Teve início nesta terça-feira a pré-venda de ingressos para a 26ª CASACOR Minas. A maior mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado começa no próximo dia 14 e segue até 17 de outubro, na capital mineira.
Os fãs da CASACOR Minas já podem garantir seu ingresso para a edição 2021. Entre os dias 31/08 e 05/09 será possível adquirir ingressos na bilheteria digital da mostra com 20% de desconto. Entre os dias 06 e 13/09, o desconto será de 10% e após esta data, será praticado o preço original. Qualquer ingresso adquirido neste período sairá por R$56 durante a semana e R$60 aos finais de semana. O valor original da entrada para este ano será de R$70 durante a semana e R$75 aos finais de semana. Para ter direito ao desconto, os interessados devem acessar o site de vendas (https://casacormg.byinti.com/#/ticket/) e inserir o código CASACORMG20. O desconto só é válido para compras realizadas até o próximo domingo(05/09) e não é extensivo para meia-entrada ou passaportes(que dão direito a várias visitas ou acesso ilimitado durante a mostra).
A CASACOR Minas está investindo em uma série de ações e de aparatos tecnológicos voltados para garantir a segurança de todos os presentes. A primeira delas será que as visitas deverão ser realizadas com hora marcada. O visitante terá a opção de escolher a faixa de horário pretendida durante o momento da compra do ingresso. No dia escolhido para a visita, haverá 20 minutos de tolerância em caso de atrasos.
Além do controle preciso de visitantes dentro da mostra e a visita agendada por horário, haverá ainda a higienização frequente de todos os espaços de circulação com uma tecnologia disponibilizada pela Cleannew, dispensers de álcool gel em todos os ambientes e totens para higienização dos sapatos, desenvolvidos em parceria com a Homeloft. E uma das principais novidades aparecerá no processo de entrada na mostra, que será alterada para um modelo inovador e tecnológico. O evento contará com catracas inteligentes, em que a pessoa poderá entrar por meio de reconhecimento facial(cadastrado previamente no ato da compra) ou ao apresentar um QR Code gerado durante a compra do ingresso pela internet. Assim, o sistema só liberará a entrada dentro da faixa especificada no ato da compra.
Desenvolvida pela empresa ZK Teco, e comercializado pela Templuz, essa nova tecnologia de entrada é projetada para atuar em diferentes tipos de cenários, sendo compatível com a mais recente tecnologia de visão computacional. Além disso, as catracas estão preparadas para um volume de tráfego elevado e evitam qualquer tipo de contato físico e a formação de filas na bilheteria ou aglomerações na entrada.
Vale atentar também que, para acessar a CASACOR Minas 2021 será obrigatório o uso de máscara durante todo o percurso, exceto durante o consumo em espaços de operações como bares, cafés e restaurantes, seguindo as regras sanitárias vigentes adotadas na cidade de Belo Horizonte.
Ter uma moradia digna pode ser bastante difícil quando as condições financeiras não são as mais favoráveis. No cenário atual, com crises sanitária e econômica, as projeções de analistas também não são otimistas, com a previsão de um quadro de estagflação, o que contribui para a corrosão do poder de compra da população. Nas comunidades mais vulneráveis, esse sonho parece ainda mais distante. Porém, há quem esteja olhando para este cenário, como uma oportunidade de trazer impacto social para seus negócios.
Este é o propósito principal do HousingPact, iniciativa que reúne grandes organizações do setor de moradia, como ArcelorMittal, Dexco, HM Engenharia, InterCement, Fundação Tide Setubal, MiningPact e Vale, atuando em ações para melhorar a experiência de moradia com pilotos em São Paulo, Apiaí – SP e Santa Luzia- MG.
O HousingPact é um programa de inovação aberta que conecta startups com projetos nas áreas de habitação, saneamento e microcrédito a empresas com grandes corporações. E o senso comum entre as empresas participantes deste pacto é a necessidade de investimento em inovação no setor.
Recentemente, o MiningPact, que tem como objetivo o desenvolvimento de produtos e serviços que ativem a economia de cidades exploradas pela mineração, se juntou à iniciativa. Para Haroldo Rodrigues Jr, idealizador, as expectativas de crescimento para o próximo ano são grandes. Com o comprometimento junto ao ESG (Environmental, Social and Governance, ou seja, conjunto de padrões e boas práticas que visa definir se a operação de uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada), as empresas puderam enxergar novas perspectivas de projetos ligados à inovação.
“Temos o planejamento para 2021 de um aporte inicial no valor de R$ 1 milhão, para apoiar o desenvolvimento de produtos ou processos inovadores no Norte e no Nordeste do Brasil, além de promover o desenvolvimento financeiro e sustentável das comunidades degradadas social e ambientalmente”, comenta Haroldo.
Já para Rodrigo Carazolli, gerente geral de inovação, novos negócios e Açolab Ventures da ArcelorMittal, o projeto é ainda maior. A siderúrgica acredita que a adesão dessas organizações a projetos como o HousingPact indica o quanto é crescente a busca por negócios sustentáveis, que além do retorno financeiro, se conectem a causas maiores de interesse da sociedade.
“Nesse sentido, lançamos esse ano o Açolab Ventures, um fundo que irá investir mais de R$ 100 milhões em startups e pequenas empresas inovadoras nos próximos 4 anos. A tese de investimento do fundo é ampla, e contempla, por exemplo, inovações relacionadas à construção civil, novas soluções, meio ambiente e zero carbono. É com essa perspectiva que a colaboração da ArcelorMittal com as startups deve se intensificar mais ainda. Hoje, o Açolab, laboratório de inovação da ArcelorMittal Aços Longos, já conta com mais de 7 mil conexões com diversos agentes do ecossistema de inovação e queremos ultrapassar as 10 mil conexões, ainda em 2021”, afirma Rodrigo.
A diretora de gente e gestão da HM Engenharia, Jornada Albuquerque diz: “Buscamos cada vez mais investir, descobrir novas formas de inovar e nos posicionarmos como uma empresa sustentável nos negócios, operações e na relação com a sociedade e meio ambiente Por isso, estamos colocando em prática iniciativas que se conectam com o tema, e o HousingPact é resultado disso. Nosso objetivo é continuar investindo nesta área e impactar de forma positiva a vida dos brasileiros”.
A integração das agendas impacto e inovação é pauta do planejamento estratégico da InterCement, empresa que além de ser co-fundadora do HousingPact, já se relacionou com centenas de startups. “Desde 2015, buscamos novas e melhores formas de aumentar o potencial de impacto de nossos projetos na comunidade, e a inovação, aliada ao uso de tecnologia, já se provou ser importante aliada”, completa Carla Duprat, Diretora Executiva da InterCement.
“A moradia possui um papel central no processo de desenvolvimento sustentável de um bairro. É definidora do espaço, das relações e das condições de vida das pessoas. No entanto, os desafios habitacionais nas regiões periféricas são grandes. As soluções não estão prontas, mas podem ser construídas a partir da articulação dos diversos atores da sociedade. É com esse propósito que a Fundação Tide Setubal aposta em iniciativas como o HousingPact”, diz Mariana Almeida, superintendente Fundação Tide Setubal.
“Tem sido muito gratificante ver que mais empresas estão aderindo à ideia pela capacidade de transformação e repercussão gerada. Isso é caminho sem volta.”, explica João Pedro Brasileiro, CEO da Innovation Latam, parceiro de comunicação do Programa HousingPact.
Além da importância de contribuir com a inovação digital, as empresas também reconhecem que investir em planos de ESG gerou uma preocupação ainda maior para a implementação das práticas sustentáveis dentro das corporações.
“Temos em nosso DNA atitudes sustentáveis desde o início de nossas atividades. O trabalho direto com florestas plantadas e madeira sempre atraiu olhares minuciosos sobre nossas práticas. Seguimos evoluindo na área de indicadores ambientais e nos debates no âmbito social, cientes do caminho que ainda temos a percorrer e de que o tema jamais se esgotará. Acreditamos que participar de iniciativas como o HousingPact é um movimento que está completamente alinhado a essa forma de atuação”, acrescenta Giancarlo Tomazim, gerente de sustentabilidade da Dexco.
Conheça todas as empresas participantes:
ArcelorMittal: siderúrgica Dexco (antigamente Duratex): produtora de painéis de madeira, louças e metais sanitários HM Engenharia: construtora InterCement: produtora de cimento Fundação Tide Setubal: organização que realiza iniciativas para promoção de justiça social e desenvolvimento sustentável de periferias urbanas Vale: mineradora MiningPact: Iniciativa de impacto social que acredita que a atuação em Rede possibilita desenvolver a oferta de startups, produtos e serviços para mitigar os impactos do setor de mineração nas cidades e promover o desenvolvimento financeiro e ambiental sustentável das comunidades do entorno. Programa inspirado no modelo do HousingPact com investimento a in3citi e FFA
A Eternit – companhia especializada no fornecimento de matérias-primas, produtos e soluções para o setor de construção civil, e líder de mercado no segmento de coberturas – iniciou a comercialização, neste mês, das suas telhas fotovoltaicas de concreto BIG-F10. O produto Tégula Solar, uma das principais apostas em tecnologia da companhia, é inédito no mercado brasileiro e permite a transformação da luz solar em energia elétrica. Neste primeiro momento, as telhas foram vendidas para clientes selecionados no Estado de São Paulo e próximos à unidade fabril, em Atibaia. A seleção foi feita pela equipe técnica e comercial da empresa com base na capacidade inicial de produção e na formação de um portfólio de projetos de referência para diversas condições climáticas, padrões construtivos e possibilidades de aplicação.
O novo produto é parte do processo de reestruturação da empresa e está alinhado à estratégia de construção de um portfólio de produtos sustentável e inovador. “Queremos democratizar o acesso à energia elétrica originada a partir de fontes renováveis no Brasil, através de uma tecnologia revolucionária que pode gerar retornos sobre o investimento em um período de 3 a 5 anos”, destaca o presidente do Grupo Eternit, Luís Augusto Barbosa.
“O que existe hoje em larga escala são placas fotovoltaicas cujos modelos precisam ser instalados em cima dos telhados, nem sempre prezando pela melhor estética”, explica Luiz Antonio Lopes, responsável pela área de Desenvolvimento de Novos Negócios da Eternit. “O Grupo Eternit aposta no imenso potencial de mercado da nova telha fotovoltaica em todo o país. Seus diferenciais são únicos no mundo, por ser um produto de alto valor agregado, fácil instalação, seguro e mais disruptivo do que as soluções atuais a partir de um modelo esteticamente avançado. Foram três anos de testes e de adaptações para chegarmos ao modelo ideal, com as células fotovoltaicas integradas no material. No caso da Tégula Solar, aplicadas diretamente no concreto respeitando o formato em curvas das telhas. O efeito visual fica muito bonito”, diz.
A empresa se prepara para uma comercialização mais ampla e em volume crescente nos próximos meses.
Testes rigorosos
Aprovada e registrada pelo Inmetro desde 2019, a telha Tégula Solar mede 36,5 cm por 47,5 cm e é composta de concreto, com a incorporação de células fotovoltaicas em sua superfície. Possui uma potência de 9,16 watts, o que representa uma capacidade média mensal de produção de 1,15 Kwh, com vida útil estimada em 20 anos.
“É um produto de fácil instalação e que não interfere na arquitetura das construções, com peso e estrutura semelhantes ao das telhas convencionais, mas que agrega valor ao telhado, além de oferecer proteção, conforto térmico e acústico”, acrescenta Luiz Antonio Lopes.
Para alcançar o resultado esperado, o produto passou por uma série de rigorosos testes de desempenho e durabilidade, no Brasil e no exterior, ao longo de quase três anos. Em 2019, foram iniciados testes em instalações internas. Já no início de 2020, foram realizadas instalações no laboratório de sistemas fotovoltaicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, e no Instituto de Engenharia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE/USP). Na sequência, vieram as implementações de projetos-pilotos em localidades e condições climáticas diversas do país.
Neste ano, em mais uma demonstração de rigor e preocupação com a vida útil do produto, a Eternit enviou novas amostras para o Instituto PI Berlin, na Alemanha, laboratório referência em testes de produtos fotovoltaicos no mundo. “O Instituto é capaz de realizar testes que não são viáveis no Brasil. Portanto, foi uma etapa crucial para a validação da tecnologia”, ressalta Lopes.
O que os pais buscam em um novo imóvel? Para responder essa pergunta, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, fez uma pesquisa com para ouvir pais de diversas partes do Brasil. De acordo com o levantamento, a prioridade é um imóvel com garagem, apontado por 61,92% dos participantes.
Em seguida, eles buscam por casas em locais com mais segurança (57,27%); uma região tranquila e silenciosa (56,40%); imóvel que tenha quintal ou terraço (47,97%); imóvel com opções de lazer como, por exemplo, piscina e salão de jogos (36,05%); mais ambientes na residência (35,76%); espaços verdes na área (35,47%); imóveis próximos de escolas (30,81%) e que o imóvel tenha jardim (24,42%).
Para 96,48% dos pais, é importante que os filhos tenham um quarto próprio em casa. Os motivos apontados para isso são: porque o filho precisa do seu espaço pessoal (76,08%), porque ele pode estudar tranquilo (22,48%), porque pode ter seu espaço para brincar (18,16%) e porque, assim, é possível conviver em harmonia (9,22%).
Convivência na pandemia
O isolamento social fez com que 74,47% dos entrevistados tivessem que se adaptar de alguma forma para o home office e as aulas a distância. A convivência entre pais e filhos durante a pandemia não foi afetada: 73,66% a descreveram como muito boa ou boa, enquanto 22,58% disseram que houve dias bons e outros ruins. Apenas 3,77% disseram que a convivência com os filhos foi complicada ou muito complicada.
Dos entrevistados, 44,95% têm um filho, 36,11% têm dois filhos e 18,94% têm três ou mais filhos. Além disso, 65,12% são proprietários, 34,88% são inquilinos, 56,62% moram em casa e 43,38% em apartamento.
A busca por um imóvel passa pela avaliação de diversas características como a sua estrutura, localização e preço. E o tempo da jornada varia de acordo com a intenção do consumidor – a média de tempo de conclusão para os compradores é de 4 meses, enquanto a jornada de locação é relativamente menor, de apenas 2 meses. Esses são alguns dados revelados pelas pesquisas “Jornada de Compra e Jornada Locação no Mercado Imobiliário Brasileiro”, elaboradas pela DataZAP+, área de inteligência imobiliária do ZAP+, e que considera tanto públicos interessados em adquirir quanto alugar imóveis nos centros urbanos das cinco regiões do país.
“Na ponta das jornadas mais rápidas de compra, estão 42% dos respondentes desta jornada, que a terminaram em até 2 meses. Do outro lado, 12% dos pesquisados na Jornada de Locação levaram mais de 6 meses para alugar seu novo imóvel. Em um cenário de constante transformação, é fundamental a compreensão dessa jornada”, afirma Danilo Igliori, economista do DataZAP+.
Faixas de renda
Consumidores com renda de até R﹩ 4.400,00 ou o equivalente a quatro salários mínimos são o principal público de compra de imóveis com valores até R﹩ 149.999,00. Por outro lado, compradores de maior poder aquisitivo, com renda acima de 20 salários mínimos são a maioria dos interessados em imóveis com valores a partir de R﹩ 1 milhão.
Mas quando o assunto é locação, 52% daqueles que detém renda de até R﹩ 4.400,00 estariam dispostos a desembolsar até R﹩ 999,00 com aluguel mensalmente, enquanto 44% concordam em gastar entre R﹩ 1.000,00 e R﹩ 1.999,00 com este tipo de custo. Entre os que ganham acima de 20 salários mínimos, 71% poderiam pagar R﹩ 3.000,00 ou mais.
Tipo de moradia
Seja para aluguel ou compra, o apartamento é o tipo de edificação mais desejado. Para a jornada de compra chama a atenção que quando consideramos os percentuais das preferências por casa de rua e casa em condomínio somado esse público é de 40%. Nesta jornada, entre os respondentes que têm filhos, 14% preferem casas em condomínio.
Cerca de 25% do público procura casas de rua para alugar, porém se considerarmos o público para a região metropolitana, ou seja, não localizado na capital, o percentual de pessoas que buscam casa de rua sobe de 34%.
“Qual(is) motivo(s) para a busca de um novo imóvel?”
Para os respondentes da pesquisa de Jornada de Locação, a localização é uma das principais razões para iniciar a busca de um novo imóvel, empatada com a estrutura do imóvel (ambas em 55% das respostas). Já na pesquisa de Jornada de Compra, a estrutura do imóvel aparece como razão mais citada do que a localização pelos respondentes (respectivamente com 54% e 49% das respostas).
Chama a atenção como a localização, mesmo para os respondentes da Jornada de Compra, é o principal fator motivador da busca por um novo imóvel para quem está buscando imóvel em uma cidade diferente da que reside (58%). Quando analisamos apenas quem busca alugar um novo imóvel em uma cidade diferente da que reside atualmente, a localização também ganha ainda mais destaque como fator motivador, aparecendo em 82% das respostas.
Aspectos mais importantes na busca
O preço do imóvel, seja ele de compra ou aluguel, aparece como fator mais importante para ambos perfis de consumidores (78% das respostas mencionam preço como um dos aspectos mais importantes no mercado de compra; 93% nas respostas da Jornada de Locação).
Vale notar que a Localização, no momento de busca por um novo imóvel para a compra, é mais importante do que o Tamanho e do Tipo do Imóvel. O que destoa das razões para a busca de um novo imóvel para compra em que a Estrutura do Imóvel prepondera como aspecto mais importante na motivação à busca (como mostrado nas duas seções acima).
Ferramentas de busca Seja para locação ou para compra (gráfico logo abaixo) os meios digitais aparecem no topo entre os canais utilizados para ajudar nas pesquisas, com sites de imobiliárias, portais especializados em anúncios de imóveis e sites de busca liderando as opções. O destaque fica para as redes sociais, que aparecem logo atrás das tradicionais placas de imobiliárias afixadas nas fachadas dos imóveis.
Formas de pagamento
A maioria dos participantes (57%) declarou ter optado pelo financiamento imobiliário como forma de pagamento para realizar o sonho da casa própria, seguido pelo pagamento à vista (35%), e pela permuta ou troca, com 15%. Vale destacar que entre os que revelaram que quitaram o imóvel de uma só vez, 56% deles afirmaram que a finalidade da compra é de investimento, enquanto 33%, disseram que pretendiam usá-lo como moradia.
A maior parcela entre os inquilinos (32%), revelou que prefere como forma de garantia para o aluguel o depósito ou caução, seguido pelo fiador (23%) e pelo acerto direto com o proprietário (13%).
Moradia ou investimento
A maioria esmagadora (89%) dos pesquisados revelou que a finalidade da aquisição tem como objetivo primordial a moradia e/ou lazer, enquanto 6% mencionou a finalidade única de investimento. Outra característica revelada pelo estudo é que metade (50%) dos consumidores no mercado de compra afirmou residir imóvel próprio. Entre os consumidores com filhos, 62% declararam morar no imóvel próprio.
Sobre as pesquisas
As pesquisas “Jornada de Compra do Consumidor no Mercado Imobiliário Brasileiro” e “Jornada de Locação do Consumidor no Mercado Imobiliário Brasileiro” foram realizadas entre os dias 1º e 15 de junho deste ano, por meio de abordagem online, e contou com a participação de até 1.506 pessoas (sendo 773 na Jornada de Compra e 733 na Jornada de Locação) entre usuários dos portais ZAP Imóveis e Viva Real, residentes das capitais e regiões metropolitanas do país. A margem de erro tanto para o perfil da Jornada de Compra quanto para o perfil da Jornada de Locação é de 4 p.p. considerando o nível de confiança de 95%.
Na pesquisa dedicada à jornada de compra, 78% dos entrevistados declararam ser residentes de capitais e 14% compram um imóvel nos últimos 12 meses, enquanto os demais têm intenção de adquirir um imóvel. Dos respondentes da Jornada de Compra, 51% são do gênero masculino, 63% estão casados, 64% declararam ter filhos, 83% afirmaram estar empregados, e mais da metade (52%) revelaram ter animal de estimação.
Já na pesquisa voltada para a jornada de locação, a maioria dos pesquisados é formada por mulheres (61%), 50% casados, 53% não tem filhos, 87% estão empregados, e 51% dizem possuir pets. Além disso, os moradores situados em Capitais somam 83%, e 73% ainda não alugaram o imóvel enquanto os demais alugaram um imóvel nos últimos 12 meses.
A Living, uma das empresas responsáveis pelos lançamentos imobiliários do grupo Cyrela no Rio de Janeiro, conquistou a primeira certificação Selo Casa Azul + Caixa para a empresa. O empreendimento reconhecido é o Living Sunset. O certificado é um importante instrumento de classificação socioambiental destinado a propostas de empreendimentos habitacionais que adotem soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das edificações.
“Essa certificação demonstra um avanço nosso em direção à agenda ESG e a preocupação socioambiental que temos. Escolhemos o Living Sunset como um projeto piloto, porque acreditamos que o Selo será algo muito positivo para nossos empreendimentos. Sem dúvida é uma conquista que agrega valor ao projeto”, afirma Alain Deveza, Gerente Geral da Living.
O residencial foi contemplado na categoria #maisQualidadeUrbana, com a certificação nível prata. Ao longo de seis meses foram identificados se critérios como “Qualidade e infraestrutura no espaço urbano”, “Relação com o entorno: Interferências e impactos no empreendimento” e “Separação de resíduos” cumpriam as exigências para o residencial conquistar o selo. Durante a obra, será verificado se o empreendimento está sendo executado conforme o projeto certificado.
A certificação também traz benefício para quem for adquirir um imóvel do empreendimento, já que há uma diferenciação na taxa de juros do financiamento, com redução de até 0,4% ao ano.
O Living Sunset é um projeto que reúne exclusividade, comodidade e preço atrativo. O lançamento se destaca por ter apenas um único prédio em um terreno bastante amplo e oferecer um produto raro na região próxima ao Parque Olímpico da Barra da Tijuca: apartamentos de quarto e sala com vaga. Além disso, possui segurança 24h e infraestrutura de lazer completa em uma região com várias opções de comércios e shoppings.
As mostras de decoração retornam em 2021 seguindo todos os protocolos e cuidados necessários para evitar o aumento da pandemia e com o desafio de mostrar um “novo morar”, mais inteligente e sustentável. Durante a Casa Cor Paraná 2021 que acontece de05 de setembro a 17 de outubro de 2021, na Rua Álvaro Alvim, 91, em Curitiba/PR, é possível conferir as tendências e tecnologias que tornam as casas mais eficientes e preparadas para as novas necessidades dos brasileiros, como as soluções da Sto Brasil, que faz parte de um grupo líder mundial em sistemas de revestimentos com isolamento térmico (EIFS) para fachadas, no Studio Tech Sebrae, projetado pelo arquiteto Luiz Maingué.
Este espaço foi pensando para “um futuro mais eficiente, conectado e confortável, onde o visitante poderá interagir com a tecnologia de ponta e materiais de alta performance, como o Sistema StoTherm e as texturas Sto Decocoat e Stolit R 1.5 no pórtico e mosaicos da fachada. Ele criou um apartamento enxuto de 40m² que proporciona extremo conforto e facilidade de manutenção para uma pessoa ou até mesmo um casal. “O cenário intimista vem justamente da necessidade de voltar-se para dentro de casa, criando uma atmosfera que identifique e conecte o visitante ao momento atual que estamos passando”, explica. A proposta arquitetônica traz uma atmosfera calorosa e contemporânea. “O calor vem do aconchego. É percebido através do nosso sentido sinestésico, de acordo com as texturas do ambiente, superfícies, aroma, da disposição dos móveis, da intensidade da iluminação, cores, entre outros”, completa o arquiteto.
O Studio Tech foi projetado com o olhar para o futuro e apresenta novas tecnologias e soluções para este novo morar pós-pandêmico. Além daautomação, do uso de painéis fotovoltaicos (o visitante poderá acompanhar o quanto está produzindo de energia para utilização no espaço), cisterna vertical de captação de agua da chuva e um sistema construtivo de última geração: o StoTherm que também é conhecido como EIFS por suas iniciais em inglês (Exterior Insulation and Finish System) e é utilizado para o revestimento de fachadas. Proporciona isolamento térmico contínuo, reduzindo os custos de energia e contribuindo para uma construção mais sustentável. “A Sto Brasil apresenta soluções incríveis de isolamento para fachada, tanto térmico quanto acústico. Tudo isso alinhado com as questões urgentes da sustentabilidade trazendo, para nós arquitetos, a garantia de um resultado realmente eficiente”, destaca Luiz Maingué.
Outro benefício que surpreendeu o arquiteto foi a liberdade para a criação da fachada, tanto na definição da forma, volumetria e cores das texturas, permitindo a execução de um mosaico que ele projetou para a fachada. “A estética fica por conta de uma variedade enorme de acabamentos entre cores e texturas que valorizam qualquer projeto”, finaliza Luiz.
O QuintoAndar, maior plataforma digital de moradia da América Latina, tem mais de 260 vagas abertas. As oportunidades são para diversas áreas da companhia, com destaque para tecnologia, que tem mais de 50 posições abertas, e operações. As oportunidades em tecnologia seguem o conceito remote first, ou seja, todo o time trabalhará em home office, mesmo quando a pandemia acabar.
Nos últimos 12 meses, o QuintoAndar cresceu significativamente e atingiu um novo valor de mercado de US$ 5.1 bilhões. Além disso, alcançou as cinco principais regiões do Brasil e anunciou o início da expansão internacional, a começar pelo México. A proptech também cresceu 62% em número de pessoas colaboradoras em relação ao ano anterior, contratando mais de 1.200 pessoas para acompanhar a expansão da companhia.
Como diferenciais de mercado, a empresa oferece para seus colaboradores programas de desenvolvimento profissional, trilha de carreira, um pacote de remuneração competitivo, salário acima da média de mercado e remuneração variável, além de amplo pacote de benefícios e trabalho remoto.
“O QuintoAndar vive um momento de crescimento acelerado e busca profissionais criativos e com coragem de fazer o novo para nos ajudar a revolucionar o mercado imobiliário”, diz Aline Esteves, diretora de people do QuintoAndar. “Por aqui, estimulamos um ambiente cada vez mais dinâmico e diverso que proporcione desafios enriquecedores para os nossos colaboradores”.
O processo seletivo é 100% remoto e os candidatos passam por avaliação do seu perfil técnico, experiência e alinhamento com os valores e cultura da empresa. A maioria das vagas não exige graduação como pré-requisito, mas ter vivências nas áreas de interesse é um grande diferencial. As vagas são abertas para profissionais de todo o Brasil.
A carioca Lopes Enjoy Imóveis é a mais nova imobiliária franqueada da Rede Lopes e inaugura amanhã cinco novas lojas
Maior rede de franquias do mercado imobiliário no país, a Rede Lopes Brasil anuncia a entrada do mais novo franqueado. Trata-se da Lopes Enjoy Imóveis, que passa a operar a partir desta sexta-feira (27/08), cinco lojas com a nova marca no Rio de Janeiro. As unidades estão localizadas nos bairros do Flamengo, Jardim Botânico, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Grajaú.
A Enjoy Imóveis foi fundada em 2018 pelo empresário Josué Madeira, um dos mais experientes executivos no mercado carioca de imóveis, que atuou em diversas empresas de renome do setor. Madeira afirma que o foco de atuação da Lopes Enjoy será o mercado secundário de imóveis do Rio de Janeiro, que é bastante pulverizado e com um bom volume de negócios.
“Há espaço para conquistar uma participação maior no segmento de mercado secundário”, assinala Josué. Segundo ele, no período de janeiro a julho de 2021, o número de imóveis residenciais negociados no Rio de Janeiro foi de 24.728 unidades, representando crescimento de 64,4% em comparação com mesmo período do ano passado. A mesma tendência foi observada nos imóveis comerciais, com uma alta de 56,6% no primeiro semestre desse ano em comparação com igual período de 2020.
Josué Madeira afirma estar bastante motivado em trabalhar em parceria com a Rede Lopes, marca referência e muito respeitada no mercado imobiliário, capaz de oferecer todo o suporte e estrutura para que a Lopes Enjoy Imóveis possa ampliar seu market share no mercado carioca.
A Lopes Enjoy Imóveis possui mais de 130 corretores associados e cerca de 4.500 imóveis ativos à venda. A empresa já realizou mais de R﹩ 180 milhões em negócios nos primeiros oito meses de 2021, aumento de 124% em relação ao mesmo período de 2020. A meta da companhia é alcançar R﹩ 300 milhões até o final do ano e dobrar o número de lojas, passando a ter 10 unidades no Rio de Janeiro, nos próximos 18 meses. “Estamos muito confiantes e com a parceria com o Grupo Lopes vamos aumentar nossa participação no mercado carioca”, garante Madeira.
As unidades da Lopes Enjoy são: Flamengo – Rua Senador Vergueiro, 40; Jardim Botânico – Rua Jardim Botânico, 674 – Gr. 602; Barra da Tijuca – Rua Helios Seelinger, 155 – Sl. 3-112; Recreio dos Bandeirantes – Av. das Americas, 13.721 – Gr. 201; e Grajaú – Rua Borda do Mato, 04.
Criado em julho de 2020 pelo Governo Federal, há exatamente um ano, o Casa Verde e Amarela é um programa lançado para substituir o Minha Casa Minha Vida, com objetivo de abranger mais grupos familiares na compra da casa própria. Com a intenção de que, até 2024, 1,6 milhão de famílias de baixa renda sejam beneficiadas, o programa visa atender três tipos de grupos economicamente distintos, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Por isso, a Vitta Residencial, incorporadora e construtora, explica sobre os benefícios, regras e as opções de imóveis disponíveis dentro do Casa Verde e Amarela.
Com 350 mil residências a mais do que no projeto Minha Casa Minha Vida, o Casa Verde e Amarela busca a regularização de terrenos e terras por meio da redução das taxas de juros. Subsidiado pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro, esse programa irá beneficiar os moradores de áreas rurais com renda mensal de até R$7 mil ou anual de até R$84 mil. Além disso, as regiões Norte e Nordeste do Brasil, terão taxas de juros diferenciadas, podendo chegar a 4,25% ao ano, enquanto, nas demais regiões do Brasil, esse valor fica a 4,5% ao ano.
“De acordo com as informações veiculadas pelo Governo Federal, o objetivo principal do programa Casa Verde e Amarela é alterar algumas imperfeições do Minha Casa, Minha Vida, regularizando 2 milhões de moradias e promovendo melhorias em 400 mil residências até 2024”, José Luiz Camarero Neto, sócio-diretor executivo de Vitta Residencial.
Diferenças entre Minha Casa Minha Vida e Casa Verde e Amarela
“Enquanto o Minha Casa, Minha Vida tinha 4 faixas de beneficiários, o programa Casa Verde e Amarela conta com 3 grupos e mais duas divisões de juros para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de Norte e Nordeste”, conta Neto.
Grupo 1
A renda familiar não poderá ultrapassar R$2 mil mensais. O valor do subsídio ainda não foi informado pelo Governo, mas as taxas de juros para moradores do Norte e Nordeste variam entre 4,25% a 4,5% para cotistas do FGTS ou 4,75% a 5% ao ano para não-cotistas. Para os moradores das demais regiões (Sudeste, Sul e Centro Oeste), as taxas ficaram entre 4,5% a 4,75% para cotistas ou 5% a 5,25% ao ano para não-cotistas.
Grupo 2
Nesse caso, a renda da família deve estar entre R$2 mil e R$4 mil mensais. Para quem mora nas regiões Norte e Nordeste, as taxas de juros ficam entre 4,75% a 6,5% para cotistas ou 5,25% a 7% ao ano para não-cotistas. Por sua vez, as taxas para as demais regiões do país variam entre 5% a 6,5% para cotistas ou 5,5% a 7% ao ano para não-cotistas.
Grupo 3
A renda para se enquadrar nesse grupo deve ser entre R$4 mil e R$7 mil mensais. Nesse caso, não há diferenciação de acordo com a região. Assim, moradores de qualquer local do país, que estão nessa faixa salarial e que realizarem o financiamento por meio do programa Casa Verde e Amarela, terão juros de 7,66% para cotistas do FGTS e 8,16% ao ano para não-cotistas. Diferentemente do que ocorre com os outros grupos, não há subsídio e, ainda, há limite para a regularização fundiária, que só poderá ser feita por famílias com renda de até R$5 mil.
O programa Casa Verde e Amarela ainda permite a negociação e a regularização de dívidas dos beneficiários da faixa 1, o que o Minha Casa Minha Vida não fazia nos moldes de classificação. O recurso facilitará o acesso de até R$140 mil para comprar a casa própria, como ficou estabelecido no Decreto nº 10.600 do Diário Oficial da União (DOU) em janeiro de 2021. Além desses benefícios, é possível aproveitar esse programa do governo para reformar algum imóvel que já possui. Para isso, será oferecido o valor máximo de até R$23 mil.
Outra novidade do programa é o incentivo da legalização fundiária, que é um conjunto de medidas que visam garantir o direito social à moradia, com recursos do Fundo Garantidor de Habitação Popular (FGHab), criado no Minha Casa Minha Vida, mas que se encontra fora de operação. A ideia do Casa Verde e Amarela é criar um processo de legalização de terrenos, em parceria com as prefeituras, majoritariamente ocupados por famílias com renda até R$5 mil mensais e que vivam em núcleos urbanos não formais.
“Vale lembrar que o prazo de pagamento, no contrato completo, pode chegar a 30 anos e as condições podem variar conforme a renda apresentada, região da casa nova e a análise que o banco faz”, conclui Neto.