativo entre os 6M23 e os 6M22, a receita operacional líquida foi R$ 1,3 bilhão, crescimento de 25,9%, com lucro líquido de R$ 218,1 milhões, alta de 39,5%, lucro bruto somou R$ 497,7 milhões, ampliação de 30,5%, já a margem líquida consolidada foi de 16,5%, crescimento de 1,6 ponto percentual.

“Neste período, em que completamos 60 anos, atingimos o melhor primeiro semestre da nossa história. Seguimos confiantes no futuro, especialmente após as medidas anunciadas no Minha Casa, Minha Vida, que deverá proporcionar um impacto positivo ao permitir que uma grande parcela de nossas unidades, antes fora do programa, seja beneficiada com todas as vantagens do programa, inclusive com taxa de financiamento mais baixa. Isso deverá tornar a compra de imóveis acessível a um maior número de compradores”, destaca Fábio Cury, CEO da Cury Construtora, 

Com a decisão de concentrar maior parte dos lançamentos até o terceiro trimestre de cada ano, a companhia teve um forte volume de novos empreendimentos no primeiro semestre de 2023. No total, foram 8 lançamentos, sendo cinco localizados em São Paulo e três no Rio de Janeiro, com VGV de R$ 1,22 bilhão, crescimento de 15,7% em relação ao 2T22. No acumulado dos seis primeiros meses, os lançamentos resultaram em um VGV de R$ 2,64 bilhões, 43,8% acima do mesmo período do ano anterior.

Geração de caixa e produção

  • No 2T23, a geração de caixa operacional foi de R$ 109 milhões, 36,4% acima do registrado no 2T22. Nos 6M23, a companhia atingiu R$ 110,7 milhões, alta de 13,5% versus o 6M22.
  • Foram 3.090 unidades produzidas no 2T23, alta de 18,3% em relação ao 2T22. Nos seis primeiros meses do ano, o avanço foi de 22,6% em relação aos 6M22, com 5.548 unidades produzidas.

Repasses, banco de terrenos e estoque

  • 3.085 no 2T22 para 4.611 no 2T23, crescimento de 49,5%
  • Evolução das unidades repassadas de 5.560 nos 6M22 para 7.062 nos 6M23
  • Carteira de terrenos de R$ 10,1 bilhões em VGV potencial, sendo R$ 7,4 bilhões em São Paulo e R$ 2,7 bilhões no Rio de Janeiro, um total de 40 mil unidades.
  • O estoque do 2T23 é de R$ 1,43 bilhão. Desse total, 98,3% se referem a unidades lançadas ou em construção e apenas 1,7% a unidades concluídas.

Preço médio de vendas e VSO (Venda sob Oferta)

  • O preço médio de vendas no 2T23 foi de R$ 278,3 mil, alta de 4,2% em relação ao 1T23 e de 16,7% comparado ao 2T22.
  • A VSO trimestral líquida foi de 45,4% ante 43,4% no 1T23; e de 41,6% no 2T22.
  • Nos últimos doze meses, a VSO foi de 73,1%, aumento de 1,1 p.p. em relação a 72% apresentada no 1T23, e de 3 p.p. comparada a VSO do 2T22.

“Continuamos comprometidos e focados no desenvolvimento da nossa jornada ESG e, anunciamos o nosso primeiro Relatório de Sustentabilidade, um importante passo em nossa prestação de contas com a sociedade e em nossa jornada rumo a um futuro mais sustentável. Também comemoramos a conquista no importante ranking de relações com investidores, o ‘Institutional Investor’, onde figuramos no top 3 em diversas categorias, um reconhecimento que é reflexo do esforço de toda a equipe e diretoria, que atua sempre focada na transparência e nas melhores práticas com o mercado, para alcançar a confiança de nossos investidores”, comemora Fábio.

Docol inaugura o Flow, seu Centro de Inovação

A Docol é reconhecida nacional e internacionalmente por dois dos seus pilares mais fortes: o design e a inovação. A fim de se manter cada dia mais competitiva, a empresa acaba de inaugurar seu Centro de Inovação, o FLOW, local criado para explorar o máximo potencial criativo, colocando ideias e pesquisas em prática e impulsionando a inovação.

“Esperamos que esse espaço estimule e fortaleça a cultura inovadora dentro e fora da companhia, além de impulsionar novas parcerias e atrair talentos da comunidade”, diz Guilherme Bertani, presidente da Docol. Ele acrescenta que o time de inovação, composto por mais de 30 profissionais de diferentes áreas do design e da engenharia, trabalha com a visão de futuro da empresa e atua em pesquisa e execução de projetos pioneiros, além de se dedicar ao aprimoramento dos produtos existentes. “Nosso foco é trazer ao mercado soluções que ajudem as pessoas a utilizar a água da melhor forma possível e ofereçam praticidade e conforto”, completa.

Atualmente, a empresa dedica de 2% a 3% de sua receita em inovação. Vale ressaltar que entre 10% e 15% de seu faturamento provém de projetos inovadores. Nos últimos anos, as pesquisas e parcerias com as universidades de Joinville e região resultaram em 74 novas patentes de propriedade intelectual/modelo de utilidade e outras 145 de desenho industrial.

A Docol, em seu histórico inovador, foi pioneira em diversos produtos e tecnologias no segmento, com destaque para as torneiras de fechamento automático, a válvula de descarga hidromecânica, a torneira com ozônio, a tecnologia de acionamento por proximidade no Brasil, e em ser a primeira a oferecer Garantia Toda Vida para seus produtos.

Desde 2019, a Docol tem sido a empresa que mais conquistou prêmios internacionais, o que demonstra que é a marca do segmento que mais entende de design. Na mais recente edição do renomado prêmio iF Design, a Docol conquistou o 1º lugar no ranking geral no Brasil e na América do Sul. Com o desafio de sempre oferecer os melhores produtos e soluções para os mais variados projetos, ao longo de mais de 60 anos, a Docol reforça seu compromisso com o bom design, inovador e sustentável, que está na essência da marca.

Crescimento e expansão de mercado

Nos últimos três anos, a Docol alcançou um crescimento superior a 50%. “A estratégia de expansão de portfólio de produtos, baseada em inovação e na atuação global, deve manter a sequência de crescimento”, explica Victor Henrique Fagundes, gerente de Inovação da Docol. 

“Estimamos produzir 16 milhões de peças neste ano. Os ganhos de produtividade são atribuídos às estratégias de negócios que foram amadurecendo e evoluindo nos últimos sete anos, como o “Jeito de produzir Docol”, o programa de maximização do uso dos ativos e de otimização dos estoques, entre outras iniciativas. Estas ações tem contribuído para o ganho ainda maior de rentabilidade da empresa”, acrescenta Guilherme Bertani.

A expansão e diversificação do negócio incluíram a construção de uma nova fábrica dedicada a louças em Poços de Caldas (MG) e a aquisição das fábricas de pias, cubas e tanques de inox da Franke Sistemas de Cozinhas do Brasil, em 2021, e do controle da Mekal, em 2019. Essas ações fizeram da empresa uma das principais marcas nessas categorias de produtos.

A Docol aportou aproximadamente R$ 82 milhões em 2022 e planeja investir mais de R$ 200 milhões neste ano, o que vai possibilitar o crescimento contínuo e sustentável. O investimento previsto para os próximos cinco anos é de mais de R$ 1 bilhão.

Uma empresa feita de pessoas para pessoas

Com base nos valores e na cultura organizacional, a Docol pensa constantemente no desenvolvimento de seu time, com atenção especial para a inovação, gestão do conhecimento e o protagonismo.

Por isso, oferece programas como a “Academia da Liderança da Docol”, que busca desenvolver nosso time nos relacionamentos interpessoais, aumento da produtividade e eficiência, além de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e líderes.

Proporcionar um ambiente acolhedor e inclusivo para todas as pessoas também faz parte do DNA da Docol, uma empresa que busca constantemente proporcionar melhorias no ambiente organizacional e oferecer uma ótima experiência aos colaboradores durante sua jornada na empresa.

Há mais de três décadas, a Docol tem se preocupado com temas relacionados à governança, inclusão e sustentabilidade. E vem se destacando no desenvolvimento de programas de diminuição da geração de resíduos, inclusão social e apoio à comunidade.

Instituto Ingo Doubrawa

O Instituto Ingo Doubrawa, mantido pela Docol, visa contribuir na promoção da preservação do meio ambiente e de uma sociedade mais justa. Seu foco é na proteção e preservação de recursos hídricos e marinhos para a vida na Terra e para o equilíbrio de todo o Planeta. Além disso, contribui no apoio a pessoas com deficiência e serve como um alicerce maior para a construção de uma sociedade com direitos equitativos. Já são 23 projetos e 5 instituições apoiados pelo instituto.

Pequenas incorporadoras constroem bairros dentro da cidade de São Paulo

O bairro do Grajaú, na Zona Sul de SP, receberá 5 mil unidades habitacionais do “Minha Casa, Minha Vida”

O bairro do Grajaú fica situado no Distrito do Grajaú, Zona Sul de SP, e nasceu nas décadas de 1950 e 1960. O Distrito do Grajaú apresenta uma elevada taxa de crescimento, uma das cinco maiores de São Paulo. Além de ser o distrito mais populoso, é também o que possui o maior número de pessoas vivendo em favelas.

A EPH (Empresa Paulista Habitação) Incorporadora, empresa focada no segmento econômico e especializada em produtos que atendem as demandas do programa do Governo Federal “Minha Casa, Minha Vida”, prevê VGV de R$ 1 bilhão somente nestes 5 projetos, que serão lançados até o fim de 2024 e entregarão 5 mil unidades habitacionais no Bairro do Grajaú, gerando empregos, fomentando a economia e reduzindo a favelização da região. Além disso, a incorporadora também já tem outros projetos em andamento, nas regiões do Capão Redondo, Campo Limpo, Jardim São Luiz, Barueri e Itapevi. Os lançamentos previstos para os próximos 02 anos já somam mais de 12 mil unidades e VGV previsto de 3,5 Bilhões de reais.

Segundo Valdomiro Garrah, Diretor Comercial da EPH, “a ideia é ter projetos para as pessoas que se enquadram nas faixas 1 e 2 do “Minha Casa, Minha Vida” e que querem comprar imóvel através de financiamento bancário utilizando subsídio oferecido pelo governo para famílias com renda familiar de até R$ 4.400,00. Ainda mais agora com o Desenrola Brasil, que é uma iniciativa do Governo Federal que visa ajudar a renegociação de dívidas da população.

O Programa Desenrola Brasil, automaticamente, vai melhorar a situação de crédito das famílias e impulsionar o mercado imobiliário. “Recentemente, tivemos o aumento do teto do MCMV, o que acaba incluindo muitas pessoas que antes não conseguiam comprar imóvel pelo Programa. Agora, com o Desenrola Brasil, o brasileiro vai poder regularizar o nome e a EPH (Empresa Paulista de Habitação) consegue fazer a aprovação de crédito facilitada para compra do imóvel”, completa Garrah.

A EPH Incorporadora sabe que o sonho de toda família é ter sua casa própria. Por isso, trabalhar com o “Minha Casa, Minha Vida” vai muito além do que apenas construir prédios e vender apartamentos. “Construir moradias acessíveis faz parte da missão da EPH, do compromisso social da empresa. Nós também ajudamos as famílias na orientação para a renegociação de dívidas e na educação financeira para aquisição do seu imóvel e futura aprovação com o banco, além de flexibilizar o pagamento da entrada que pode ser parcelada em até 120 meses. Com isso, temos obtido bons índices de aprovação”, afirma Valdomiro Garrah

Os projetos no Grajaú prometem gerar milhares de oportunidades diretas e indiretas de trabalho, e vão ajudar a fomentar a economia da região. “Serão geradas mais de 3.000 oportunidades de trabalho, incluindo corretores de imóveis, autônomos, profissionais da construção civil…É uma movimentação grande de pessoas para poder fazer parte das obras, comercializar e fazer a entrega, que está prevista para 2027. Consequentemente, a geração de empregos ajuda a fomentar a economia da região. A EPH tem um compromisso social muito forte. Então, sempre que existe algum projeto, a empresa pensa no local, nos compradores, na geração de empregos e como esse projeto pode beneficiar a região como um todo”, afirma Garrah. 

O Grajaú é muito carente de empreendimentos verticalizados. Como a região é muito adensada e com poucos vazios urbanos, há uma complexidade para desenvolver projetos na região, pois exige várias compensações ambientais. Porém, a EPH Incorporadora já avançou bastante na Prefeitura e pretende lançar até o fim de 2024. “Já tem uma sinalização positiva em relação à aprovação desses projetos na Prefeitura. Provavelmente, a gente vai ter o lançamento imobiliário desses produtos no segundo semestre de 2024. São produtos muito aguardados, onde a gente procurou colocar todos os equipamentos de lazer necessários e vai ser realmente um grande marco para a região. Estamos trabalhando nesses projetos do Grajaú há mais de três anos. Agora chegou a hora de colocar em prática”, vamos construir um verdadeiro bairro”, finaliza Valdomiro Garrah.

Cimento mantém queda de vendas no ano

A instabilidade da economia brasileira marcada por um prolongado cenário de juros elevados, mesmo com o anúncio da redução da taxa Selic pelo Banco Central em agosto, somada ao alto endividamento das famílias e queda dos lançamentos imobiliários, seguem travando o crescimento da atividade cimenteira.
 

Em julho, as vendas do produto registraram queda de 0,7% em relação ao mesmo mês de 2022, atingindo 5,5 milhões de toneladas comercializadas – e no acumulado do ano, janeiro a julho, o recuo foi de 1,8%, segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC).
 

Ao se analisar o despacho do insumo por dia útil nota-se uma retração de 0,5% sobre o mesmo mês do ano passado, ou seja, comercialização de 233 mil toneladas por dia em julho de 2023.
 

O setor segue afetado por fatores domésticos relevantes que ainda impactam em sua recuperação. A dificuldade no acesso ao crédito em meio a taxa de juros elevada e a morosidade com relação às regulamentações do Minha Casa Minha Vida impediu uma melhor evolução do número de unidades financiadas e de lançamentos imobiliários1.
 

Apesar disso, a confiança do consumidor2 subiu em julho pelo terceiro mês consecutivo, atingindo o maior nível desde janeiro de 2019. O arrefecimento da inflação, a recuperação da renda e as expectativas do início do programa para renegociar dívidas – Desenrola – refletiram no resultado. Entretanto, o alto endividamento e inadimplência ainda são obstáculos para uma confiança mais robusta.
 

O indicador de confiança da construção3 segue otimista influenciado pelas novas regras do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Houve uma percepção positiva em relação à demanda no setor e consequentemente aumento na tendência de contratação de novos funcionários. No entanto, o indicador ainda não atingiu o patamar da neutralidade. Um dos pontos de dificuldade para uma melhora continuada da confiança é o acesso ao crédito.
 

Apesar do cenário econômico ainda incerto, as perspectivas do setor para os próximos meses são positivas. A aprovação do arcabouço fiscal, a tramitação da Reforma Tributária no Senado, a retomada de obras paradas e de infraestrutura, além do início do ciclo de redução da taxa de juros, são fatores que trazem maior segurança e previsibilidade ao setor, e consequentemente para a economia em 2023.
 

“A sazonalidade nas vendas do setor tem, historicamente, um desempenho mais positivo no segundo semestre e a queda na taxa básica de juros levam a indústria do cimento a projetar melhores resultados e minimizar as perdas registradas até julho deste ano”, afirma Paulo Camillo Penna – Presidente do SNIC.

FONTES:

  1. CBIC
  2. IBRE – Índice de Confiança do Consumidor
  3. IBRE – Índice de Confiança da Construção

CASACOR São Paulo confirma edição 2024 no Conjunto Nacional e comemora recorde de público

Pedro Ariel, Cristina Bava, Alex Stevens, Cleide Gomes, André Secchin, Cristina Ferraz, Lívia Pedreira, Benjamin Ramalho e Darlan Firmato

Com recorde de público – registrando aumento de 8% no número total de visitantes em comparação à edição anterior –, a CASACOR São Paulo anunciou na última sexta-feira, em sua festa de encerramento para arquitetos e parceiros, que terá sua temporada 2024 novamente no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.

De acordo com André Secchin, CEO da CASACOR, “este local se converteu em um elo entre a CASACOR e a cidade de São Paulo, e graças à sua localização privilegiada e fácil acesso, atraiu uma audiência mais ampla, diversificada e inclusiva. Um aspecto de destaque deste ano e um fator decisivo para a nossa escolha reside na relevância do edifício e da arquitetura do espaço, que se fundiram perfeitamente com a proposta da exposição”.

Além do crescimento de público (+124mil), a CASACOR São Paulo reuniu nesta edição outros números importantes, com 106 arquitetos, designers e paisagistas assinando os espaços, 121 eventos ocorridos in loco, 130 marcas presentes no evento, entre elas duas novas operações gastronômicas – Horta e Isabella Akkari -, que se juntaram aos antigos parceiros MYK, Caracol e Badebec, e três novas lojas, Perigo, Diageo, e Livraria Paisagem, somando-se às tradicionais Gustavo Eyewear e Hybrida. O evento investiu mais de 1.3 milhões em mídia, valorou mais de 81 milhões em mídia espontânea e impactou mais de 7 milhões de pessoas nos meios digitais.

Entre os demais destaques estão os mais de 20 mil downloads ativos do aplicativo CASACOR, o anúncio da parceria inédita com o Banco BRB – banco oficial da CASACOR 2023, que conta com cartão próprio e abrangência nacional. Também alcançou números impressionantes em sustentabilidade, com 99,7% de valorização de resíduos, conquista do Certificado Lixo Zero e do Selo de Acessibilidade, além de ter o evento totalmente Carbono Zero. As ações sociais tomaram ainda mais força com a oficialização da ONG Fazendinhando como principal parceiro social do evento.

A CASACOR São Paulo 2023 teve patrocínio master Deca, patrocínio Coral, parceira de tecnologia LG, patrocínio local Duratex e Casa Riachuelo, carro oficial Peugeot, apoio local Portinari e Savoy, fornecedor oficial The Bar, hotel oficial Radisson e seguradora oficial Pottencial Seguradora e media partner oficial Veja.

VCI, desenvolvedora da rede de hotéis Hard Rock no Brasil, celebra R$ 2 bilhões em vendas

A VCI, incorporadora e desenvolvedora de produtos premium, responsável pela chegada da renomada rede de hotéis Hard Rock ao Brasil, alcançou recentemente a marca de R$ 2 bilhões em vendas de seus empreendimentos.

O sucesso dos Residence Club at the Hard Rock Hotel, localizados na Ilha do Sol, próximo a região de Londrina, no Paraná, e nas cidades de Paraipaba e Jeri, no Ceará, tem impulsionado a empresa a expandir sua atuação. Com uma proposta inovadora de propriedade de férias, a VCI oferece uma experiência exclusiva e completa aos seus clientes, repleta de atrativos como alta gastronomia, entretenimento e luxo.

Atraindo clientes de diferentes partes do país, que já somam cerca de 17 mil famílias, a VCI tem como importantes canais de vendas os seus lounges e as concept stores, que proporcionam experiências imersivas que vão da visita aos hotéis, a atividades gastronômicas e ações sazonais com muita música e outras ferramentas que trazem o conceito da marca e detalham as características de seus empreendimentos. A mais recente concept store inaugurada está localizada na cidade de São Paulo, na Avenida Brasil 1.594, na região dos Jardins.

Um grande diferencial que tem atraído os clientes é a possibilidade de ter sua própria propriedade de férias em uma rede hoteleira reconhecida mundialmente por seu alto padrão com serviços exclusivos e, ainda, pagar um valor acessível ao adquirir uma ou mais frações do imóvel.

“Estamos trazendo algo inédito ao país e extremamente relevante para cerca de 17 mil famílias proprietárias. Elevamos o patamar da experiência de férias oferecida ao público, além de aquecer ainda mais o turismo no Brasil”, revela entusiasmado Ademar Brumatti, Sênior Vice-Presidente Comercial e Marketing da VCI.

A diversidade do público atendido pela VCI abrange famílias provenientes de mais de 1,4 mil municípios em todo o Brasil. Desde casais jovens sem filhos, que buscam aventura e novas opções variadas de diversão, até casais maduros com filhos já formados, que procuram por conforto, opções de lazer e relaxamento. A VCI também tem entre seus clientes, grandes empresários que adquirem desde casas exclusivas (Celebrities House) até múltiplas frações de uma mesma unidade.

O hall de clientes da VCI inclui algumas celebridades como a influencer Bruna Tavares, Otaviano Costa e Flávia Alessandra, além de outras personalidades como músicos e atletas.

Iniciativas sustentáveis e inovadoras

Outro ponto que chama atenção nos empreendimentos da VCI, são suas iniciativas sustentáveis e inovadoras. Entre elas, estão os sistemas de gestão e eficiência energética, com monitoramento e manutenção realizados a distância, bem como automações no abastecimento e distribuição que evitam desperdícios. Os Residence Club at the Hard Rock Hotel contam, ainda, com equipamentos de última geração de ar-condicionado, capazes de utilizar o calor expelido durante a troca do resfriamento do ar para o aquecimento da água das piscinas.

Com o conjunto dessas iniciativas, a VCI demonstra seu compromisso em não apenas entregar um produto de alta qualidade e luxo, mas também contribuir para um futuro mais sustentável, atendendo às expectativas de clientes exigentes em busca de experiências inigualáveis. E o sucesso disse se reflete nos bons números de vendas de frações de suas propriedades.

Setin e Verve transformam estande de vendas em galeria de arte

A Setin, incorporadora especializada em empreendimentos de médio e alto padrão em São Paulo, anuncia uma iniciativa pioneira no mercado imobiliário ao inaugurar uma parceria inédita com a galeria de arte Verve, a fim de ativar, por meio de obras de arte, o estande de vendas de um de seus empreendimentos.


“O público está cada vez mais interessado em adentrar o mundo da arte e já vemos inúmeros edifícios incorporando obras em suas áreas comuns como estratégia de valorização do empreendimento”, destaca Allann Seabra, sócio diretor da Verve. “A diferença é que, neste projeto realizado no empreendimento Prado Paulista, da Setin, o público e o eventual comprador são envolvidos nesse universo desde a etapa do estande de vendas, estimulando o encontro e uma relação duradoura com a arte”, complementa Ian Duarte, também sócio da galeria.


A primeira ativação ocorrerá no estande do Prado Paulista – segundo lançamento da Setin em 2023 – e se dará com uma mostra inédita de trabalhos do artista carioca Dudu Garcia, que reflete sobre a passagem do tempo e os aspectos efêmeros do espaço, conceito que dialoga com o caráter temporário dos locais de vendas de empreendimentos como os da incorporadora.


O artista, já consagrado e com obras presentes em importantes coleções públicas, como as do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), do MAC-Niterói e do Museu de Arte do Rio (MAR), convida os espectadores a passear, por meio de suas pinturas, por uma variedade de texturas que carregam a história dos lugares onde foram produzidas, a partir de materiais orgânicos ressignificados na superfície de suas telas.

O artista carioca Dudu Garcia

A pesquisa de Dudu Garcia dialoga com o Prado Paulista, cujo projeto foi baseado no conceito de conexão com a natureza e apresenta ênfase no biodesign com referências à biofilia em todos os aspectos. Para Bianca Setin, diretora de Operações da Setin Incorporadora, trata-se de uma forma inovadora de reconectar o ser humano com a natureza em ambientes construídos, garantindo benefícios à saúde e, consequentemente, maior bem-estar aos moradores.


“A estrutura arquitetônica do Prado Paulista é realçada pela sensação de um ambiente que inspira tranquilidade e aconchego e a parceria com a Verve reforça nossa constante atenção ao público com o qual nos relacionamos, que busca exclusividade, cuidado e conexão”, diz Bianca.

Evento: Setin + Verve – Ativação Artística com obras de Dudu Garcia no Prado Paulista

Artista: Dudu Garcia

Evento exclusivo para convidados: 10 de agosto de 2023, das 19h às 21h

Abertura ao público: de 11 a 20 de agosto de 2023

Local: Estande de vendas do empreendimento Prado Paulista, da Setin Incorporadora

Endereço: Rua Pamplona, 112 – Bela Vista, São Paulo

Horário: das 9h às 18h

Número de obras do artista em exposição: 15

Técnica: Pintura

Seguro Habitacional cresce 13% em cinco meses

A diminuição do número de financiamentos imobiliários nos cinco primeiros meses de 2023 não impactou os preços dos imóveis residenciais que seguem valorizados, o que refletiu no crescimento do seguro Habitacional. A informação é comprovada em um levantamento produzido pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o qual mostrou que o total arrecadado pela modalidade de seguro já ultrapassou R$ 2,6 bilhões em 2023, 13% a mais do que o observado no mesmo período de 2022. Em termos de quitação da dívida do segurado com a entidade financiadora, foram desembolsados aproximadamente R$ 600 milhões este ano.

Desde 2021, segundo o estudo da CNseg, a demanda pelo Habitacional tem apresentado crescimento constante, com evoluções mensais entre 10% e 15%. Esse produto é contratado em financiamentos habitacionais, sendo uma garantia fundamental para as operações de crédito imobiliário, seja para aquisição ou para construção de imóvel residencial.

Atualmente, o seguro habitacional contempla duas modalidades: “Seguro Habitacional em Apólices de Mercado”, que garante a quitação do saldo devedor em caso de morte e invalidez permanente do segurado, e “Seguro Habitacional em Apólices de Mercado – Demais coberturas”, que se refere a coberturas dos riscos de Danos Físicos ao Imóvel e outras que sejam contratadas adicionalmente.

“O seguro habitacional garante, no mínimo, a quitação do saldo devedor do imóvel financiado, em decorrência dos riscos de morte e invalidez permanente do segurado e a reconstrução do bem, caso ocorram danos físicos em decorrência de riscos cobertos. Dessa forma, este produto beneficia todas as partes envolvidas, tanto o comprador quanto a instituição financeira, a qual não terá prejuízos sobre o saldo devedor para os casos de morte e invalidez do segurado”, explica Dyogo Oliveira, presidente da CNseg.

No momento da contratação do financiamento habitacional, a instituição financeira deve oferecer, no mínimo, duas opções de apólice de seguro Habitacional, que o segurado pode, ou não, aceitar. O presidente da Confederação destaca que pelo menos uma das alternativas apresentadas precisa ser de seguradora que não tenha vínculo com a instituição responsável pelo financiamento e que, caso o cliente não aceite as opções propostas, ele deverá procurar outra seguradora para contratar apólice individual. “O período de cobertura do seguro (vigência) terá início na data de assinatura do contrato de financiamento e finalizará no término deste ou na quitação da dívida, o que ocorrer primeiro”, reitera.

O estudo da CNseg também mostrou que o mercado segurador experimentou alta no consolidado de todos os ramos entre janeiro e maio de 2023. Nacionalmente, desconsiderando Saúde Suplementar, as seguradoras retornaram aos seus clientes R$ 96,9 bilhões em pagamentos de indenizações, benefícios, sorteios e resgates, volume 2,9% superior ao desembolsado no mesmo período em 2022. O mercado segurador, também apresentou alta de 8% na arrecadação no período, com o total de R$ 148,9 bilhões em seguros, contribuições em previdência e faturamento em capitalização.

Índice de Variação de Aluguéis Residenciais acelera em julho

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) variou 0,51% em julho de 2023, o que representa uma aceleração em relação à taxa mensal de -0,48% registrada no mês anterior. Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 7,96% em junho de 2023 para 7,37% em julho de 2023.
 

Entre junho e julho, três cidades componentes do IVAR apresentaram alta em suas taxas de variação: Belo Horizonte (de -4,98% para 2,54%), Rio de Janeiro (-2,77% para 1,00%) e Porto Alegre (de -0,13% para 0,58%). Apenas a cidade de São Paulo (de 1,54% para -0,35%) apresentou decréscimo na variação do aluguel residencial, conforme ilustra o gráfico a seguir.
 

As taxas interanuais (Julho 23 / Julho 22) desaceleraram em duas das quatro cidades componentes do IVAR: São Paulo (de 7,22% para 5,97%) e Porto Alegre (de 6,28% para 5,76%). Já as cidades de Belo Horizonte (de 10,68% para 10,73%) e do Rio de Janeiro (de 8,82% para 9,49%) registraram avanços em suas taxas interanuais.
 

O IVAR foi desenvolvido para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil. Ver mais sobre a metodologia do índice no Box incluído ao final deste release.

A próxima divulgação do IVAR ocorrerá em 06 de setembro de 2023.

Mercado imobiliário residencial tem 2º trimestre aquecido, com aumento na procura e nas vendas de imóveis

O mercado imobiliário residencial brasileiro registrou crescimento na procura e nas vendas de imóveis no segundo trimestre de 2023, que terminou aquecido, melhorando de forma significativa o desempenho do setor em relação ao período anterior. É o que aponta o Indicador de Confiança do setor Imobiliário Residencial, realizado pela ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Deloitte, organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo. Nesta edição, a pesquisa foi realizada com 47 empresas construtoras e incorporadoras do setor imobiliário residencial, entre 3 e 17 de julho.

O segmento MAP (Médio e Alto Padrão) demonstrou uma retomada e os executivos do setor estão mais otimistas com MCMV (Minha Casa Minha Vida). A pesquisa revela que as expectativas para lançamentos de empreendimentos e para a aquisição de terrenos são altas: 94% dos executivos pretendem lançar imóveis nos próximos três a 12 meses e 88% têm intenção de adquirir terrenos no mesmo período.

O presidente da ABRAINC, Luiz França, avalia que os indicadores do levantamento refletem uma melhora no setor e na economia. Ele destaca que a queda na inflação, que possibilita um aumento na renda das famílias e a expectativa de uma contínua redução nos juros devem estimular o lançamento e as vendas de novos empreendimentos. “Esses fatores demonstram a confiança dos principais atores do setor no mercado e apontam para perspectivas promissoras para o crescimento do segmento ao longo do ano”, afirma o executivo.

O levantamento usa uma metodologia diferenciada para interpretar os resultados e facilitar a leitura entre os trimestres. Desse modo, os percentuais de respostas foram transformados em notas, variando de 1 (para forte redução) a 3 (para forte aumento), e cada segmento foi classificado dentro desse padrão. As respostas dos participantes da pesquisa indicaram se houve redução, manutenção ou aumento em relação ao trimestre anterior para os itens procura, vendas, e preços dos imóveis. Além da variação do trimestre apurado, os respondentes indicam as expectativas.

“A pesquisa nos mostra que houve um aquecimento no setor no segundo trimestre, com aumento tanto para procura quanto para venda de imóveis. As expectativas para lançamentos de empreendimentos também são boas para ambos os segmentos, o que indica que o mercado imobiliário pode continuar a se desenvolver nos próximos trimestres. A sinalização de um início de redução na taxa de juros no Brasil pode ter influenciado esse aquecimento do mercado. As mudanças no programa MCMV, como a elevação do teto dos valores e ajustes em taxas e subsídios, impulsionaram este segmento”, destaca Claudia Baggio, sócia de Financial Advisory e líder da prática de Real Estate da Deloitte. 

Resultados do 2º trimestre e expectativas:  

Procura de imóveis (Nota 2,26 = Aumento). O segundo trimestre do ano foi mais aquecido para a procura de imóveis residenciais em relação ao primeiro período, para ambos os segmentos. O mercado de MAP teve uma melhora, saindo de “manutenção” para “aumento”, enquanto as recentes mudanças do programa MCMV tem impulsionado a venda e procura em todo país para este segmento.

Vendas (Nota 2,35 = Aumento). As vendas também se aqueceram no 2º tri para os imóveis residenciais em relação ao período anterior. As vendas de MAP, inclusive, registraram o maior aumento em pontos no período (+0,48). Para curto e médio prazos, por outro lado, as vendas de imóveis MCMV podem se comportar mais aquecidas, já que apontam forte aumento.

Expectativas para vendas (Nota 2,64 = Forte aumento). Os executivos do setor imobiliário residencial esperam forte aumento nas vendas para o 3º trimestre de 2023 (nota geral = 2,64) e forte aumento nos próximos 12 meses (nota geral = 2,70). Quando analisados os segmentos separadamente, há expectativa de forte aumento (2,79) para MCMV tanto no 3T23 quanto nos próximos 12 meses (2,91). Para MAP, a expectativa é de aumento (2,47) no terceiro trimestre e nos próximos 12 meses (2,50) também.

Preço de imóveis (Nota 2,56 = Aumento). No 2º trimestre, os preços de imóveis seguiram em alta, sendo que todos os indicadores estão acima dos registrados no período anterior. O segmento de MCMV registrou forte aumento (2,67) no 2º trimestre e pode seguir nessa tendência para o próximo (2,82).

Expectativa para os preços dos imóveis (Nota 2,63 = Aumento). As expectativas para os preços dos imóveis residenciais seguem com aumento para o 3º trimestre do ano (2,63), com forte aumento para os próximos 12 meses (nota 2,95) e para os próximos cinco anos (nota 2,98).

Alta no índice de preços se manteve no período  

A alta nos preços de imóveis residenciais se manteve no segundo trimestre de 2023, sendo registrado aumento no indicador de 6,9% frente ao período anterior. A tendência para os próximos trimestres é de alta nos indicadores, sobretudo para MCMV, que pode ter o maior crescimento no índice de preços. O indicador do custo de construção continua com taxa de crescimento mais baixa e a variação do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), no acumulado de 12 meses até junho, é de 4,29%.

Sobre o aumento tanto na procura quanto nas vendas de imóveis no 2º trimestre, a sinalização de um início de redução na taxa de juros no país e as recentes mudanças do programa MCMV pode ter influenciado o aquecimento no mercado. Em relação às expectativas para os próximos três a 12 meses, os executivos estão otimistas quanto aos lançamentos e aquisições de terrenos, para ambos os segmentos. Este último, inclusive, apresentou as maiores taxas da série histórica, em geral.

Metodologia da pesquisa  

O indicador de confiança do setor imobiliário residencial do 2º trimestre de 2023, realizado pela Deloitte, organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo, em parceria com a ABRAINC, contou com a participação de 47 empresas construtoras e incorporadoras do setor imobiliário residencial, divididas nos seguintes segmentos: 32% Minha Casa Minha Vida (MCMV), 30% Médio e Alto Padrão (MAP) e 38% atuantes em ambos os segmentos. O levantamento, realizado entre 03 e 17 de julho de 2023, ouviu executivos de alto escalão (C-Level) das empresas participantes.