ABRAINC: Brasil precisará de 30 milhões de novas moradias na próxima década

Estudo inédito da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) revela que o déficit habitacional no Brasil caiu 1,5% entre 2017 e 2019. O país atingiu déficit de 7,797 milhões de moradias no ano passado, ante 7,918 milhões registrados em 2017. A queda foi puxada pela redução de 9,3% no número de habitações precárias no país, que recuaram de 963 mil para 874 mil entre os anos.

“A queda reflete o efeito das políticas públicas para expansão popular no país, com foco na redução do déficit para família mais pobres. É importante que o Estado brasileiro tenha acesso a esse tipo de informação para tomar decisão de seguir subsidiando a construção de habitação popular no país”, afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

O Nordeste foi a região com a maior queda no déficit nos últimos 15 anos. A região passou de um déficit de 2,8 milhões de moradias, em 2004, para 2,3 milhões em 2019. Enquanto no Sudeste, a carência por moradias subiu de 2,9 milhões de unidades (2004) e 3,1 milhões (2019).

A pesquisa mostra, ainda, crescimento de 2% na categoria chamada “ônus excessivo com aluguel”, ou seja, a locação residencial por famílias com renda de até três salários mínimos que comprometem mais de 30% do rendimento mensal para morar. A modalidade representa 3,345 milhões de moradias do déficit habitacional do país em 2019, ante 3,279 milhões em 2017.

O estudo indica haver uma demanda de 30,7 milhões de residências até 2030, considerando o crescimento médio de 3% na formação de novas famílias. Com destaque para famílias com renda de entre 3 e 10 salários mínimos precisarão de 14,4 milhões de residências. Famílias com renda de até três salários mínimo, que vão demandar 13 milhões de novos domicílios. Já aquelas com mais de 10 salários de renda, 3,3 milhões de habitações.

Arcari confirma certificação máxima no PBQP-H

A Arcari confirmou uma importante conquista que reafirma seu compromisso com a qualidade dos empreendimentos entregues no segmento da construção civil. Pelo décimo primeiro ano consecutivo, recebeu a certificação máxima do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), ou seja, em nível A.

Esse reconhecimento é fruto de uma série de diferenciais mantidos pela empresa, entre eles um sistema de gestão da qualidade integrado e funcional. Essa estrutura de controle garante o seguimento de normas e procedimentos que se traduzem diretamente na qualidade dos serviços e projetos entregues ao cliente, bem como na gestão e atendimento. Também atesta o comprometimento da Arcari com o objetivo da evolução continua pilares que firmam sua condição de empresa sólida, estruturada, responsável e com visão de futuro clara, focada na satisfação do cliente e agilidade na entrega.

A Arcai é qualificada pelo PBQP-H desde 2007, quando recebeu a certificação pela primeira vez, no nível D, subindo um degrau no ano seguinte e chegando, em 2009, ao nível de excelência, onde permanece até hoje. O PBQP-H é um instrumento do Governo Federal que organiza o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva.

Além desse título, a Arcari é detentora do ‘Selo Casa Azul + Caixa’, no nível Diamante – a mais alta outorga concedida pela Caixa Econômica Federal aos projetos habitacionais brasileiros, conquistada de forma pioneira pela construtora bento-gonçalvense no país. Hoje, a empresa é a 30ª maior construtora do Brasil segundo o Ranking Intec/2020, que garante padrões de controle e gestão reconhecidos internacionalmente, evidenciando a preocupação com a melhoria contínua e o compromisso com a excelência.

Estudo sobre déficit habitacional será apresentado em fórum da Abrainc

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) vai apresentar, nesta terça-feira (29), um estudo inédito sobre o déficit habitacional no Brasil. O documento será apresentado no fórum virtual “Novas Políticas Habitacionais: Um Debate para o Futuro do Brasil”.

Participam do evento o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), empresários, representantes de entidades do setor construção civil e porta-vozes da Caixa Econômica Federal e do Bradesco.

O estudo trará informações como: número de domicílios necessários para suprir a demanda atual por moradia; a evolução do número de morarias precárias no país; e uma projeção sobre o número de domicílios necessários até 2030.

PROGRAMAÇÃO

Data: 29 de setembro de 2020

Horário: das 16h às 18h

Clique aqui para inscrever

Participantes:

– Luiz Antonio França, presidente da Abrainc

– Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional

– Alfredo dos Santos, secretário nacional de Habitação

– Jair Mahl, vice-presidente de habitação da Caixa Econômica Federal

– Romero Albuquerque, diretor de crédito imobiliários do Bradesco

– Rodrigo Osmo, presidente da Tenda

– Basílio Jafet, presidente do Secov-SP

– José Carlos Martins, presidente da CBIC

– Odair Senra, presidente do Sinduscon-SP

Portinari é apoiadora oficial da nova edição da CASACOR

A Portinari, uma das maiores marcas de revestimentos do Brasil, é apoiadora oficial do evento Janelas CASACOR.

Em novo formato este ano, o Janelas CASACOR irá expor vitrines espalhadas pelo Brasil, com a materialização da casa na visão do elenco de profissionais da CASACOR, que terá como desafio alguns questionamentos que fazem parte da vida de todas as pessoas: O que mudou em nossos lares neste momento que estamos vivendo? Quais são nossas novas necessidades e anseios? Tudo será digital ou ainda resta espaço para o contato?

Com a edição 2020 de CASACOR – a mais completa mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas – adiada, o formato do Janelas CASACOR vem como resposta ao momento que estamos vivendo.

Esse exercício criativo e de reflexão, com o objetivo de tornar tangíveis, conceitos e ideias de quem pensa a casa, transformando tudo isso em soluções para nossas angústias, traduzindo a casa dos novos tempos já tem grandes nomes do segmento de arquitetura, decoração, design e paisagismo confirmados.

Em Brasília (DF), a edição do Janelas CASACOR acontece de 2 de outubro a 2 de novembro e a Portinari estará presente nos espaços dos profissionais Miguel Gustavo, Larissa Dias e Entre Quadra Arquitetos. A edição de São Paulo acontece do dia 8 de novembro a 8 de dezembro e a marca estará presente nas vitrines de Sig Bergamin, Murilo Lomas, Gabriel de Luca, Erica Salguero e Gustavo Martins.

A Portinari também apoiará o evento em Ribeirão Preto, que acontecerá de 10 de novembro a 20 de dezembro, e em Minas Gerais, de 30 de outubro a 30 de novembro.

Para conferir a agenda completa do Janelas CASACOR pelas diversas cidades no Brasil, acesse: http://casacor.abril.com.br/noticias/janelas-casacor-confira-os-locais-e-datas-das-exposicoes-pelo-brasil/

Joint venture da Gerdau, Votorantim e Tigre compra startup gaúcha

Juntos Somos Mais , start-up lançada há menos de 2 anos e que tem como acionistas Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, anuncia a sua primeira aquisição. A plataforma gaúcha Triider , marketplace de serviços que conecta clientes com profissionais qualificados do mercado da construção civil, agora faz parte do rol de negócios da empresa.

No Brasil, o varejo de construção movimenta aproximadamente R﹩ 225 bilhões ao ano com 136 mil lojas e 4,6 milhões de profissionais de obra. A Juntos Somos Mais tem o propósito de fortalecer o varejo da construção e transformar a vida dos profissionais do setor. Para fazer frente a esse propósito, a empresa desenvolveu o maior ecossistema do setor com mais de 20 indústrias da construção e empresas de serviços e 500 mil membros – lojistas, vendedores e profissionais de obra.

Por meio desse ecossistema, proprietários de lojas têm acesso a produtos e serviços que os ajudam a ampliar vendas e melhorar a gestão das lojas. Profissionais de obra conseguem realizar capacitações e obter ferramentas que ajudam na sua profissionalização. A aquisição da Triider complementa esse ecossistema endereçando o maior desafio dos profissionais do setor: conseguir trabalho.

A Triider, marketplace de serviços, usa tecnologia para estreitar o gap entre profissionais de obra e serviços fazendo esse match de forma digitalizada e acompanhando o processo de ponta a ponta. “Ficamos impressionados com o time e com a solução tecnológica da Triider – trazendo muito valor para consumidores finais e profissionais de obra” conta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais, que acrescenta: “a Triider complementa nossa oferta de valor para o profissional de obra e aproxima o ecossistema da Juntos Somos Mais do consumidor que constrói ou reforma”.

A transação foi finalizada no último dia 17 de setembro e não teve seu valor revelado, mas prevê investimentos para aceleração exponencial. “O negócio com a Juntos Somos Mais permitirá que a Triider lance novos serviços e acelere seu crescimento pelo Brasil; essa transação chancela o grande trabalho realizado pela equipe desde a nossa fundação em 2016, oferecendo cada vez mais opções para que brasileiros tenham uma melhor experiência ao fazer manutenções e reformar suas casas”, conta Juliano Murlick, CEO e fundador da Triider. A Juntos Somos Mais planeja investir do seu caixa mais de R﹩ 50 milhões nos próximos 2 anos e parte significativa desse valor será aplicado na Triider para que se torne o maior marketplace de serviços para construção do país.

Assim, é inaugurada uma importante etapa da história da Juntos Somos Mais, que cresce de forma acelerada e sustentável. Os planos da empresa são robustos: transformar a experiência de construir combinando varejistas e profissionais com tecnologia. “Há alguns pontos do nosso ecossistema que estamos desenvolvendo internamente e outros que buscamos novas aquisições e parcerias”. Para acelerar, a empresa prevê levantar até R﹩ 300 milhões em investimentos vindos de fundos de private equity.

Atualmente, as receitas da empresa vêm do programa de fidelidade Juntos Somos +, criado em 2014 na Votorantim Cimentos, e também da Loja Virtual, o maior marketplace B2B do setor. Principal canal de vendas digital entre indústria e varejo com mais de 17 mil lojistas cadastrados, a plataforma transaciona mais de R﹩ 6,5 bilhões de reais anualmente, realizando mais de 100 mil vendas online mensalmente e comprovando a relevância da digitalização do setor.

Nascida dentro de empresas que acumulam 300 anos de experiência e são reconhecidas como marcas tradicionais, a start-up Juntos Somos Mais adota uma cultura ágil com um propósito bem definido e estrutura de squads. A aquisição da Triider reforça essa cultura de empreendedorismo e representa mais um passo na jornada de reinvenção do varejo da construção civil.

Preço médio do aluguel de salas e conjuntos comerciais acelera queda para 0,30% em agosto

■ Análise do último mês: em agosto de 2020, o preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² apresentou nova alta de 0,10%, enquanto o preço médio de locação do segmento acelerou a queda para 0,30% no mês, ante recuo de 0,14% em julho. Comparativamente, ambos resultados ficaram abaixo da variação do IPCA/IBGE (+0,24%). No caso do preço médio de venda do segmento, o resultado positivo no mês foi impulsionado pelas altas observadas em Salvador (+0,97%), Porto Alegre (+0,61%), São Paulo (+0,42%), Florianópolis (+0,40%) e Belo Horizonte (+0,16%), ao passo que a queda no preço médio de locação de imóveis comerciais foi liderada pelos recuos registrados em cidades como Rio de Janeiro (-1,21%), Curitiba (-0,76%) e Belo Horizonte (-0,31%). Com esses resultados, o comportamento do
preço médio de venda permanece próximo da estabilidade no acumulado do ano (+0,04%), enquanto o preço médio do aluguel de imóveis comerciais recua 0,24%.

■ Análise dos últimos 12 meses: o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 1,33% nos últimos 12 meses, enquanto o preço médio de locação comercial ampliou o recuo para 1,10% no mesmo horizonte. Para fins de comparação, a inflação acumulada nos últimos 12 meses superou as variações registradas pelo Índice FipeZap, tanto no caso do IPCA/IBGE (+2,44%) quanto IGP-M/FGV (+13,02%). A queda nominal observada no preço médio de venda de imóveis comerciais é influenciada, nesse horizonte, pelo recuo do preço médio em cidades como: Rio de Janeiro (-4,22%), Brasília (-3,56%), Porto Alegre (-2,96%), Curitiba (-2,59%), entre outras, superando – na média – os avanços captados em Salvador (+4,84%) e Florianópolis (+2,33%). Já com respeito ao preço médio de locação do segmento comercial, os aumentos de preço médio registrados em cidades como: Niterói (+2,08%), São Paulo (+1,70%), Belo Horizonte (+1,25%) e Campinas (+0,89%), contrastam com o comportamento negativo observado em cidades como: Salvador (-8,66%), Rio de Janeiro (-4,49%), Brasília (-3,99%), entre outras.

■ Preço médio de venda e locação: em agosto de 2020, o valor médio do m2 de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.496/m2, no caso de imóveis comercias colocados à venda, e de R$ 37,32/m2
, entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, São Paulo se destacou com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.696/m2), quanto para o aluguel do mesmo tipo de imóvel (R$ 43,81/m2). No Rio de Janeiro, os preços médios de venda e de locação comercial foram R$ 9.369/m² e R$ 38,70/m², respectivamente.

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel (rental yield). O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (incluindo, por exemplo, investimento em imóveis residenciais para obtenção de aluguel e aplicações financeiras). Com ligeiro avanço em 2020, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi calculado em 5,42% ao ano em agosto de 2020, superando a rentabilidade do aluguel de imóveis residenciais (4,78% ao ano), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

Maior empreendimento imobiliário de interesse social do Brasil começa a ser entregue em São Paulo

Começam a ser entregues em outubro as primeiras unidades do maior empreendimento imobiliário de interesse social do país. Localizado às margens da Rodovia Raposo Tavares, zona oeste de São Paulo, o Reserva Raposo está sendo construído em um terreno com 450 mil metros quadrados e receberá infraestrutura completa, com escolas, parques, postos de saúde, comércio local e obras de saneamento e de mobilidade urbana. O empreendimento é desenvolvido pela incorporadora RZK Empreendimentos, do Grupo Rezek.

Nesta primeira entrega, serão 600 unidades habitacionais, que compõem dois condomínios (Chapecó e Amazonas), com torres de 22 andares. Para desenvolver o bairro residencial planejado, a RZK Empreendimentos já investiu mais de R﹩ 520 milhões com aquisição do terreno, pagamento de licenças, construção das torres e obras de compensação e de infraestrutura, que levarão bem-estar tanto aos futuros moradores do empreendimento, quanto à comunidade local. Ao longo dos últimos anos, 12 mil trabalhadores se envolveram direta e indiretamente na construção do empreendimento e a expectativa é de que com o bairro implantado, mais 15 mil empregos sejam criados na região.

“O Reserva Raposo é um empreendimento imobiliário único no país, considerando sua proposta e magnitude. Trata-se de um projeto diferenciado no segmento de imóveis econômicos, com um olhar voltado para a qualidade do empreendimento e a oferta de espaços de lazer que geralmente não são contemplados nesses projetos”, afirma Verena Balas, diretora de incorporação da RZK Empreendimentos.

Bairro planejado ocupa área de 450 mil metros quadrados

Com quase 18 mil apartamentos (17.960, precisamente), o Reserva Raposo terá Valor Geral de Vendas (VGV) de aproximadamente R﹩ 4,6 bilhões e com unidades disponíveis no mercado a partir de R﹩ 228 mil. Os apartamentos possuem opções que variam de 39 a 65 metros quadrados, com dois ou três dormitórios e uma vaga de garagem. A área de lazer inclui churrasqueira, salão de festas, quadra recreativa gramada, piscina coberta, playground, espaço para animais de estimação e até uma horta comunitária. As áreas comuns estão adaptadas para atender a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

O novo bairro planejado ocupa um terreno de 450 mil metros quadrados – o equivalente a 62 campos de futebol. Para estimular a integração com a cidade, o Reserva Raposo não será fechado ou murado e as ruas internas, cujas calçadas poderão chegar a nove metros de largura, serão de acesso público. A rede elétrica do empreendimento será 100% subterrânea, contribuindo para um impacto visual menos poluído, sem fiação aparente em postes.

Os lançamentos e a entrega de chaves das próximas fases do Reserva Raposo seguem um cronograma aquecido. Além das entregas que começam a ser feitas agora em setembro, mais 280 unidades (condomínio Amapá) estão previstas para serem finalizadas ainda em 2020 e outras 560 em 2021 (Condomínios Amaná e Azaleia). Ao longo deste e do próximo ano, serão anunciados novos lançamentos de unidades habitacionais do empreendimento.

Infraestrutura do bairro prevê novos equipamentos públicos

O projeto final do Reserva Raposo contempla uma série de equipamentos públicos e intervenções na infraestrutura do entorno para dar mais conforto aos futuros moradores, que contarão com opções de lazer, educação e trabalho dentro do próprio bairro.

Entre as novas instalações estão a construção de seis creches (CEI), duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e dois parques públicos, que totalizam 82 mil metros quadrados de área verde e estarão totalmente equipados para a prática de lazer e esportes, incluindo três quilômetros de ciclovias. Haverá ainda a construção de uma biblioteca, um auditório e uma escola de Ensino Médio (CEMEI) dentro das dependências do novo bairro.

A construção de um viaduto para garantir a fluidez do trânsito, o alargamento de trechos da Rodovia Raposo Tavares com reposicionamento de passarelas e a reconstrução de um posto da Polícia Rodoviária também estão contemplados no rol de benfeitorias para moradores e comunidade local.

Outro ponto de destaque é que todos os condomínios do Reserva Raposo possuirão fachada ativa. Isto é, contarão com uma área de 58 mil metros quadrados no térreo dos edifícios para abrigar diversos tipos de estabelecimentos como, lojas, padarias, mercados, cabeleireiros e escritórios. Isso irá estimular o comércio local e garantir que os moradores tenham acesso a diferentes serviços nas proximidades de sua moradia, podendo até mesmo trabalhar dentro do bairro planejado.

Nova rede de abastecimento e coleta de esgoto

Totalmente adequado às exigências de licenciamento ambiental em suas diferentes esferas, o Reserva Raposo é um projeto pioneiro em estudos de impacto urbanístico e no meio ambiente e se tornou o primeiro empreendimento privado do Brasil a nascer de acordo com os preceitos do EIA-RIMA (Estudo de Impacto Ambiental).

No rol de obras ambientais, duas já estão finalizadas e deverão beneficiar futuros moradores e a população de bairros próximos. Em conjunto com a Sabesp, o Reserva Raposo concluiu as obras da rede de abastecimento do Reservatório Conceição, que deverá atender a mais de 200 mil pessoas, entre moradores do Reserva Raposo e bairros do entorno. Outra obra também realizada em conjunto com a Sabesp foi a implantação de um novo sistema de captação e tratamento de esgoto, que permitirá a destinação adequado de dejetos residenciais dessa mesma população de 200 mil pessoas.

Reserva Raposo em números:

– Terreno de 450 mil metros quadrados (equivalente a 62 campos de futebol);

– 17.960 unidades habitacionais (das quais 600 serão entregues já em setembro);

– Investimentos no bairro somam R﹩ 520 milhões;

– Valor Geral de Venda (VGL) de R﹩ 4,6 bilhões;

– Empreendimento terá mais 82 mil metros quadrados de área verde em dois parques;

– Infraestrutura contempla equipamentos como 6 creches, 2 Unidades Básicas de Saúde (UBS), 2 parques, 1 centro de atividades para idosos 1 biblioteca, 1 escola de Ensino Médio, 1 auditório e 3 quilômetros de ciclovia.

Aplicativo de serviços imobiliários registra crescimento de 207% em chamados durante a quarentena

Por conta da pandemia, o período em que as pessoas iniciaram seus cuidados e precisaram ficar em casa por conta da quarentena registrou maiores demandas domésticas para as pessoas. De março até o mês de agosto de 2020, a Fix, startup de serviços teve um aumento na média de procura pelos serviços da startup de 207% comparado ao mesmo período do ano anterior.

Entre os serviços mais requisitados, as tarefas hidráulicas foram as mais procuradas com 18%, 14% foi destinado aos serviços gerais, realizados pelos maridos de aluguel e 13% foram requisitados para serviços necessários na devolução do imóvel alugado, situação que teve grande alta devido à crise econômica que se agravou no período. Outra frente bastante procurada foram os serviços de eletricista, responsáveis por 10% dos chamados na plataforma.

Este aumento na procura de serviços também refletiu na busca por oportunidades de emprego para os profissionais de manutenção. De março até agosto, a plataforma registrou aumento de 51% na procura por se tornar um prestador parceiro, crescendo de mais de 4 mil para pouco mais de 7 mil profissionais.

“Por conta da rotina de ficar mais tempo em casa durante a quarentena, começaram a surgir mais demandas que impulsionaram o volume de pedidos no aplicativo. Vemos isso trazendo impactos positivos no setor de construção civil, gerando mais oportunidades de trabalho a esses profissionais e ajudando a movimentar a economia”, afirma Eduardo Basile Quadrado, CEO da plataforma.

Bild oferece tapume interativo com vários serviços

Em Araraquara, quem passar pela Vila Harmonia, próximo ao Jardim Botânico, na rua Rua Henrique Lupo, poderá notar novos elementos na paisagem urbana. Os frequentadores da região também poderão vivenciar uma experiência inusitada: o canteiro de obras do empreendimento L´Harmonie, da Bild Desenvolvimento Imobiliário, poderão contar agora conta um tapume inteligente. O novo espaço público tem o objetivo de proporcionar uma série de serviços e utilidades gratuitos – como pontos de recarga de energia de celulares e descarga de lixo seletivo.

A iniciativa, inédita na cidade, é da construtora Bild que, com essa ação, os tapumes deixam de servir somente as obras e ganham novas utilidades. Quem passar pela região terá água potável em bebedouro com dispenser de copos descartáveis, além de contar com um espaço com quatro tomadas para recarga de celular. O local também oferece bebedouros para pets, lixeiras para coleta seletiva – que terão um destino correto, bancos para descansodispenser de álcool em gel e calibrador de pneus de bicicleta.

O tapume inteligente, segundo a o sócio da regional da Bild em Araraquara, Bruno Chuery, é um serviço de uso comum inédito na cidade que a construtora oferece para as pessoas que frequentam a região, oferecendo uma melhor estrutura, com conforto e comodidade. “Aproveitamos um espaço que acaba sendo ocioso durante a obra para proporcionar um pouco mais de conforto para quem frequenta o local. Este é o segundo tapume interativo que a empresa desenvolve: o primeiro foi lançado no bairro Olhos D´Água, em Ribeirão Preto, no início deste ano.

Uma das vertentes da criação deste novo formato de serviço é a preocupação com a gentileza urbana, além de prestar mais um serviço gratuito para a comunidade. “Nosso foco de ações também está na comunidade em que estamos inseridos. Temos como missão colaborar com o ecossistema que estamos inseridos e no desenvolvimento e estrutura da cidade”, esclarece Chuery.

Com queda de 0,28% em agosto, preço médio de aluguel recua pelo terceiro mês consecutivo

■ Análise do último mês: após recuo de 0,40% em julho, o Índice FipeZap de Locação Residencial apresentou nova queda em agosto de 2020 (-0,28%). A variação do Índice FipeZap de Locação Residencial ficou abaixo da inflação registrada tanto pelo IPCA/IBGE (+0,24%) e quanto pelo IGP-M/FGV (+2,74%), resultando em uma queda real do preço médio do aluguel dos imóveis. No último período, o comportamento negativo foi influenciado pela queda registrada nos preços desse segmento em algumas das principais capitais brasileiras: Curitiba (-1,24%), Florianópolis (-1,17%), São Paulo (-0,81%), Rio de Janeiro (-0,29%), Salvador (-0,27%) e Fortaleza (-0,23%). Já entre as capitais que apresentaram elevação no preço médio, incluem-se: Belo Horizonte (+0,57%), Brasília (+0,39%), Goiânia (+0,22%), Porto Alegre (+0,18%) e Recife (+0,14%).

■ Balanço parcial de 2020: com mais um recuo mensal no preço médio dos imóveis, o Índice FipeZap de Locação Residencial reduziu o avanço acumulado no ano para 2,45% – variação que, quando comparada à inflação medida pelo IPCA/IBGE no período (+0,70%), resulta em uma alta real de 1,74%. Vale mencionar, por outro lado, que a variação acumulada do Índice FipeZap de Locação Residencial até agosto de 2020 encontra-se abaixo do IGP-M (FGV) acumulado no mesmo intervalo temporal (+9,64%).

■ Análise dos últimos 12 meses: com os últimos resultados negativos, o Índice FipeZap de Locação Residencial reduziu a alta acumulada nos últimos 12 meses para 3,75% – superando também, neste horizonte, a inflação medida pelo IPCA/IBGE (+2,44%), mas não a calculada pelo IGP-M/FGV (+13,02%). Comparado ao IPCA, o preço médio de locação residencial acumula alta real de 3,46% em 12 meses. À exceção de Fortaleza, onde o Índice FipeZap registrou ligeira queda de 0,12%, as demais capitais monitoradas apresentaram elevação nominal de preço nesse recorte temporal, ordenadas do maior ao menor avanço da seguinte forma: Recife (+8,64%), Belo Horizonte (+8,17%), Brasília (+6,89%), Goiânia (+5,96%), Porto Alegre (+5,41%), Florianópolis (+4,93%), Curitiba (+4,27%), São Paulo (3,73%), salvador (+1,40%) e Rio de Janeiro (+0,71%).

■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial, o preço médio do aluguel encerrou o mês de agosto de 2020 em R$ 30,50/m². Entre as 11 capitais monitoradas, São Paulo se manteve como a capital com o preço médio de locação residencial mais elevado (R$ 40,56/m²), seguida pelos valores médios registrados em Brasília (R$ 32,34/m²), Recife (R$ 30,63/m²) e Rio de Janeiro (R$ 30,49/m²). Já entre as capitais com menor valor de locação residencial no mês de maio, destacaram-se: Fortaleza (R$ 17,29/m²), Goiânia (R$ 17,75/m²), Curitiba (R$ 20,81/m²) e Salvador (R$ 23,91/m²).

■ Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel ao longo do tempo. Nesse sentido, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras opções disponíveis aos investidores a cada momento do tempo. Impondo ligeira alta frente ao percentual calculado há um ano (4,62%), o retorno médio do aluguel residencial (anualizado) encerrou em agosto de 2020 em 4,78% (alta de 0,16 ponto percentual em 12 meses), superando nesse horizonte a rentabilidade média projetada de aplicações financeiras de referência.