O aumento das frotas de veículos eletrificados e de carros totalmente elétricos não é uma surpresa. Com cada vez mais modelos disponíveis no mercado nacional, além de empresas investindo em peso no Brasil, como BYD e CaoaCherry, o consumidor tem apostado cada vez mais nos modelos. Porém, por mais que o segmento de carregadores públicos e semipúblicos tenha acompanhado o crescimento de vendas desses modelos, ainda é necessária a estruturação de condomínios e espaços compartilhados.
Dados recentes da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) apontam para um total de 38.663 unidades de veículos eletrificados comercializados no país até outubro, sendo que 11.658 são de automóveis completamente elétricos. Os números superam o ano anterior que, de janeiro a dezembro, alcançaram o total de 34.663 unidades vendidas. Dentre os motivos que explicam o aumento, a associação aponta o crescimento da oferta de carregadores públicos e semipúblicos. No total, são 2.800 eletropostos no país.
Para Ricardo David, sócio-diretor da Elev, empresa especializada em soluções para o ecossistema da eletromobilidade, os dados são um demonstrativo do potencial do setor. Porém, o especialista aponta para alguns pontos que precisam de atenção: a necessidade de um plano nacional de eletromobilidade e a entrada dos condomínios no debate, com a apresentação de soluções coletivas para o carregamento elétrico nesses locais.
“Um dos motivos principais para o aumento de carros elétricos emplacados no Brasil, apontados pela ABVE, é a disponibilidade de carregadores públicos e semipúblicos. Porém, vale atentar para a necessidade de discussão de espaços coletivos. Os condomínios brasileiros ainda precisam se adaptar e esse debate precisa acontecer”, afirma o executivo.
Atualmente, os novos empreendimentos residenciais de grande porte já apresentam os carregadores elétricos como um diferencial. Porém, Ricardo explica que essa tecnologia também precisa ser levada para locais já construídos, que precisarão se adaptar. “Não basta apenas conectar o carro elétrico na tomada do condomínio e pronto. São necessários investimentos e adaptação. A estrutura elétrica do condomínio consegue receber essa nova demanda de carros elétricos sendo carregados? Quem iniciar esse debate antecipadamente vai evitar dores de cabeça futuras”, explica.
Outro ponto que pode pegar os empreendimentos residenciais de surpresa é a legislação. Recentemente, o Parlamento Europeu aprovou uma medida que tem o objetivo de zerar as emissões para os novos automóveis de passageiros e veículos comerciais até 2035. A ideia segue o que foi definido na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021 (COP26).
“Nós tivemos uma participação muito mais ativa na COP27 do que na conferência anterior. Naquele momento, o Brasil não havia se comprometido com o fim das frotas de automóveis a combustão. Porém, com uma nova gestão no Governo Federal, medidas de investimento no setor podem surgir nos próximos anos”, afirma Ricardo. Deste modo, medidas públicas de incentivo ao setor dos eletrificados no país podem estimular uma corrida dos condomínios para se adaptarem. Assim, o executivo aponta que o melhor momento para iniciar esse debate é agora.
“Quando as pessoas compram veículos elétricos, por mais que os carregadores públicos e semipúblicos tenham vantagens, como ter um preço de energia mais barata, os proprietários vão querer ter o conforto de carregar os veículos em suas casas”, completa o executivo.
Além dos condomínios, os municípios também precisarão se atentar a esse segmento. Principalmente quando consideramos o avanço do setor dos ônibus elétricos no país. Recentemente, a cidade de São Paulo sinalizou para a possibilidade de que, até 2024, sejam 2,6 mil ônibus do gênero circulando.
Os últimos anos foram desafiadores para o mercado imobiliário por conta da pandemia da COVID-19, com a retomada da economia e o “novo normal”, havia muitas expectativas e dúvidas para o ano de 2022. Porém, o mercado de crédito imobiliário continuou performando bem, caindo abaixo de 10% comparado ao ano passado. Para a Oito não foi diferente, eles projetaram bater 1Bilhão de financiamento habitacional em 2022 e conseguiram atingir essa meta no início de novembro, pela previsão, vão fechar o ano com 1.1Bilhão.
O objetivo da Oito é facilitar o financiamento imobiliário para clientes e intermediários que desejam adquirir os imóveis encontrando taxas de juros mais baixas. A startup também tem uma função importante para as imobiliárias e os corretores independentes, ela apresenta uma estrutura completa, participando ativamente dos processos desde a análise de crédito até a assinatura do contrato.
Esse ano trazia também outras preocupações a mais para o mercado, além da expectativa de retomada. Isso porque, foi um ano de elevação da Taxa Selic, consequentemente aumento das taxas de juros, ano de eleições, Copa do Mundo e ainda, a Guerra da Rússia x Ucrânia.
Com isso, para poder se destacar no mercado e driblar todos os fatores externos, Tacyo Munhoz, um dos sócios fundadores da Oito Crédito Imobiliário, comentou sobre quais foram as estratégias utilizadas.
“Pregamos pelo atendimento humanizado e uma tecnologia focada para a boa experiência do cliente. Com isso, nos estruturamos para crescer de forma organizada, onde a queda do mercado não fosse superior ao crescimento e expansão da Oito. Continuamos abrindo novas filiais, ganhando market share e apresentando nossos diferenciais para o mercado.”
Mesmo com o mercado imobiliário caindo um pouco, a startup em 2022 inaugurou sete novas filiais, cresceu 154% em comparação ao ano passado, faturou R$51 milhões bruto e aumentou 62% do time de colaboradores.
“Nossa expectativa para 2023 é crescer mais 200%, abrir mais 11 filiais, adquirir algumas empresas para o grupo, contratar mais talentos e aumentar nossa gama de produtos”, finaliza Tacyo.
O TikTok, plataforma com mais de um bilhão de usuários em todo o mundo, está transformando o jeito de fazer compras online. Pela primeira vez na América Latina, um apartamento foi adquirido após anúncio na plataforma. E em apenas quatorze dias.
Uma das primeiras empresas do mercado imobiliário a desenvolver conteúdo nativo e orgânico para TikTok, a construtora Econ Construtora decidiu fazer sua primeira ativação impulsionada na plataforma e o resultado veio muito rápido. Ativou o primeiro anúncio em formato específico para a plataforma em 26 de agosto e, no dia 20 de setembro, o apartamento de R$ 279 mil estava vendido.
“Entendemos que precisamos estar presentes onde nosso público está. Começamos a produzir conteúdo para o TikTok há dois anos, acompanhando um movimento que identificamos de boom de usuários na plataforma. E a estratégia se provou certeira. Temos orgulho em ser não apenas a primeira construtora a criar o perfil com conteúdo profissional como também a primeira a realizar a venda de um imóvel”, afirma o gerente de Marketing da Econ Construtora, Felipe Morgado.
“Esse é o resultado de uma diversificação de estratégia de canais. Já vínhamos notando bons resultados na plataforma do TikTok e decidimos apostar nas ativações”, diz Fabio Verçosa, diretor responsável pela Incorporação da Econ Construtora.
“Temos visto um interesse cada vez maior das empresas, de todos os setores e também de todos os tamanhos, em fazer ativações no TikTok justamente porque a plataforma tem se mostrado uma excelente opção não só para aumentar exposição e consideração da marca como também para conversão de vendas”, afirma Gabriela Comazzetto, Head de Soluções Globais para Negócios do TikTok na América Latina. “Esse caso reforça exatamente isso e demonstra também que nossos esforços em lançar novos produtos para as marcas estão dando resultado. A campanha da Econ usou a funcionalidade de geração de lead, em que as empresas têm a opção de inserir anúncios já com link de formulários no conteúdo para que pessoas da comunidade TikTok possam se cadastrar e demonstrar interesse. Foi o que aconteceu e em quatorze dias o imóvel estava vendido”.
A Tecnisa, uma das maiores incorporadoras de empreendimentos residenciais do Brasil, que trabalha de forma integrada com construção e vendas, anuncia o lançamento do Reserva Figueiras, o segundo empreendimento da retomada do projeto Jardim das Perdizes, na capital paulista.
Localizado na rua Arnaldo José Pacífico, o Reserva Figueiras oferece 104 unidades de 165 e 188 m², de 3 suítes ou 4 dormitórios (2 suítes) e hall privativo, e conta com Valor Geral de Venda (VGV) de R$ 288 milhões, dos quais 57,5% referem-se à participação da Tecnisa. O empreendimento será desenvolvido em parceria com a Hines, empresa privada global de investimento, desenvolvimento e gestão imobiliária. A previsão é que o Reserva Figueiras esteja pronto no segundo semestre de 2025.
Entre as comodidades do empreendimento estão elevador privativo, espaço para honest market, playground, salão de festas, área fitness, sports bar, espaço gourmet, piscinas coberta e descoberta, sala de massagem, spa e outros diferenciais.
Situado entre os bairros Perdizes e Pompeia, o Jardim das Perdizes se destaca por promover um refúgio verde em plena capital paulista, contando com um parque e mais de 45 mil m² e 46 espécies de plantas nativas. O entorno garante o bem-estar dos condôminos, dispondo de ciclovia, pista de cooper e segurança 24 horas, além de fiação subterrânea, iluminação em LED e sistema de drenagem.
“O Jardim das Perdizes é referência em São Paulo em bairros planejados. Por isso, decidimos retomar o projeto com novos lançamentos para este ano. Lançado em outubro, o Bosque Pitangueiras, com apartamentos de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios, e VGV de R$ 218 milhões já está com 70% das unidades vendidas. Agora, estamos lançando o Reserva Figueiras, para oferecer mais opções de moradia em um empreendimento em meio a uma extensa área verde e próximo a várias opções de lazer na capital paulista”, comemora Fernando Tadeu Perez, presidente da Tecnisa.
A construtora e incorporadora RNI, do grupo Empresas Rodobens, celebra 31 anos de história no mercado brasileiro com melhor resultado dos últimos 8 anos no 3T22. Com R$ 490 milhões em receita líquida, a companhia obteve crescimento de 62%, comparando com os primeiros 9 meses de 2021. Já o lucro Bruto ajustado apresenta no 9M22 crescimento de 61% se comparado com os primeiros 9M21, totalizando R$ 140 milhões. Além de registrar uma margem bruta ajustada de 30% no 3T22, sendo superior em 3.4 pontos percentuais, quando comparado ao 2T22 e 4 p.p ao 3T21.
No 3T22 o lucro líquido totaliza R$ 10 milhões, resultado 253% superior em relação a 3T21. Se comparado ao trimestre anterior o crescimento atinge os 47%. Em apenas 9 meses deste ano o lucro líquido da RNI já supera em 42%, todo o valor obtido em 2021. Com R$ 21 milhões de lucro líquido no 9M22, a incorporadora atinge crescimento 85% superior ao 9M21 e obtém melhor performance dos últimos 8 anos. Ainda no 3T22 a empresa atingiu a marca de R$ 530 milhões em receita a apropriar, crescimento de 4% se comparado ao 2T22. Secomparado ao 3T21, o avanço é de 23%.
“Os resultados recordes que conquistamos no trimestre mostram como o trabalho que estamos fazendo, aliado à nossa estratégia de negócios fora dos grandes centros, nos interiores do país e regiões do agronegócio, surtiu resultados. Em três décadas de atuação nós da RNI criamos um elo muito forte com os clientes ao entregar empreendimentos de qualidade, que também já estão investindo em segundo imóvel como fonte de renda. Tudo isso, somado ao compromisso de desenvolver as regiões, transformando seu entorno, gerando empregos e movimentando a economia local”, explica Carlos Bianconi, CEO da RNI.
Resultado Líquido (PCVA-SBPE horizontal)
No 3T22 a RNI registra R$ 21,5 milhões em EBIT, crescimento de 62% em relação a 3T21. Se comparado ao trimestre anterior o crescimento atinge os 69%. Em apenas 9 meses deste ano a incorporadora registra crescimento de 17% superior em relação ao mesmo período de 2021. Com novo recorde, o resultado líquido deste trimestre totaliza R$20,4 milhões, crescimento 103% em relação ao 3T21. No entanto, se comparado ao trimestre anterior o crescimento atinge os 135%. Além disso, a margem líquida para esse produto apresenta crescimento de 6.4 pontos percentuais em relação ao 2T22, alcançando o patamar de 11,8%. Com isso, o resultado líquido do 3T22 na RNI alcança nova marca inédita e supera toda a performance do 1S22.
Landbank e estoque (SBPE e PCVA horizontal)
A RNI fecha o 3T22 com VGV total de estoques (a valor de mercado) de R$655 milhões, sendo 99% em construção. O banco de terrenos da incorpora totaliza R$6.9 bilhões até 30 de setembro de 2022. Crescimento de 21% em relação a 3T21, mesmo com lançamento no período. Se comparado ao trimestre anterior o crescimento alcança 1%. O Landbank da incorporadora segue em constante atualização, essa reposição é necessária devido o volume de lançamentos em ascensão, comprovando a solidez da estratégia e mix de negócios da construtora, que resulta na confiança da estratégia adotada pela RNI em todo o país, por clientes e investidores. O banco de terrenos estratégico está composto com 85% de produtos do Programa Casa Verde e Amarela (PCVA), horizontal e vertical e 100% adquirido via permuta financeira.
Lançamentos 3T22
Em apenas 9 meses deste ano, o VGV %RNI (participação 100% da incorporadora em projetos) totaliza R$474 milhões, número 18% superior ao mesmo período do ano passado. Já no 3T22, o lançamento totalizou R$104 milhões com o empreendimento RNI Origem Jardins Versalhes, na cidade de Bady Bassitt/SP, registrando ainda R$ 446 milhões de projetos aprovados (R.I. emitido e aptos para lançamento). “Avançamos com nossa estratégia de expansão fora dos grandes centros, que contempla os interiores do Brasil e regiões do agronegócio. Além disso, por conta do aquecimento da economia nos últimos meses do ano, estimamos uma demanda maior por nossos produtos neste semestre”, contextualiza Luciana Vasallo Coelho, Diretora de Novos Negócios da RNI.
Startups: incentivo à inovação e tecnologia na construção civil
Com olhar para o futuro a RNI dá importante passo em sua estratégia de negócios e inovação e implanta o programa Projeta RNI. Direcionada a startups a iniciativa tem como propósito estimular ainda mais a vertente de inovação da construtora ao incentivar a conexão entre a companhia e essas empresas. “A construção civil tem como grande desafio estimular o uso de inovação para o desenvolvimento do setor como um todo. Seguimos em constante reflexão nesta frente, tanto que fomos em busca de novos expoentes que nos auxiliem nesta jornada. Neste caso, com o valioso apoio das startups, que tem em seu DNA o desenvolvimento e aprimoramento de modelo de negócios e processos, daremos importante passo nesta jornada de criação/amadurecimento que a incorporadora vivencia nesta frente”, contextualiza Clóvis Sant’Anna, Diretor Técnico da RNI.
O objetivo do Projeta RNI é procurar soluções inovadoras para as necessidades do negócio, com foco em economia, inovação e criatividade. A partir desta iniciativa, duas startups terão a oportunidade de se tornar parceiras da RNI em 2022 ao desenvolver projetos em duas diferentes frentes: suprimentos e planejamento, para dar suporte ao crescimento da companhia.
O mercado imobiliário de Santa Catarina segue em destaque no cenário nacional e os números crescentes indicam perspectivas ainda mais positivas para os investidores do setor. O estado que tem o metro quadrado mais caro do país também apresenta valorização imobiliária acima da média brasileira. Enquanto a média dos estados ficou na casa dos 5%, cidades catarinenses atingiram valorização de 19% nos últimos 12 meses.
O litoral norte de Santa Catarina é onde se concentram as cidades com o metro quadrado mais valorizado no último ano: Itapema, valorizou 20,56%; São José, 19,73%; e Itajaí, 19%. Os números chegam a ser três vezes maiores que o restante do país, incluindo as capitais. Os dados são do índice FipeZap de julho de 2022.
A pujança do mercado pode ser observada em empreendimentos que já despontam como referência também em urbanismo e sustentabilidade. Em Porto Belo, município localizado em ponto estratégico da chamada Costa Esmeralda catarinense, o Vivapark Porto Belo – primeiro bairro parque do país – já alcança valorização acima dos 160% em terrenos para residências unifamiliares em um período de 24 meses.
No início do segundo semestre deste ano – quando foi anunciada a primeira expansão do bairro – foram comercializados cerca de 115 milhões de reais em apenas um dia de vendas de terrenos e o interesse do mercado é crescente. “A localização é parte fundamental da valorização do Vivapark Porto Belo, mas o que o mercado vê vai muito além disso. Atributos como sustentabilidade, áreas verdes que abraçam todo o bairro, qualidade de vida e tecnologia são o futuro do setor imobiliário” comenta Roderjan Volaco, presidente da Vokkan.
Referência em sustentabilidade
Idealizado por Jaime Lerner com base em conceitos do Novo Urbanismo, o Vivapark Porto Belo já é referência global em sustentabilidade. Em março deste ano, recebeu o nível platinum do selo LEED for Communities: Plan and Design, feito inédito no mundo. Entre os índices que levaram o bairro parque a alcançar o maior score mundial da certificação estão, por exemplo, Qualidade de Vida e Inovação.
Com o atual contexto de mudanças climáticas e aquecimento global, o que se vê em países do Leste Europeu, Suécia ou Estados Unidos, por exemplo, são investidores do mercado imobiliário cada vez mais criteriosos em suas escolhas. Para muitos, além da rentabilidade, a responsabilidade socioambiental está entre os fatores determinantes de uma decisão.
“Não há investimento melhor nem mais seguro do que esse. Fora do Brasil já é realidade e agora será aqui também” completa Roderjan Volaco, presidente da Vokkan.
O relatório de outubro realizado pelo Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, mostra que os imóveis à venda em Brasília tiveram alta de +5,7% no acumulado de 2022, incremento maior que em regiões como São Paulo (4,6%), Belo Horizonte (3,2%) e Rio de Janeiro (2,0%), porém menor que em Curitiba (12,2%). Já na análise dos últimos 12 meses, o valor aumentou 1.2 p.p. acima da inflação.
As propriedades para alugar também tiveram aumento de 7,1%, porém registraram o menor incremento de preço no acumulado de 2022 em relação às demais regiões analisadas pelo index: Curitiba (17,9%), Rio de Janeiro (14,5%), Belo Horizonte (11,2%) e São Paulo (9,6%). Nos últimos 12 meses, o preço médio do aluguel também subiu acima da inflação e do ajuste do IGP-M, com incremento de 8,5%.
Análise mensal
Em outubro, o preço médio dos apartamentos à venda em Brasília fechou em R$ 11.772 por m², enquanto o valor do aluguel ficou em R$ 2.922 por mês, o que representa estabilidade nos preços quando comparados ao mês de setembro.
Preços por região
Para quem quer comprar um imóvel, o index mostra que, em outubro, a Área de Desenvolvimento Econômico é o local mais barato, com um valor médio de R$ 2.514 por m². Por sua vez, Superquadra Noroeste é a região mais cara, com um preço médio de R$ 14.626 por m².
IMÓVEIS À VENDA – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS | |
Mais baratos (R$) | |
Área de Desenvolvimento Econômico | 2.514 |
Setor Habitacional Contagem | 2.624 |
Santa Maria | 2.625 |
Mais caros (R$) | |
Noroeste | 13.850 |
Setor De Clubes Esportivos Sul | 14.503 |
Superquadra Noroeste | 14.626 |
No caso do aluguel, Setor Hoteleiro Norte (Brasília) é o local com maior preço, custando, em média, R$ 6.006 por mês. Ceilândia Centro tem o menor valor, com um aluguel de R$ 934 por mês.
ALUGUEL – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS | |
Mais baratos (R$) | |
Ceilândia Centro | 934 |
Ceilândia Sul | 1.016 |
Riacho Fundo II | 1.105 |
Mais caros (R$) | |
Noroeste | 3.700 |
Setor de Hotéis e Turismo Norte | 4.638 |
Setor Hoteleiro Norte | 6.006 |
Rentabilidade
O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de outubro apontou um índice de 4,2% bruto anual, o que significa que são necessários 23,9 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 0,7% a menos que um ano atrás.
Rentabilidade por região:
Região | Rentabilidade |
Guará | 4,4% |
Ceilândia | 4,5% |
Cruzeiro | 4,6% |
Águas Claras | 5,0% |
Taguatinga | 5,0% |
Núcleo Bandeirante | 5,1% |
Samambaia | 5,2% |
Sobradinho | 5,8% |
Riacho Fundo | 6,7% |
Vicente Pires | 7,0% |
Os dados do relatório mensal de preços do Wimoveis, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.
O Índice Nacional de Custo da Construção — M (INCC-M) varia 0,14% em novembro, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando variara 0,04%. Com este resultado, o INCC acumula alta de 9,11% no ano e 9,44% em 12 meses. Em novembro de 2021, o índice subira 0,71% no mês e acumulava alta de 14,69% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de -0,21% em outubro para -0,23% em novembro. O índice referente à Mão de Obra subiu 0,53% em novembro, ante 0,31% em outubro.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos caiu 0,35% em novembro, após queda de 0,32% no mês anterior. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de -0,78% para -0,98%.
A variação relativa a Serviços passou de 0,34% em outubro para 0,35% em novembro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item refeição pronta no local de trabalho, que passou de 0,00% para 0,35%.
Mão de obra
A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra subiu 0,53% em novembro, após variar 0,31% em outubro.
Capitais
Quatro capitais apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Recife. Em contrapartida, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.
Com interações como iluminação cênica e elevador que sobe e desce, a miniatura do futuro empreendimento permite uma visualização completa da reprodução do futuro projeto, incluindo suas áreas de lazer no meio da torre e no rooftop e proporciona uma encantadora imersão do cliente no produto.
A Gafisa investiu na experiência do cliente com a maquete do seu atual lançamento de empreendimento residencial, o Cidade Jockey, localizado na cidade de São Paulo, próximo ao Jockey Club. A maquete foi desenvolvida pelo Adhemir Fogassa Maquetes, uma das empresas com maior representatividade nesse mercado e o seu principal diferencial é a criação de um elevador, que permite elevar ou abaixar a maquete, e com isso, os visitantes podem visualizar todas as áreas comuns, bem como os detalhes de arquitetura do projeto.
O Cidade Jockey é um empreendimento que conta com uma proposta de arquitetura diferente de tudo que existe na região. Com três torres, o projeto se baseia no conceito de “resort urbano”, onde cada ambiente das áreas comuns (internas e externas) oferece atrações diversas, que vão desde um lazer voltado para o público
infanto-juvenil, áreas de wellness como fitness e spa e áreas para comemorações entre família e amigos nos rooftops, com piscinas e espaços gourmet.
Para representar todos esses diferenciais e proporcionar uma verdadeira imersão no produto, a maquete concebida pela equipe do Adhemir Fogassa Maquetes possui uma escala em proporções maiores que as tradicionais, ocupando um espaço de cerca de 5,60 metros por 4,20 metros, atingindo mais de 3 metros de altura quando elevada. Quando abaixada, permite uma visualização perfeita do lazer do rootop.
Além da movimentação do elevador, a maquete também possui iluminação que representa o projeto luminotécnico da fachada do futuro empreendimento. Todo esse movimento e iluminação é controlado remotamente através de um totem, garantindo uma incrível interação do cliente com a maquete.
“A maquete do Cidade Jockey foi concebida para proporcionar uma experiência inovadora para o cliente, visando tangibilizar a beleza da arquitetura do projeto, bem como as inúmeras áreas de lazer, especialmente os andares intermediários das torres e os rooftops, considerando que a maquete se movimenta e entrega a sensação de sofisticação que o empreendimento representa. A maquete do Cidade Jockey traz uma experiência inovadora para o cliente, com a intenção de apresentar o projeto completo, inclusive com a área de lazer no rooftop, sem quebrar o encanto com uma visualização de forma segmentada, como era de praxe até então nas miniaturas”, afirma Luis Fernando Ortiz, diretor de Incorporação (SP) da Gafisa.
Ortiz explica que a maquete tem importante papel para a reversão em vendas, já que é o contato mais próximo do potencial cliente com o empreendimento como um todo. “O imóvel é uma aquisição de grande valor, que tem forte relação com os sonhos das pessoas. Por isso, é extremamente necessário o cliente visualizar como será essa compra no futuro. As miniaturas possibilitam que os indivíduos se vejam dentro desse projeto e criem um vínculo emocional com a proposta”, afirma.
A maquete do Cidade Jockey envolveu tecnologias inovadoras e especialistas de diferentes áreas, que concluíram o projeto em quatro meses de trabalho. Inclusive,é comum que a estrutura da miniatura seja inserida no stand em aproximadamente um dia de trabalho, porém nesse caso a montagem final demandou uma semana. “Em mais de 20 anos de trabalho, a maquete do Cidade Jockey é, sem dúvidas, um projeto inédito no nosso portfólio. Estamos muito satisfeitos com o resultado”, afirma Fabio Fogassa, diretor da Adhemir Fogassa Maquetes.
Localizado próximo à Marginal Pinheiros, na continuação do eixo Rebouças e com vista para o Jockey Club, o projeto “Cidade Jockey” está posicionado em região privilegiada com a melhor infraestrutura de transporte da cidade, a cinco (5) minutos da Faria Lima e fácil acesso às mais importantes rodovias da cidade como Raposo Tavares, Regis Bittencourt, Castelo Branco e Marginal Tietê. A região também conta com ciclofaixas para quem busca alternativas de locomoção.
O QuintoAndar, maior plataforma de moradia da América Latina, anuncia hoje uma nova experiência exclusiva para proprietários com cinco ou mais imóveis na plataforma. A partir de hoje, este passará a ser um “Proprietário Multi”, e terá condições especiais pautadas no acompanhamento dedicado de um especialista do mercado, experiência facilitada na plataforma para gestão dos imóveis e combinação de ofertas que potencializam sua rentabilidade.
“Proprietários Multi” podem ser tanto pessoas físicas quanto jurídicas, e, com isso, proprietários, incorporadoras ou construtoras com uma grande carteira de imóveis passam a ser atendidas pelo QuintoAndar em um formato exclusivo. Além de todos os benefícios já disponíveis a proprietários que utilizam a plataforma, como fotos profissionais, pagamento garantido mesmo com atraso do inquilino, alta liquidez, análise de crédito segura entre inquilinos, entre outros, o Proprietário Multi ainda terá acesso a:
“Durante meses nos aprofundamos em pesquisa e interação com este público para chegar no conjunto ideal, em que ele encontra tudo que precisa em um só lugar”, afirma Fernando Oporto, Diretor de Operações em Aluguel. “No QuintoAndar, em média, uma visita é agendada a cada sete segundos e um contrato é assinado a cada quatro minutos. Essa alta liquidez, somada à nossa expertise de mercado e riqueza em dados, nos permitem combinar soluções personalizadas para promover o crescimento de cada Proprietário Multi de uma maneira que ele nunca viu”, explica o diretor.
Os proprietários com até quatro imóveis podem contar com um assessor de proprietários – profissional dedicado para tirar suas dúvidas e fazer todo o acompanhamento de processos de ponta a ponta. Ao cadastrar a partir de cinco imóveis, o Proprietário Multi terá sua área do perfil automaticamente atualizada e receberá o contato do seu executivo de contas, para que possa começar a desfrutar dos benefícios. Para mais informações sobre a novidade, os interessados podem acessar o canal de atendimento específico neste link.