Premiado empreendimento da Gafisa agrega toque de arte para Ibirapuera

Projetado por Königsberger Vannucchi Arquitetos, com paisagismo do escritório Burle Marx e pelo estúdio Zize Zink, o MN15 Ibirapuera é sinônimo de obra de arte, sofisticação e exclusividade. Não à toa, o empreendimento foi premiado com o A’Design Award, um dos reconhecimentos mundiais mais importantes no segmento de arquitetura e design. O resultado deste verdadeiro ícone está em fase final de obras e tem previsão de entrega no mês dezembro de 2020.

O empreendimento, localizado na Avenida Manoel da Nóbrega, surpreende logo pela fachada marcante, onde o traço arquitetônico encanta com seus terraços cheios de design e “descasados” em cada andar. Cada terraço principal possui uma árvore e oferece vista livre para o verde do Parque Ibirapuera, patrimônio histórico da cidade. Como complemento, o empreendimento estará a poucos minutos de uma ampla rede de serviços, que inclui alta gastronomia, museus, shopping, hospitais e instituições de ensino, assim como fácil acesso à Avenida Paulista.

Outro ponto em destaque é a garantia de privacidade aos futuros moradores, uma vez que serão apenas 15 apartamentos, em torre única, sendo um por andar, todos com propriedade acústica nos cômodos. O projeto tem apartamentos com metragem de 339 m2 e de 341 m2, com três ou quatro suítes, além da cobertura com de 573m2. privativos. Enquanto as duas primeiras plantas terão cinco vagas de garagem, sendo uma box e outra para moto, a cobertura terá sete vagas, também com acesso ao formato box e ao espaço para moto. Todos os apartamentos terão um depósito privativo.

O empreendimento conta com um moderno sistema de tecnologia, por meio do qual implantará biometria e chamada simultânea nos elevadores, fechaduras biométricas nas unidades, videofone nas cozinhas e previsão de automação. A acessibilidade é outro elemento valorizado pelo imóvel. Os ambientes nas áreas comuns terão rampas conforme a NBR 9050 2015, comunicação em braile e piso tátil e haverá vaga de garagem e banheiro adaptado para PNE – Portadores de Necessidades Especiais – no térreo, além da possibilidade de planta adaptada.

O imóvel apresenta recursos sustentáveis, por meio da implantação de portas produzidas com madeira reflorestada, da eficiência e economia de água a partir de irrigação automatizada para a jardineira dos terraços dos apartamentos, do sistema de aquecimento solar da água para parte do prédio, do reúso da água pluvial, de pontos de tomada para recarga de carro e bicicletas elétricas, de vaga para Dry Wash e de espaço para coleta seletiva no subsolo.

O espaço possui uma ampla área de lazer, que garantirá ainda mais bem-estar e conforto para os moradores, os quais terão acesso à piscina coberta e climatizada, piscina infantil, espaço fitness, bicicletário, praça central, sala de descanso, churrasqueira, salão de festas, playground, brinquedoteca, sala de squash, sauna seca e úmida e solarium.

“Para criar o MN15, a inspiração foi além e abriu espaço para o incomum, onde o exclusivo se descobre único, a experiência transforma-se em privilégio e o admirável torna-se inconfundível”, destaca o diretor de Incorporação da Gafisa, Luis Fernando Ortiz.

Imóveis alugados em alta: saiba como reformar sem perder o investimento

Os brasileiros têm optado por imóveis alugados em vez da compra, trata-se de uma tendência do mercado. Além de compensar economicamente, o modelo se adapta melhor ao estilo de vida daqueles que preferem qualidade de vida e, por isso, podem se mudar quando trocarem de trabalho, por exemplo, ou se apaixonarem por um outro bairro, sem a burocracia que um imóvel próprio traria.

Uma pesquisa nacional recente, divulgada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), mostra que entre 2016 e 2019 algumas regiões, como Sudeste e Centro-Oeste, tiveram as maiores retrações de domicílios próprios já pagos, o que levou ao crescimento de outros tipos de ocupação, principalmente de imóveis alugados.

E isso é visto com frequência nos perfis de celebridades e influencers, como o da atriz Julia Faria, que mostra o dia a dia da sua nova residência, alugada, mas totalmente reformada e de acordo com o estilo de vida do casal.

De acordo com Renata Pocztaruk, arquiteta e CEO da ArqExpress – startup de arquitetura e decoração que inova ao entregar projetos com orçamento total pré-definido pelo cliente e em tempo recorde – muitas pessoas vivem anos na mesma casa, mesmo que alugada. Assim, vale a pena deixar o cantinho com o estilo de vida do locatário.

“Acreditamos que o investimento em bem-estar é fundamental, independente do imóvel ser próprio ou alugado. Entretanto, várias pessoas nos procuram com o intuito de transformar o espaço alugado, mas pensando sempre na possibilidade de que, caso exista uma futura mudança, possam levar os móveis e a decoração”, afirma Renata.

Confira algumas dicas da ArqExpress para deixar a casa alugada mais aconchegante, sem precisar investir tanto na reforma:

– Móveis soltos e com medidas do mercado: escolher móveis que entram nos elevadores e possam ser levados e retirados em qualquer momento.

– Decoração: itens de decoração completam e renovam o ambiente. Assim, vale a pena investir em tapetes, quadros e objetos que deixem a casa com a sua cara.

-Invista em tintas laváveis: a pintura é uma excelente opção para renovar a casa, trazer um novo clima para os cômodos. Sendo assim, as tintas laváveis são ótimas para aquelas sujeiras que surgem com o tempo, principalmente quando se tem crianças. Só lavar a parede e pronto, está limpinha novamente.

– Iluminação: uma boa iluminação muda a forma como as pessoas se sentem no espaço. Se for para investir, invista sempre em conforto.

Quantidade de imóveis residenciais para alugar atinge maior nível dos últimos 5 anos no Rio

A APSA – empresa líder em gestão de propriedade urbanas – realizou um estudo que mostra o aumento dos imóveis vagos disponíveis, como impacto da pandemia, se mantendo alto ainda no mês de setembro na cidade do Rio de Janeiro. Pelo segundo mês seguido, a maior taxa de vacância dos últimos cinco anos se manteve em 17,8%. Ou seja, a cada cem imóveis disponíveis para locação no município, aproximadamente 18 estavam desocupados naquele mês, à espera de um inquilino.

A variação do estoque de imóveis para o aluguel é diferente em cada região e bairro. E é na Zona Norte que o impacto é maior. Cerca de 27,1% de vacância, com destaque para o bairro de Vila da Penha, que chega a 33,3%. O Rio Comprido, na contramão, é o bairro que ajudou a diminuir a taxa da região. Com uma redução em agosto de 16,8%, sua vacância de 10,4% é considerada normal. O Grajaú teve aumento frente ao mês anterior de 20 pontos percentuais, chegando à taxa 10,2%. O Maracanã também aumentou seus imóveis vagos e em setembro está com vacância de 11,6%. A Tijuca segue na mesma tendência, com aumento frente ao mês anterior de 9,92 pontos percentuais, chegando a taxa de 13,3%.

O Centro é outro bairro com forte impacto, com aumento frente ao mês anterior de 12,44%, chegando a taxa de 24,4%.

Já na Zona Sul, o bairro que se mantém com maior vacância é Copacabana, com 20,9%. Com isso, imóveis de 3 quartos, em maior oferta, estão com o metro quadrado mais baixo do bairro, em torno de R$ 30. Ipanema também chama a atenção (20,3%), apesar de uma redução de 13,25% de agosto para setembro. Em seguida, vem Botafogo (18,3%), cuja taxa de vacância aumentou 5,17% de um mês para o outro. O Leblon também registra aumento de 8,15% com relação ao mês anterior, chegando a taxa de 14,6%.

“É um número alto, já que o nível considerado adequado para se manter os valores de aluguéis praticados é quando a taxa de vacância fica entre 8 e 10%. Ressaltamos, no entanto, que a demanda por moradia é alta, não faltam pessoas querendo ter suas casas no Rio de Janeiro, em vez de morar com familiares ou amigos, ou morar em cidades mais distantes, na Região Metropolitana. Mas se a renda não acompanha os valores cobrados, temos esse tipo de resultado. Muitas pessoas desistem de viver sozinhas, de casar, e continuam dividindo a moradia com outras”, explica o Gerente Geral de Imóveis, Jean Carvalho, da APSA.

Por conta da demanda em razão da retomada dos níveis de atividade econômica, a trajetória da curva da vacância do Rio de Janeiro havia estabilizado em maio de 2019 e vinha caindo desde novembro do ano passado. O índice na capital foi de 13,5% em fevereiro, 13,6% em março e 14% em abril.

Feito mensalmente pela APSA desde janeiro de 2016, a série histórica deste levantamento havia apresentado picos em setembro de 2017 (15%) e janeiro de 2018 (14,9%).

“Esse é o efeito do empobrecimento com crescimento dos níveis de desemprego. E quando não há inquilino, o prejuízo sobre os proprietários é grande também. Cerca de 76,7% de quem aluga seus imóveis têm apenas uma propriedade e contam com esses recursos para a subsistência mensal”, destaca Jean.

“Desde abril, enfrentamos as dificuldades financeira decorrente da queda de renda dos locatários, o que tem feito com que muitos rescindam seus contratos e devolvam os imóveis. Alguns vão para imóveis mais baratos e outros voltam para residência de parentes. Como temos redução de unidades alugadas na faixa de 37,3%, concluímos que o movimento de volta para casa de familiar ou amigo foi maior”, analisa Jean.

PREÇOS E VELOCIDADE DE LOCAÇÃO


Os valores do aluguel tendem a cair quando o estoque aumenta. Atualmente, imóveis de um quarto ainda mantém aluguéis com tendência de aumento, já que existe menor oferta e maior procura. Mas os valores de aluguel de imóveis de dois quartos ou mais já caem em percentuais diferentes dependendo da tipologia e local. No Méier, por exemplo, com maior oferta, observa-se redução de aproximadamente 14 % nos imóveis de 2 quartos.

Caindo preços, a velocidade com que são alugados tende a aumentar em relação ao que vinha ocorrendo. Na Tijuca, em 2017, no período de janeiro a setembro, imóveis residenciais de 1 a 3 dormitórios levavam em média 108 dias para serem locados. Esse ano, a média é de 75 dias, demonstrando uma eficiência melhor.

“Pode influenciar também para essa redução do tempo em que ficam vagos, o aumento do uso de plataformas digitais de aluguéis, que facilitam o encontro do imóvel e agiliza a finalização dos trâmites necessários. Outro ponto a favor são as facilidades oferecidas por inquilinos, em que muitos adotam descontos especiais nos primeiros meses de aluguel. A redução das taxas de seguro-fiança recentemente anunciadas pelas seguradoras também deve impulsionar o mercado. Estamos otimistas. Achamos que de agora em diante os negócios imobiliários de locação vão voltar aos níveis pré-pandemia com ajustes de preços e facilidades”, finaliza Jean.

A busca por imóveis maiores e afastados dos grandes centros deve continuar no pós-pandemia?

Por Livia Rigueiral, CEO do Homer

A pandemia acabou impulsionando e acelerando mudanças no comportamento das pessoas, e o distanciamento social, que colocou muita gente em home office e tele-estudo, apresentou uma nova realidade ao mercado imobiliário. É perceptível que algumas necessidades mudaram, e que o imóvel, por exemplo, deixou de ser só um local de descanso e convivência com a família, para abrigar essas novas atividades profissionais e pessoais. No Homer, aplicativo gratuito que oferece soluções tecnológicas aos corretores de todo o Brasil, notamos um aumento significativo na busca por casas longe dos grandes centros – ou até mesmo no interior -, e com mais espaço.

E falando em espaço, cômodos melhor divididos, com uma área de lazer interessante, quintal, e um cantinho confortável/funcional para o home office, se tornaram fatores determinantes quando o assunto é qualidade de vida. 67% das pessoas que buscam um novo imóvel já perceberam isso, foi o que revelou uma pesquisa feita pelo Grupo Zap para mostrar como o coronavírus influencia o mercado imobiliário brasileiro, pois é essa a porcentagem de pessoas que acham importante ou muito importante que os cômodos sejam bem definidos – algo que ajuda, e muito, na sensação de organização e amplitude do ambiente.

Mas, e no pós-pandemia, será que essa procura vai continuar?

A meu ver, o custo benefício de se morar em um lugar maior, em bairros e cidades mais afastados, é excelente. E quando aliado à percepção das pessoas de que o home office é um modelo de trabalho interessante, acaba se tornando quase irresistível – mesmo com o fim do distanciamento social. Quem não quer poder atuar de qualquer lugar? E se esse lugar for confortável então?

Talvez o trabalho à distância não permaneça 100%, mas acredito que pelo menos ele se dê no formato híbrido – com alguns dias no escritório, e outros dias trabalhando de casa. Isso deve manter em alta essa tendência. E se a necessidade dos consumidores se consolidar mesmo em imóveis maiores, e não mais os menores mas “bem localizados”, o setor terá que se adaptar, afinal, o objetivo do mercado imobiliário é – de forma muito cuidadosa, por lidar com investimentos de alto custo – ajudar as pessoas a encontrarem imóveis com o perfil que elas procuram, e que elas possam chamar de lar. Se o novo modelo de lar dos sonhos precisa ter mais espaço para o convívio em família, ou ser bem planejado com áreas bem aproveitadas e o indispensável escritório em casa, então é a isso que o mercado deverá voltar suas atenções daqui pra frente.

Comercialização de imóveis em BH teve alta de 11,21% no terceiro trimestre de 2020

O menor retorno com a renda fixa, a redução das taxas de financiamento imobiliário e o efeito da pandemia de Covid-19, que fez as pessoas repensarem a relação com a casa, têm fomentado um movimento positivo no mercado imobiliário. Dados do Instituto Data Secovi, da CMI/Secovi-MG (Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais) apontam que, no terceiro trimestre deste ano, a comercialização de imóveis em Belo Horizonte teve alta de 11,21% na comparação ao mesmo período do ano passado: foram vendidas 5.752 unidades neste ano. A pesquisa revela que esse foi o melhor período desde o quarto trimestre de 2015, quando foram comercializadas 5.466 unidades. Em setembro deste ano, o aumento foi de 12,44% em relação ao mesmo mês no ano passado, com 1.997 unidades vendidas.

Os bons resultados do setor também são comprovados pelo aumento no número de financiamentos imobiliários, que atingiram novo recorde em setembro deste ano desde o início da série histórica, em 1994. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o valor do crédito imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) chegou a R$ 12,91 bilhões, uma alta de 70,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. “Atualmente, temos algumas instituições financeiras que estão praticando taxa de juros para financiamento de imóveis de 4% ao ano mais poupança, chegando a 5,39% ao ano. É muito vantajoso para quem quer adquirir o imóvel financiado nesse momento; a título de comparação, em 2016, a taxa média era de 15,6% ao ano”, analisa Leonardo Matos, diretor da CMI/Secovi-MG e responsável pelo Data Secovi.

Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a evolução do número de empregados na construção civil é a maior em oito anos. Matos explica que já há carência de mão de obra no segmento e houve aumento no custo dos insumos para a construção, indicadores importantes para onerar o valor dos imóveis. “Aliado a tudo isso está a alta procura, o que, sem dúvida, vai pressionar os preços para cima. Por isso, afirmo que esse é o melhor momento para a aquisição de imóveis.”

Investir em imóvel é mais rentável que aplicação em renda fixa

Levantamento do Instituto Data Secovi também comparou a rentabilidade do investimento em imóveis e a aplicação em renda fixa atrelada a 100% CDI (Certificado de Depósito Interbancário), de 2004 a setembro de 2020, e constatou que a valorização do bem imóvel é superior à aplicação financeira. Segundo dados do instituto, a valorização de um apartamento neste período é 6,4% superior em relação ao CDI.

O comparativo foi realizado com base no valor médio de apartamentos comercializados em Belo Horizonte —tipo imobiliário que representa 70% das vendas na capital— versus a aplicação de 100% desse valor em renda fixa. Segundo Leonardo Matos, investir em imóvel pode trazer, ainda, outras rentabilidades, como a locação. “Ao considerarmos somente a valorização do bem imóvel, já temos uma rentabilidade maior que o CDI. Porém, ao adquiri-lo, o investidor também pode usufruir dele, seja para moradia própria ou para locação. A rentabilidade do aluguel residencial gira em torno de 5% ao ano”, explica. A comparação também foi realizada com outros tipos imobiliários —lote, sala/andar corrido, casa/barracão, galpão, loja e flat/apart hotel— e apenas o segmento de flat/apart hotel não apresentou maior rentabilidade que o CDI.

Housi tem descontos de 30% a 50% para locação de apartamentos durante a Black Friday

A Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, lança, neste mês, a “Block Friday”, campanha para a Black Friday com descontos de 30% a 50% em mais de 500 imóveis cadastrados na plataforma, durante todo o mês de novembro. Além disso, os moradores ganharão gifts de boas-vindas da Cacau show, Cerveja Beckse Coca-Cola.

A startup estreia, ainda, uma parceria com a AME, carteira digital que realiza transações de pagamento e transferências e que disponibiliza parte do valor de volta para a conta do usuário, de acordo com o valor da transação. Na assinatura de uma unidade Housi, os usuários têm direito a até R﹩ 500 de cashback em compras feitas apenas pelo site .

Para participar da promoção, basta acessar os canais da Housi (site e app), selecionar o imóvel, o período de estadia e realizar o pagamento via cartão de crédito. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019. Hoje, são cerca de 5 mil acomodações em sua disponíveis para serem locadas, incluindo as unidades de sua flagship na Bela Cintra, em São Paulo, onde o prédio inteiro é da Housi.

Além do desconto, os clientes terão acesso ao Housi Hub, serviço da Housi disponível em todos os pacotes, com acesso gratuito à uma série de aplicativos pagos como Netflix, Rappi Prime, Spotify, Youtube Premium, HBO GO, Amazon, Tinder, entre outros, podendo selecionar até cinco opções. Os moradores da Housi ainda contam com um ecossistema de parceiros que proporcionam experiências e serviços que otimizam o tempo, trazem mais agilidade e proporcionam economia por meio dos descontos acordados. São mais de 20 empresas parceiras, entre elas: Apptité, BTFit, Docway, ifood, Grow, Lev, Singu e Turbi.

“O conceito da Block Friday da Housi propõe um questionamento sobre o que realmente merece consumir o dinheiro das pessoas. Disponibilizamos uma plataforma de soluções de moradia sem burocracia e a preços acessíveis. É um serviço essencial”, explica Roberta Faria, Head de Branding da Housi.

No terceiro trimestre do ano, a Housi cresceu 167% na média mensal de contratos assinados e 294% na média de novos usuários cadastrados na plataforma em relação ao trimestre anterior. Com a ação, a expectativa com a campanha promocional é de dobrar o faturamento mensal.

Inscrições abertas para o Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura com chancela da AsBEA

O Grupo Saint-Gobain, referência mundial em construção sustentável, realiza em parceria com a AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura) em premiação que irá distribuir ao todo R$ 330 mil. Profissionais e estudantes de arquitetura podem se inscrever pelo site premiosaintgobainasbea.com.br.
Os trabalhos podem ser inscritos nas categorias Profissional (modalidade: Projeto e Edificação – tipologias: Comercial, Residencial e Institucional) ou Acadêmica (modalidade: Projeto Acadêmico). Para esta edição, que celebra a chegada da AsBEA, há uma novidade: quatro destaques AsBEA destinados a projetos de até 2.000m², de 2.000 a 10.000m², superiores a 10.000m² e destaque Roberto Cláudio dos Santos Aflalo.

“Estamos muito felizes por ter a AsBEA conosco nesta edição. Com toda certeza, esta chancela agrega muito valor ao Prêmio Saint-Gobain e trará novos projetos que valorizem conforto, sustentabilidade e design para a edição de 2021”, afirma Thierry Fournier, CEO América Latina e CEO Brasil da Saint-Gobain.

Para Henrique Mélega, presidente da AsBEA São Paulo, a união das marcas Saint-Gobain é benéfica para o mercado de arquitetura. “Vamos reconhecer e premiar projetos que mobilizam profissionais e estudantes da área que apresentem projetos que tragam contribuições significativa para o setor”.

8º Prêmio Saint-Gobain AsBEA de Arquitetura

Inscrições: até 15 de janeiro de 2021 pelo site premiosaintgobainasbea.com.br

Premiação: Maio de 2021

QuintoAndar fecha aquisição do SíndicoNet

O QuintoAndar, plataforma imobiliária digital com mais de R$ 30 bilhões em ativos sob gestão, fechou a aquisição do SíndicoNet, companhia especializada em conteúdo e marketplace de serviços para condomínios. A empresa vai continuar atuando de forma independente, sem mudanças em sua estrutura operacional. O fundador do SíndicoNet, Julio Paim, e os co-fundadores Marjorie Albuquerque e André Agostinho continuarão à frente do negócio, que receberá investimentos para acelerar expansão e ampliar oferta de serviços para condomínios.

O investimento vai fortalecer a atuação do SíndicoNet pelo acesso à tecnologia e know-how do QuintoAndar. A união permite alavancar a experiência de 20 anos e a rede de relacionamento e parceiros do SíndicoNet com a ajuda da cultura de inovação e alcance da nova controladora.

O QuintoAndar vê na aquisição uma forma de fortalecer estrategicamente o negócio, ampliando sua presença em segmentos com impacto direto na experiência das pessoas com moradia.

“O QuintoAndar tem muito a oferecer, em termos de tecnologia e conhecimento, para que o SíndicoNet possa consolidar ainda mais sua história de 20 anos no mercado”, diz Gabriel Braga, CEO e co-fundador do QuintoAndar. “A experiência deles é a sua principal força e estamos confiantes que, com nosso apoio, o SíndicoNet vai poder oferecer um serviço ainda melhor a seus clientes.”

“Essa é uma oportunidade única para o SíndicoNet. Vamos absorver e trocar muito conhecimento e experiências com o QuintoAndar, que é referência em inovação e visão de mercado. A ideia é canalizar isso na evolução do nosso produto e no que a gente oferece aos nossos clientes”, diz Júlio Paim, CEO e co-fundador do SíndicoNet. “Estamos muito animados em nos unir ao Gabriel, ao André e a toda equipe no QuintoAndar”

Vendas de cimento em outubro seguem em alta

As vendas de cimento em outubro seguiram em curva ascendente em linha com as previsões mais recentes do setor. A continuidade das reformas (autoconstrução¹), das obras e o aumento dos lançamentos imobiliários² são as principais razões para a manutenção do bom desempenho e da confiança do empreendedor.

Hoje, a construção residencial, comercial e as reformas que compreendem estes dois setores, correspondem por cerca de 80% do consumo no país e alavancaram as vendas do insumo no mercado interno, atingindo 6,0 milhões de toneladas, um crescimento de 14,5% em relação ao mesmo mês de 2019. No acumulado do ano (janeiro a outubro), os números também foram positivos, alcançando 50,5 milhões de toneladas, aumento de 10,1% comparado ao mesmo período do ano passado. Ao se analisar a venda de cimento por dia útil de 253,4 mil toneladas em outubro, registrando um leve crescimento de 0,1% sobre setembro deste ano e de 19,4% em relação a outubro de 2019.

Apesar de indicar uma possível estabilidade nas vendas, as reformas continuam em alta, conforme demonstram indicadores de vendas de lojas de materiais de construção¹.

O outro vetor é o crescimento nas vendas, nos lançamentos imobiliários e a continuidade das obras assegurando o fornecimento do cimento para o mercado.

Mesmo com uma crise que assola diversos segmentos da economia, o mercado imobiliário vive um de seus melhores períodos desde 2014, ano do início da crise da construção civil. Com a queda da taxa de juros, no menor patamar histórico, a simplificação e desburocratização e novas linhas de crédito para comprar um imóvel ficou mais atrativo. Os brasileiros que podem, buscam imóveis maiores e estão dispostos a se afastar dos escritórios graças à opção do trabalho remoto.

“Acreditamos que o bom desempenho do setor deve continuar, mas a médio prazo ainda contamos com um horizonte de incertezas. O aumento das vendas de imóveis residenciais em patamares surpreendentes sustenta o desempenho do setor de cimento, mas impõe cautela para o futuro. É fundamental que haja geração de renda e emprego, a continuidade dos lançamentos imobiliários, a manutenção do ritmo das obras e da atividade econômica que manterão o fôlego do auto construtor e a confiança do empreendedor. Por outro lado, a infraestrutura continua sendo uma atividade de extrema importância para a indústria do cimento, mas ainda permanece com uma performance abaixo do necessário”

Paulo Camillo Penna – Presidente do SNIC



PERSPECTIVAS

Correndo atrás do prejuízo

O melhor desempenho da região nordeste em relação as demais (crescimento de 14,9% no acumulado do ano) pode ser entendido como um reflexo do programa de auxílio emergencial. Segundo estudos, 44% da população do nordeste vivia com menos de R﹩ 420,00 (aproximadamente o valor da linha de pobreza segundo o Banco Mundial) por mês. Portanto o valor inicial do auxílio emergencial superou a renda mensal de boa parte da população dessa região, ampliando seu poder de compra.

Apesar dos números positivos registrados nos últimos meses, o setor ainda sofre as consequências da forte crise entre 2015 e 2018, que provocou a perda de quase 30% da demanda, o fechamento de 20 fábricas e dezenas de fornos, provocando uma capacidade ociosa acima dos 45% e que ainda está longe de ser recuperada, configurando uma severa queima de capital. Ademais, o setor vem sofrendo desde então forte pressão de custos de energia elétrica, câmbio, energia térmica e outros insumos, além de um enorme custo de capital investido.

A recuperação do mercado imobiliário brasileiro começou, de fato, no fim do primeiro semestre, com os imóveis destinados à população de baixa renda, o que inclui programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida e o recém-lançado Casa Verde e Amarela. Aproximadamente 75% dos imóveis vendidos foram destinados para ao segmento de menor poder aquisitivo.

O ponto de atenção continua sendo a morosidade do ritmo das reformas -com ênfase para a tributária – que não vem tendo a dinâmica desejada e é fundamental para a simplificação e atração de investimentos em habitação, rodovias, portos, saneamento, entre outros tantos que são fundamentais para o desenvolvimento econômico do país.

Parceria entre Yuca e Gafisa promove conexão entre incorporadoras e investidores imobiliários

Yuca , startup referência em coliving no Brasil que reforma e faz a gestão de apartamentos, segue apostando na força do setor imobiliário e anuncia sua primeira parceria com a Gafisa, uma das maiores incorporadoras do país. A colaboração entre as empresas inaugura um novo formato de serviços da Yuca para gerir unidades em imóveis recém lançados em regiões estratégicas da cidade de São Paulo.

Por meio da parceria, a Yuca irá gerir unidades em imóveis recém lançados pela Gafisa na região da Santa Cecília, em São Paulo. Os novos apartamentos serão mobiliados e decorados com a identidade da proptech: chuveiros a gás com boa vazão, camas queen-size, móveis e eletrodomésticos modernos e workstations (espaços de trabalho) nos quartos.

Através da plataforma exclusiva Yuca Invest, os investidores interessados podem ter acesso aos lançamentos e opções de investimento. Com retorno estimado de 6,5% a 7% ao ano, os novos proprietários dessas unidades contarão com a gestão feita pela Yuca por, pelo menos 60 meses, no modelo de coliving ou como apartamentos individuais.

A parceria com a Gafisa começa na região da Santa Cecília, em um prédio que se destaca dentro do portfólio de imóveis da proptech, por ser recém-lançado e possuir área de lazer completa. O projeto com incorporadoras tem como objetivo garantir maior liquidez para novas unidades ao conectar investidores que buscam rendimentos acima do mercado.