Condomínios de casas maiores viram tendência de mercado nos últimos dois anos

O setor imobiliário já convive com uma das principais mudanças geradas pela pandemia da Covid-19. O home office, que se tornou padrão no país em 2020 e deve seguir como opção e legado desse período, despertou uma nova forma de viver e se relacionar com a própria casa. Há uma busca maior por residências com mais espaço para se ter mais conforto ao trabalhar e viver as experiências com a família, com mais opções de lazer, sem a necessidade de estar em grandes centros urbanos.
 

Essa tendência já coloca em destaque quem se adaptar rapidamente ao novo desejo dos clientes, como fez a Ekko Group, incorporadora de empreendimentos de alto padrão que já é líder em Osasco e Granja Viana e, recentemente, chegou a Alphaville. Ao desenvolver o Ekko Live Granja Viana, complexo de casas horizontais, totalmente adaptados à nova rotina, teve seu primeiro condomínio, o Ekko Live Granja Viana 1, com 50% de vendas em apenas 4 horas e 65% das casas comercializadas somente no primeiro final de semana de abertura, em novembro de 2020. Depois disso, o Ekko Live Granja Viana 2 foi lançado em julho de 2021, e, em novembro, os condomínios 3 e 4, com unidades à disposição do público dentro do complexo.
 

Casas horizontais em alta

Se antes as pessoas focavam em grandes centros, com localização mais próxima ao trabalho, o momento agora é de priorizar o conforto de metragens maiores, mesmo que em regiões mais afastadas, desde que possuam mais contato com a natureza e boa infraestrutura.
 

Localizado em Cotia, na Grande São Paulo, o Ekko Live Granja Viana 1, por exemplo, conta com 156 unidades, com casas que possuem metragem que variam de 119 a 168 m², com três opções de tipologias (Duplex, Triplex Gourmet e Triplex Garden), incluindo duas alternativas de acabamentos de fachada. Há piscinas individuais em todas as unidades e variações de plantas à escolha do cliente, sendo uma delas com área de home office plenamente integrada, substituindo os espaços improvisados utilizados em moradias menores. Já o Ekko Live Granja Viana 2 conta com casas de 169 a 172m² e apartamentos com 114 a 135 m², enquanto o Ekko Live 3 e 4 oferecerá charmosas e amplas casas com metragens de 151 m², com 3 suítes, piscina privativa, churrasqueira e 3 vagas de garagem.
 

O casal Monick e Ricardo decidiu trocar um apartamento na Vila Mascote, zona sul da capital paulistana, por um Triplex Garden, com dois quartos e uma suíte no segundo andar, no Ekko Live Granja Viana 1. O casal conta que escolheu a Granja Viana como seu novo bairro pela infraestrutura, além de ter mais espaço e contato com a natureza e clima charmoso.
 

“Percebemos que usufruiríamos muito dos benefícios de morar em uma casa, com muito mais espaço, e de ter uma piscina sem precisar sair de casa. Embora aproveitássemos muito as comodidades do nosso condomínio anterior, elas estiveram fechadas durante um bom tempo. Hoje, já estão abertas, mas com restrições e lista de espera. E a necessidade maior foi precisarmos de dois escritórios. Com os dois trabalhando em casa desde março de 2020 e as aulas do Bernardo (filho de 5 anos de idade), precisei usar uma área comum da casa para essa finalidade. A piscina privativa também pesou na escolha”, explicou Monick Miranda Ribeiro, de 42 anos, especialista de sistemas em TI.
 

“Gostamos muito do condomínio, do lugar e, principalmente, do cronograma que se adapta à nossa logística para fazer a mudança de casa, de escola e de como imaginamos que ficará a nossa rotina de trabalho daqui em diante”, completou Ricardo Luiz Miranda Ribeiro, de 39 anos, gerente de TI.
 

Granja Viana: o bairro preferido de quem busca qualidade de vida

Ar puro, área verde e clima agradável fazem da Granja Viana, localizada na zona oeste de São Paulo, um bairro nobre querido por quem quer viver melhor, combinando um estilo de vida mais calmo, espaços maiores e confortáveis. Outra característica que faz da região um sonho de moradia é disponibilizar tudo o que a capital paulista oferece, com recursos para suprir as necessidades diárias dos moradores, além de facilidades como opções de compra, trabalho e lazer.
 

Conceito Ekko Live Granja Viana

O Ekko Live Granja Viana foi pensado para atender a todas as demandas do público, cumprindo a proposta do bairro: condomínios com amplas casas, onde há mais espaço e qualidade de vida, próximo à natureza e, ao mesmo tempo, é vizinho dos centros urbanos, escolas e principais serviços, sem abrir mão de segurança, estruturas compartilhadas de lazer, opções de alta tecnologia e crescente preocupação com a sustentabilidade ambiental. O empreendimento se encontra em uma localização privilegiada, com acesso a importantes vias, como o Rodoanel Mário Covas e a Rodovia Raposo Tavares.

“Somos protagonistas de um mercado movido por sonhos, e o sonho de viver em uma casa fora dos grandes centros ganhou novos contornos com a pandemia e o home office como um legado desse período. A residência precisa cumprir novas funções, oferecer funcionalidade, bem-estar, espaços amplos, home office estruturado, espaço para prática de atividades físicas e contato com a natureza. Entendemos esse desejo do público dentro do nosso objetivo de criar experiências transformadoras de vidas. Sabemos que temos um papel fundamental de transformação positiva, deixando marcas que definirão a sociedade atual e futura”, afirma Diego Dias, CEO da Ekko Group.
 

“Ao adquirirmos o terreno do Ekko Live Granja Viana, pensamos, primeiramente, em um condomínio com casas e apartamentos, mas esse projeto foi totalmente modificado para se manter 100% horizontal. Ao detectarmos a oportunidade de mercado, antecipamos o lançamento dos dois primeiros condomínios, que seria em meados de 2021, para novembro de 2020, e já fizemos o lançamento de outros dois condomínios do complexo em novembro do ano passado. Mesmo com a mudança da data, tivemos o cuidado, que consideramos fundamental, de preservar cada detalhe, para atender a esse novo jeito de viver e morar. Até mesmo um espaço com lockers inteligentes para acolher compras feitas online está entre as inovações que desenvolvemos. Além disso, por ser desejada por mais de 90% dos clientes, a piscina privativa inaugurada pelo Ekko Live Granja Viana passa a ser item de linha para os nossos condomínios horizontais”, continuou Diego Dias.
 

Expertise da Ekko Group

Para atender a um público que busca empreendimentos de alto padrão que ofereçam qualidade de vida aliada ao conforto e segurança, a Ekko Group desenvolveu o conceito Ekko Live, uma linha especial de condomínios horizontais, com moradias com 2 a 3 pavimentos, jardim privativo e 2 vagas de estacionamento. O objetivo é permitir ao cliente desfrutar de plantas exclusivas e funcionais, em um ambiente seguro, vivendo ao lado da natureza, com excelente infraestrutura de comércios e serviços, mas também muito próximo das comodidades dos grandes centros.
 

Atualmente, a incorporadora já conta com dez outros empreendimentos programados, totalizando cerca de 1200 unidades para o próximo ano, sendo o Ekko Live Granja Viana seu primeiro lançamento, em novembro de 2022. Os condomínios horizontais no conceito Ekko Live representaram mais de 50% dos lançamentos da companhia em 2021, quando a empresa totalizou R$ 1 bilhão em VGV (Valor Geral de Vendas, que é resultado da soma do valor potencial de venda de todas as unidades dos empreendimentos lançados pela empresa), divididos em proporções bem similares entre Granja Viana, Alphaville e Osasco. A Ekko Group projeta um valor ainda mais alto em 2022, com dez lançamentos previstos.
 

Desde o início de suas operações em 1999, com a construção de casas, a Ekko Group já havia percebido esse movimento dos condomínios, o que fez com que se tornasse líder de vendas e referência nesse segmento em Osasco e Granja Viana. Só na Granja Viana, já são oito condomínios lançados (Authentiq, Modern Townhouse, Maderá, Raritá e os Ekko Live Granja Viana 1, 2, 3 e 4), somando 488 casas horizontais — sem contar os apartamentos.
 

São ações de uma empresa com 22 anos de atuação, marcada por uma gestão familiar de sucesso, começando com casas pontuais em Osasco, Alphaville e Granja Viana e que evoluiu para uma holding com governança corporativa e atuação em toda a cadeia produtiva, vivendo um momento de afirmação para ser protagonista em um período de profunda readequação do setor imobiliário. Promovendo sua expertise de oferecer experiências únicas de moradias de alto padrão, a Ekko Group já conta com 30 projetos lançados e mais de 40 em desenvolvimento.

Com VGV de 6,3 bilhões em 2021, RE/MAX Brasil registra melhor ano de sua história

A RE/MAX Brasil, empresa que mais vende imóveis no País, registrou em 2021 o maior faturamento de sua história: R$ 6,297 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), alta de 75% na comparação com 2020. A quantidade de unidades também aumentou, para 550, bem como a de corretores empreendedores, para 7972 — crescimento de 24% e 47%, respectivamente.

Além dos significativos números, o ano ficou marcado pelas premiações, concedidas pela Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, que elegeu a RE/MAX como a melhor franquia 2021/2022, e pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), que apontou a companhia como uma das cinco redes que mais crescem.

“O ano passado foi ótimo para o mercado imobiliário brasileiro como um todo e, particularmente, para RE/MAX Brasil. O que nos deixa mais confiantes é que esses números, de receita ou de expansão da rede, além de explosivos, são consistentes e superam a média do mercado – em quatro anos, nosso faturamento aumentou em dez vezes e a quantidade de unidades mais que quadruplicou”, diz Peixoto Accyoli, presidente e CEO da empresa. “Assumi a companhia, em 2016, com três focos: elevar o faturamento, ampliar o número de lojas e aumentar a força de vendas. É isso que temos feito e que vamos continuar fazendo”.

Quando enfatiza a importância da força de vendas, o executivo também menciona uma das principais habilidades da RE/MAX: recrutar, reter e desenvolver o corretor associado. “É ele, o corretor, quem faz o trabalho imobiliário, é ele quem está no topo da nossa organização. É ele, no nosso modo de entender, quem contrata a RE/MAX para trabalhar, não o inverso”, afirma.

Para 2022, os objetivos já estão traçados, e consistem em alcançar um VGV de R$ 9 bilhões e elevar o número de unidades para 700. São metas factíveis e ambiciosas. Para batê-las, os pilares estratégicos da companhia permanecem os mesmos: reconhecimento de marca, investimento em tecnologia, empreendedorismo dos corretores e cultura empresarial focada nas pessoas.

“A RE/MAX é a junção das melhores práticas mundiais em uma única caixa de ferramentas. Se você quer otimizar recursos, fazer as coisas da maneira certa e com o melhor resultado, nós entregamos todos os instrumentos”, afirma Accyoli. “Costumo dizer que a gente é people first. Mas também somos people tech. Ou seja, somos uma empresa de pessoas, não de tecnologia, mas a gente a utiliza intensamente, e com alta eficiência de processos, para cumprir a nossa maior missão: resolver o problema do cliente”.

MRV amplia uso da tecnologia BIM em seus métodos construtivos

Até janeiro de 2.023, 100% das obras da MRV deverão ser executadas com uso da tecnologia BIM (Building Information Modeling), desde a concepção até a etapa final. A meta faz parte de um plano de inovação, iniciado ainda em 2015, que paulatinamente vem integrando a modelagem tridimensional aos mais variados processos que envolvem a construção de moradias.

Atualmente, todos os projetos que estão em andamento na MRV já nasceram dentro desse novo conceito de metodologia em 3D, que substitui as tradicionais plantas de construção e reúne todas as informações de uma obra em uma única base de dados, totalmente digital. Um deles é o Residencial Tupinambás, no Rio de Janeiro, que já está em fase de conclusão (vide foto).

O objetivo para os próximos 12 meses é integrar o BIM a todas as etapas do processo construtivo, até a fase de entrega (detalhes abaixo).

Inovação

O software permite que os mais variados setores envolvidos possam, de maneira colaborativa, projetar, construir e operar uma edificação. Dessa forma, garante maior agilidade, eficiência e, sobretudo, qualidade na aplicação dos materiais e dos métodos construtivos adotados.

Desde janeiro de 2021, mais de 250 empreendimentos foram projetados via BIM. “Todos os lançamentos que estão em execução este ano foram criados a partir do BIM. Nenhum projeto nasce mais sem o uso dessa metodologia”, destaca André Jorge de Souza e Souza, gestor executivo de projetos da MRV.

Vantagens

Dentre as principais vantagens observadas, ele cita a facilidade de compatibilização das estruturas das edificações projetadas com sistemas de hidráulica e elétrica. “Antigamente isso era feito a partir da sobreposição de plantas e havia muitos conflitos. Alguns, inclusive, só eram identificados durante a execução das obras ou até mesmo depois. Ao mudar o processo de modelagem, com a construção virtual, a assertividade passou a ser muito grande. O projeto nasce praticamente compatível entre si. Tudo é testado ainda na fase de planejamento”, enfatiza Souza.

Ele também menciona a possibilidade de melhor aproveitamento e ocupação de terrenos. “O BIM ajuda muito nesse sentido. A topografia dos terrenos é captada por drones, e o conteúdo já é imediatamente traduzido para o software de modelagem. Dessa forma, fica muito mais fácil buscar soluções em cima de um modelo 3D”.

Outra vantagem mencionada por Souza é a possibilidade de rastrear eventuais problemas futuros. “Por reunir todas as informações que envolvem a construção, o BIM funciona como um data-base para a toda cadeia. É um banco de dados que fica guardado para a eternidade e pode ser acionado a qualquer momento. Tudo isso se reflete em qualidade e segurança”.

A nova tecnologia também já vem auxiliando clientes no momento da decisão da compra do imóvel. “Por meio do BIM, já é possível avaliar as exatas dimensões de cada imóvel; a luminosidade; diferentes tipos de revestimento e de decoração. O cliente tem uma maior clareza e entendimento em relação ao imóvel que se quer comprar ainda durante a fase de projeto”, ressalta o gestor de projetos da MRV.

Integração total em 2023

O desafio para os próximos 12 meses, segundo ele, é agregar o BIM a todas as etapas que envolvem o processo construtivo das moradias erguidas pela MRV. “Além da fase de projetos, onde já está presente em 100% das etapas, queremos incorporar o uso dessa tecnologia às fases de execução, agregando variáveis de tempo, custo, estoque, gestão de ativos, eficiência e até mesmo sustentabilidade”.

Emccamp Residencial lança novo condomínio do maior empreendimento do programa Casa Verde e Amarela em BH

Quem busca morar em um lugar que ofereça segurança, infraestrutura de um bairro planejado e opções de lazer e comércio, está diante de uma boa oportunidade. A Emccamp Residencial, empresa que acaba de completar 45 anos de atuação no  setor da construção civil, acaba de lançar o nono condomínio residencial do Parque Cerrado, considerado o  maior empreendimento do programa Casa Verde e Amarela em Belo Horizonte.  

O Residencial Parnaíba, que está sendo erguido no bairro Monte Azul, região Norte da capital mineira, a dez minutos da Estação São Gabriel e da avenida Brasília, terá 220 unidades, divididas em 11 blocos, de cinco pavimentos. São apartamentos de dois quartos, de 43,33 m², com 74 vagas de estacionamento.  O residencial também oferecerá salão de festas com forno de pizza e churrasqueira, bicicletário e playground. As unidades estão sendo comercializadas a partir de R$ 152.900,00. O projeto terá subsídio de até R$26.350,00 do Governo Federal, financiamento em até 360 meses e as menores taxas de juros do mercado.  

“Os apartamentos são os maiores do programa Casa Verde e Amarela, cumprindo a NBR 9050. A norma prevê o dimensionamento necessário para pessoas com necessidades especiais. Todos os nossos apartamentos foram planejados para ter acessibilidade”, conta Andre Campos, vice-presidente da Emccamp. 

Tendência do novo morar 

Cada vez mais as pessoas zelam pela acessibilidade, querendo ter tudo por perto, sem ter que se deslocar para resolver as necessidades do dia a dia. Nesse cenário, o bairro planejado se tornou um grande atrativo: ele é estruturado para ter centros comerciais e espaços de lazer ao lado das residências.  

Esse é o caso do Parque Cerrado, cujo projeto foi pensado para beneficiar tanto os moradores, quanto o município e investidores que buscam espaços urbanos amplos para construções modernas e sustentáveis. Com um VGV de R$337,9 milhões, o mega-empreendimento alia moradia, lazer, infraestrutura de  serviços e comércios e custo-benefício.  

Infraestrutura planejada 

Pensando na comodidade dos futuros moradores, o Parque Cerrado contará com um centro comercial, construído pela My Mall, empresa especializada na elaboração de comerciais práticos, eficientes e seguros.  Com investimentos de R$ 7 milhões, o My Mall Power Parque Cerrado contará com 12 lojas, sendo uma loja-âncora já firmada com o Supermercados BH e uma filial da padaria MixPão. O centro comercial ocupará área de 5 mil metros quadrados, sendo 2 mil para a locação de lojas. Possui 91 vagas para estacionamento, com 10 exclusivas para motocicletas e uma destinada a carga e descarga.  

“O conceito foi estudado durante cinco anos, em conjunto com o poder público, para entendermos as reais necessidades do futuro morador. Unificamos todas as exigências da Prefeitura: as questões de educação, saúde, meio ambiente e os projetos urbanístico e arquitetônico. Tudo isso aliado a áreas de lazer, de comércio e habitação. Conseguimos moldar todos esses pontos para chegar no produto final”, destaca Andre Campos. 

Além dessa estrutura, a prefeitura implantou um posto de saúde, e irá disponibilizar serviços como escola, posto policial, BH Cidadania e creche. As áreas foram doadas pela Emccamp e os projetos foram entregues ao poder público, que é o responsável pela execução das obras. 

Sustentabilidade e qualidade de vida 

O Parque Cerrado está localizado no bairro Monte Azul, na região Norte de Belo Horizonte, a 20 minutos de carro do Centro. Também está próximo do transporte público, como ônibus e a Estação de Metrô São Gabriel, que dão acesso a toda região metropolitana. A questão ambiental também é um ponto que a Emccamp investiu neste projeto. As áreas verdes e as nascentes foram preservadas. A empresa ainda vai construir uma ciclovia no bairro e uma praça com quadra e equipamentos de ginástica. “São quase 500 mil metros quadrados de áreas sociais, ruas e avenidas, tudo muito bem distribuído, sem aquela sensação de adensamento”, observa Andre Campos. 

Preços de locação voltam a acelerar em janeiro, com alta de 1,03%

Segundo Índice FipeZap+, Goiânia, Curitiba, Florianópolis e Salvador se destacaram entre as capitais com os maiores aumentos

 Análise do último mês: o Índice FipeZAP+ de Locação Residencial, que acompanha o comportamento do preço médio do aluguel de imóveis residenciais em 25 cidades brasileiras*, registrou alta de 1,03% em janeiro de 2022. O resultado corresponde ao sétimo avanço consecutivo do índice, bem como nova aceleração frente às variações apuradas em julho (+0,13%), agosto (+0,37%), setembro (+0,52%), outubro (+0,57%), novembro (+0,66%) e dezembro (+0,80%). Comparativamente, a variação mensal do índice superou a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (+0,54%), embora tenha permanecido abaixo da apuração mensal do IGP-M/FGV para janeiro (+1,82%). No cômputo individual, todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ apresentaram elevação nos preços do aluguel residencial, com destaque para as seguintes: Goiânia (+3,72%), Pelotas (+2,38%), Barueri (+2,38%), Curitiba (+2,34%), São José dos Campos (+2,16%), Santo André (+2,10%), Niterói (+1,78%) e Campinas (+1,75%). Entre as capitais monitoradas, as variações registradas no último mês foram as seguintes: Goiânia (+3,72%), Curitiba (+2,34%)., Florianópolis (+1,68%), Salvador (+1,57%), Recife (+1,30%), Rio de Janeiro (+1,18%), Brasília (+1,14%), Fortaleza (+1,06%), São Paulo (+0,53%), Belo Horizonte (+0,30%) e Porto Alegre (+0,11%).

Análise dos últimos 12 meses: em um recorte temporal ampliado, o Índice FipeZAP+ de Locação Residencial acumula alta de 4,71% em 12 meses, variação inferior à inflação registrada pelo IPCA/IBGE (+10,38%) e pelo IGP-M/FGV (+16,91%) para o mesmo período. Em contraste à apuração na cidade de São Paulo, onde os preços de locação residencial recuaram 0,11% nos últimos 12 meses, as demais 24 cidades monitoradas pelo índice exibiram alta em seus respectivos preços, destacando-se: São José (+26,62%), Guarulhos (+18,26%), São José dos Campos (+17,68%), Joinville (+16,24%) e Curitiba (+15,90%). Considerando o rol de capitais monitoradas, os maiores avanços de preço nos últimos 12 meses foram registrados em: Curitiba (+15,90%), Florianópolis (+12,48%), Recife (+11,66%), Fortaleza (+11,11%), Goiânia (+8,22%), Belo Horizonte (+6,90%), Brasília (+5,78%) e Salvador (+5,13%).


■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ de Locação Residencial, o preço médio do aluguel de imóveis residenciais encerrou o mês de janeiro de 2022 em R$ 31,85/m². Comparando-se a apuração nesse mês nas capitais acompanhadas, São Paulo apresentou o preço médio de locação mais elevado no último período (R$ 39,91/m²), seguida pelos valores médios registrados em: Recife (R$ 36,07/m²), Brasília (R$ 34,39/m²) e Rio de Janeiro (R$ 32,42/m²). Já as capitais monitoradas com menor valor de locação residencial no último período incluíram: Fortaleza (R$ 19,20/m²), Goiânia (R$ 20,36/m²), Curitiba (R$ 24,35/m²) e Porto Alegre (R$ 24,93/m²).
 

 Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel. Na prática, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a alternativas de investimentos disponíveis. Com base nas últimas informações, o retorno médio do aluguel residencial foi de 4,69% ao ano — taxa inferior à rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência


Nota (*): os preços considerados se referem a anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZAP+ de Locação Residencial não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, o índice capta de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda por moradia ao longo do tempo.

Fundo Garantidor de Créditos anuncia leilão de prédio comercial no Ipiranga, zona sul de São Paulo

O Fundo Garantidor de Créditos — FGC, entidade privada, sem fins lucrativos, que administra o mecanismo de proteção aos investidores e depositantes de instituições financeiras associadas, vem realizando uma série de leilões desde o ano passado. Ao todo, 90 imóveis entre terrenos, salas e prédios comerciais e unidades residenciais já foram arrematados – sendo um deles já em 2022. Agora, o Fundo anuncia o leilão de um prédio comercial de mais de 700 metros de construção, e 800 de área total, no Ipiranga, bairro da zona sul paulistana. O imóvel, que está localizado na Silva Bueno, importante rua comercial da região, tem lance inicial de R$ 2 milhões e será leiloado on-line no próximo dia 22 de fevereiro, às 11 horas, em parceria com a Leilão Vip. Interessados podem saber mais informações pelo site do FGC.


Todos os imóveis do FGC foram recebidos em dação de pagamento na liquidação de operações de assistência e suporte proporcionadas às instituições associadas, na recuperação de créditos, ou recebidos mediante execuções de contratos frente a inadimplentes. De acordo com a política do FGC, os imóveis são periodicamente avaliados e são ofertados para venda por meio de leilão, corretora de imóveis ou venda direta.

Os imóveis são entregues sem débitos de impostos, condomínios e contas em geral.

Para acessar a lista completa de imóveis clique aqui.

Residência Brando Barbosa ganha ares mais contemporâneos na próxima CASACOR RIO

O antigo porte-cochère da Residência Brando Barbosa vai ser a nova entrada do circuito de visitação na edição 2022 da CASACOR Rio/ Foto: CASACOR RIO — André Nazareth.

Mostra apresenta um novo olhar para a ocupação do icônico imóvel que abriga a edição 2022 de 12 de abril até 12 de junho

O palacete é o mesmo. Mas a próxima CASACOR Rio vai ser bem diferente daquela que passou. Os arquitetos, designers de interiores e paisagistas que já começam a planejar os cerca de 40 espaços dessa 31ª. edição vão apresentar propostas inovadoras para cada ambiente. É um novo olhar — dessa vez mais contemporâneo – para um mesmo imóvel icônico. Mas, claro, preservando e protegendo a arquitetura original da Residência Brando Barbosa, que é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), e recebeu também a edição passada da mostra.


– A ideia é trazer espaços que sejam mais experimentáveis, mais próximos ao público que vai poder aproveitar melhor os pátios, jardins, áreas de entretenimento. E, também apresentar novos usos para os ambientes internos da casa principal que passam a ter soluções replicáveis em outros imóveis palacianos — conta Patricia Quentel, sócia-diretora da CASACOR Rio.

A primeira grande mudança será no circuito de visitação, que começará pelo antigo porte-cochère da residência. O segundo andar, onde no ano passado ficava a área íntima com quartos, home-office e sala de banho, traz uma proposta completamente diferente: de uma hospedaria para artistas residentes, com estúdios e áreas de uso comum. Outro ambiente que promete surpreender é a cozinha, um dos mais marcantes do ano passado, que nesta edição abrigará um café, permitindo que os visitantes aproveitem bastante aquele espaço. E ainda vem muito mais novidade por aí com um elenco que une nomes consagrados e jovens talentos, uma marca da mostra carioca.

A cozinha que tanto marcou a edição 2021 da mostra carioca ganha um uso completamente diferente em 2022: um café! / Foto: CASACOR RIO — André Nazareth

CASACOR Rio acontece de 12 de abril a 12 de junho, na Residência Brando Barbosa, um imóvel icônico rodeado por 12 mil metros quadrados de Mata Atlântica no coração do Jardim Botânico.

Housi lança empreendimento da era da tokenização em São Paulo

A Housi avança mais um passo no mercado imobiliário 4.0. Em março, a empresa, que é pioneira mundial em moradia flexível 100% digital, vai lançar um empreendimento em São Paulo cujas unidades adquiridas darão ao investidor um benefício extra: um cashback TOKEN. Quem investir em uma das unidades do ON Jardins Powered By Housi, o primeiro empreendimento Housi conectado à tokenização, vai receber cashback em tokens para iniciar ou compor a sua wallet. A iniciativa revoluciona o segmento, principalmente, em relação aos imóveis para investimento, pelas facilidades que a nova tecnologia proporciona aos investidores. O projeto é em parceria com a Vitacon, incorporadora do empreendimento, e com a Insignia, empresa que tem o objetivo de atender a demanda do mercado de tokenização imobiliária no Brasil.

“O futuro do mercado imobiliário vai migrar para tokenização. É claro que a transição vai ocorrer de maneira gradativa. Mas o fato é que ativos tokenizados otimizam a experiência de vida do investidor em termos de menos burocracia, menos custo, mais liquidez e mais fracionamento. Nesta introdução ao mundo dos tokens, estamos oferecendo uma experiência de vanguarda para o investidor aprender e evoluir conforme a evolução do mercado”, afirma Alexandre Frankel, CEO da Housi.

O token foi desenvolvido internamente pela equipe jurídica e de TI da plataforma, usando como base a tecnologia blockchain, utilizada também nas criptomoedas.  A ideia é oferecer, ao longo do ano, esse produto exclusivo Housi para aquisição de imóveis com segurança e alta tecnologia nos mais de 150 empreendimentos de todo o Brasil que têm a marca Housi. Para que isso aconteça, Frankel também se preocupa em desenvolver uma cultura educacional nas pessoas. A Housi vai promover uma série de palestras e encontros com especialistas que vão ensinar sobre a tokenização e como será o futuro tokenizado.

De acordo com Frankel, a vantagem mais nítida deste produto em relação a investimentos tradicionais é a pulverização do ativo. Ou seja, o investidor pode vender frações do mesmo bem com valores menores, já que cada token representa uma fatia do imóvel.

“Além do aprendizado e de ter esse primeiro contato com universo blockchain, o investidor também terá uma vantagem adicional, pois o cashback token confere outra dimensão ao investimento imobiliário, contribuindo com um desconto nas despesas operacionais do apartamento. Com a tokenização, não é preciso dispor mais de R$ 500 mil para fazer um investimento imobiliário. Qualquer pessoa pode acessar os investimentos anteriormente disponíveis apenas para pessoas com patrimônio estabelecido.  Além disso, estamos rompendo as fronteiras geográficas, já que o proprietário do imóvel pode vender os tokens a qualquer investidor do mundo que tenha uma carteira digital e acesso ao produto. É possível, inclusive, convertê-lo em outros ativos”, explica Frankel.

Para Frankel, a tokenização chega para derrubar algumas verdades do mercado imobiliário, conhecido como ilíquido, burocrático e custoso. “O token consegue eliminar uma série dessas objeções ou dessas questões que ainda são entraves para investimento no setor. O mercado ainda é incipiente em iniciativas assim. A partir do momento em que as pessoas tiverem conhecimento de como funciona, vão querer migrar totalmente para o modelo tokenizado”, acredita o empresário.

Brasileiros colocam casa própria acima de religião, filhos e casamento, aponta pesquisa inédita do QuintoAndar

No Brasil, ter a casa própria é um sonho para 87% da população. A afirmação faz parte dos resultados do Censo QuintoAndar de Moradia, que ouviu mais de 3 mil brasileiros de todas as regiões do país. O estudo, a maior pesquisa sobre o morar no país, foi realizado em parceria com o Instituto Datafolha e revela a importância para o brasileiro de ter uma casa quitada em seu nome. 

Em uma escala de 0 a 10, a nota média dada para a importância da casa própria ficou em 9.7 – a mesma da profissão. A estabilidade financeira teve uma nota média de 9.6. Depois aparecem família (9.4), plano de saúde (9.2), religião (9), negócio próprio (8.8), carro (8.5), filhos (7.9) e casar (6.9). E para 95% das pessoas, a casa é o seu local favorito e é onde 76% passam a maior parte do tempo.  

A pesquisa também mostra que 62% dos imóveis no Brasil estão quitados e 8%, financiados, com 27% das pessoas morando de aluguel. Ou seja, 7 em cada 10 brasileiros moram em imóveis próprios. A maior parcela da população com  imóveis quitados do Brasil está localizada na região Norte (76%), seguida de Nordeste (73%), Sul (72%), Sudeste (67%) e Centro-oeste (65%), sendo que quase a metade deles tem mais de 20 anos de construção (45%) e outros 23% até 10 anos. Além disso, 88% das pessoas moram em casas – 75% em ruas abertas e 12% em vilas ou condomínios. Dentre as classes econômicas, as casas também são predominantes, sendo 81% nas classes AB, 87% na C e 94% nas D e E.  

“O QuintoAndar é o sinônimo de moradia para quem procura por um novo lar. E isso nos coloca em uma posição única para contribuir com todo o ecossistema imobiliário e cumprir o nosso propósito de abrir portas para que mais pessoas possam morar melhor. Já temos hoje uma produção sem igual de dados e inteligência de mercado. Já divulgamos diversos estudos e pesquisas, como o índice de variação de preço de aluguel e um relatório de rentabilidade de compra e venda, e para conhecer ainda mais a fundo como vivem os brasileiros, seus anseios e suas dores em relação à casa, criamos o Censo QuintoAndar de Moradia”, explica o Chief Marketing do QuintoAndar, João Chueiri. “Como referência e autoridade em moradia, estamos compartilhando esse estudo para inspirar e impactar positivamente todo o ecossistema imobiliário, de empresas a consumidores”, complementa o executivo.

Ao avaliar a configuração mais comum dos imóveis, o Censo QuintoAndar de Moradia identificou que, em média, as residências possuem dois quartos (47%) e um banheiro (65%). Além disso, 56% dispõem de garagem e 53% de varanda. Por outro lado, apenas 4% dos entrevistados afirmaram ter espaços para home office, demanda crescente em meio à pandemia, principalmente entre as classes mais altas. De acordo com a pesquisa, 54% das pessoas já fizeram reformas em sua residência, sendo 28% por motivos estéticos e 12% por motivos estruturais. Também foi identificado que o tamanho da casa não é de conhecimento da maioria dos brasileiros. Porém, dentre os que sabem estimar, a maioria afirma que o imóvel tem entre 50m² e 100m².  

Brasileiros estão satisfeitos com seus imóveis e dão mais valor aos itens básicos 

Em uma escala de 0 a 10, os entrevistados no Censo QuintoAndar de Moradia deram uma nota 8,2 de satisfação para os lares, sendo que a média aumenta de acordo com a renda – 8 foi a nota dada por quem ganha até dois salários mínimos mensais e 8,7 por aqueles que recebem mais de 10 salários.  

O levantamento também avaliou os recursos presentes nos imóveis brasileiros e aqueles que ainda são objetos de desejo. Dentre eles, destaque para a caixa d’água, presente em 81% das casas e desejada por 85% das pessoas que moram em casas e ainda não a possuem. Já o chuveiro elétrico, que está contemplado nos apartamentos de 88% das pessoas das classes AB, está presente em apenas 44% dos imóveis das classes DE. Também são valorizados itens de segurança, lazer e economia, como: sistema de segurança, garagem coberta, painel solar, descarga econômica, jardim ou quintal e reserva para captação de água. 

No Brasil, 85% das pessoas dividem o imóvel com outras pessoas 

Segundo o Censo, 85% dos entrevistados dizem morar com alguém, sendo que 37% vivem com os filhos, 23% com o cônjuge e 10% com pai e mãe.  

Os animais também são uma companhia para 61% das pessoas, sendo que 47% possuem cachorros, 22%, gatos, 5%, pássaros e 6%, outros pets.  

Já dentre as pessoas que moram sozinhas, 37% têm mais de 60 anos, 27% são aposentadas e 16% possuem algum tipo de deficiência.  

Quarto é o cômodo preferido de 42% da população 

Devido ao isolamento social, nos últimos anos a casa virou o local onde as pessoas mais têm passado o tempo, sendo natural que alguns de seus cantos ganhem mais relevância, assim como a criação de novos hábitos. Segundo o Censo QuintoAndar de Moradia, o quarto é o cômodo mais querido dentre a população (42%), seguido pela sala (26%) e pela cozinha (9%).  

Dentre os hábitos em casa que ganharam mais frequência desde o início da pandemia, estão: orações (64%), tarefas domésticas (60%), cozinhar (56%) e ouvir música (56%) – sendo que cozinhar já era uma atividade frequente para 81% da população, assim como cuidar de plantas (69%) e receber amigos (76%). 

O trabalho remoto também foi uma mudança em decorrência da crise sanitária, sendo que uma em cada quatro pessoas (26%) começou a fazê-lo com mais frequência. Dentre os trabalhadores que tiveram a oportunidade de trabalhar de casa, 42% têm ensino superior e a maior parte está em classes mais altas – na classe A, 48% das pessoas passaram a fazer home office. 

Metodologia da pesquisa 

O Censo QuintoAndar de Moradia traz informações sobre o mercado residencial no Brasil, a caracterização do domicílio, além de hábitos, anseios e desejos dos brasileiros. Ao todo, foram realizadas 3.186 entrevistas com a população brasileira, com idade a partir de 21 anos, em todas as cinco regiões do país (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste). Há, ainda, uma amostra representativa das regiões metropolitanas de Rio, São Paulo e Belo Horizonte e dos macropolos da Baixada Santista e de Ribeirão Preto. A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais em pontos de fluxo populacional entre os dias 11 e 21 de outubro de 2021 e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.

EEmovel, startup imobiliária, agora faz parte do Grupo Cyrela

A EEmovel, plataforma de dados imobiliários, é a mais nova parceira da Cyrela, uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil. A sociedade se deu após um investimento que a incorporadora fez na startup, por meio do joint venture Cyma, do qual detém a maior parte, e os resultados devem impactar todo o mercado imobiliário nacional. A aquisição marca o início de uma nova fase para a startup, que já prevê a criação de 12 novos produtos, todos 100% baseados em dados. A tendência é que a plataforma, que já é a maior da América Latina, dobre de tamanho.

A primeira novidade é que o modelo da análise de dados da EEmovel será replicado para o agronegócio. A startup passará a avaliar o potencial de venda de insumos e ativos rurais, como terras. Por outro lado, a Cyma vai começar a atuar na gestão de capital para imóveis do varejo. “Nossa atuação no setor agro vai começar pelos 12 estados brasileiros que mais se destacam nesse mercado. Com isso, a expectativa é que o faturamente dobre até o final do ano. Estamos bastante otimistas com essa nova fase”, comenta Luiz Cervi, CEO e Co-fundador da EEmovel.

Para implantar um projeto baseado em dados, a EEmovel cruza informações públicas, de cartórios e outras instituições, com os números da própria plataforma, mas não os divulga. Além disso, não são dados sensíveis, a empresa não tem conhecimento sobre quem são as pessoas e estudam apenas os números, respeitando a LGPD em sua totalidade. Mas com essa análise é possível escolher a melhor localização para o empreendimento, a área construtiva, quantidade ideal de unidades, estimar o volume do público, a faixa de renda e a quantidade de pessoas com potencial de compra na região.