Tecnologia no setor de construção civil promove agilidade e inovação nos processos

Construtora Lyx investe em soluções tecnológicas e cria setor de inovação para auxiliar no desenvolvimento

Softwares das mais diversas áreas, gerenciamento de dados e tecnologias que maximizam a produtividade são parte da nova geração da indústria, que somadas ao conceito de smart manufacturing compõem o movimento da indústria 4.0. O relatório “Industry 4.0 – Global Market Trajectory & Analytics”, da Global Industry Analysts Inc. (GIA), divulgado em julho de 2021, prevê que o mercado global da Indústria 4.0 movimente um patrimônio correspondente a US$ 219,8 bilhões até 2026. Acompanhando essa realidade, a construtora paranaense LYX Engenharia, referência no programa Casa Verde e Amarela, vem ampliando o investimento em tecnologia, adotando novos recursos para trazer ainda mais eficiência ao processo de construção.

Há mais de 10 anos atuando no setor da construção civil, a construtora está trabalhando para se transformar em uma das referências em tecnologia e inovação no ramo. “Mais agilidade, redução de custos e resíduos, economia de tempo e mais precisão em todos os processos são os principais objetivos da aplicação de tecnologia no setor”, explica Paulo Antônio Kucher, vice-presidente comercial da LYX Engenharia.

Kucher conta que a tendência já era observada pela empresa e no último ano criou um plano estratégico para acelerar o processo de inovação. Desde recursos de realidade virtual para visitação a tecnologias para aprimorar a gestão de obras, a LYX tem investido no avanço da construtora no cenário 4.0.

Iniciativas

Só no último ano, a construtora destinou mais de R$1,5 milhão para investimento em tecnologia e inovação. “No primeiro semestre de 2021 foi criado um setor de inovação que vem desenvolvendo estratégias para a evolução das operações”, conta Kucher. Ele afirma que, além disso, foi criada uma categoria no site voltada à inovação. O LYX Labs trata de conteúdos relacionados às iniciativas da empresa.

“A LYX Engenharia nunca poupou investimentos em softwares, estudos e quaisquer outros recursos voltados à tecnologia. Isso vem resultando na expansão da atuação no mercado e maior precisão das atividades”.

Em 2018 a construtora adotou uma tecnologia de realidade virtual direcionada ao público. Com a pandemia, o recurso foi aprimorado para permitir “visitas à distância”, proporcionando uma experiência tanto ao desenvolvimento projetual como à interação com o cliente final, entre outras infinitas possibilidades.

Desde janeiro de 2017, a LYX também aderiu ao uso do aplicativo Mobuss Construção para aprimorar a agilidade e precisão dos processos auditados. O sistema auxilia no gerenciamento das obras de forma digital, pois permite o registro de todos os apontamentos da vistoria direto dos canteiros de obra, inclusive em modo offline.

Tiago Campestrini, head de inovação da LYX, e a equipe de inovação, hoje com 5 profissionais, já possuem um roadmap de inovação para todos os setores da empresa, e veem a LYX como líder nacional de inovação na construção dentro de um período de 3 anos.

Campestrini conta que a previsão é que o investimento em tecnologia receba um aumento de 300% nos próximos 3 anos.

Empresa cresce 44% em dois anos com digitalização de serviços ligados à construção civil

INTEC Brasil criou plataforma que permite contato entre vendedores e construtoras responsáveis por mais de 15 mil obras em andamento pelo Brasil

O setor de construção civil vem mostrando resiliência desde o início da pandemia da Covid-19, no Brasil. Mesmo com todas as dificuldades econômicas e políticas do país, o mercado foi um dos que apresentou melhores resultados perante a crise. Agora, em 2021, com as indústrias retomando as atividades, os números se mostram ainda mais otimistas. 

Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a expectativa de crescimento do setor para este ano voltou a subir de 2,5% para 4%. Em março, ela tinha sido rebaixada por conta dos seguidos aumentos nos custos de materiais, um dos maiores entraves do setor atualmente, junto com a escassez. Esse é o melhor índice de crescimento desde 2013 (4,5%). 

Quem acompanha esse movimento de ascensão é a INTEC Brasil, uma plataforma de inteligência artificial que oferece a possibilidade de vendedores e lojas de materiais, por exemplo, entrarem em contato e negociarem com construtoras e incorporadoras de todo país, descartando a necessidade da negociação presencial. 

Fundada em 2017, a empresa registra há dois anos consecutivos crescimento de dois dígitos.“Nosso objetivo é digitalizar e derrubar as barreiras físicas, permitindo negócios entre empresas de todo o Brasil. A pandemia nos ajudou muito”, explica Bruno Silva, fundador da INTEC, que comemora um crescimento de 44% no faturamento de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período de 2019. 

Os números não param por aí. Em 2020, a empresa faturou mais de R$ 4.400.000,00 e, em 2021, a expectativa é que o faturamento cresça 18%, alcançando a marca de R$ 5.200.000,00. “No primeiro semestre deste ano, já batemos metade desse valor e acredito muito que o segundo será ainda melhor”. Não é somente a parte financeira da empresa que está crescendo, seu market share também aumentou. A INTEC Brasil finalizou o ano passado com 14 mil obras cadastradas em sua plataforma, e agora esse número subiu para 15.310, com um futuro promissor. 

Bricksave anuncia crescimento recorde nos últimos 18 meses

Como parte de sua estratégia de expansão global, a Bricksave, plataforma de crowdfunding imobiliário mundial, concluiu o financiamento de mais de 100 imóveis distribuídos em cidades como Miami, Chicago, Detroit, Viena, Barcelona e Lisboa. A plataforma, que dá acesso a diversas oportunidades de investimento imobiliário no exterior, tem oferecido rentabilidade em torno de 9% ao ano a partir do recebimento de aluguéis via carteiras digitais, com acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Após um ano de início das operações no Brasil, o foco da empresa em nível local será a venda de imóveis individuais a serem adquiridos por compradores e, em breve, a partir da obtenção das autorizações regulatórias necessárias, expandir seu modelo de negócios para o crowdfunding. “Neste momento estamos seguindo todas as etapas regulatórias para nos estabelecermos como uma empresa de crowdfunding imobiliário no Brasil. A pandemia torna esse processo um pouco mais lento do que o esperado, então, decidimos, momentaneamente, nos concentrar na venda de propriedades inteiras. Oferecemos ao investidor brasileiro a possibilidade de comprar imóveis em cidades como Miami, Chicago, Detroit ou Viena, com retorno esperado de aluguéis próximo a 9% ao ano, sem custos administrativos adicionais ou necessidade de deslocamento até o local do investimento”, afirma Tom de Lucy, CEO da Bricksave.

Para reforçar sua estratégia no Brasil, a Bricksave recebeu recentemente um aporte de US$ 1,6 milhão de Future Fund do Governo Britânico, além de uma rodada de investimentos de US$ 1,4 milhão com outras instituições internacionais, como Seedrs, Kindled Holding e Lab Miami Ventures, o que consolida a empresa como a principal plataforma de crowdfunding imobiliário da América Latina. A Bricksave também foi finalista do Prêmio Proptech Latam, organizado pelo Proptech Latam Summit, cuja missão é reconhecer líderes disruptivos no setor imobiliário.

“Em 2021 a Bricksave ultrapassou 100 imóveis e US$ 10 milhões sob gestão, uma grande meta alcançada que nos obriga a melhorar a cada dia para recompensar a confiança do investidor. Este crescimento sustentado responde à automatização e transparência dos nossos processos, que incluem atendimento personalizado e serviços-chave na mão de profissionais com experiência em empresas como JP Morgan e Citibank. Temos mais de 6 mil usuários registrados de 19 nacionalidades diferentes e uma taxa de reinvestimento de 70%”, acrescenta Sofia Gancheio, cofundadora e COO da Bricksave, e finalista do WeXchange 2019, fórum anual organizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID ) para distinguir mulheres empresárias de alto crescimento na América Latina e no Caribe.

“Crescemos 400% em 2020 e neste ano continuamos nessa tendência de alta, mesmo em um contexto global muito complexo. Isso nos incentiva a continuar democratizando o mercado imobiliário e a ratificar que o crowdfunding imobiliário é uma ferramenta de investimento acessível, descomplicada e transparente”, conclui.

Primeira PPP de habitação municipal do país terá mais de 2,7 mil moradias construídas em São Paulo

A primeira Parceria Público-Privada (PPP) municipal de habitação popular do Brasil coloca a capital paulista na liderança do segmento, servindo de exemplo para outros municípios brasileiros.


O lote é referente à região da Mooca e a previsão de início das obras é dezembro deste ano. Por meio da SPE (Sociedade de Propósito Específico) Teen Imobiliário, a Telar Engenharia e a Engeform Engenharia irão construir quatro complexos habitacionais localizados na zona leste da cidade de São Paulo. Os empreendimentos somam mais de 2,7 mil apartamentos e o valor total do investimento chega a R﹩ 800 milhões.

As moradias são de interesse social, destinadas às pessoas com renda mensal a partir de um salário mínimo e cadastradas na Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo), empresa da Prefeitura de São Paulo. O projeto contempla infraestrutura de lazer e urbana, equipamentos públicos e espaços comerciais e é parte das ações da prefeitura para diminuir o déficit habitacional da capital que, segundo o próprio município, soma 474 mil unidades.

“A PPP consolidou as diretrizes do Plano Diretor Estratégico da capital. É importante destacar que também haverá investimentos em infraestrutura urbana e equipamentos públicos, além do montante principal aplicado na construção das moradias”, afirma Marco Botter, CEO da Telar.

“O modelo de implementação das moradias foi pensado para oferecer mais qualidade de vida às pessoas, inclusive quanto aos deslocamentos, com a implantação de faixas de ciclovias e proximidade de transporte público. Estamos colocando em prática o conceito de projetos residenciais conectados com o planejamento e desenvolvimento urbano integrado e sustentável”, complementa Botter.

Sobre a modelagem de financiamento dos imóveis, o executivo ressalta: “caberá à Concessionária TEEN orientar as famílias na obtenção do financiamento da Caixa Econômica Federal; financiamento que inclui subsídios em função da classe de renda, bem como apoiar a organização dos futuros condomínios de moradores.”

Integração arquitetônica e natureza: um grande diferencial


Os projetos de implantação, fachadas e interior dos edifícios foram contratados com escritórios de arquitetura renomados, na perspectiva de construir obras referenciais em termos estéticos, sem massificação, com baixa ocupação dos terrenos em planta e tendo o paisagismo como característica e diferencial.

“Apenas em função de um dos complexos serão plantadas 2.100 árvores, além do aproveitamento da vegetação de maior porte como proteção em relação ao ruído urbano. Três dos quatro complexos estão ao redor do Parque da Mooca, o que duplica a possibilidade de vivência com o ‘verde’, no paisagismo e no acesso ao Parque. O contrato da PPP dá uso social e sustentável aos últimos terrenos pertencentes à Prefeitura de São Paulo, no bairro da Mooca”, completa Marco Botter.

Já o aproveitamento das redes existentes, em termos de água e esgoto, energia, iluminação e telecomunicações, dando uso habitacional a áreas centrais subaproveitadas, obedece à recomendação de reconhecidos urbanistas e associações de arquitetura e planejamento urbano nacionais e internacionais.

“Aproximar os trabalhadores, especialmente do setor de serviço, hoje o que mais emprega no Brasil, da região central da cidade significa vantagens para trabalhadores e empregadores: menos tempo e menos despesa com deslocamentos, mais lazer. E também permite ao Poder Público direcionar recursos para regiões distantes e mais carentes”, disse.

Em paralelo, os espaços comerciais trarão conveniência e conforto para moradores atuais e futuros do bairro e gerarão empregos.

Mercado em expansão


A expectativa da Telar é ampliar seu faturamento em 30% até o final de 2022, exclusivamente no segmento privado, passando de R﹩ 120 milhões para R﹩150 milhões. Para expandir a atuação, a companhia aposta em alta performance e custo competitivo, como a aquisição de equipamentos tecnológicos de última geração, somando investimentos recentes da ordem de R﹩ 20 milhões.

Marcel Bica é o novo Head de Operações da Xtay

A Xtay, proptech especialista em gestão de aluguéis de curta e longa temporada voltada para investidores imobiliários e family offices, anuncia a chegada de Marcel Bicca para o cargo de Head de Operações empresa. Marcel possui mais de 20 anos de experiência no setor de turismo, atuando em companhias conhecidas como Blue Tree Hotels, Pestana Hotel Group e Atlantica Hotels. O executivo será responsável pela gerência geral, incluindo participação em prospecções de propriedades para integrar o portfólio da companhia. “Acredito que com toda a experiência que adquiri no mercado ao longo dos anos, posso somar e aprender muito com este novo desafio. O mercado está em ascensão e isso é sinônimo de sucesso, que conquistaremos juntos com nossos clientes.”, afirma Bica.

Vendas de imóveis novos crescem mais de 30% no primeiro semestre, aponta pesquisa da Senior

O setor da construção vem passando por um momento favorável. Nos primeiros 5 meses de 2021, de acordo com dados do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), gerou mais de 156 mil empregos no país, melhor resultado do período desde 2012. Até o fim do ano o Caged aponta que esse número deve ser de, em média, 350 mil novas vagas abertas no segmento da construção. E a curva de crescimento sentida na geração de novos postos de trabalho, se reflete também no mercado imobiliário.

De acordo com dados do Senior Index, relatório da Senior Sistemas que acompanha indicadores de mercado, o setor da construção registrou um crescimento de 31,37% na movimentação do mercado imobiliário no primeiro semestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado.

Esse número leva em conta uma amostragem de mais de 1940 empreendimentos, dos mais variados padrões – médio e alto Padrão e Casa Verde e Amarela (antigo MCMV) – atendidos pela Senior Mega em diversos estados do Brasil.

Entre os estados que apresentam os maiores índices de compra de imóveis no período estão:
Distrito Federal (155,44%), Santa Catarina (93%), Minas Gerais (43,17%), Paraná (35,77%), São Paulo (29,27%), Rio Grande do Norte (24,3%), Rio Grande do Sul (23,98%) e Rio de Janeiro (13,69%).
O Valor Geral de Vendas (VGV) no primeiro semestre de 2021 também registrou uma forte alta na comparação com o ano passado, com elevação de 56,68%. Esse índice representa quase R$ R$ 13 bilhões de reais de investimentos dos brasileiros em imóveis.

Outro indicador que também foi mensurado através do relatório é o valor do metro quadrado adquirido. De acordo com a pesquisa, a elevação foi de 14,32% a mais nesse primeiro semestre. Em 2020, o investimento médio por metro quadrado era de R$ 4022,70 e em 2021 esse valor subiu para R$4598,82.

“Essa valorização dos imóveis acontece, primeiramente por conta do bom momento do setor, mas outro fator que impacta também é o custo da construção, que tem relação direta com o valor final. De junho de 2020 a junho de 2021 foi registrado um aumento de 17,36% nos custos setoriais de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIQ)”, explica o Head de Produto da Senior Mega, Cleber Francischini.

Selic baixa eleva poder de compra

Entre as diversas explicações para o aquecimento do setor da construção, o principal deles é a queda na taxa de juros bancários. A taxa básica de juros (Selic) registrou queda no início da pandemia e esse fato impulsionou o maior investimento imobiliário.

A Selic é a taxa de juros básica da economia brasileira, o que significa que os bancos se baseiam nela para definir as taxas de juros cobradas por empréstimos. Desse modo, a queda nessa taxa fez com que os bancos também reduzissem suas taxas de juros, tornando o acesso aos empréstimos mais acessíveis.

“Tínhamos, no passado, taxas de juros que giravam na casa dos 12% e desde o ano passado foi possível encontrar no mercado financiamentos bancários com juros até por menos da metade desse índice. Ou seja, com taxas menores, o consumidor consegue encontrar imóveis que caibam no bolso e com isso as vendas no setor crescem, conforme os números que estamos apresentando referente ao ano de 2021”, destaca Francischini.


A taxa Selic, que chegou a registrar 2% em alguns meses, vem sendo ajustada gradativamente para patamares mais reais. De acordo com um documento elaborado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), a previsão é que até dezembro esse índice chegue a cerca de 7%.

Mesmo com essa elevação gradual da taxa Selic, a expectativa do setor da construção para o segundo semestre se mantém positiva.


“Devemos ter um segundo semestre promissor. A CBIC divulgou recentemente um crescimento estimado de 4% no setor ante aos 2,5% previstos anteriormente. Então, estamos visualizando meses favoráveis mesmo com as variações do mercado” comenta Francischini.

Incorporadora alcança crescimento de 183% com lançamentos no interior do Mato Grosso

O ano de 2021 deve continuar com a mesma velocidade nas vendas de imóveis vistas desde o ano passado no estado do Mato Grosso. As baixas taxas de juros e a abundante oferta de crédito são os principais motivadores desse boom imobiliário, juntamente com a busca por imóveis maiores ou com melhores condições para morar e trabalhar a distância em virtude da pandemia da COVID-19.

De acordo com especialistas, o mercado imobiliário nacional prevê crescimento de mais de 30% este ano, depois do avanço de 57,5% em 2020. Somente no primeiro trimestre deste ano, o volume de financiamentos à habitação cresceu 113% na comparação com o mesmo período do ano passado. A tendência, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), é que o setor continue aquecido, atendendo à demanda renovada pela pandemia. Segundo pesquisa da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o financiamento da casa própria movimentou R﹩43 bilhões e garantiu a venda de 187 mil unidades no 1º trimestre.

Seguindo esse mesmo padrão, nos lançamentos dos últimos cinco anos, a SALAS Incorporadora alcançou o crescimento de 183% em lançamentos de imóveis nos últimos cinco anos com 156 unidades e, com o avanço do mercado, a empresa tem a expectativa de 442 novas unidades com os empreendimentos que serão lançados em 2021 e 2022. “Atualmente, encontramos um mercado aquecido. Com isso, a nossa função é ajudar o setor com um crescimento sustentável, sempre aliando os desejos e demandas do mercado e atender os clientes com oportunidades de moradia com conforto, qualidade e segurança”, aponta Marco Aurélio Hollatz, diretor da Salas.

Os lançamentos também vão de acordo com uma característica da população, Rondonópolis é uma cidade polo empreendedora, que atua de forma ativa na procura por imóveis. De acordo com o Centro de Atendimento Empresarial (CAE) da Prefeitura de Rondonópolis, de janeiro a junho deste ano foram abertas 889 empresas de todos os portes – pequenas, médias e grandes. Todos estes fatores associados ao crescimento do mercado têm aumentado a demanda por novos imóveis.

Seguindo essa linha de criar seu próprio negócio, a empresa com base familiar nasceu para valorizar o conforto, a qualidade e a segurança, com a edificação de casas, sobrados, prédios baixos e até mesmo a consolidação em construções de edifícios residenciais de médio-alto padrão.

Hoje, com 36 anos de atuação, já entregou 23 empreendimentos e mais de 190.000m² na cidade de Rondonópolis. A empresa realiza projetos inteligentes e contemporâneos, em locais privilegiados, proporcionando oportunidades para quem quer investir e morar bem.

“A empresa não participa somente contribuindo com a cidade e com os empreendimentos, também fazemos parte de um marco na história do município. São mais de três décadas abrindo possibilidades de investimento, moradia e oportunidades de emprego para quem é da região”, completa Marco.

Construtora Emccamp lança oitavo condomínio residencial do Parque Cerrado

O Parque Cerrado, maior projeto do Programa Casa Verde e Amarela, antigo Minha Casa Minha Vida, na capital mineira, começa a ganhar formas. As obras estão a todo vapor. As ruas e a avenida principal do bairro planejado já estão sendo pavimentadas, os prédios residenciais já estão sendo erguidos e o centro comercial tem a previsão de ser entregue até o fim de 2021. Nesse mês de agosto, a Emccamp Residencial, construtora que atua há 44 anos no setor da construção civil em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, lançou o São Francisco Residencial, oitavo condomínio que irá compor o bairro.

Com um VGV de R$337,9 milhões, o Parque Cerrado está sendo erguido no bairro Monte Azul, região Norte da capital mineira, a dez minutos da Estação São Gabriel e da avenida Brasília.  Ao todo, o bairro planejado terá 2.280 apartamentos, distribuídos em 12 condomínios. Para o desenvolvimento do projeto, a Emccamp conta com uma equipe de 465 colaboradores, sendo 132 diretos e 333 indiretos.

“Os apartamentos são os maiores do programa Casa Verde e Amarela, cumprindo a NBR 9050. A norma prevê o dimensionamento necessário para pessoas com necessidades especiais, não somente os cadeirantes, mas também grávidas, obesos e idosos. Todos os nossos apartamentos foram planejados para ter acessibilidade”, conta Andre Campos, vice-presidente da Emccamp.

Lançamento

O São Francisco Residencial terá 120 unidades, dividas em seis blocos de cinco pavimentos, com 120 vagas de garagem. Serão apartamentos de dois quartos, de 46,01m² a 50,13m². A área de lazer do residencial foi pensada para proporcionar diversão para toda a família, com salão de festas com forno de pizza e churrasqueira. Para as crianças haverá um playground equipado com diversos brinquedos. 

Como forma de incentivar os moradores a curtirem a ciclovia que será implantada no Parque Cerrado, o São Francisco  também terá um bicicletário. “Andar de bike se tornou uma tendência e os bicicletários, além de tirar as bicicletas das vagas dos carros ou de áreas comuns, agrega valor às unidades do condomínio, já que mais uma área é criada, mantendo a organização do condomínio”, avalia Andre. 

Com VGV de R$20.472 mil, o residencial possui subsídio do Governo Federal de  R$26.365 

mil e financiamento de até 360 meses, com as menores taxas de juros do mercado.

Bairro planejado

Pensando na comodidade dos futuros moradores, o Parque Cerrado  une sustentabilidade, qualidade de vida e infraestrutura de lazer e serviços em um só lugar. Na área comercial, o empreendimento terá o My Mall Parque Cerrado, com previsão de conclusão para esse ano e que ocupa uma área de 5 mil metros quadrados, sendo 2 mil para a locação de lojas, sendo uma loja-âncora já firmada com o Supermercados BH, e 91 vagas para estacionamento, com 10 exclusivas para motocicletas e uma destinada a carga e descarga.

A prefeitura vai implantar serviços como posto de saúde, no qual as obras serão finalizadas ainda em 2021, e, futuramente uma escola, posto policial, BH Cidadania e creche. As áreas foram doadas pela Emccamp e os projetos foram entregues ao poder público, que é o responsável pela execução das obras.

A questão ambiental também é um ponto que a Emccamp investiu neste projeto. As áreas verdes e as nascentes foram preservadas. A empresa ainda vai construir uma ciclovia no bairro e uma praça com quadra e equipamentos de ginástica. “São quase 500 mil metros quadrados de áreas sociais, ruas e avenidas, tudo muito bem distribuído, sem aquela sensação de adensamento”, observa Andre Campos.

AoCubo anuncia a contratação de Alejandro Dicovsky, ex-Grupo Zap, como novo CMO

Com um crescimento de 120% no primeiro semestre, o AoCubo – imobiliária digital que transforma a experiência de compra e venda de imóveis novos por meio de tecnologia – segue investindo na qualificação de seu time de gestores. A proptech acaba de anunciar a chegada de Alejandro Dicovsky, que assume a função de CMO (Chief Marketing Officer).

Com mais de 25 anos de experiência no mercado digital, Alejandro tem passagens bem sucedidas por empresas de renome nacional e internacional, como Grupo Zap, Tecnisa e UOL, além de ser mentor em hubs de inovação e aceleradoras de startups. Recentemente, o executivo também foi mentor no hackathon Space Apps contra a Covid-19, promovido pela Agência Espacial Norte Americana (NASA).

No AoCubo, Alejandro será responsável por todas as estratégias de marketing da empresa, além de reforçar a presença da marca no mercado e nos canais digitais. “Estou entusiasmado em me unir ao AoCubo, uma companhia com DNA 100% digital, que busca a qualidade e tem muito respeito pelo consumidor e pelos parceiros”, afirma. “Estamos desenvolvendo produtos e serviços inovadores, que em breve vão impactar positivamente o mercado. A ideia é aproveitar o boom imobiliário e oferecer boas oportunidades de negócios para corretores de imóveis e consumidores”, complementa.

Nos últimos meses, a proptech intensificou as contratações e ultrapassou a marca de 100 colaboradores. Atualmente, 90% dos novos apartamentos da cidade de São Paulo estão disponíveis para compra no site da empresa e, mesmo com a recente alta da taxa Selic para 5,25% ao ano, a projeção é que o AoCubo dobre de faturamento e também o número de unidades transacionadas na plataforma neste ano em relação a 2020.

QuintoAndar levanta mais US$ 120 milhões em extensão de captação Série E; valuation supera US$ 5 bilhões

O QuintoAndar, maior plataforma de moradia da América Latina, captou US$ 120 milhões em uma extensão à sua Série E de investimento, anunciada em maio. O aporte foi co-liderado pela Greenoaks e pela Tencent, elevando o valuation da companhia brasileira para US$ 5,1 bilhões.

Os recursos adicionais vão permitir que o QuintoAndar acelere o ritmo de seu plano de negócios e mantenha seu momento atual. A transação também traz para o lado do QuintoAndar novos investidores de renome mundial que vão acrescentar conhecimento, experiência e visão global que permitirão à companhia consolidar e expandir ainda mais sua posição de referência para todas as pessoas que querem achar ou transacionar sua casa ideal.

“Estamos focados em entregar nossa visão de sermos o destino para moradia. Estamos crescendo rapidamente e essa extensão nos permite acelerar ainda mais e levar nossa experiência inovadora para mais e mais pessoas que querem morar melhor e precisam de ajuda para encontrar suas novas casas”, diz Gabriel Braga, co-fundador e CEO do QuintoAndar. “Estamos animados em ter a Greenoaks e a Tencent como acionistas e contamos com o apoio deles para construir uma companhia global e duradoura, assim como para ter mais exposição ao ecossistema empreendedor único da China.”

A extensão foi co-liderada pela Greenoaks, uma das mais importantes empresas de investimentos baseadas em San Francisco que apoia companhias que redefinem suas categorias, como Coupang, Robinhood e Kavak. A outra co-líder foi a Tencent, uma das empresas de tecnologia líderes na China e ativa investidora em companhias de tecnologia no segmento de proptech chinês, assim como no Nubank e na Uala na América Latina. A extensão eleva o total captado pelo QuintoAndar em sua Série E de investimento para US$ 420 milhões. No total, a companhia já levantou mais de US$ 700 milhões desde 2013.

Surfando o momento

Ao longo de um 2020 desafiador, o QuintoAndar superou as dificuldades causadas pela pandemia de Covid-19 enquanto apoiava clientes, parceiros e empregados, e fechou o ano com crescimento saudável. A companhia vem entregando resultados consistentemente em 2021, superando suas metas de negócio e com desempenho acima do previsto com a expansão para novas cidades no Brasil e a consolidação de sua liderança nos mercados em que já está. Nesse período, a companhia expandiu para 14 novas cidades e anunciou planos para iniciar operações no México no futuro próximo.

“Estamos muito animados em nos juntar ao Gabriel e ao time do QuintoAndar. No Brasil, tanto aluguéis quanto vendas há muito tempo têm sido prejudicados por fricções custosas que tornam o mercado menos eficiente, acessível e confiável. Acreditamos que o que o QuintoAndar está construindo vai redesenhar fundamentalmente as transações imobiliárias, melhorando a transparência, aumentando as opções para brasileiros buscando uma casa, simplificando dramaticamente a experiência para proprietários, e impulsionando o aumento no investimento imobiliário em todo o país. Já estamos bastante impressionados com o progresso deles até aqui. E, com o tempo, vemos que o QuintoAndar tem o potencial para verdadeiramente transformar o mercado imobiliário em toda a América Latina, criando o melhor marketplace da região para quem quer encontrar imóveis e oferecendo um portfólio completo de serviços financeiros que os tornem essas casas acessíveis. Queremos ser parceiros do QuintoAndar por várias décadas”, diz Neil Shah, sócio da Greenoaks.

Aluguel, compra e além

O QuintoAndar se tornou a maior empresa do país no mercado de moradia ao usar tecnologia e inovação para quebrar com o status quo desse segmento. Atualmente, a companhia administra mais de 120 mil contratos e adiciona por mês cerca de 10 mil novos aluguéis à sua carteira, o que representa entre 20 e 30 vezes mais que seu concorrente mais próximo.

O atual padrão em aluguéis foi definido pelo QuintoAndar ao oferecer a clientes uma experiência melhor, baseada numa plataforma sem fricção, do início ao fim. A revolução iniciada pela companhia veio do modelo que oferece fotos profissionais gratuitas para os anúncios e a digitalização de toda a transação, ao mesmo tempo que libera inquilinos de garantias caras e complicadas e ainda assim garante o aluguel pago sempre em dia aos proprietários.

No início de 2020, o QuintoAndar começou a operar também no segmento de compra e venda. Ao alavancar os efeitos de rede, a tecnologia e experiência do negócio de aluguel, ao mesmo tempo dando mais transparência e segurança ao processo, em menos de um ano a companhia já se tornou a líder nacional nesse mercado. Atualmente, ela tem mais de 60 mil moradias à venda anunciadas em sua plataforma, e superou a marca de 10 mil transações em termos anualizados nas quatro maiores regiões metropolitanas do Brasil.