Housi expande atuação em Curitiba

Em parceria com a Damiani, plataforma de moradia estará presente em empreendimento sustentável

Conhecida como a capital ecológica do Brasil, Curitiba mostra que o título é merecido e abraça a chegada de mais um empreendimento verde na cidade. O EcoSmart Ecoville, um lançamento da Damiani Empreendimentos Imobiliários, também traz característica tecnológica: vai contar com a parceria da Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, para oferecer soluções que otimizem a vida dos moradores, como imóveis mobiliados e serviços agregados. Esta é a terceira operação da Housi na cidade.

Com 231 unidades, o EcoSmart Ecoville, que tem um Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 42 milhões, está com entrega prevista para março de 2022. O empreendimento é composto por estúdios de aproximadamente 21m2, com sacadas e churrasqueira a carvão. No residencial, a sustentabilidade pode ser observada em todos os detalhes: coleta hídrica seletiva, captação de água pluvial, bicicletas elétricas compartilhadas, bicicletário com oficina, estação de carregamento de veículos elétricos e árvores nativas.

As áreas comuns do EcoSmart Ecoville traduzem o propósito do residencial de oferecer aos moradores os serviços necessários em uma vida  moderna. No térreo, haverá coworking com salas de reunião, café e pub, espaço locker, bicicletário com oficina, lavanderia e espaço horta e pomar. No rooftop, são oferecidos mirante Barigui, salão de festas, quatro churrasqueiras, espaço gourmet/ cozinha compartilhada, sala de cinema, spa urbano e espaço fitness. A Housi é responsável pela gestão do empreendimento.

Para completar as facilidades, a Housi oferece uma diversidade de soluções que otimizam o dia a dia dos moradores, como serviços de limpeza, manutenção, suporte 24hs, Netflix, Tinder e personal trainer.  Fazem parte da lista de parceiros empresas como: HBO Go, Amazon Prime, Americanas, Rappi, Uber Eats, Apple Store, Google Play, XBox, Spotify, Tinder, Ifood, EzVolt, Meu Boomerang  e Mini Minimalista.

Locação como tendência na cidade

O EcoSmart Ecoville é o segundo empreendimento da Damiani, que segue a mesma linguagem aplicada ao edifício ícone da cidade de Curitiba, localizado na via exclusiva do sistema de transporte coletivo e entregue em 2012, no centro da cidade. O projeto segue a tendência do mercado imobiliário local. Segundo dados da Turismo Curitiba e AirDna 2019, a  taxa de ocupação para aluguel por temporada em Curitiba é de 71%.

De acordo com Alexandre Lafer Frankel, CEO da Housi, a aposta para o setor imobiliário é a transformação do modelo de aquisição para o aluguel. “Plataformas como Uber mudaram a forma como lidamos com os carros. Hoje, muitos preferem pagar pelo tempo de uso e não pela aquisição do bem. Acredito que este também será o futuro das moradias. Não fará mais sentido pagar os juros de um financiamento. Já para os investidores imobiliários, as vantagens deste modelo em ascensão são inúmeras. Destaco uma rentabilidade imensa com média 40% superior ao modelo tradicional”, afirma o executivo.

Locação domina desejo do público jovem

Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais Políticas e Econômicas (Ipespe), em agosto de 2020, revelou que mais de 80% dos jovens, entre 16 e 24 anos, já admitem não se importarem com a compra de um imóvel. Ainda de acordo com a pesquisa, 60% dos entrevistados afirmam estar dispostos a morar em imóveis de acordo com a fase de vida, incentivados por variáveis como mudança de emprego, casamento, separação ou início de um novo curso.

O estudo corrobora o que é perceptível na prática. A pandemia acelerou estas mudanças de hábitos de consumo e de comportamento no mundo inteiro. Acompanhando a tendência de diversos aplicativos de assinatura, transporte ou delivery, a moradia como serviço tem ganhado cada vez mais força, em detrimento do sonho da casa própria e impulsionando o serviço de assinatura mensal. E, não por acaso, o investidor da Housi é um fundo de investimentos californiano – que foi o primeiro a investir na Netflix.

“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse e, sim, a experiência, o serviço. A Housi chegou para cumprir esse papel no mercado imobiliário, oferecendo moradia por assinatura, sem burocracia, tudo em menos de um minuto. Basta entrar no aplicativo, selecionar o plano, incluir os dados do cartão de crédito e entrar no imóvel”, explica Alexandre Frankel.

Expansão pelo país e valorização de mercado

Até o início de 2020, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde um terço da população já vive de aluguel. Mas foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para mais de 25 cidades, como Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Santa Maria, Bento Gonçalves, Santos, Maringá e Salvador. Neste período, o valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi girava em torno de R$ 3,5 bilhões. Atualmente, a startup chega a R$ 10 bilhões de ativos sob gestão.

Com grande potencial para novas parcerias, a Housi pretende, até o fim do ano, triplicar de tamanho e expandir para 80 novas cidades. Também está nos planos da empresa iniciar uma expansão para a América Latina ainda neste ano. 

O movimento de expansão da Housi consolida uma tendência de mercado nacional e internacional de investimento em imóveis residenciais para renda. Em países como EUA e Canadá, esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.

Rentabilidade, inovação e expertise em gestão patrimonial

O processo para colocar um imóvel para locação é complexo. Por isso, para o investidor que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atuará como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além de dezenas de parceiros como Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel é alugado por períodos flexíveis no modelo inédito de assinatura. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

Por meio de uma tecnologia líder de mercado, o sistema da Housi conta com um algoritmo de distribuição que permite uma otimização de anúncios e precificação inteligente, com tarifa flutuante. O resultado é uma rentabilidade que pode atingir 50% a mais que locações tradicionais.

Todas as unidades já serão entregues para o comprador com os serviços Housi Decor, que disponibiliza apartamentos decorados e mobiliados com design inteligente, atrativo e eficiente para o modelo de locação, além do Housi Pay, plataforma de gestão de pagamento de contas do imóvel, e Housi Assessoria Predial, que cuida de toda a parte de manutenção das áreas comuns do prédio. Todos esses serviços ficam sob o guarda-chuva de gestão da Housi, que disponibiliza o apartamento em todas plataformas digitais da marca com foco em locação.

Housi B2C

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo.

Gafisa e NOMAH firmam parceria para lançar projeto de studios com foco em investidores imobiliários

Proposta vai agregar gestão e rentabilidade aos investidores no Moov Brás, empreendimento a ser entregue em abril próximo

A construtora e incorporadora Gafisa está vivenciando um movimento transformacional que objetiva ampliar o core business da companhia e torná-la uma plataforma imobiliária, por meio do Viver Bem by Gafisa, oferecendo ativos que atendam às diferentes necessidades de consumidores e investidores, como o de venda e compra, administração de condomínios, decoração e reformas e vários outros serviços relativos ao imóvel, por exemplo o aluguel de curta, média e longa temporada. Para viabilizar este novo pilar do negócio, a Gafisa firmou uma parceria com a startup NOMAH, que oferece apartamentos residenciais mobiliados, confortáveis e com locação flexível – de um dia, semanas ou meses – para quem quer ficar ou morar, a fim de ofertar soluções completas a investidores imobiliários, potencializando a rentabilidade desses ativos residenciais.

O primeiro ativo incorporado e construído pela Gafisa em parceria com a NOMAH será o Moov Estação Brás, empreendimento localizado na Rua Coronel Mursa, nº 56, que possui unidades de 18, 19, 35 e 44 m². Com 542 unidades distribuídas em duas torres, mais uma loja, o projeto tem previsão de entrega em abril de 2021 e terá uso misto: 321 apartamentos de uso residencial e 221 unidades destinadas a estadas curtas, médias e longas. Para esta funcionalidade, a Gafisa contará com a expertise da NOMAH, que trabalha para fomentar o mercado imobiliário por meio do conceito de locação flexível e gestão de ativos residenciais, com projetos que trazem nos detalhes da arquitetura dos apartamentos itens de alta qualidade e aconchego ao usuário.

A ideia é que a startup cuide desde a gestão de contas e manutenção dos apartamentos, até os contratos das locações flexíveis, trazendo tecnologia e eficiência para todas as unidades locadas.

A NOMAH terá exclusividade total das unidades a serem locadas, que serão disponibilizadas tanto para investidores pulverizados, quanto únicos. Segundo dados da empresa, 80% dos compradores de studios são investidores em busca de rentabilidade.

“O objetivo desta parceria é que os investidores deixem de comprar um apartamento no contrapiso para adquirir um ativo rentabilizado, com uma arquitetura pensada para atender a todo tipo de público, desde aquele que procura descanso depois de um dia de compras, repouso para seus tratamentos médicos, proximidade com os templos religiosos ou trabalho, passar um tempo enquanto sua casa está em reformas, até locais mais tranquilos e preparados para home office, seja por um dia, uma semana ou meses”, explica Thomaz Guz, Co Founder e CEO da NOMAH. Em operação há quatro anos, recentemente, a startup recebeu um aporte de R﹩ 50 milhões da Loft e anunciou o rebranding, mudando o nome de Uotel para NOMAH. A parceria com a Gafisa é a primeira pós-reposicionamento da startup, marcando o novo momento da NOMAH.

O empreendimento Moov Brás se destaca pela sua localização, cujo deslocamento é facilitado pela estação de metrô Brás. A região é atrativa devido à existência do turismo religioso, proximidade com um polo de compras popular e por estar perto de hospitais de referência. As unidades para locação serão entregues mobiliadas e equipadas. “Outro destaque é o fato de o bairro ser caracterizado por prédios mais antigos e o Moov Estação Brás destoará das demais construções, justamente, por ser um produto novo que, em parceria com a NOMAH, será entregue equipado, mobiliado e com um completo enxoval premium em seu interior”, explica o CEO da Gafisa Serviços, Fabio Romano.

Os clientes interessados na locação poderão contratar a estada, seja por alguns dias, semanas ou meses, diretamente, no site da NOMAH de forma desburocratizada, rápida e prática, com uso da tecnologia como aliada desde a locação até a saída, oferecendo a melhor experiência possível ao usuário, com acesso a áreas de convivência a serem estabelecidas pelo condomínio e com a possibilidade de contratação de serviços adicionais como limpeza ou café da manhã com parceiros, de acordo com a necessidade do cliente.

As unidades para locação temporária também podem ser personalizadas por meio do Viver Bem, plataforma de decoração e reformas da Gafisa. Outro benefício aos investidores está no excelente retorno do valor investido, por meio do aluguel, e na facilidade de terem uma administração de aluguel 100% digital com todos os serviços necessários ao cliente, sem dores de cabeça.

A Gafisa é pioneira no uso de imóveis compartilhados. O Smart Santa Cecília foi o primeiro empreendimento Home & Share no Brasil. “Nele, disponibilizamos Car Sharing, bicicletas e a possibilidade de o investidor ter uma unidade decorada e preparada para o co-living, gerando uma rentabilidade ainda maior ao nosso investidor”, destaca Fabio Romano.

Charlie assume administração do antigo Ramada Hotel & Suítes Itaim Bibi, que passa a operar como um residencial com serviços

A partir do mês de abril, o Charlie que nasceu como plataforma em 2020 como resultado de 13 anos de experiência no mercado imobiliário e hoteleiro em São Paulo, assume a gestão do complexo Newciti Executive & Residence, operado anteriormente pela Atlântica, segunda maior operadora hoteleira do país. Localizado no Itaim Bibi, um dos bairros mais valorizados e prestigiados da cidade, o empreendimento passa a se chamar NewCiti Itaim by Charlie e atenderá um público bem amplo, como turistas, clientes corporativos, moradia temporária ou até fixa, oferecendo também a conveniência de facilidades e serviços sob demanda com padrão hoteleiro a todos os condôminos do empreendimento.

Com o novo formato, os proprietários investidores de apartamentos do antigo Ramada Hotel & Suites Itaim Bibi poderão optar por ter o Charlie administrando, além do prédio, as suas unidades, contando com o gerenciamento de toda a operação, da reforma e manutenção à locação, acompanhando dados analíticos do imóvel e, claro, aumentando sua rentabilidade. Para garantir a cobertura de todo o processo, o Charlie ainda realiza o anúncio dos imóveis nas principais plataformas de locação, como Booking, Airbnb e Expedia, além do próprio site e aplicativo Charlie, que não tem nenhum custo adicional ao proprietário. Os hóspedes e moradores dessas unidades contarão com uma experiência de estadia incrível em uma solução de locação moderna, flexível e prática, além de serviços e atendimento personalizados. 

“Nosso propósito é reimaginar o ecossistema da hospitalidade, mesclando as praticidades do hotel com o conforto de casa, oferecendo uma experiência de estadia e serviços sob demanda para curta, média e longa duração. O Charlie cuida do imóvel do proprietário investidor com uma equipe focada em manter o ativo impecável e rentável, reduzindo os custos e maximizando a receita do nosso cliente”, explica Allan Sztokfisz, CEO do Charlie.

Com a operação, o Charlie, consolida-se como uma gestora de locações e ativos, por meio de uma plataforma tecnológica própria, que se conecta tanto a canais online, como offline, com um modelo de precificação dinâmica com algoritmo próprio potencializando a receita. A startup é resultado de 13 anos de experiência no mercado hoteleiro e imobiliário em São Paulo e tem como objetivo unir o melhor dos dois mundos: hotel e residencial, oferecendo aos clientes o conforto de casa com as comodidades da hotelaria. 

Tendência do mercado – Após um ano do início da pandemia de Covid-19 no Brasil, o setor do turismo ainda é um dos mais prejudicados no país. Segundo a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), o setor demitiu um milhão de pessoas durante o período, incluindo funcionários diretos e indiretos, e deve retomar 100% de suas atividades e rentabilidade apenas em 2023.

Por esse motivo, o mercado tem apostado em um novo modelo de negócios, convertendo apartamentos de hotéis em unidades híbridas que atendam consumidores do setor do turismo e também do residencial. Segundo Sztokfisz, o movimento que já se apresentava como uma tendência, foi acelerado diante do cenário atual e mostrou-se como uma solução mais rentável para proprietários investidores e, também, para o consumidor final.

E complementa que o Charlie se posiciona também como parceiro de hotéis independentes ou redes, que precisam se reinventar nesse cenário desafiador.

Edifício assinado por João Armentano é entregue em Ribeirão Preto

Sofisticação e exclusividade. São esses os atributos que tornam o Exklusiv Golf um empreendimento diferente. O edifício de alto padrão, entregue recentemente em Ribeirão Preto, no bairro Vila do Golf, a poucos metros do Shopping Iguatemi, é o primeiro entregue pela Bild Exklusiv, marca premium da construtora Bild Desenvolvimento Imobiliário. A assinatura das áreas comuns é do renomado arquiteto João Armentano.

Em estilo contemporâneo e com espaços elegantes e inteligentes, o Exklusiv Golf é um residencial com torre única. São 28 unidades de 322 m² e pé direto de mais de 3 metros. Os apartamentos possuem opções de até quatro suítes, suíte master ampliada, banheiros senhor/senhora, sala de banho, opção para customização de home office, cozinha integrada, cozinha com despensa, copa, salas ampliadas, varanda gourmet e quatro vagas na garagem, além de elevador privativo e completo espaço de lazer que inclui piscina com raia coberta e quadra de squash. “É um edifício inspirado no que há de mais atual em arquitetura e design”, destaca o diretor da Bild Exklusiv, Thiago Faraco.

Para o executivo, o empreendimento valoriza a conectividade, pois apresenta itens de sustentabilidade, materiais de qualidade, ambientes planejados e localização privilegiada. “É uma das regiões mais nobres de Ribeirão Preto, com vista eterna para o campo de golfe – e em frente a um dos principais centros comerciais de Ribeirão Preto – o Shopping Iguatemi, um tradicional centro de compras que abriga entretenimento, bons restaurantes, supermercado, farmácias e as principais marcas”.

Assinatura das áreas comuns

Um dos principais diferenciais do edifício é a participação do arquiteto João Armentano, que pela primeira vez esteve em um projeto na cidade. “Essa participação trouxe um novo conceito em moradia ao residencial”, comenta Tiago Mastrocola Borges, gerente da Bild Exklusiv. Segundo ele, o Exklusiv Golf possui atributos especiais, pois se encaixa no novo modelo de vida em que as pessoas passaram a ficar mais tempo em casa. “Os amplos espaços no apartamento, a opção para customização de um home office e o conforto necessário para viver mais tempo em casa são as novas necessidades que surgiram. E o edifício oferece tudo isso”, destaca.

Neste ano, mais um empreendimento da marca Bild Exklusiv será entregue: o Exklusiv Essenz, que está com obras avançadas. É também um projeto de alto padrão, com apartamentos de 170m² e áreas comuns projetadas pelo arquiteto João Armentano.

O Exklusiv Golf está localizado na Rua Dois, 115, em Ribeirão Preto (SP). Mais informações através do site https://www.bildexklusiv.com.br/

Ahreas contrata ex-executivo da Thomson Reuters como novo CEO da empresa.

Claudio Coli, executivo com passagem por empresas como Questor, Mastersaf e Thomson Reuters, assume o cargo de Diretor Executivo (CEO) da Ahreas, empresa de tecnologia voltada ao segmento de condomínios. Surgida em julho de 2020, a partir da fusão entre GoSoft e Athos, duas tradicionais empresas de tecnologia, a Ahreas tem como objetivo acelerar o processo de digitalização do mercado condominial, transformando a maneira de se administrar, trabalhar e viver em condomínio.

Profissional com mais de 30 anos de experiência nos segmentos de Telecom, TI, Informações, Fiscal e Contábil, Coli tem profunda habilidade em construção de negócios, alianças estratégicas, vendas, gestão de marketing e desenvolvimento de equipes. Sua chegada à Ahreas vai contribuir para a aceleração do processo de expansão nacional da companhia.

“Estou bastante empolgado com o trabalho de construção de uma nova empresa ainda mais robusta e com as novidades já em desenvolvimento que vão acelerar o processo de digitalização do mercado imobiliário como um todo”, diz o executivo.

Coli é formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de possuir MBA em Marketing pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

Fernando Melchert é outro executivo de sucesso que chega para apoiar no crescimento do negócio. O novo CTO foi sócio fundador e diretor de tecnologia da Occtoplus Tecnologia, pioneira em desenvolvimento de sistemas corporativos com utilização da internet. Agora, Melchert colabora para que a Ahreas conquiste, em dois anos, o objetivo de dobrar o número de condomínios impactos no País – de 25 mil para 50 mil –, entre outras metas.

Concorrente brasileira do Airbnb recebe 50 milhões em investimentos para ampliar número de apartamentos no país

Comprada por um aporte de R$ 50 milhões no ano de 2020 pela empresa Loft, a Nomah é um startup de aluguel de apartamentos que fica localizada na cidade de São Paulo. De acordo com o CEO, Thomaz Guz, a Loft já havia realizado investimentos anteriores, mas essa nova contribuição resultou em R$50 milhões para a Nomah. “Este valor influenciará sim na expansão e crescimento da NOMAH. Este montante será utilizado nos próximos três anos para aperfeiçoar a área de tecnologia e potencializar a expansão de unidades”, revela.

Criada em 2016, a Nomah é uma plataforma de hospedagem cuja principal modalidade é a long stay, na qual os clientes podem ficar hospedados o tempo que quiserem, seja um dia, semanas ou meses. Isso é locação flexível! Atualmente, a startup possui 400 imóveis disponíveis para alugar em São Paulo. Mas ainda este ano a Nomah será expandida para novas capitais brasileiras, a perspectiva é atingir a meta de ter 1.200 unidades até o final de 2021, e as negociações já estão bem avançadas com empreendimentos no Rio de Janeiro.

Para quem ainda não conhece, a Loft é uma plataforma digital que usa a tecnologia para simplificar a venda e compra de imóveis. E foi em julho de 2020 que a Loft comprou a Nomah. De acordo com Thomaz Guz, o foco no mercado de aluguéis, por exemplo, não é a prioridade da Loft, mas Guz afirma que o alinhamento com os objetivos entre as empresas faz com que elas possam se desenvolver paralelamente. “Temos uma ótima relação, mas são empresas totalmente separadas tanto em termos de marca quanto de operação. A Loft tem muito foco em compra e venda, enquanto a NOMAH está focada em locações flexíveis”, explica.

A empresa também pretende reforçar a sua imagem como administradora de hospedagens para gestão de ativos em residências, trazendo ao investidor uma excelente oportunidade de negócio, com rentabilidade alta e sem dores de cabeça. A Nomah possui dois grandes públicos: o cliente final, que aluga o apartamento, e o proprietário do apartamento que coloca seu imóvel para ser administrado por eles. Sendo assim, o cliente final encontrará na startup flexibilidade, conforto e tecnologia. 

“Todos os nossos apartamentos têm projetos, que trazem nos detalhes da arquitetura itens de alta qualidade e de aconchego. Desde uma ótima cama para descansar, ducha incrível, layout inteligente, até uma iluminação agradável. Tudo é planejado para que o cliente tenha uma experiência diferenciada e padronizada nos apartamentos NOMAH para que não tenha surpresas ao chegar no imóvel. Além disso, oferecemos em nossa plataforma serviços adicionais que o cliente pode escolher, de acordo com suas necessidades, como café da manhã ou limpeza”, salienta o CEO.

Já o segundo público é dos investidores institucionais e as incorporadoras, que potencializaram a rentabilidade dos seus ativos oferecendo ao cliente final padronização e conforto, aumentando a atratividade do imóvel. Com a parceria, foi desenvolvido um projeto de apartamento, no qual é feito o levantamento dos valores da obra junto às empreiteiras parceiras, o investidor precisará apenas aprovar e pagar o valor da reforma pela padronização. Em seguida, a startup administra tanto a obra quanto a distribuição e gestão da locação nos apartamentos já com tudo que o imóvel precisa para receber os clientes, desde o pagamento de contas à manutenção preventiva e emergencial das unidades.

Quem tiver interesse em alugar apartamentos na startup, basta acessar o site https://www.nomah.com/. Lá é possível realizar a reserva de forma fácil, desburocratizada, rápida, e totalmente online! O melhor de tudo é que ainda dá para entrar no apartamento poucas horas depois.

Inadimplência: um problema contornável em condomínios?

Por Jose Roberto Iampolsky, CEO da Paris condomínios

Inadimplência é sempre um assunto delicado e recorrente. Na maioria das vezes, o atraso das taxas condominiais acontece devido a um problema financeiro inesperado, como a perda do emprego. Porém, isto acaba gerando problemas nas contas do condomínio, que tem despesas fixas todo mês. Quando não existe acordo quanto ao pagamento, há várias maneiras legais de se cobrar uma dívida, seja de forma judicial ou extrajudicial, portanto respondendo a questão inicial proposta, a inadimplência não é um problema sem solução.

Quando não se chega a um acordo, o jeito é ir para a esfera judicial. Os trâmites processuais podem levar um ano ou mais, dependendo de cada caso, mas o pagamento da dívida sempre está assegurado, mesmo que seja necessária a venda do imóvel da família.

Os condôminos inadimplentes ficam sujeitos à cobrança judicial da dívida conforme previsão do artigo 275, inciso IIb do Código de Processo Civil. A cobrança pode ocorrer logo após o primeiro mês de inadimplência, com a aplicação de multa de 2%, juros de 1% ao mês e correção monetária, ou o convencionado em cada condomínio.

Para o ingresso com a ação judicial de cobrança é necessário que o condomínio demonstre a situação de inadimplência do devedor. Também é necessário juntar a ata da Assembleia Geral de condôminos que aprovaram as despesas do período cobrado e outros documentos como ata de eleição do síndico e uma procuração do síndico para o advogado que representará o condomínio.

A falta de pagamento das taxas condominiais afeta a todos em um condomínio. A solução exige eficiência administrativa e competência jurídica. Em último caso, protesto ou ação judicial. Muitos estados tem leis específicas que permitem que os síndicos e administradores protestem condôminos inadimplentes em cartório. O protesto é um dos recursos utilizados antes da cobrança judicial e pode resolver o problema.

O fato de o condômino ter o nome protestado implica na não necessidade de levar o caso à esfera judicial, já que o protesto bloqueia o crédito do devedor no mercado. A possibilidade do protesto facilitou o recebimento das dívidas pelos condomínios, abrindo um caminho paralelo à tradicional ação de cobrança judicial. O receio de ter o nome protestado e, consequentemente, o crédito cancelado alertou os devedores.

A solução de protesto tem se tornado popular no estado de São Paulo, onde os tribunais especiais cíveis não aceitam ações de cobranças dos condomínios. Em São Paulo, a cobrança tem que ser feita na justiça comum que é mais lenta. Mas é preciso ter cuidado redobrado antes de protestar um condômino a fim de evitar que o condomínio tenha que indenizar o inadimplente por danos morais. Em primeiro lugar deve-se garantir que o que está sendo cobrado está correto e é inquestionável e depois, que a pessoa que está sendo protestada é de fato o proprietário do imóvel. Mesmo com essas medidas, o condomínio corre riscos.

Mas antes desses procedimentos, existem os acordos extrajudiciais, onde os advogados dos condomínios podem buscar um acordo entre as partes envolvidas para evitar a ação judicial e, assim, economizar tempo e dinheiro para ambas as partes.

Nesta etapa, entra em ação a diplomacia e o uso de ferramentas como cartas de notificações e plantões de cobrança, conciliação e mediação, centrais de atendimentos e equipes especializadas em cobranças.

Em nova desaceleração, Índice FipeZap encerra março com avanço de 0,18%

Com o resultado, preço médio de venda residencial acumula alta de 0,80%, no 1º trimestre, e de 3,99%, nos últimos 12 meses


■ Análise do último mês: o Índice FipeZap, que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades, apresentou alta nominal de 0,18% em março, desacelerando ante os resultados observados nos últimos 3 meses: dezembro (+0,46%), janeiro (+0,35%) e fevereiro (+0,26%). Comparativamente, a variação mensal do índice é inferior ao comportamento esperado do IPCA/IBGE para o mesmo período (+0,95%), segundo expectativa publicada no último Boletim Focus do Banco Central do Brasil*. Uma vez confirmada essa variação dos preços ao consumidor, calcula-se que o preço médio de venda de imóveis residenciais encerrará março com queda real de 0,76%. Individualmente, 13 das 16 capitais monitoradas apresentaram elevação nominal no preço médio de venda de imóveis residenciais no referido mês, destacando-se entre elas: Maceió (+1,38%), Vitória (+1,11%), Florianópolis (+0,82%), Curitiba (+0,82%) e Goiânia (+0,67%). Em contraste, os maiores recuos foram registrados em Manaus (-0,65%), Fortaleza (-0,44%) e Belo Horizonte (-0,38%). Considerando as duas cidades de maior representatividade na composição do Índice FipeZap, São Paulo apresentou alta nominal de 0,38% nos preços de venda de imóveis residenciais em março, superando a alta observada no Rio de Janeiro (+0,10%).

■ Balanço parcial de 2021: ao final do primeiro trimestre de 2021, o Índice FipeZap tem alta nominal de 0,80%, variação inferior à inflação acumulada de 2,07%, segundo comportamento observado e esperado do IPCA (IBGE)*. Se confirmado esse resultado, a comparação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e da inflação ao consumidor representará um recuo de 1,25% no preço médio de venda dos imóveis residenciais, em termos reais.

■ Análise dos últimos 12 meses: nesse horizonte temporal, o Índice FipeZap acumula avanço nominal de 3,99%. Na comparação com a inflação acumulada nos últimos 12 meses (+6,12%), segundo o IPCA (IBGE)*, o Índice FipeZap apresenta queda de 2,01%, em termos reais. Entre as 16 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, as maiores altas foram registradas em Maceió (+11,58%), Curitiba (+10,59%), Manaus (+9,91%), Brasília (+9,39%), Vitória (+9,17%), entre
outras. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as altas acumuladas nos últimos 12 meses são de 4,27% e 2,12%, respectivamente.

■ Preço médio de venda residencial: tendo como base a amostra de imóveis residenciais anunciados para venda em março de 2020, o preço médio calculado foi de R$ 7.561/m² entre as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Dentre elas, Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.503/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.439/m²) e Brasília (R$ 8.167/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m², figuraram: Campo Grande (R$ 4.343/m²), Goiânia (R$ 4.573/m²) e João Pessoa (R$ 4.610/m²).

Nota: (*) informação publicada no Boletim Focus do Banco Central do Brasil em 05/04/21. A variação real efetiva será conhecida apenas após a divulgação do IPCA/IBGE.

São Paulo, Berlim, Londres, Barcelona e a crise na locação de moradia

Por Augusto Viana

As pesquisas realizadas pelo CRECISP, em consulta às imobiliárias e corretores de imóveis autônomos especializados em locação residencial, revelam que São Paulo não é diferente de outras grandes cidades no mundo quando o assunto é moradia para a renda mais baixa da sociedade.

São Paulo diferencia-se, entretanto, pelo grande número de locadores. Enquanto nas grandes cidades europeias, americanas, asiáticas predominam empresas especializadas na construção de imóveis exclusivamente para a obtenção de renda com locação de moradia, aqui o maior número de imóveis pertence a pequenos proprietários, que têm na atividade uma complementação da renda familiar para cobrir despesas com alimentos e medicamentos.

Dessa forma, o impacto causado pela pandemia no mercado de locação foi muito relevante. A crise de inadimplência atinge ambas as partes: locatário que não tem como pagar e locador que não tem como se manter sem o dinheiro do aluguel.

E há, ainda, uma crise muito mais séria: são milhares e milhares de imóveis vagos à espera de um locatário, que até pretende contratar, mas se vê impedido de fazê-lo por não ter como apresentar uma garantia locatícia. Aí, o cerne da questão.

Temos imóveis que atendem a necessidade de habitação. Os pretensos locatários, em grande maioria desempregados, porém empreendedores, “se viram” e obtém recursos para pagar pela moradia, mas ficam impossibilitados de fazê-lo pela ausência da garantia necessária à boa relação contratual.

Um problema grave que tem possibilidade de ser resolvido pelo Estado de forma bem mais fácil e simples do que pode parecer. Pesquisas revelam que o fiador, tradicional forma de garantia locatícia, a cada dia vem diminuindo sua presença nos contratos de locação. É cada vez menor o número de pessoas que se dispõem a assinar um contrato na condição de fiador.

O seguro, destinado à fiança locatícia, é absolutamente proibitivo para determinada faixa social, bem aceito pelos locadores, mas pouco praticado pelo valor que representa no orçamento das famílias.

O tradicional depósito, equivalente a três meses sobre o valor do aluguel, vem assumindo a dianteira na preferência dos inquilinos, e está presente na maioria dos contratos de locação. Porém, essa garantia é uma reserva financeira ausente no bolso da baixa renda.

Outras formas, como caução e títulos de capitalização, são inexistentes para o público que necessita da moradia.

Se não houver intervenção estatal na busca de uma solução para a garantia locatícia, o problema só tende a se agravar.

Uma das medidas apresentadas como solução pelos corretores de imóveis foi o uso dos valores retidos no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço por aqueles que necessitam; afinal, são recursos inertes, que não serão gastos. O pobre tem como prática ser pontual no pagamento de sua moradia, haja vista que a casa, para a família, é prioridade número um.

Sabemos que a moradia é a base fundamental para evitar todos os demais problemas sociais, de saúde, alimentação, educação e, em especial, resgata a autoestima que todos necessitam para vencer qualquer situação. A proteção aos filhos e idosos em uma família passa pela solução da moradia.

Fica o alerta aos parlamentares de todos os níveis, gestores municipais, estaduais e federais: o problema precisa ser trazido à tona. Moradia não é somente com aquisição de uma propriedade imobiliária e a locação pode ser a solução imediata para milhões de desabrigados e moradores de comunidades, sem que o Estado tenha que investir tanto na produção de novos empreendimentos. Falta apenas uma garantia para que o locatário contrate com segurança e tranquilidade. Não há necessidade de investimentos.

Quando o Estado altera a legislação, interferindo nas relações das partes contratantes, em geral, causa mais problemas que soluções. Devemos, sim, atrair o interesse de investidores para a produção de propriedade imobiliária residencial e dar a eles a garantia do recebimento dos valores da locação. Teríamos aí a solução para evitar uma das maiores crises sociais que se avizinham depois de um ano de pandemia.

José Augusto Viana Neto, Presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP

Plataforma Digital da Lopes cresce mais de 230%

O número de visitantes da nova plataforma digital do Grupo Lopes Consultoria, líder no mercado imobiliário nacional, alcançou cerca de 1 milhão de sessões em março de 2021 contra 300 mil do mesmo período de 2020, representando crescimento de mais de 230%, revela o presidente da Companhia, Marcos Lopes. A nova versão do portal da Lopes foi lançada no final de julho do ano passado e a evolução de sessões nos últimos sete meses atingiu alta de 130%.

Segundo a ferramenta SEMrush, o portal saltou de 5.800 para 33.000 palavras-chave sobre o tema “mercado imobiliário” após a “virada” do site, um crescimento de quase cinco vezes, transformando o Grupo Lopes num dos Top 3 do Google no segmento imobiliário no Brasil.

Essas métricas digitais, afirma Marcos Lopes, “demonstram que foi correta a decisão do Grupo Lopes em investir em inovação e tecnologia para desenvolver sua plataforma digital. Apesar do curto espaço de tempo para que os projetos comecem a dar retorno, já é perceptível sua importância”. Com parte do aporte de R$ 147 milhões captados junto ao mercado em 2019, a empresa criou o Lopes Labs, braço digital formado por um time de 120 colaboradores especialistas em Inovação/TI, Planejamento e Marketing que atuam como uma rede de inteligência conectada em todo o país (Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Brasília, Salvador, Fortaleza, entre outras cidades).

A decisão de constituir o Lopes Labs foi um passo importante para viabilizar o processo de transformação digital da empresa, reforçando o posicionamento da marca como referência no mercado imobiliário. Envolve a criação de uma plataforma virtual única, oferecendo ao mercado uma gama de serviços inovadores, além de proporcionar inúmeros benefícios aos seus clientes, corretores, franqueados, incorporadoras, sistema financeiro e demais públicos envolvidos na operação. O objetivo é promover o encontro ideal entre cliente, imóvel e corretor usando o poder do digital para otimizar a atuação dos públicos envolvidos na operação e modernizar a experiência do cliente na compra ou venda de um imóvel.

Após o momento mais crítico provocado pela crise econômica e isolamento social causado pela COVID-19 no segundo trimestre de 2020, o Grupo Lopes vem observando uma melhora no mercado imobiliário, principalmente com a retomada de lançamentos de imóveis.

Esse desempenho permitiu que a empresa atingisse Valor Geral de Vendas (VGV) total de R$ 2,6 bilhões no Quarto Trimestre de 2020, alta de 16% em comparação com mesmo período de 2019, considerando suas operações próprias e franquias. No acumulado de 2020, o Grupo Lopes intermediou um VGV total de R$ 7,3 bilhões.

O grupo gerou EBITDA de R$ 58,8 milhões em 2020, aumento de 48% em relação ao ano anterior.

Para este ano, a Companhia projeta aumento de 62% em seu pipeline de lançamentos, o equivalente a R$ 7,4 bilhões, já ajustados pela participação da Companhia nos empreendimentos a serem lançados pelos incorporadores parceiros.

“As iniciativas digitais são hoje prioridade para o Grupo, que constatou uma evolução relevante em indicadores de tráfego e na geração de leads vindos do portal, reforçando a relevância da marca Lopes no mercado imobiliário”, salienta o CDO da Companhia, Joaquim Torres. Para ele, essas ações permitem uma melhor experiência dos clientes, bem como dos corretores associados (Rede Lopes), ampliando a conversão de intermediação e gerando mais receitas.

Segundo Joaquim Torres, “temos um grande ativo na Lopes que nos permite trazer inteligência à operação e melhorar a experiência dos públicos envolvidos – nossa base de dados. Contamos com uma base aproximada de 9 milhões de clientes, 265 mil imóveis cadastrados, com atualização constante e sem duplicidade, e um histórico de décadas de transações realizadas no mercado imobiliário brasileiro. Através da inteligência de dados, conseguimos desenvolver algoritmos que nos ajudam a ser mais eficientes no momento de fazer o “tri-match” entre cliente, imóvel e corretor”.