Com fundo de R$ 400 mi, 1º marketplace imobiliário é lançado no Brasil

A plataforma Kenlo inicia suas operações, com uma solução capaz de atender de maneira diferenciada, rápida e totalmente digital imobiliárias, corretores, proprietários e interessados em comprar, alugar ou ter liquidez para investir em outros negócios. A plataforma oferece um novo modelo de negócio inovador para o segmento ao apostar que corretores e imobiliárias, uma rede amplamente disseminada no Brasil e, portanto, com muito conhecimento local, tenham mais opções de atuação, além da compra, venda e locação de imóveis, como seguro, empréstimo e até financiamento, tudo digitalmente.

“Kenlo é um marketplace que oferece uma série de serviços para digitalizar as imobiliárias e corretores, e também traz novas oportunidades de negócios e fontes de renda. Nela, é possível digitalizar, otimizar e desburocratizar processos, permitindo transações ainda mais eficientes entre imobiliárias, corretores e clientes”, explica Mickaël Israël Malka, CEO do Kenlo.

A inteligência de mercado por trás do Kenlo é fruto de uma parceria exclusiva com a inGaia, pioneira na digitalização do mercado imobiliário e líder no segmento, que traz sua expertise tecnológica e, principalmente, de mercado. “Conhecemos a força do corretor, é ele quem realiza os sonhos de milhares de pessoas que estão em busca de um novo lar. Nosso propósito é dar mais ferramentas para que ele foque cada vez mais no relacionamento e tenha uma oferta maior de produtos financeiros, que tornem cada vez mais sonhos em realidade”, acrescenta José Eduardo Andrade Junior, fundador e CEO da inGaia.

Crédito com garantia de imóvel traz liquidez para proprietários

A primeira linha de negócios conectada ao marketplace Kenlo é o crédito com garantia de imóveis, o Home Equity, que conta com um fundo de R﹩ 400 milhões, fruto de parceria com a Jive Investments, uma das maiores empresas de investimentos alternativos do país, com experiência no mercado financeiro e imobiliário. “O Home Equity é uma linha de crédito ainda pouco explorada no Brasil. Hoje, 75% dos proprietários de imóveis não conhecem esse produto financeiro e não sabem que é possível ter dinheiro por meio do seu imóvel. Os brasileiros não sabem que têm, literalmente, dinheiro dormindo em suas casas!”, explica Mickaël.

Taxas de juros e maturidade no Home Equity já são commodities, ferramentas de marketing para atrair clientes, mas que nem sempre são possíveis de serem concretizadas. O que o Kenlo busca é oferecer soluções financeiras adaptadas para os oito milhões de proprietários e compradores dos 42 mil corretores da inGaia. No Kenlo, cada cliente tem uma solução moldada para sua realidade econômica, com o objetivo de atender a todos, incluindo os 61 milhões de brasileiros que começaram o ano de 2020 com alguma dívida ou restrição no CPF.

Já estruturado e com a capacidade de execução de até 500 contratos por mês, o Home Equity oferecido pelo Kenlo conta com uma experiência 100% digital, incluindo o processo de reconhecimento de firma e cartório. “O impacto na economia pela pandemia deixou as pessoas sem acesso a crédito. O principal benefício para o mercado é conectar, no momento certo, com processos 100% digitais, o crédito ao proprietário, trazendo uma liquidez imediata. Tudo isso só é possível por meio do uso de big data, inteligência artificial e com o apoio fundamental das imobiliárias e corretores locais”, acrescenta Mickaël.

Contando com experiência na captação de recursos, estruturação de fundos e gestão de créditos, a Jive Investments, em parceria com a inGaia, proporcionou a criação do Home Equity oferecido pelo Kenlo. “Enxergamos na inGaia uma empresa com profunda experiência no mercado e que efetivamente valoriza a imobiliária e o corretor, colocando-os no centro dos negócios. Além disso, sabemos que a realidade brasileira, especialmente com a crise que vivemos, mostra uma população altamente endividada, e, por consequência, imóveis muitas vezes também problemáticos”, relata Diego Fonseca, Managing Partner da Jive.

Mais do que ter fundos de investimento e investir em ativos, a Jive tem um amplo portfólio de mercado e conta com um time de especialistas do setor imobiliário residencial. Isso faz toda a diferença, já que, mais do que oferecer soluções para o mercado imobiliário, as duas empresas se complementam por conhecerem muito bem o setor, somando o potencial da inGaia com suas mais de 7,2 mil imobiliárias, 42 mil corretores, oito milhões de clientes finais, dos quais três milhões são proprietários, com o expertise financeiro da Jive. “O casamento foi tão perfeito que rapidamente montamos um time de 80 pessoas fazendo isso acontecer do zero à primeira assinatura de contrato em menos de nove meses. Vamos distribuir produtos aliados à tecnologia, explorando parcerias estratégicas com outras fintechs e proptechs disruptivas dentro do mercado, através da nossa base de clientes”, complementa Mickaël.

Uma plataforma completa, digital e inovadora: o Kenlo prepara, treina e certifica os profissionais do segmento para aproveitar todo potencial das soluções disponíveis, método similar ao utilizado pela XP Investimentos. “Nosso objetivo é ser uma plataforma que – tal qual a XP transformou o mercado através dos assessores de investimento – promova todo o potencial que a enorme rede de imobiliárias e corretores pode oferecer. Não basta trazer soluções para o mercado imobiliário se você não prepara o profissional para trabalhá-las. Nós vamos treiná-los e transformá-los em gestores de patrimônios imobiliários”, completa José Eduardo.

Preço de venda de imóveis residenciais mantém tendência de alta e avança 0,43% em outubro

■ Análise do último mês: o Índice FipeZap, que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades, registrou nova alta em outubro (+0,43%), ante avanço de 0,53% computado em setembro. Comparativamente, a variação mensal do índice foi inferior ao comportamento esperado do IPCA/IBGE para o mês (+0,79%), segundo expectativa publicada no último Boletim Focus do Banco Central do Brasil*. Uma vez confirmada a variação esperada dos preços ao consumidor, o preço médio de venda de imóveis residenciais encerrará o referido mês com queda de 0,36%, em termos reais. Individualmente, todas as capitais brasileiras monitoradas pelo Índice FipeZap apresentaram elevação do preço médio de venda de imóveis residenciais no último mês, destacando-se as variações registradas em: Recife (+1,68%), Manaus (+1,22%), Vitória (+1,16%), Curitiba (+1,09%), Campo Grande (+1,06%), João Pessoa (+0,90%) e Goiânia (+0,80%). Em São Paulo, município com maior peso na composição do Índice FipeZap, a variação nominal registrada em outubro foi de +0,25%, ao passo que no Rio de Janeiro, outro município de grande relevância no cálculo do índice, o comportamento do preço médio apresentou elevação de 0,39% no último período.


■ Balanço parcial de 2020: até outubro de 2020, o Índice FipeZap acumula alta nominal de 2,75%, ante variação de +2,14% esperada para o IPCA/IBGE nesse período*. Na comparação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e a inflação esperada, a expectativa é que o preço médio de venda dos imóveis residenciais encerre o período com alta real de 0,59%. À exceção de Recife, onde o preço médio de venda residencial acumula queda de 2,15% no ano, as demais capitais brasileiras monitoradas pelo índice apresentaram avanço no período, destacando-se as variações observadas em: Brasília (+8,33%), Curitiba (+6,35%), Florianópolis (+5,27%), Campo Grande (+5,07%), Maceió (+4,85%) e Manaus (+4,67%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços médios de venda do segmento residencial encerraram o período com altas acumuladas de 3,07% e 1,02%, respectivamente.


■ Últimos 12 meses: nesse horizonte temporal, o Índice FipeZap de Venda Residencial acumula um avanço nominal de 2,72%. Comparando-se com a inflação acumulada nos últimos 12 meses (+3,85%), de acordo com o IPCA (IBGE)*, o índice exibe queda real de 1,08%. Entre as capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Brasília acumula o maior aumento nominal (+7,18%), seguida por Curitiba (+6,89%), Florianópolis (+5,85%), Vitória (+5,29%), Campo Grande (+4,95%), Belo Horizonte (+4,32%) e Manaus (+4,21%). Em contraste, Fortaleza acumula a maior queda no preço médio das capitais (-3,73%), sendo acompanhada no campo negativo por Recife (-1,65%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as variações acumuladas nos últimos 12 meses revelam altas de 3,59% e 0,60% no preço médio, respectivamente.


■ Preço médio de venda residencial: tendo como base a amostra de imóveis residenciais anunciados para venda em outubro de 2020, o preço médio calculado foi de R$ 7.424/m² entre as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Dentre as capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Rio de Janeiro apresentou o preço de venda mais elevado (R$ 9.383/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.265/m²) e Brasília (R$ 7.927/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m² no mês, incluem-se: Campo Grande (R$ 4.342/m²), Goiânia (R$ 4.403/m²) e João Pessoa (R$ 4.431/m²).

Feira de Imóveis Online terá 5.000 imóveis em oferta no país

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) realizarão, entre 20 e 28 de novembro, a Feira de Imóveis Online. Trata-se da primeira versão virtual do evento organizado anualmente pelas entidades e, como todos os anos, planejado para oferecer oportunidades de negócios para as construtoras e facilitar a aquisição de imóveis pelos consumidores brasileiros em meio às restrições sanitárias impostas pela pandemia de Covid-19. Serão ofertados mais de 5.000 imóveis em todo o país.

“Uma das vantagens da Feira de Imóveis Online será a disposição das incorporadoras em disputar clientes num ambiente virtual saudável e seguro para a realização de negócios. Já os consumidores ganharão com a concorrência entre as empresas, que ocorrerá com poucos dias para o fechamento do negócio”, avalia o presidente da ABRAINC, Luiz Antonio França.

Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, destaca a redução da burocracia que o eventual virtual promove. “O mercado imobiliário já vinha mudando, mas a pandemia nos mostrou que digitalização é questão de sobrevivência para as empresas. Um evento tão tradicional quanto uma feira de imóveis, realizado de maneira online, é uma oportunidade única para alcançarmos o Brasil todo. Para os clientes, além da questão da segurança, haverá menos burocracia e mais diversidade de opções.”

Feira de Imóveis Online terá oportunidades tanto para compradores de baixa renda em busca o primeiro imóvel, quanto para os que procuram casas ou apartamentos maiores para morar ou investir. Haverá, portanto, condições propícias para clientes e empresas.

A expectativa das empresas é positiva tendo em vista a disposição do consumidor impulsionada pelo movimento de queda nas taxas de juros do crédito imobiliário, puxado pela redução da Selic. Contribui para isso a sinalização de investidores em fortalecer fundos imobiliários, o que motiva construtoras e incorporadoras a incrementarem os lançamentos de novos empreendimentos.

A Feira deve atingir cerca de 10 milhões de brasileiros e gerar mais de 1 milhão de interações entre consumidores e empresas. Haverá ofertas de imóveis até R﹩ 1,5 milhão.

Dinâmica

A praticidade da Feira de Imóveis Online dará ao consumidor mais comodidade, tempo e melhores condições para negociar benefícios com as incorporadoras. Serão imóveis – entre casas e apartamentos – em 150 cidades brasileiras em empreendimentos disponibilizados por 50 construtoras. A Caixa Econômica Federal participará acelerando o processo de análise de condições de financiamento imobiliários para os consumidores.

O evento 100% digital também dará a oportunidade para o comprador economize tempo na hora de tomar decisões e pesquisar imóveis mais adequados para suas necessidades. Além de permitir participar de qualquer lugar e comprar nas mais diferentes regiões do Brasil.

Algumas empresas participantes vão custear o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI). Outras irão presentear os clientes com piso de qualidade superior, churrasqueira, bancada e pia na varanda, entre outros atrativos.

Feira do Imóvel Online terá shows, por meio de lives. Uma delas será com o cantor Mumuzinho e o comediante Marcelo Marrom. Eles vão falar dos imóveis disponíveis e indicar QR Code para os espectadores acessarem as ofertas de cada empresa durante as lives.

No dia 02 de dezembro será sorteado um carro 0km entre os compradores e aqueles que tiverem avançado nas negociações para a compra. Só concorrerão os clientes interessados ou que adquiriram um imóvel anunciado na plataforma da feira.

Gerdau adquire participação na empresa Brasil ao Cubo

A Gerdau anuncia o investimento na participação de um terço na construtech Brasil ao Cubo, pelo valor de R$ 60 milhões. Os outros dois terços pertencem, em sua maioria, aos sócios-fundadores da empresa. Após o recente lançamento da aceleradora de startups Ventures Gerdau, esta transação é mais um avanço da Gerdau Next em novos negócios e insere-se na estratégia de longo prazo da produtora de aço de desenvolvimento de um portfólio diversificado de novos produtos e negócios.

Com a participação na construtech, a Gerdau avança em sua tese de inovação do futuro da construção, no qual a companhia propõe contribuir com a redução de uma lacuna relevante de produtividade na indústria da construção, por meio da adoção de novos métodos e tecnologias. Desenvolvida pela Brasil ao Cubo, a técnica de construção modular off-site permite entregar obras em caráter definitivo e com velocidade quatro vezes maior que um projeto comum, resultando na redução de desperdícios e dos custos e, também, do melhor aproveitamento de espaços.

“Esse é um movimento estratégico para o futuro da Gerdau. Estamos em busca de novos negócios para que em um futuro breve possamos atingir nosso objetivo de termos 20% das receitas da Gerdau provenientes de novos negócios relacionados à cadeia do aço e adjacentes. No início deste ano, a Brasil ao Cubo uniu-se à Gerdau e outras empresas parceiras para construir dois hospitais dedicados ao combate à Covid-19 nas cidades de São Paulo e Porto Alegre, com mais de 160 leitos que ficam de legado à população. A construção do hospital na capital gaúcha, em 30 dias, foi um recorde na história da construção hospitalar no Brasil. Reforçamos o compromisso de aumentar a geração de valor para nossos clientes e de ter um papel ativo na oferta de soluções e produtos inovadores para as cadeias em que estamos presentes. “No início deste ano, a Brasil ao Cubo uniu-se à Gerdau e outras empresas parceiras para construir dois hospitais dedicados ao combate à Covid-19 nas cidades de São Paulo e Porto Alegre, com mais de 160 leitos que ficam de legado à população. A construção do hospital na capital gaúcha, em 30 dias, foi um recorde na história da construção hospitalar no Brasil. Reforçamos o compromisso de aumentar a geração de valor para nossos clientes e de ter um papel ativo na oferta de soluções e produtos inovadores para as cadeias em que estamos presentes”, afirma Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da Gerdau.

“A participação da Gerdau na Brasil ao Cubo dará celeridade ao desenvolvimento do setor da construção metálica, que hoje ainda representa uma pequena parcela do mercado de construção civil no País. Acreditamos muito no potencial desta construtech, na capacidade de inovação e realização dos seus empreendedores, propondo constantemente soluções mais eficientes e sustentáveis. Já tendo realizado mais de 150 obras desde a sua fundação, a Brasil ao Cubo vem crescendo exponencialmente, com robustez em seus resultados financeiros. Seguiremos fomentando iniciativas de inovação aberta a partir de aproximação com startups e parcerias com empresas que propõem soluções para os desafios vivenciados pela indústria da construção”, afirma Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau e responsável pela Gerdau Next.

“Estamos muito contentes com a chegada da Gerdau. Além da parceria que agrega muito em sinergias e gestão de negócio, iremos avançar com nosso plano de expansão, que inclui a construção de um novo e estratégico parque fabril, aumentando a capacidade produtiva da Brasil ao Cubo. As novas instalações, alinhadas aos conceitos de sustentabilidade, Indústria 4.0 e automatização, nos permitirão atender grande parte do mercado de construção modular no País, hoje estimado em cerca de R$ 150 bilhões, com a perspectiva de dobrarmos o nosso faturamento em 2021”, diz Ricardo Mateus, fundador e CEO da Brasil ao Cubo.

Parceria virtuosa

A estratégia de inovação da Gerdau incentiva a busca por novas parcerias, o que levou a empresa a criar, com o apoio de outras instituições, programas de aceleração e incubação de startups do ecossistema da construção civil, com o objetivo de fomentar o empreendedorismo, reforçar seu propósito – empoderar pessoas que constroem o futuro – e acompanhar de perto as principais tendências do mercado da construção.

Em setembro, a Gerdau Next lançou sua própria aceleradora de startups, a Ventures Gerdau, cujo primeiro lote, realizado em outubro, teve foco em empreendedorismo na indústria da construção civil, conectando a companhia aos principais ecossistemas globais de inovação e construtechs. Mais de 230 empresas se inscreveram no programa seletivo da Ventures Gerdau.

Durante um programa de aceleração da Gerdau realizado em 2019, a produtora de aço teve a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento do modelo de negócio da Brasil ao Cubo. Em meio ao processo de aceleração, a construtech registrou aumento expressivo em seu faturamento (40 vezes). Atualmente, a Brasil ao Cubo conta com 300 colaboradores e possui sede em Tubarão (SC), onde está localizado seu parque fabril.

Gafisa retorna ao mercado carioca

Uma das empresas de incorporação imobiliária mais tradicionais do país, a Gafisa S.A. comunica que está voltando a investir no mercado do Rio de Janeiro, o segundo maior mercado imobiliário do país e o local onde iniciou sua trajetória há 66 anos.

Após realizar o seu último lançamento no Rio em 2015, a empresa marca o seu retorno com o ambicioso projeto de se tornar a principal incorporadora imobiliária da cidade nos próximos anos. Como forma de acelerar o atingimento desse marco, a Gafisa teve aprovada pelo CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica -, no dia 30 de outubro de 2020, a aquisição de participação em quatro empreendimentos imobiliários em desenvolvimento nas Zonas Sul e Oeste do Rio de Janeiro. Com essa nova aquisição, que se soma à recente compra do último terreno disponível na Avenida Delfim Moreira, a empresa reafirma o seu compromisso de investimento no Rio de Janeiro.

Para garantir maior robustez às operações locais, a Gafisa também abrirá, no início de novembro, um novo escritório na cidade.

“Trata-se de um movimento transformacional para a Gafisa no Rio de Janeiro”, destaca o diretor de Novos Negócios da Gafisa, Guilherme Pesenti.

inGaia traz dicas para otimizar fechamento de negócios com assinatura digital

A inGaia, líder em tecnologia para o mercado imobiliário, convidou Vinicius Duval, executivo de contas na Docusign, e Milena Moreira, diretora da Paulista Imóveis, para falar sobre como agilizar o fechamento dos seus negócios com assinatura digital. A live gratuita acontece na próxima quinta-feira (5), às 17h, no site do Masters inGaia e no canal do youtube da inGaia .

Além de falar sobre como a utilização de assinaturas digitais permite às imobiliárias e aos clientes fechar negócios com mais praticidade, rapidez e menos burocracia, a live também trará uma reflexão de que mesmo com a necessidade de mudança cultural por parte dos profissionais do mercado imobiliário, ainda existem imobiliárias e corretores que após meses desse contexto de isolamento, não aproveitam os benefícios de digitalizar seus processos como uma solução prática e que dá bons resultados.

O evento faz parte da série Masters inGaia Live, que tem como objetivo impulsionar a transformação digital do setor imobiliário por meio de debates e troca de informações.

Debates sobre novo cenário

No cenário atual, as imobiliárias, administradoras de locação e corretores reconheceram a importância da digitalização para que os negócios e o trabalho avancem não só durante o isolamento social, como no cenário pós-pandemia. A inGaia atua justamente para ajudar na digitalização do mercado imobiliário, não só com ferramentas, soluções e serviços, como com informação. Por isso, a empresa realiza lives periódicas promovendo debates sobre essas transformações e auxiliando o mercado.

OLX Brasil completa aquisição de 100% do Grupo ZAP

A OLX Brasil anuncia que completou o processo de aquisição do Grupo ZAP, inicialmente anunciado em março, pelo valor aproximado de R$ 2,9 bilhões. A transação foi aprovada em 1° de outubro pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e o investimento foi igualmente financiado pelos dois investidores da OLX Brasil. A partir de agora, a empresa passa a operar no mercado imobiliário sob as marcas OLX, ZAP e Viva Real, com posicionamentos complementares para atender às diferentes demandas de consumidores finais, anunciantes privados e profissionais do setor.

O CEO Andries Oudshoorn continuará liderando a OLX Brasil e as operações das duas unidades de negócios, OLX e ZAP, que contam com escritórios no Rio de Janeiro e São Paulo, além de filiais regionais. As empresas combinadas contarão com aproximadamente 1.600 colaboradores focados em reinventar o modelo de consumo dos brasileiros, dos quais 400 são profissionais de tecnologia.

“Com a aquisição, a OLX Brasil fortalece sua posição no mercado imobiliário brasileiro. A combinação com o Grupo Zap irá aprimorar a experiência de ponta a ponta dos nossos usuários finais, clientes profissionais e parceiros estratégicos, e também terá efeitos positivos em outras verticais estratégicas dentro da OLX Brasil. Nossos clientes se beneficiarão da integração da inteligência de dados do DataZAP com o alto volume de dados existentes de imóveis na OLX, nos posicionando como uma importante fonte de informações para o segmento imobiliário brasileiro”, comenta Andries Oudshoorn.

Nova estrutura da vertical de Imóveis

Com a aquisição do Grupo ZAP, a OLX Brasil assume um papel de protagonista no mercado imobiliário nacional. Juntas, as marcas possuem 14 milhões de anúncios de imóveis, com uma média de 70 milhões de visitas por mês e mais de 40 mil clientes profissionais (corretores de imóveis, imobiliárias e incorporadoras). Em 2020, apesar do impacto negativo da Covid-19, a receita do Grupo ZAP acumulada até setembro ficou acima do valor obtido no mesmo período do ano anterior, e a empresa já atingiu break-even em termos de EBITDA.

A transação reforça a importância estratégica e relevância do segmento imobiliário para a empresa e acontece em um momento de aceleração da digitalização e crescimento geral no setor, motivado pelas menores taxas de juros da história do Brasil, facilitação de crédito e financiamentos atrativos.

“O mundo offline ainda representa cerca de 70% dos investimentos feitos pelos participantes do mercado imobiliário brasileiro. Dessa forma, nós acreditamos que há um imenso potencial para digitalização nesse setor, com enormes oportunidades para a criação de soluções integradas que farão a experiência de comprar, vender ou alugar um imóvel mais simples e fácil”, afirma Oudshoorn.

“O mercado imobiliário é a maior classe de ativos do mundo e está no início de sua transformação. Essa combinação de forças permitirá trazer o mercado imobiliário para o futuro. Tenho certeza de que a OLX Brasil será capaz de alavancar sua forte cultura de tecnologia e posição de tráfego para acelerar a inovação e levar o ZAP a novos patamares”, afirma Brian Requarth, fundador da Viva Real e ex-chairman do Grupo Zap.

Produção de casas com impressão 3D será uma realidade, mas no longo prazo

Nos últimos anos houve um rápido aumento no interesse por parte da indústria da construção e da cadeia de concreto pela manufatura aditiva que significa a criação de objetos sólidos a partir de modelos digitais com a impressão tridimensional (3D). Isso está ligado à uma tendência: a de repensar a maneira de construir com técnicas que possibilitem ganhos de eficiência e produtividade, redução de custos e prazos e a sustentabilidade.

O professor do departamento de Construção Civil da Universidade de São Paulo (USP), Rafael Pileggi, explica que a contribuição direta das abordagens de impressão 3D em moradias é uma inovação investigada em todo o mundo. Porém, é um processo ainda na fase da ‘infância’ e há um longo caminho a percorrer para que o modelo seja viável para ser utilizado em larga escala na linha de produção habitações populares de baixo custo.

“A evolução da impressão 3D na construção é uma discussão que acontece a nível mundial e que tem avançado em países como a Dinamarca, Holanda, China e França. Podemos fazer uma comparação com a descoberta da internet ou o uso de computadores, sabíamos do grande potencial que existia, mas foi necessário um longo período de aprendizado e desenvolvimento para chegar onde estamos hoje”, diz Pileggi.

Ele destaca que neste contexto da manufatura aditiva voltada para a construção, o que já é uma realidade são as técnicas de impressão 3D de componentes.”Um exemplo é a impressão 3D direta de fôrmas que são utilizadas para a concretagem. A tecnologia permite uma customização maior da fôrma, o que é vantagem técnica/econômica sob a ótica do design arquitetônico e da redução no consumo de materiais”. O professor ressalta ainda que “a tecnologia é, sem dúvida, disruptiva e será amplamente experimentada no Brasil e no mundo”.

O professor Rafael Pileggi é um dos convidados do evento online Concrete Show Xperience, que acontece de 10 a 12 de novembro. Ele e os engenheiros civis, Allynson Xavier e Iago Felipe da Silva- responsáveis pela construção da primeira casa usando a impressora 3D no Brasil – apresentação um painel para debater as oportunidades e os desafios da tecnologia 3D no setor da construção.

Projeto construiu a 1ª casa do Brasil com impressão 3D

O projeto desenvolvido pelos engenheiros civis Allynson Xavier e Iago Felipe da Silva, que são vinculados à Universidade Potiguar (UnP) – sob a orientação do professor-doutor André Felipe Oliveira de Azevedo Dantas – foi o primeiro caso de sucesso do uso de impressão 3D na construção de uma casa no município de Macaíba, no Rio Grande do Norte. O projeto começou a ser preparado em 2017 e foi concluído em julho deste ano.

Segundo os engenheiros a inspiração para o projeto veio de da empresa chinesa Win Sun e da russa Apis Cor, especializadas na impressão 3D em concreto. A casa cobre uma área de 66 m² e levou 48 horas em tempo de impressão para ficar pronta. Já o custo por m² para construir as paredes da casa ficou em torno de 30 reais. “A nossa previsão é reduzir em até 50% esse valor e temos planos colocar essa tecnologia no mercado da construção civil para construir mais casas e mostrar sua escalabilidade”, diz Xavier.

Os engenheiros explicaram que a estrutura de impressão (impressora) em escala real tem uma área de 3 metros de altura, 7,6 metros de largura por 12 de comprimento, com a possibilidade de ajustes para um comprimento maior. Ao longo do projeto foram realizados diversos ajustes na impressora e nos testes para atingir a composição correta do concreto para o bombeado e cura.

Como participar? O Concrete Show Xperience será realizado integralmente online em uma plataforma com o mesmo nome, desenvolvida para oferecer conteúdo exclusivo – com uma série de apresentações e transmissões ao vivo – e a possibilidade de interação entre os participantes com o objetivo de incentivar a geração de novos negócios. A participação é gratuita e as inscrições podem ser realizadas no site: www.concreteshow.com.br/pt/Concrete-Show-Xperience

Concrete Show Xperience
Data: 10 a 12 de novembro.
Inscrições:www.concreteshow.com.br/pt/Concrete-Show-Xperience

Interesse dos brasileiros por aluguel e compra de imóveis cresce 20% no terceiro trimestre do ano, revela OLX

A OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, registrou aumento de 20% na demanda por imóveis no terceiro trimestre do ano se comparado ao mesmo período do ano passado. O Interesse na compra teve alta de 27% e, em aluguel, de 11%. 

OperaçãoVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Aluguel11%41%
Compra27%59%
Imóveis (Aluguel e Venda)20%100%

A procura por casas teve crescimento de 22% para compra e de 12% para aluguel. Em relação a apartamento, a alta foi de 29% para compra e 9% para aluguel. 

Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Tipo de imóvelCompraAluguel
Casa22%12%
Apartamento29%9%

Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil, explica que a tendência está relacionada ao momento da pandemia e da economia. “O isolamento social fez com que os brasileiros passassem mais tempo dentro de seus lares, o que provocou uma transformação na relação com o morar e impulsionou o interesse por novos imóveis. Além disso, o cenário econômico favorece aquisição de casas ou apartamentos, com as baixas taxas de juros e a maior disponibilidade de crédito pelos bancos”, afirma o executivo.

No terceiro trimestre deste ano, a maioria dos usuários da plataforma que procurava imóveis tinha interesse no de 2 dormitórios (44%), seguido pelo de 3 dormitórios (26%) e pelo de 1 dormitório (17%). Mas o período de isolamento pode ter sido um fator importante no aumento da procura por moradias com mais cômodos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve crescimento de 28% na procura por imóveis com 5 quartos, de 29% com 4 quartos, de 26% com 3 quartos, de 15% com 2 quartos e de 14% com 1 quarto, como mostra a tabela abaixo. 

Nº quartosVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
114%17%
215%44%
326%27%
429%6%
528%2%

Em relação à faixa de preço, no terceiro trimestre, a maior base de usuários da plataforma (62%) que buscava casas e apartamentos para comprar tinha interesse em pagar até R$ 250 mil. Porém, nota-se que a demanda por residências com preços mais elevados também cresceu em relação ao mesmo período do ano passado.

A procura teve aumento de 50% por imóveis com valor acima de R$ 1 milhão, de 49% entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão, de 39% de R$ 250 mil a R$ 500 mil e de 19% com preço até R$ 250 mil, conforme a tabela abaixo.

Faixa de preço de compraVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Até R$ 250 mil19%62%
R$ 250 mil a R$ 500 mil39%21%
R$ 500 mil a R$ 1 milhão49%11%
Mais de R$ 1 milhão50%6%

Ao analisar a demanda por aluguel no terceiro trimestre, a maioria dos interessados (48%) procurava casas e apartamentos com valores entre R$ 500 e R$ 1.000. No entanto, os dados mostram que houve crescimento também na busca por faixas de preços mais elevadas ao comparar com o mesmo período do ano passado.

A procura por aluguel teve crescimento de 34% por imóveis com valor acima de R$ 2.000, de 21% entre R$ 1.000 e R$ 2.000 e de 8% de R$ 500 a R$ 1.000. Somente aluguéis de até R$500 não tiveram aumento nas buscas, registrando pequena queda de 2%. 

Faixa de preço de aluguelVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Até R$ 500-2%18%
R$ 500 até R$ 1.0008%48%
R$ 1.000 a R$ 2.00021%25%
Mais de R$ 2.00034%9%

“O aquecimento do setor imobiliário pode ser percebido em todas as regiões do país. E, com a possível melhora da economia após a pandemia, a expectativa é que o mercado fique cada vez mais fortalecido”, explica Dadian. A demanda  por imóveis residenciais subiu 24% na região Nordeste, seguida pela alta de 21% no Centro-Oeste, de 18% no Sudeste, de 15% no Sul e de 12% no Norte. O levantamento foi realizado no terceiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado.    

6 dicas para vender seu imóvel mais rápido

Se você está tentando vender seu imóvel há meses e não consegue fechar negócio, ou se é corretor de imóveis e está estagnado, a FullFreela, plataforma para artistas 3D, preparou dicas que podem te ajudar a elaborar um anúncio atraente e a chegar a um preço ideal para os dois lados.

Segundo o criador da plataforma, Leonardo Bartz, detalhes fazem a diferença para não perder negócio em tempos de baixa liquidez no mercado imobiliário. Confira a seguir 6 dicas para vender o imóvel rápido sem baixar demais o preço.

1. Documentação em dia

Após a negociação de um imóvel, o novo proprietário precisa ter toda a documentação em dia para realizar a transferência de propriedade e atestar sua compra. Por isso, quem busca um imóvel e entende do mercado tem como requisito a compra de um completamente regular e sem pendências.

Se quiser vender rápido, portanto, procure resolver todos as pendências antes mesmo da divulgação. Quem tiver pressa para adquirir uma propriedade dificilmente vai aceitar a compra e acabará partindo para outra opção.

O ideal é verificar se existem pendências financeiras, como taxas de IPTU em aberto, e se o imóvel está regular perante a justiça, sem disputas por herança ou penhoras judiciais. Lembre-se de que a compra e venda imobiliária, por si só, já é burocrática. Facilite a venda.

2. Decoração

Com a pandemia, o tour virtual se tornou essencial para que os corretores de imóveis conseguissem continuar vendendo, mas não adianta mostrar o espaço sem a decoração, pois fica difícil de se imaginar morando em um local vazio, certo?

Segundo uma pesquisa da National Association of Realtors relata que 62% dos corretores de imóveis descobriram que casas mobiliadas ficam menos tempo disponíveis no mercado e aumentam o preço da venda.

Por isso, a dica é adotar a simulação virtual dos ambientes, onde é possível colocar toda a decoração e móveis conforme o gosto do potencial cliente. É uma ferramenta de marketing incrivelmente eficaz para mostrar o que pode ser feito naquele ambiente. A diferença entre exibir uma sala vazia e uma sala encenada são dois mundos diferentes.

3. Deixe o local limpo e arejado

Quando o cliente for conhecer o imóvel, garanta que o local esteja limpo e agradável para visitação. Deixe os cômodos arrumados e ordenados para trazer aos olhos do comprador o brilho de quem encontrou a sua futura propriedade. Essa é a primeira forma de conquistar sua atenção e mantê-lo interessado na sua venda, sem ter que desviar para um próximo imóvel por encontrar uma propriedade mal cuidada.

Retire tudo o que não contribuir para uma boa ambientação e, se possível, abra as janelas. A incidência de luz natural contribui para uma experiência positiva e ainda mostra aos interessados que sua casa é um local com boa circulação de ar e incidência de luz solar.

Além de o sol contribuir para a economia de energia, ele ainda diminui as chances de mofo, bolor e umidade, vilões de qualquer visita imobiliária.

4. Negociações

Às vezes, é difícil vender o imóvel exatamente pelo valor que você está imaginando de início, portanto, esteja aberto para negociar com o interessado na propriedade formas que facilitem o pagamento. Tenha em mente que o momento é difícil para todos e o ideal é você personalizar preço e possibilidades para que o comprador consiga pagar as parcelas.

Se houver muita inflexibilidade da sua parte para conversar sobre valores, o comprador pode se desinteressar muito rápido. Procure entender a situação do cliente e, se o valor que ele propôs está muito abaixo do que o informado por você no seu anúncio de vendas, tente mostrar os seus pontos e chegar a um acordo que seja bom para as duas partes.

Mostre a ele os pontos positivos da sua propriedade, destaque que a documentação está em dia, que o imóvel está em excelente estado de conservação e faça o seu preço parecer justo. Tenha uma margem para negociação. Desta forma, você não perde nem o dinheiro e nem a venda.

5. Capriche no anúncio de venda

Para vender imóvel rápido, é imprescindível que você capriche no anúncio divulgado. Não adianta ter a casa ou o apartamento mais incríveis do mundo se ele chegar aos interessados de forma incompleta ou insatisfatória.

Procure detalhar bem as características do imóvel, como metragem, número de cômodos, existência de áreas externas e áreas de lazer, quando houver. Liste, também, se existem armários embutidos ou móveis planejados.

Na hora de falar sobre a propriedade, enfatize qualidades como localização, segurança, amplitude e possibilidades de personalização. Deixe as formas de contato bem visíveis para facilitar o agendamento de visitas.

6. Registre boas imagens para divulgação

Além de uma boa descrição do anúncio, você precisa mostrar ao potencial comprador como é a propriedade. Tire boas fotos da sua casa ou apartamento e, for possível, faça a decoração virtual dos ambientes. Use a luz natural sempre que puder para clicar as áreas externas e mostrar os pontos positivos que o ambiente possui.

Dentro da propriedade, procure ângulos que favoreçam os cômodos e evite cliques sem sentido, como registro de quinas ou espaços tortos. Mantenha-se alinhado para criar um ângulo horizontal agradável para quem vê a fotografia. Se for fotografar na vertical, atente-se também a este detalhe e garanta que a câmera está o mais reta possível.

Não se esqueça de que as fotos do anúncio do seu imóvel são o primeiro convite para interessar os clientes e devem estar bem bonitas e atrativas.