A Telite, empresa especializada na fabricação de telhas sustentáveis traz em sua essência a valorização do meio ambiente, dessa forma, busca produzir materiais de qualidade que não irão trazer riscos futuramente para o meio ambiente.
Neste ano, a grande novidade são as telhas solares que ainda não estão disponíveis no mercado, mas já há uma procura do material que é produzido com grafeno, composto que é capaz de transformar luz solar em energia natural.
Em processo de certificação, a previsão para as telhas solares estarem disponíveis no mercado é para o ano que vem, porém seis países já demonstraram interesse em comercializá-las e também já existe uma lista de espera para o material.
Referência em economia circular, a empresa consegue permitir rastreabilidade para os setores de aço, papel, vidro e plástico, tudo com validação blockchain, assim as empresas conseguem cumprir o ciclo de economia circular, sabendo exatamente no que foram transformados os seus resíduos.
Porém, não basta apenas produzir, é preciso desenvolver ideias inovadoras que sejam capazes de transformar o comportamento humano em ainda mais sustentável como, por exemplo, o aplicativo Telite que troca resíduo reciclável por dinheiro.
Mas, qual é a diferença da telha comum para a telha solar?
O grande diferencial da telha solar é ser produzida com material reciclado, com pastilha com base de grafeno onde cada telha tem capacidade para gerar até 150 kwh de energia natural, diminuindo o consumo de energia elétrica, sendo fácil de instalar, leve e com maior durabilidade, podendo ser reciclada no futuro.
Vale ressaltar que as telhas solares não precisam ter o telhado para colocar uma placa em cima, o que consequentemente traz uma economia a mais onde diminui o custo do material utilizado em 40%.
“A Telite é uma indústria que transforma resíduos plásticos em telhas sustentáveis e agora está acoplando grafeno nas telhas para geração de energia solar, trazendo inicialmente o sistema Off-Grid, ou seja, um sistema composto de armazenamento de energia para utilização, assim é possível levar a residências na região da Amazônia, por exemplo, que ainda não dispõe de energia”, ressalta Leonardo Retto, CEO da empresa.