CASACOR Rio abre as portas nesta terça

Os tempos mudaram. E todas as atenções se voltaram para as nossas casas que, mais do que nunca, se transformaram em nosso universo e refúgio. A pandemia despertou muitas necessidades acelerando movimentos que prometem provocar mudanças até nos lançamentos imobiliários que estão por vir. E, como não poderia deixar de ser, a CASACOR Rio traz muitas destas tendências do morar numa mostra diferente de tudo que já se viu. Híbrida, conta com uma versão presencial, com foco na experiência de visita à casa: um palacete icônico no Jardim Botânico rodeado por 12 mil m² de Mata Atlântica. E uma versão digital que privilegia novos formatos ampliando ainda mais seu público, que mesmo à distância, pode explorar cada cantinho dos 38 ambientes – entre espaços, pátios e jardins – em um guia digital com vídeos interativos e tours 3D.

Seguindo os protocolos sanitários da Organização Mundial de Saúde (OMS), as visitas presenciais devem ser pré-agendadas já que há limite de pessoas por ambiente. A arquitetura da casa principal, aliás, é grande aliada já que os amplos janelões e portas presentes em todos os cômodos permitem uma ventilação cruzada que deixa arejados todos os 23 ambientes internos da residência de 2.500 metros quadrados. Enquanto nos jardins, outros 15 espaços de lazer convidam o público a passear pela extensa área verde. Participam dessa edição 57 profissionais da arquitetura, paisagismo e design de interiores que tiveram a missão de fazer interferências modernas na arquitetura eclética da propriedade.

Roteiro de tendências

ESPAÇOS FLEXÍVEIS E MULTIFUNCIONAIS. Nos últimos meses, todo mundo viu as funções de seus espaços se multiplicarem. A sala ou quarto ora funcionam como home-office, ora como home-fitness, ora como canto de estudo ou entretenimento. E não faltam exemplos de ambientes com múltiplas funções nessa CASACOR Rio: a Sala Íntima do Hóspede (Tatiana Lopes e Tatiana Mendes) é também saleta de estar, home-office e home-fitness. O Home Office & Games (Caco Borges e Carolina Haubrich) abriga os recursos tecnológicos para o trabalho e o entretenimento. O Refúgio (Adriana Esteves) tem bar, cozinha, estar. Já no Living Mutante (Gisele Taranto) tudo pode mudar, das obras de arte à composição do ambiente. Enquanto na Casa UP (Michelle Wilkinson, Thiago Morsh e Cadé Marino) funções se misturam e dão novos nomes aos espaços: receber e relaxar (sala); amar e descansar (quarto); compartilhar e guardar memórias (cozinha integrada); purificar e renovar (banheiro).

Diego Raposo e Manu Cardim criaram uma casa-bolha que pode ser transportada do campo para a praia.

A VALORIZAÇÃO DA NATUREZA (DENTRO DE CASA OU AO AR LIVRE). Em tempos de tanto isolamento social, o verde, mesmo que dentro dos apartamentos, tornou-se ainda mais essencial. Aqui, ele aparece até nos banheiros! Caso da Sala de Banho (Beto Figueiredo e Luiz Eduardo Almeida) que ganhou uma jabuticabeira no centro do espaço. E também do Haman SPA (Bianca da Hora) com seu jardim interno. Já nos amplos jardins externos, o convite é para passear, divagar e, por que não?, curtir um piquenique em seus 12 mil m2 de jardins de Mata Atlântica! Imperdível: o Jardim Secreto (Diego Raposo e Manuela Simas), que convida o público a se hospedar numa bolha em meio ao verde; e No Balanço das Águas (Bel Lobo e Mariana Travassos) que permite ao público embalos que acionam luzes e som de águas nos riachos. Varandas, salas ao ar livre, urban jungle… não falta, nesta edição, ambientes para contemplar, relaxar e meditar!

Ouriço Arquitetura transplantou uma jabuticabeira para a Sala de Banho, com banheira que teria pertencido à Imperatriz Teresa Cristina.

INTERFERÊNCIAS MODERNAS. Na onda da ocupação de imóveis nos centros históricos, nada mais atual do que valorizar os detalhes originais da arquitetura antiga. Sancas, portais, vitrais, painéis de azulejo, tetos decorados. São muitos os detalhes que foram revitalizados e incorporados nos projetos dos arquitetos e designers de interiores. Eles estão presentes em praticamente todos os cômodos. Mas vale olhar mais atentamente para a Biblioteca (Andrea Chicharo), Suíte de Hóspede (Ângela Leite Barbosa e Daniel Marques Mendes), Cozinha dos Amigos (Anna Malta e Andrea Duarte), Lavabo e Galeria (Estúdio Manu+Ca), Pequena Sala de Estudos (Lia, Felipe e Betina Siqueira), Quarto do Casal (Paola Ribeiro), Quarto da Júlia (Paula Neder) e Hall de Entrada (Rodrigo Jorge Studio).

Paula Neder e sua netinha Júlia, no Quarto feito sob medida para a pequena.

Andrea Chicharo aproveitou estantes originais do casarão e fez interferências modernas.

TUDO JUNTO E MISTURADO. Aproveite o passeio para observar peças de épocas e estilos completamente diferentes, juntas e misturadas, criando um interessante mix na decoração como nos ambientes CASA Bistrô (Maurício Nóbrega), Sala de Almoço e Varanda (Chicô Gouvêa) e Sala do Piano (Luiz Fernando Grabowsky).

Objetos de diferentes procedências e móveis de época estão na Sala de Piano de Nando Grabowsky.

JEITO CARIOCA DE MORAR. E, claro, que a mostra carioca vai revelar aquele jeitinho sofisticado e despojado que só os moradores do Rio têm. Ele poderá ser visto em no Quarto de Casal (Paola Ribeiro); no estilo escandinavo com tempero carioca da Casa UP (Michelle Wilkinson, Thiago Morsh e Cadé Marino); no estilo urbano, descontraído e acolhedor do Chá Bar (Roberta Nicolau); e no charme que o mix do antigo com contemporâneo traz ao Cooking 2 Go (Tiago Freire).

Natureza de fora para dentro: uma das necessidades da pandemia aparece nesta sala de Jean de Just.

Os arquitetos e seus ambientes

Adriana Esteves (O Refúgio); Ana Cano (Loja da Casa); Andrea Chicharo (Biblioteca); Angela Leite Barbosa e Daniel Marques Mendes (Suíte de Hóspedes); Anna Beatriz Fadul e Gregory Copello (Ótica); Anna Luiza Rothier (Varanda do Casal); Anna Malta e Andréa Duarte (Cozinha dos Amigos); Bel Lobo e Mariana Travassos (No Balanço das Águas); Beto Figueiredo e Luiz Eduardo Almeida (Sala de Banho DECA); Bianca da Hora (Haman SPA); Caco Borges e Carolina Haubrich (Home Office e Games); Chicô Gouvêa (Sala de Almoço e Varanda); Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay (Atrium); Diego Raposo e Manuela Simas (Jardim Secreto); Embyá Paisagens e Ecossistemas (Jardim da Escultura); Estúdio Design Noel Marinho por Patricia Marinho, Manuèle Colás, Heloísa Amaral Peixoto e Carolina Cascardo (Terraço NM); Estúdio Manu+Ca Manu Cardim e Catarina Gouvea (Lavabo e Galeria); Gisele Taranto Arquitetura (Living Mutante); Ivan Rezende Arquitetura (Pátio da Escultura); Jean de Just (Jardim de Inverno); Kilze Ney Guimarães (Essência dos Aromas); Lia Siqueira, Felipe Siqueira e Betina Siqueira (Espaço III Pequena Sala de Estudos); Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha (Café); Luiz Fernando Grabowsky (Sala do Piano); Mario Costa Santos (Sala de Arte “Contemplação”); Maurício Nóbrega Arquitetura (CASA Bistrô); Murad Mohamad e Jessica Sarrià (Joalheria); Paola Ribeiro (Quarto do Casal); Paula Neder e Coletivo PN+ (Quarto da Júlia); Ricardo Portilho (Jardim do Café); Roberta Nicolau (Chá Bar); Rodrigo Jorge Studio (Hall de Entrada); Sandro Ward (Jardim da Fachada); Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes (Sala Íntima do Hóspede); Tiago Freire (Empório Cooking 2 Go); UP 3 Arquitetura Michelle Wilkinson Sequeira, Thiago Morsch e Cadé Marino (Casa UP); Victor Niskier (#Pergolando); e Vivian Reimers (Livraria).

Palacete Brando Barbosa: um pouco de história

Vizinha ao Jardim Botânico, a propriedade foi construída em 1860 como parte da antiga Chácara da Floresta pela família Faro, de importantes cafeicultores. Anos mais tarde, foi a residência do importante médico sanitarista Oswaldo Cruz. Mas, seus dias de glória foram vividos apenas a partir da década de 1960, quando Jorge Brando Barbosa e a esposa Odaléa compraram, reformaram e ampliaram o imóvel original usando móveis, arcos, portais, quadros e esculturas garimpados em antiquários, conventos, sedes de fazenda e igrejas do interior do Brasil.

Doado em 2015, ainda em vida, por Odaléa Brando Barbosa ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, o palacete passa a abrigar, após a realização da CASACOR Rio, o Instituto Brando Barbosa (IBB), um local de encontros para os interessados em arte, cultura e educação.

CASACOR RIO 30 anos

Período: de 2 de março a 25 de abril de 2021

Horário: de terça a sábado, das 12h às 22h; domingos e feriados, 10h às 20h.

Local: Rua Lopes Quintas, 497. Jardim Botânico.

Tel: (21) 2512-2411

Ingressos e agendamento de visitas: https://casacorrj.byinti.com/

Vedacit tem faturamento recorde em 2020

Marcos Bicudo, presidente da Vedacit

Em um ano atípico, a empresa priorizou as pessoas, refez projeções e obteve faturamento acima do esperado

Líder no mercado de impermeabilização, a Vedacit encerra 2020 com faturamento bruto acima do esperado: R﹩542.300.000. Em um ano atípico, a empresa refez projeções, reduziu despesas e, principalmente, priorizou os colaboradores, aderindo ao Movimento Não Demita e mantendo o funcionamento com todas as medidas de segurança. O crescimento foi de 10% nas vendas, com mais de 92.700 toneladas de volume.

Outro recorde do período foi o Índice de Desenvolvimento de Novos Produtos, calculado pela porcentagem dos produtos lançados nos últimos cinco anos representam no faturamento. A porcentagem no período foi de 35%, correspondente à mais de 30 lançamentos. “O Índice denota como a empresa está se reinventando e contribuindo para a inovação do setor. Comemoramos os 85 anos revisando nosso portfólio e oferecendo cada vez mais soluções para o mercado de construção civil. Nossa expectativa é garantir que pelo menos 30% da receita venha de novos produtos, anualmente”, afirma Marcos Bicudo, presidente da Vedacit.

Diversos fatores contribuíram para o bom desempenho no ano. O investimento de R﹩15 milhões na área de Marketing foi mantido para anunciar o novo posicionamento de marca, o lançamento de produtos e o apoio ao esporte nacional. Após realizar um aprofundado estudo de branding, a Vedacit apresentou uma mudança importante no posicionamento: a marca única. Cerca de 90% do portfólio passa a ter Vedacit junto à nomenclatura funcional dos produtos. A novidade veio acompanhada da reformulação das embalagens.

O investimento em inovação permaneceu entre as prioridades da empresa. O programa de Inovação Aberta, Vedacit Labs, acelerou mais cinco startups em seu segundo ciclo. Primeira empresa do segmento a lançar um programa de aceleração corporativa, a Vedacit quer ser referência no campo do empreendedorismo voltado para as construtechs no Brasil. A cada ciclo, são investidos cerca de R﹩2 milhões no Programa.

Com investimento de R﹩5 milhões, a Trutec, empresa que pertence ao grupo Vedacit, chegou ao mercado da Construção Civil com tecnologias para atender os segmentos B2B e B2C. A empresa leva soluções tecnológicas para a construção civil, com foco em servitização e em sistemas de construção. O objetivo é oferecer soluções para aumentar a produtividade na construção civil, contribuindo para a saúde das edificações, com velocidade de execução, redução de custos e desperdícios nas obras.

A sustentabilidade teve destaque em 2020 e é a grande iniciativa deste ano. O objetivo é alinhar gestão e práticas às recomendadas pelo Sistema B. Para isso, a empresa definiu metas para atingir até 2025. “Em 2020, parte da remuneração variável de todos os nossos executivos foi atrelada à implantação de práticas do Sistema B e aumentaremos a importância desta agenda nos contratos de desse ano”, conta Bicudo.

Entre as práticas que entraram em vigor, está o investimento no Mercado Livre de Energia, para comprar eletricidade somente de fonte renováveis. A fábrica de São Paulo é a primeira a ter a eletricidade consumida gerada totalmente por fontes renováveis, como usinas eólicas, hidrelétricas e solares. Até o final de 2021, Itatiba também migrará para o sistema. O objetivo é consumir 45% de energias renováveis e reduzir em 37% as emissões de gases de CO2 até 2025, evitando a emissão anual de 420,33 toneladas de CO2 em 2021.

Outra novidade foi o investimento em carro elétrico. Menos poluente e mais eficiente, algumas das entregas na cidade de São Paulo são realizadas com o furgão BYD T3. O automóvel é 100% elétrico, tem boa autonomia – circula até 150 km com apenas uma recarga – e gasta apenas 20% do que um modelo semelhante abastecido com diesel. Além do consumo de energia mais eficiente, o carro elétrico tem um rendimento próximo a 90% (enquanto o convencional fica em torno de 40%), o motor é mais leve e silencioso.

Em diversidade e inclusão o primeiro passo foi dado com a formação do Comitê de Diversidade e Inclusão. Colaboradores voluntários de todas as regiões do país, de todas as áreas, das três unidades, se reúnem periodicamente para promover a discussão e definir as próximas iniciativas na empresa.

A Vedacit tem um projeto de desenvolvimento robusto, com objetivo de dobrar o faturamento até 2023, em relação a receita bruta registrada em 2018. Para isso, o plano desenhado inclui as fases de estruturação, que aconteceu em 2018 e 2019, de maturação, em 2020 e 2021, com mais inovações e incrementos nas soluções, e finalmente a excelência, em 2022 e 2023.

A expectativa para 2021 é de crescimento de 23% no faturamento anual. “Esperamos um ano positivo. Acreditamos que o setor de construção civil deve se manter aquecido. O trabalho em equipe, a colaboração e a união de todo o time foram fundamentais para o bom desempenho de 2020 e, sem dúvida, é o que continuará fazendo a diferença para conquistarmos os resultados que almejamos para o ano”, ressalta Bicudo.

Os desafios de se investir no mercado imobiliário

Por Felipe Souto

A pandemia da Covid-19 pegou todo mundo de surpresa, impactando diversos setores empresariais e com o imobiliário não foi diferente. A CNN Brasil, um dos maiores canais de televisão brasileira, realizou uma pesquisa com especialistas em que 86% disseram que tiveram que adiar a decisão de comprar ou locar um imóvel. Além disso, 54% dos profissionais afirmaram que houve um aumento no número de cancelamentos de vendas desde o início da quarentena.

A boa notícia é que nenhuma tempestade dura para sempre. O que temos visto nos últimos meses é que o ramo imobiliário brasileiro tem passado por um processo de transformação em que ocasionou uma redução dos juros para financiamento, permitindo um aumento, por parte das pessoas, na busca pela casa própria e também uma alta demanda de novos investidores por ofertas de produtos por meio da modalidade de dívida ou equity, já que o segmento de imóveis aos poucos vem demonstrando sua resiliência na economia.

No mercado de investimentos alternativos, esse setor pode ser considerado como um dos mais seguros, uma vez que não sofrem com a volatilidade da bolsa de valores. Vale lembrar que o maior desafio de investir em imóveis está em encontrar projetos de fácil acesso e entendimento comum. Algumas fintechs especializadas em crowdfunding estão aí para sanar esse problema, permitindo que os empreendedores tenham acesso a oportunidades seguras e diversificadas.

Atualmente, há alguns riscos no investimento imobiliário aqui no Brasil, principalmente levando em consideração as imprevisibilidades fiscais e políticas. Ainda é preciso melhorar a previsibilidade no médio e longo prazo, pois os projetos levam um certo tempo para serem desenvolvidos. Porém, empresários atuantes conseguem encarar essas incertezas com mais naturalidade, considerando variações em cenários macroeconômicos futuros para que não tenha nenhum tipo de contratempo.

Para quem ainda não conhece a captação alternativa, afirmo que devido à grande inovação tecnológica e regulatória, o mercado imobiliário vislumbra crescimento. Isso porque as pessoas de modo geral passaram a valorizar mais os seus lares, utilizando o espaço como lugar para trabalhar e exercer suas atividades. E foi durante a pandemia que surgiu uma nova experiência de moradia, sem nenhuma burocracia de apartamentos compartilhados, como é o caso da Yuca. A empresa já realizou três rodadas de captação, totalizando aproximadamente R$ 5 milhões, buscando rentabilidade alvo na faixa de 18.40% ao ano, o que equivale a quase 1.000% do CDI.

Até pouco tempo atrás, acessar essa classe era algo exclusivo a quem tinha grandes fortunas. Porém, com a regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permitiu a atuação das crowdfundings de investimentos no país, esse cenário mudou, impactado positivamente pelo coronavírus. Eu desejo que os empreendedores que estão buscando diversificação passem a ficar de olho também nessa categoria, já que o mercado tem mostrado diversas oportunidades positivas.

Felipe Souto, CEO da Bloxs Investimentos, plataforma pioneira em investimentos alternativos no Brasil

Construtora Bidese lança nova identidade visual, com foco em design e inovação

A Bidese, construtora e incorporadora de alto padrão com sede em Curitiba (PR), lançou nesta semana uma nova identidade visual, aproximando a linguagem da empresa aos grandes escritórios de arquitetura do Brasil e do exterior. Além de traduzir a essência moderna e cosmopolita, a nova marca reforça o cuidado da construtora com design e inovação em seus projetos. 

“A Bidese sempre foi pautada na experiência do cliente e no cuidado com os mínimos detalhes do primeiro atendimento até a entrega dos imóveis. A identidade visual marca um novo ciclo e consolida a empresa no mercado, além de agregar valor para os nossos clientes, colaboradores e investidores”, destaca Thiago Bidese, CEO da empresa. 

Os pilares que guiam a nova marca são: modernidade, vanguarda, exclusividade, segurança e seriedade.  

Modernidade – a empresa está sempre em movimento, pensando com criatividade para trazer o que há de mais moderno na engenharia, na arquitetura e no design.

Jovem & Vanguarda: alia a seriedade da engenharia com a criatividade da arquitetura e do design.

Lifestyle exclusivo: quem compra um Bidese tem um imóvel único.

Segurança e seriedade da engenharia: nessa nova identidade, fica claro o peso e a qualidade da engenharia em cada projeto. A Bidese conta com engenheiros experientes com grande bagagem de mercado e muitas obras no currículo. 

“Temos um objetivo muito claro: criar espaços e conexões para que o público interaja ainda mais com a nossa empresa. E isso começa com a construção dessa nova identidade. Nós pensamos sempre em trazer um valor agregado acima da média, seja para quem compra um Bidese, como para os investidores e colaboradores. Essa nova identidade vem para consolidar a construtora como uma empresa preocupada com o design e a inovação”, explica Adriano Bianchi Ribeiro, head de Marketing da Bidese.

A agência Capim, de São Paulo, foi a responsável pelo projeto. Preto, azul teal e laranja tijolo são as cores da nova identidade. “As barras nas letras B e E exercem funções importantes. A barra abaixo do B representa solidez e alicerce e o traço acima do E traz movimento e encaixe. A marca Bidese funciona como um universo que pode absorver diferentes cores, padronagens e fotografias. Essa janela pode se atualizar conforme o contexto, ocasião ou o negócio que estiver acompanhando. Assim, criamos espaço para todas as iniciativas e toda a criatividade que existe na Bidese, detalha Gustavo da Mata, CEO da agência. 

CAIXA apresenta resultado recorde no crédito imobiliário em 2020

Clientes terão, a partir de 01 de março, mais uma opção de financiamento imobiliário, com taxa de juros variável conforme rendimento da Poupança

A carteira de crédito habitacional da CAIXA alcançou mais de meio trilhão de reais em 2020, atingindo o volume de R$ 509,8 bilhões e 5,6 milhões de contratos. O Banco segue como o maior financiador da casa própria no país, com 68,8% do mercado. Esse resultado é fruto direto de ações dos últimos dois anos, que incluem as reduções de taxas, criação de produtos e implementação da jornada digital do financiamento.

Em dezembro do ano passado, a CAIXA atingiu o maior volume de concessão de crédito imobiliário da história. Foram R$ 116,0 bilhões contratados em 2020, um crescimento de 42,4% nos últimos dois anos, com 564,6 mil novos financiamentos. O banco possibilitou uma nova moradia a cerca de 2,0 milhões de brasileiros.

Em 2020, a CAIXA contratou a construção de 2,3 mil novos empreendimentos, totalizando 286,3 mil novas unidades habitacionais. Ao todo, o Banco tem 6 mil contratos de obras em execução, com um total de 786,6 mil unidades em produção.  O apoio ao setor da construção civil garantiu cerca de 1,9 milhão de empregos diretos e indiretos, com impacto positivo na economia brasileira.

As contratações de crédito imobiliário com recursos da poupança (SBPE) evoluíram de R$ 13,5 bilhões em 2018, para R$ 53,7 bilhões em 2020, crescimento de 298%. Em relação a 2019, o crescimento foi de 103%.

Além do volume recorde de contratação, as medidas adotadas pelo Banco para auxiliar os clientes a enfrentar os efeitos causados pela pandemia COVID 19 refletiram no resultado. Dentre as ações, a CAIXA disponibilizou a possibilidade de pausa no pagamento das parcelas dos contratos habitacionais, desonerando o orçamento das famílias e empresas brasileiras. Cerca de 2,53 milhões de contratos foram pausados no período e, atualmente, 97,8% desses contratos já encerraram o período de pausa. A inadimplência da carteira habitacional pessoa física encerrou 2020 em 1,28%.

“Em um ano desafiador, adotamos medidas estruturantes que contribuíram para manter ativo o mercado da construção civil, com crédito acessível para este setor que é um dos maiores empregadores no país”, explica o presidente da CAIXA, Pedro Guimarães. “Hoje o cliente pode contratar digitalmente e escolher a melhor taxa, isso tudo aliado à preocupação social do Banco com a habitação para pessoas de baixa renda”, completa.

A CAIXA é o principal agente financeiro do Programa Casa Verde e Amarela, com 96,6% de contratação dos recursos do FGTS destinados à habitação em 2020, um total de R$ 62,3 bilhões aplicados.

Para famílias com renda mensal de até R$ 1.800,00, o Banco entregou 52,6 mil unidades habitacionais de interesse social, beneficiando cerca de 210,3 mil pessoas.

Crédito Imobiliário Poupança CAIXA:

A CAIXA lança nesta quinta-feira (25), a linha de crédito imobiliário Poupança CAIXA, que estará disponível para contratação a partir de 01 de março. Nessa modalidade a taxa de juros é variável conforme rendimento da Poupança e de acordo com o perfil do cliente. As taxas efetivas partem de 3,35% ao ano, somados à remuneração adicional da poupança: 70% da taxa SELIC, quando esta for igual ou menor a 8,5% ao ano, ou 6,17% ao ano, quando a SELIC superar 8,5% ao ano. O saldo devedor do financiamento é atualizado mensalmente pela TR.

A nova modalidade traz ainda mais liberdade de escolha para os clientes da CAIXA. São 4 opções para financiamento imobiliário com recursos do SBPE, para aquisição de imóvel novo ou usado, construção e reforma, conforme quadro a seguir:

Com o lançamento do Crédito Imobiliário Poupança CAIXA, a CAIXA apresenta a melhor condição de financiamento imobiliário disponível no mercado: menor taxa, hoje a partir de 4,75% a.a., e maior prazo, com até 35 anos para pagamento.

Veja como é composta a taxa do Crédito Imobiliário Poupança CAIXA (de acordo com o perfil do cliente):

A partir de março, a nova opção também estará disponível para clientes de outros bancos que queiram trazer seu financiamento para CAIXA (portabilidade).

A CAIXA prevê contratar R$ 30 bilhões nessa nova modalidade de financiamento, orçamento que pode ser incrementado conforme demanda. A partir de 01 de março os clientes poderão fazer simulações no site www.caixa.gov.br ou no APP Habitação CAIXA e, caso decidam pela contratação, podem seguir pelo próprio aplicativo, ou através de um correspondente CAIXA Aqui e ainda, em qualquer agência da CAIXA.

Fonte: CAIXA

Plataforma de tecnologia imobiliária aponta tendências que devem revolucionar o mercado de compra e venda de imóveis

Contrato digital, visita mediada remota, pesquisa jurídica prévia
e comparador de imóveis são algumas das ferramentas em alta

A Homehub busca fortalecer o mercado imobiliário e melhorar a experiência de compra e venda dos clientes por meio da tecnologia. Com as mudanças vivenciadas pelo setor devido à pandemia, a tecnologia tem sido uma importante aliada em tornar mais eficientes os processos complexos e demorados inerentes ao ramo.

Para o fundador e CEO da Homehub, Rodolfo Judice, o período pandêmico permitiu impulsionar a transformação digital em muitos setores da economia brasileira. “Somos uma plataforma de tecnologia imobiliária e trabalhamos na estrutura figital, que agrega o físico e o digital. Dessa forma, oferecemos aos nossos franqueados um modelo de negócio mais atrativo”.

Segundo o executivo, a tecnologia permite acelerar todos os processos imobiliários, da pesquisa inicial, passando pela documentação dos imóveis, visita remota e até assinatura do contrato. “No início da operação, notamos como os recursos tecnológicos poderiam contribuir com os negócios e, ainda, gerar novas oportunidades aos nossos franqueados”, comenta.

Abaixo, algumas tecnologias que são importantes aliadas na desburocratização dos processos de compra e venda de imóveis que devem se tornar tendência entre as imobiliárias:

Contrato digital: Os sistemas de assinatura digital permitem validar juridicamente os contratos. As imobiliárias podem usar esse recurso para facilitar o processo de locação, compra e venda de imóveis.

Visita mediada remota: Indo além do tradicional tour virtual, a visita mediada remota está em alta no setor imobiliário. A facilidade tem conquistado corretores e clientes pela forma de manter o distanciamento social enquanto leva os interessados a conhecer os diferentes cômodos dos imóveis.

Pesquisa jurídica prévia: Com essa ferramenta, é possível conhecer a situação jurídica dos imóveis desejados rapidamente, evitando surpresas desagradáveis ao final do processo que podem até inviabilizar o fechamento do contrato.

Comparador de imóveis: O recurso permite criar perfis e comparativos de acordo com as características dos imóveis buscados, basta o corretor ou comprador colocar os imóveis de interesse lado a lado para visualizar uma comparação completa, incluindo valores, taxas e metragem.

Personalização: Os algoritmos da HomeHub permitem que o usuário visualize os imóveis ordenados pelo percentual de relevância, de acordo com o perfil criado na plataforma. Isso permite uma navegação personalizada para cada usuário.

Com cenário positivo para o crédito no setor imobiliário, facilidade e agilidade na aprovação do processo são essenciais para aproveitar oportunidades

Os financiamentos imobiliários estão em alta. Dados do Boletim Crédito de dezembro de 2020, estudo conduzido pelo Centro de Pesquisa em Economia Regional da FUNDACE, apontam crescimento de 3,3% e 4,6%, nas médias nacional e estadual, respectivamente. Entre os municípios analisados, destaque para Sertãozinho (14,6%) e Araraquara (12,8%) e na Região Metropolitana de Ribeirão Preto e na própria cidade, houve elevação de 5,5% e 2,7%, respectivamente.


O cenário positivo, que tem relação com a baixa histórica da taxa Selic, pode ser confirmado pela Felí, startup de Ribeirão Preto que atua como correspondente bancário digital e que completa um ano 2021.
Para Fernanda Machado, co-founder da Felí, embora apresente alta, todos os trâmites, validações e documentos envolvidos no processo podem apresentar inúmeras dificuldades para obtenção do crédito e, às vezes, até desestimular as pessoas a procurarem opções para conseguir um financiamento.

Com um time com experiência de mais de nove anos na área, a Felí foi fundada em janeiro de 2020 exatamente para tornar a vida de quem deseja obter um financiamento imobiliário mais ágil e fácil, uma experiência descomplicada e feliz. Daí a inspiração para o nome da startup que tem uma base sólida no setor imobiliário por pertencer a um grupo que tem entre suas empresas construtoras de destaque como a Bild Desenvolvimento Imobiliário e a Vitta Residencial.

“Tivemos um ano intenso e surpreendente de trabalho mesmo em um cenário de vulnerabilidade na saúde que impôs algumas limitações. Nossos números nos mostram o setor aquecido: foram mais de meio bilhão de reais em crédito disponibilizado em 2020. Mas mais do que números, sabemos que realizamos o sonho de pessoas e famílias e que facilitamos o dia a dia delas. com nossas tecnologias e processos, e com nosso time de especialistas engajados na solução de qualquer dificuldade dos clientes relacionadas a aprovação de crédito”, explica Fernanda.


Facilidade digital, experiência que conecta pessoas ao sonho da moradia – Um dos principais diferenciais da empresa é a facilitação do passo a passo burocrático para aprovação de crédito. As tecnologias próprias, desenvolvidas pela empresa, garantem um processo mais assertivo.


“Muitas vezes uma pessoa em busca de financiamento tem o crédito negado pelo banco e não sabem o porquê, o que leva as pessoas a desistirem. Outras vezes a parte processual, de documentos e análise é tão desgastante que gera até mesmo um trauma. E não precisa ser assim. E conseguimos mostrar que não é”, avalia a executiva.


Hoje a Felí conta com uma plataforma própria, totalmente digital, para análise documental. O objetivo foi justamente investir em ferramentas que facilitam o dia a dia do cliente e de incorporadoras, construtoras e imobiliárias que precisem de assessoria de crédito imobiliário e repasse.
“Do momento da busca pelo crédito até a aprovação do financiamento, quase todo processo pode ser feito de forma digital, com uma economia de tempo e também de custos considerável. Em muitos casos, a aprovação pode ser feita em duas horas e o repasse em 30 dias. Isso não é uma regra, mas evidencia como o serviço é ágil devido às tecnologias desenvolvidas internamente. E o mais gratificante é ver quando as pessoas conseguem o crédito depois de tentativas frustradas e saem realmente felízes e realizadas”, complementa.

Ferramentas que auxiliam a jornada do cliente – Em apenas um ano atuando como uma startup, a empresa já desenha novos produtos, que serão lançados em breve, além de disponibilizar, de forma gratuita, ferramentas que auxiliam a jornada das pessoas que já possuem um financiamento, mas que podem melhorar condições de pagamentos de taxas e parcelas.


É o caso da Calculadora de Economia de Juros Portabilidade. Voltada para pessoas que tem um financiamento ativo de um imóvel pronto, anterior às baixas dos juros, a ferramenta realiza uma simulação que indica taxas que podem ser mais atrativas em diferentes bancos, e assim, é possível realizar o movimento que se chama ‘portabilidade do financiamento imobiliário’, com o grande objetivo de reduzir os valores do financiamento anteriormente contratado.


“Existem casos de pessoas que pagam taxas próximos a 12%, 13% ao ano, que poderiam estar pagando abaixo de 6,99%”, comenta Fernanda.

“Esta portabilidade vai seguir os mesmos critérios da primeira contratação. Então, se o cliente segue tabela PRICE, ela vai se manter na PRICE. A quantidade de parcelas também não muda. O que muda é a taxa de juros, que serão menores, gerando parcelas menores e um saldo devedor menor.

A portabilidade pode ser feita no mesmo banco ou o interessado pode mudar de banco”, explica a especialista, que acrescenta:
“Em uma simulação, uma pessoa que financiou um imóvel que vale R$ 310 mil com juros de 9,14% ao ano e vai pagar em 346 meses, o valor total ao final do financiamento vai ser em torno de R$ 371 mil. Com a portabilidade e calculando com juros de 6,99% ao ano que é hoje praticado no mercado, o valor final pode chegar a R$ 320.312. É uma economia de quase R$ 51 mil, reduzindo praticamente R$ 200 no valor das parcelas e uma economia anual de R$ 2.4 mil”, diz.

Todo o processo pode ser feito diretamente pela pessoa interessada junto ao seu banco, entretanto, a Felí, como correspondente bancário digital, tem expertise nos trâmites internos dos bancos e consegue acelerar o processo, que passa inicialmente por quatro etapas: o primeiro deles é a pré-análise de toda documentação do primeiro financiamento para saber se o cliente é apto à portabilidade.


O segundo, é a aprovação do novo crédito, consultando as possibilidades de pagamento. Na sequência, a contratação do novo crédito e, por fim, o registro do novo contrato.
A ferramenta é gratuita e está disponível em 

https://portabilidade.feli.com.vc/.

2021 começa com aumento nos preços dos imóveis em Curitiba

 No primeiro mês do ano, o aluguel mensal de um apartamento padrão (65m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) em Curitiba ficou em torno de R$ 1.246,00, de acordo com levantamento do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País. Dessa forma, houve um crescimento de 0,9% no valor médio da locação em relação a dezembro, além de um incremento de 4,3% nos últimos 12 meses.

O relatório do Imovelweb também aponta que Campo de Santana (R$ 988/mês) foi o bairro onde o aluguel mais aumentou nos últimos 12 meses, com um crescimento de 19,9%. Os outros bairros onde o preço de locação mais subiu foram: Santa Cândida (R$ 1.157/mês), com um acréscimo de 19,1%, e Xaxim (R$ 1.238/mês), com aumento de 17,9%.

Já Vila Izabel (R$ 1.406/mês) foi o bairro onde o preço de locação mais diminuiu, com uma queda de 19,8%. Em CIC (R$ 1.251/mês) o valor do aluguel caiu 12,1% e em São Braz (R$ 1.294/mês) a diminuição foi de 10,4%. Na tabela abaixo estão os bairros com os preços de aluguel mais baratos e mais caros na cidade:

Mais baratos (mensal)Variação mensalVariação anual
Cachoeira (Boa Vista)R$ 9092,7%-1,9%
Tatuquara (Pinheirinho)R$ 9242,6%-1,1%
Barreirinha (Boa Vista)R$ 9411,2%5,4%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação anual
Mercês (Matriz)R$ 1.858-1,5%14,1%
Prado Velho (Matriz)R$ 2.0842,1%7,6%
Santo Inácio (Santa Felicidade)R$ 2.3780,7%S/D

Valor do m² também sobe em Curitiba

O relatório também mostrou que o valor de compra de um imóvel em Curitiba teve um aumento de 5,6% nos últimos 12 meses. Assim, em janeiro de 2021, o preço médio do m² na cidade era de R$ 5.045, 0,8% a mais do que o mês anterior. Dessa forma, um apartamento padrão fica em torno de R$ 327.600,00 na cidade.

Os bairros onde os preços dos imóveis mais aumentaram nos últimos 12 meses foram Campina do Siqueira (R$ 8.919/m², +14,1%), Taboo (R$ 4.398/m², +14,2%) e Pilarzinho (R$ 6.370/m², +19,8%). Já os locais onde os preços mais caíram foram São João (R$ 4.331/m², -11,4%), Santa Cândida (R$ 3.425/m², -8,9%) e Bom Retiro (R$ 5.141/m², -7,9%).
Os valores mais altos e mais baixos do m² em Curitiba estão na tabela abaixo:

Mais baratos (m²)Variação mensalVariação anual
Cachoeira (Boa Vista)R$ 2.8810,8%0,7%
Augusta (Cidade Industrial De Curitiba)R$ 2.8920,3%-1,2%
Campo de Santana (Pinheirinho)R$ 2.9790,5%7,1%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação anual
Mercês (Matriz)R$ 8.5811,0%10,5%
Campina do Siqueira (Santa Felicidade)R$ 8.9191,8%14,1%
Batel (Matriz)R$ 9.7320,8%3,8%

Investimento em imóveis

O índice de rentabilidade imobiliária do Imovelweb relaciona o preço do aluguel anual com o preço de venda. No relatório sobre o mês de janeiro, o índice foi de 4,7%, o que significa que são necessários 21,1 anos de aluguel para recuperar o investimento da compra, tempo 2,9% menor que há um ano. Confira as regiões mais e menos rentáveis em Curitiba:

Mais rentáveis Variação no mês Variação no ano 
Bairro Novo 6,3% EstabilidadeAlta 
Cajuru5,1% QuedaEstabilidade
Pinheirinho  5% Alta Alta 
Menos rentáveis Variação no mês Variação no ano 
Santa Felicidade4,4% Queda Estabilidade 
Cidade Industrial de Curitiba 4,1% Estabilidade Queda 
Matriz 4,0% Estabilidade Estabilidade 

Pormade Portas eleva faturamento em 265% e planeja inaugurar 36 novas franquias em 2021

Franqueadora registrou negócios de, aproximadamente, R﹩ 16 milhões no último ano e segue em plena expansão para todo o Brasil

O segmento de casa e construção está entre os que mais se destacaram, em 2020, não só no franchising, mas também na economia brasileira em geral, mesmo em meio à crise. A Pormade Portas faz parte dessa estatística e segue em plena expansão por meio de suas franquias. A empresa, com sede em União da Vitória, interior do Paraná, encerrou o ano anterior com 19 lojas franqueadas e um faturamento de, aproximadamente, R﹩ 16 milhões, um aumento de 265% referente ao ano anterior. Até o final de 2021, a meta da empresa é abrir 36 novos pontos.

“Queremos expandir a atuação para todo o Brasil, focando nas cidades em que ainda não estamos presentes e gerar assim, ainda mais conveniência ao consumidor local, transformando a maneira como ele adquire portas e outros acessórios”, afirma Daniel Zini, diretor comercial da Pormade. “Nos próximos cinco anos, esperamos atingir a marca de 200 franquias e alcançar um faturamento de R﹩ 120 milhões”, reforça.

A Pormade é uma das maiores indústrias de portas do Brasil e o crescimento exponencial do seu modelo de franquia, no último ano, se deve à mudança de comportamento do cliente durante a pandemia e aos investimentos no e-commerce da empresa. Por conta do isolamento social, o cliente Pormade passou a consumir ainda mais de forma online, buscar assessoria especializada e, cada vez mais, produtos de qualidade alinhados a um preço justo. Em 2020, o e-commerce da empresa registrou um crescimento de 33% em faturamento em comparação ao ano anterior, aumento que reflete diretamente no resultado das unidades franqueadas.

“Somos uma franquia de demonstração, no qual o franqueado com sua loja, um showroom físico, recebe suporte e bagagem para realizar vendas através do e-commerce da empresa. Como não precisa dispor de estoque, nem de equipe administrativa, uma vez que pagamentos e recebimentos são controlados pela franqueadora, o franqueado e sua equipe podem se dedicar 100% ao processo de prospecção, atendimento ao cliente e vendas via plataforma digital”, reforça Claudio Zini, diretor-presidente da Pormade.

O portfólio de produtos da Pormade engloba kits prontos e avulsos de portas, rodapés, biombos, papéis de parede, fechaduras e outros acessórios. As lojas da Pormade estão localizadas nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Tocantins e no Distrito Federal. Para se tornar um franqueado, é necessário investir cerca de R﹩ 60 mil, valor que já inclui a taxa de franquia e showroom com produtos.

Mercado de imóveis usados cresce 48,35% no Paraná durante a pandemia

Dados compilados pelo PMI (Painel do Mercado Imobiliário) produzido pela Kenlo revelam que o mercado de imóveis usados registrou crescimento de 48,35% no Paraná em 2020 em relação ao ano anterior.


Entre o segundo trimestre (mês em que se iniciou a quarentena no Brasil) e o último de 2020 foram fechados 4.637 contratos de aluguel ou venda de imóveis usados no estado, 53,54% acima do mesmo período de 2019. Nos dois últimos trimestres do ano, a aceleração foi ainda mais evidente: houve aumento de 56,29% e 67,07% no terceiro e quarto trimestres, respectivamente.


PMI


O Painel do Mercado Imobiliário (PMI), criado pela Kenlo, é uma iniciativa pioneira no Brasil e que proporciona o acompanhamento do mercado de imóveis usados com base em dados obtidos em tempo real, a partir de um ecossistema que contempla 7,5 mil imobiliárias e 44 mil corretores, de todas as regiões do país e que atendem a mais de um milhão de proprietários de imóveis. O PMI reúne uma amostragem do mercado imobiliário secundário de treze estados brasileiros nas cinco regiões. Mais detalhes sobre o PMI podem ser obtidos no site .