Como declarar imóvel financiado no Imposto de Renda

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O Senado aprovou um Projeto de Lei que prorroga o prazo de entrega do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) referente ao ano de 2020. Com a alteração, o prazo passou de 30 de abril para 31 de julho. O projeto ainda passará por análise da Câmara dos Deputados, mas muitos contribuintes já iniciaram o processo de declaração.  Antes de iniciar o processo, é importante se informar bem e procurar um contador, a fim de evitar complicações com a Receita Federal. 

E um dos maiores questionamentos na hora de declarar o IR é em relação ao imóvel financiado. Se o contribuinte financiou um imóvel no último ano, ele é obrigado a declarar o bem. Este passo serve para comprovar que a aquisição do bem obedeceu aos trâmites legais. Para tirar algumas dúvidas, a fintech de crédito imobiliário, CrediHome, separou algumas dicas para que o contribuinte compreenda  o que levar em consideração na hora de prestar contas ao leão.

Quem deve declarar o imposto de renda?

Antes de tudo, é importante saber se o contribuinte se enquadra entre as pessoas físicas que precisam declarar o Imposto de Renda. Os critérios da Receita Federal para a Declaração 2021 são:

  • Ter recebido mais de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis, como salários, aluguéis, pensão, INSS e outros; 
  • Ter recebido mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos e não tributáveis ou tributáveis na fonte (herança, indenização trabalhista, loterias, 13º salário, etc); 
  • Possuir bens com valor total maior que R$ 300 mil (além de seu imóvel, aqui também pode entrar seu carro ou outro bem de alto valor);

Depois de saber se o contribuinte atende os critérios de declaração, é preciso seguir os seguintes passos para declarar o financiamento imobiliário no Imposto de Renda. 

  1. Antes de tudo, é preciso baixar o programa adequado pelo site da Receita:
  2. Vá até a aba “Bens e Direitos” do formulário da Receita Federal;
  3. Escolha o código do bem referente ao seu financiamento. Use o código 11 para apartamento ou 12 para casa;
  4. No campo “Discriminação” descreva as informações do financiamento, como:
  • a forma de pagamento;
  • o valor pago na entrada;
  •  quanto você usou do seu FGTS (se for o caso);
  •  o valor financiado;
  •  número de parcelas;
  •  linha de crédito;
  •  o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis);
  • os valores correspondentes aos juros do financiamento;
  • a taxa de corretagem da negociação.

São informações importantes para assegurar à receita que a sua compra seguiu todas as regras. É importante lembrar que o financiamento não deve ser lançado como uma dívida no Imposto de Renda, por isso é preciso discriminar o que já foi pago e o que está parcelado.

Depois, separe os valores já pagos do financiamento na declaração para indicar o somatório quitado naquele ano. Dessa forma, no ano seguinte você só precisará fazer as atualizações sobre o financiamento imobiliário, indicando as parcelas pagas no ano em questão.

Evite um erro comum: saiba o valor de imóvel que deve ser declarado

Se a declaração do Imposto de Renda é anual, a Receita Federal deseja saber o que você gastou efetivamente naquele período, independente do tempo de financiamento. O certo, portanto, é declarar o valor pago até 31 de dezembro do ano anterior.

Por não se atentarem a essa informação, muitos contribuintes cometem o erro de declarar o valor total do financiamento imobiliário. Atenção a este detalhe para você não cometer este erro, comum em muitas declarações de financiamento imobiliário.

Desempenho de vendas de imóveis usados surpreende em São Paulo

Em fevereiro, o número de casas e apartamentos vendidos na cidade de São Paulo foi 76,1% maior que o apurado em janeiro. O percentual foi registrado pela Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) feita com 276 imobiliárias da Capital.

O resultado surpreendeu os analistas, pois em janeiro, o desempenho das vendas havia sido 47,64% inferior ao alcançado em dezembro de 2020. No entanto, os números acompanham a tendência de alta já apresentada pelo segmento de imóveis novos e de lançamentos.

“As medidas restritivas no comércio não afetaram o desejo dos compradores. Eles apenas buscaram alternativas, como a procura pelos imóveis pela internet, as visitas virtuais e a assinatura digital dos contratos. Mas os negócios continuaram acontecendo e com uma velocidade ainda maior do que a percebida no final do ano passado”, comentou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.

Viana também falou sobre as facilidades na obtenção de crédito como um incentivo a mais para a aquisição do imóvel. “A Abecip – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – divulgou que, em fevereiro, 50,6 mil unidades foram financiadas, totalizando R$ 12,5 bilhões em financiamento habitacional, o que é quase o dobro do que foi concedido em fevereiro de 2020. Isso, sem dúvida, contribuiu para que os negócios reagissem dessa maneira na Capital paulista.”

A participação das casas foi de 34,58% e dos apartamentos de 65,42% do total vendido. E no que se refere aos preços do m² dos imóveis negociados pelas imobiliárias consultadas, percebeu-se uma queda de 4,17% na comparação com janeiro, em média – passaram de R$ 6.075,18 para R$ 5.821,81.

O segmento de locações segue em tendência de alta desde o início do ano. Em janeiro, o índice de venda de casas e apartamentos havia sido 25,84% maior que o de dezembro. E em fevereiro, o percentual aumentou 4,59% na comparação com o mês anterior. Os valores dos aluguéis também subiram: estão, em média, 8,47% mais caros em fevereiro – de R$ 1.739,41 para R$ 1.886,86.

Crédito imobiliário em alta

Somadas as vendas financiadas pela CAIXA e pelos demais bancos públicos e privados, o crédito imobiliário respondeu por 58,88% dos negócios realizados. A modalidade à vista veio na sequência, com 39,25%; e o financiamento direto com o proprietário, com 1,87%. Não foram relatadas vendas feitas por meio de consórcios na Capital, em fevereiro.

Para a realização das vendas, os descontos concedidos variaram de 6,75%, para casas e apartamentos situados na Zona E (de bairros como Itaquera e Capão redondo) a 17%, para os imóveis da Zona D (de bairros como Sapopemba e Socorro).

A Zona B (bairros como Aclimação e Pompéia), onde os descontos chegaram a 10,25%, foi a região em que houve o maior número de vendas realizadas, com 42,06% do total.

Casas e apartamentos na faixa de valor até R$ 400 mil responderam pela maioria das vendas (51,40%).  De acordo com a Pesquisa CRECISP, 78% das casas e apartamentos vendidos tinham padrão de construção médio, com edifícios com dois a quatro apartamentos por andar e acabamentos modestos, com esquadrias de ferro ou alumínio e armários modulados de madeira aglomerada, por exemplo.

Aumenta o número de imóveis devolvidos

O depósito em poupança de três meses de aluguel foi a garantia locatícia escolhida por 34,73% dos inquilinos de fevereiro. O fiador ficou em segundo lugar, com 30,31% dos novos contratos; o seguro fiança foi preferido por 21,96%; a caução de imóveis por 8,59%; a cessão fiduciária por 2,39% e as locações sem garantia por 2,03%.

A quantidade de chaves devolvidas pelos inquilinos em fevereiro superou em 6,44% o número de novos imóveis alugados no período. Esse percentual é 12,83% maior que o apurado em janeiro. Com relação à razão para as devoluções, 59,98% dos inquilinos alegaram motivos financeiros.

O índice de inadimplência no mês de fevereiro foi de 5,65%, o que é 13% maior que a registrada no mês de janeiro, que foi de 5%.

A Zona C, de bairros como Mooca e Santo Amaro, foi a que recebeu a maior quantidade de novos inquilinos nesse período (37,94%), seguida pela Zona D, com 26,49%. Das casas e apartamentos alugados, 60,02% tinham preço de aluguel de até R$ 1.500,00.

Brasilux lança tinta Comfortherm que reduz significativamente a absorção de raios solares

Tinta térmica elastomérica melhora sensação térmica e promove redução de calor e ruído promovendo a sustentabilidade nas obras


A Brasilux, uma das maiores fabricantes de tintas do Brasil, está lançando a Comfortherm, tinta térmica elastomérica, que reduz significativamente a absorção dos raios solares nos locais onde é aplicada atuando como barreira e reflexão solar. Ideal para quem busca regular a temperatura interna dos ambientes, a alta tecnologia aplicada ao produto proporciona economia com sustentabilidade reduzindo em até 40% a temperatura do ambiente e a necessidade de consumo de energia com ar-condicionado ao longo da vida útil de uma construção.

Além disso, a tinta Comfortherm protege contra a corrosão, é resistente ao ozônio, chuva ácida, impacto, salinidade, fungos e bactérias. De fácil aplicação e disponível na cor branca, o produto, que já vem pronto para uso, é indicado para pintura protetiva de telhados, paredes, containers e instalações residenciais, industriais e comerciais em geral.


A Comfortherm pode ser encontrada, em galões de 3,6 e 18 kg, nas lojas do ramo de construção e nos pontos de venda da Brasilux em todo o Brasil. A novidade está sendo divulgada pela garota-propaganda da Brasilux, a apresentadora Renata Fan, no programa Jogo Aberto, da TV Bandeirantes e nas redes sociais da empresa.

Energia solar X incidência de raios

Maior ameaça aos sistemas fotovoltaicos, a descarga atmosférica pode ocasionar danos, não só a equipamentos mais sensíveis, mas também às pessoas

O Brasil é campeão de incidência de raios e trovões no mundo. E uma descarga atmosférica representa maior ameaça para o sistema elétrico, inclusive o de energia solar, que vem conquistando número cada vez maior de consumidores no país devido à economia que proporciona. Segundo Ariel Martins, especialista técnico comercial da fabricante de inversores solares Fronius do Brasil, ao se optar por um sistema fotovoltaico em casa ou nas empresas é preciso considerar uma série de medidas para garantir a segurança da instalação.


“Devido à intensidade da descarga que um raio é capaz de proporcionar, além da descarga direta, ou seja, quando o raio de fato atinge uma estrutura ou edificação propriamente dita, podem ocorrer também as chamadas descargas indiretas”, explica.


Ele esclarece que, dependendo da distância em que cai, a intensidade do raio no momento em que atinge o chão ou alguma estrutura é capaz de induzir uma corrente pelo solo ou mesmo pela linha elétrica, podendo ocasionar danos não só a equipamentos mais sensíveis, como também às pessoas.


Por isso, antes de tudo, o interessado em obter um sistema fotovoltaico deve consultar um projetista, que irá indicar as melhores condições para a sua instalação. “Se o local já possuir um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) eficiente, basta integrar o sistema fotovoltaico a ele. Caso contrário, um estudo, o dimensionamento e as ações necessárias para que o projeto se adeque aos requisitos de proteção estabelecidos em norma deverão ser executados”, afirma.

Para residências e sistemas de pequeno e médio porte, Ariel ressalta que a instalação de SPDA deve seguir as recomendações das normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), entre elas a NBR 16690, NBR 5410 e NBR 5419, que tratam de instalação elétrica e requisitos de projeto.


Ele também destaca que os surtos de tensão provocados pelas descargas atmosféricas também podem danificar os equipamentos. Por isso, Além do sistema de proteção contra raios, é preciso instalar também um componente conhecido como Dispositivo de Proteção contra Surto (DPS), que detecta as sobretensões desviando o surto elétrico para o sistema de aterramento. “Este aparelho deve ser instalado próximo dos módulos e das entradas do inversor solar e costuma ficar abrigado na chamada String Box, pequeno quadro de proteção que abriga tanto o DPS quanto os fusíveis”, informa.


O especialista alerta ainda que o sistema de proteção contra descargas atmosféricas é fundamental para proteger o investimento dos consumidores de energia solar. Pois, caso seja constatada sua ausência, os equipamentos do sistema danificados pela descarga do raio, seja o inversor ou módulo, perderão a garantia.

Prédios inteligentes: Ventura Corporate Towers atualiza sistemas eletrônicos com tecnologias da Schneider Electric

Parceria entre as empresas visa a melhorar segurança operacional e eficiência energética do edifício

Em parceria com a Schneider Electric, líder global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a BR Properties, empresa de investimento em imóveis comerciais, modernizou os sistemas eletrônicos de um de seus principais empreendimentos. O Ventura Corporate Towers, no Rio de Janeiro, passou por atualização e ampliação dos sistemas eletrônicos, para melhorar a segurança operacional e a eficiência energética. 

“Nosso desafio inicial era a modernização dos sistemas eletrônicos do Ventura, visto que a primeira torre foi construída em 2008, e a segunda, em 2010. Observamos que o edifício necessitava de recursos tecnológicos compatíveis com a grandeza do empreendimento”, diz Fernando Carrasqueira, responsável pela administração predial no Ventura Corporate Towers.

Nesse sentido, foram renovados o Sistema de Controle de Acesso (SCA) e o Sistema de Circuito Fechado de Televisão (CFTV). Além desses, o Sistema de Detecção e Alarmes de Incêndio (SDAI) e o Sistema de Supervisão Predial (Building Management System – BMS). O projeto de retrofit teve início em 2018, e a implementação durou 120 dias.

“Entre os fatores que precisávamos melhorar estavam as ‘zonas escuras’ no CFTV em áreas comuns, locais que deveriam ter equipamentos de monitoramento. Com isso, ampliamos o número de câmeras de 100 para 250 e migramos do sistema analógico para 100% digital”, explica Rafael Rodrigues, gestor de engenharia no condomínio Ventura Corporate Towers. Segundo o executivo, as ações permitiram que o sistema contemplasse a instalação de uma rede de equipamentos com cabeamento estruturado totalmente dedicada aos sistemas eletrônicos.

Os equipamentos BMS já eram de alguma forma da marca Schneider Electric. Isso porque, inicialmente, a tecnologia dos sistemas era da marca Andover Controls, que, atualmente, pertence à Schneider. Os equipamentos do mesmo fornecedor permitiram manter boa parte do parque, pois trouxeram compatibilidades de hardware e software. As ferramentas de conversão de banco de dados da Schneider Electric foram um diferencial na migração entre as diferentes linhas desse sistema. Com isso, o edifício ganhou um upgrade nos principais equipamentos do BMS e também no servidor do Sistema Supervisório. 

A integração das tecnologias da Schneider foi realizada por meio da empresa SLG Smart, que é certificada pela marca e venceu o processo de concorrência. Para a BR Properties, o projeto elaborado pela Jugend Engenharia de Automação devia possibilitar a economia de energia elétrica e dos recursos operacionais. Desse modo, a empresa pretende manter a qualidade de suas instalações e, assim, garantir seus certificados já adquiridos, como o LEED Gold, que reconhece eficiência energética. 

Entre as soluções apresentadas para o BMS estão o controle geral de ar-condicionado (Central de Água Gelada – CAG), a Central de Água de Condensação (CAC), os Condicionadores de Ar (Fancoils) e o Controle de Caixas de Volume de Ar Variável (VAV). “Mantivemos os medidores próprios da Schneider, mas agregamos novas interfaces operacionais, relatórios específicos e dashboards”, afirma Fernando.

As atualizações dos sistemas do Edifício Ventura já estão dando bons resultados. A BR Properties destaca a economia de gastos de 15% com o Sistema de Controle de Ar-Condicionado.  “O retorno do investimento realizado já foi significativo logo após a entrega dos sistemas. Com isso, em nossas projeções, a economia de recursos é ascendente, e será ainda maior com nossas estratégias operacionais”, diz Rafael.

Segunda edição do HousingPact Conecta busca startups para solucionar desafios sobre moradia e habitação

O HousingPact, rede de inovação digital focado em moradia, abriu nova chamada para startups que desejam se inscrever no programa que tem o desafio de aproximar essas empresas com grandes líderes do mercado para a realização de pilotos de moradia e habitação para a população de baixa renda. O objetivo principal do projeto é encontrar soluções inovadoras capazes de conectar grandes organizações e líderes do mercado para a solução de problemas ligados à moradia. 

Além disso, o HousingPact também visa o desenvolvimento de parcerias com empresas realizadoras em prol da inovação de processos construtivos. Ao todo, são sete empresas idealizadoras do projeto, dentre elas a ArcelorMittal, CBMM, Duratex, Fundação Tide Setubal, HM Engenharia, InterCement e o Instituto InterCement. 

Segundo Mariana Roquette, gestora geral do projeto, a chamada  será composta por 3 desafios que buscam abraçar lacunas no setor de moradia e habitação que afetam populações de baixa renda. 

“Queremos conhecer novas startups digitais, que sabemos que podem complementar nosso portfólio e oferecer produtos e serviços que ajudem a população, mas que ainda não conhecemos. Esse é um dos principais objetivos desse desafio: encontrar e destacar soluções para o setor de habitação”, explica Mariana.

Os 3 desafios da chamada são:

Materiais e processos construtivos inovadores:startups digitais que trabalham com materiais e processos inovadores como site, sistema, aplicativo ou plataforma que facilite a implementação de processos construtivos modulares, eficientes e inovadores; impressões 3D de materiais construtivos; marketplace de materiais que otimiza custos logísticos; sistema que facilite testes e adequação de normas de uso de materiais de construção.

Plataformas para reforma e autoconstrução: capacitação para autoconstrução ou reforma; indicação, aproximação ou conexão de mão de obra da construção civil; facilitação, desconto ou comércio online de materiais de construção e/ou usados em reformas; centralização dos processos e/ou atores da reforma;

Soluções para coleta e tratamento de dados: coleta de dados de locais de difícil acesso; Pesquisa e/ou coleta de dados de forma inovadora; Big Data (inteligência artificial, machine learning, IoT, etc); análise de dados (socioeconômicos, fundiários, zoneamento urbano, consumo); Plataformas de consulta à comunidade e /ou de interação entre pessoas conectadas através de um território;

As dez melhores startups vão ser convidadas para um pitch day com os líderes das empresas realizadoras, e o melhor case em cada categoria ganhará um prêmio em dinheiro. 

João Pedro Brasileiro, CEO da Innovation Latam, salienta que os desafios possibilitam que startups e organizações se encontrem em um ambiente e resolvam problemas da sociedade em conjunto. As conexões visam o desenvolvimento de parcerias para acelerar a transformação e o impacto no setor.

Da mesma forma, Mariana, que faz a gestão do Programa desde o seu primeiro ciclo, conta que a expectativa de adesão à nova chamada é alta.

“As startups devem apresentar soluções com a intenção de alcançar impactos sociais positivos e sustentáveis dentro da sociedade e devem estar operando em estágio de maturidade com o produto e/ou serviço apresentado”, salienta.

Como participar

As startups interessadas em participar da chamada têm até o dia 30 de abril para submeter o case para avaliação. As inscrições são feitas pelo site do HousingPact. Toda a jornada, desde a inscrição até a divulgação dos resultados, será feita de forma inteiramente digital.

Para concorrer, as startups precisam possuir CNPJ e estar devidamente registradas nos órgãos públicos federais. Elas poderão apresentar seus cases e se conectar com os executivos que realizam o trabalho de mentoria com os profissionais selecionados.

Mais informações podem ser obtidas clicando aqui.

Na onda dos assistentes virtuais, moradores de novo empreendimento de Maringá são surpreendidos com “Alexa”

Foto: Adobe Stock

Com a tecnologia cada vez mais presente no dia a dia das famílias, A.Yoshii celebra a entrega do Maison Lumini, em Maringá (PR), com presente cada vez mais útil

Diante da nova realidade imposta pela pandemia do novo coronavírus, a tecnologia se fez ainda mais presente no dia a dia das famílias. Em um ano, a aproximação com a inteligência artificial e recursos tecnológicos avançou em praticamente uma década. Um estudo da Ilumeo mostra que, na quarentena, o Brasil registrou um crescimento de 47% no uso de serviços ou produtos com assistentes virtuais por voz, como a Alexa, da Amazon, a Siri, da Apple, o Bixby, da Samsung, ou o Google Assistant. E um desses assistentes virtuais foi o presente escolhido pela A.Yoshii para surpreender os moradores do Maison Lumini, empreendimento que acaba de ser entregue em Maringá (PR).

Além de organizar compromissos e horários da agenda, informar sobre notícias, trânsito, clima e auxiliar em pesquisas na internet, a assistente virtual “Alexa” é capaz de aprender novas funções e se conectar com aparelhos da casa, a partir de comandos de voz. Ou seja, ligar o ar condicionado, abrir a persiana ou até mesmo “pedir um café” por meio do celular ou tablet. Com tantas possibilidades, os usuários podem realizar outras tarefas simultaneamente, o que otimiza o tempo e facilita ainda mais a rotina.

A escolha do produto pela construtora, que é referência há 55 anos no mercado da construção civil, se deu em virtude de o olhar da empresa estar cada vez mais voltado para a experiência dos consumidores. 

“A entrega de um empreendimento é a realização de um sonho e, neste cenário atual, onde todos devem primar por medidas de segurança à saúde, não era adequado realizar um evento como sempre fizemos. Por isso, buscamos algo que marcasse esse momento para os clientes e, ao mesmo tempo, moderno e útil no dia a dia. Mesmo em tempos difíceis, precisamos nos superar, nos reinventar!”, ressalta a gerente de marketing da A.Yoshii, Maria Fernanda Beneli Vicente.

O empreendimento

Foto: Ronaldo Ronan Rufino

Com 25 pavimentos e área privativa de 179 m² com três suítes por apartamento, o 11° empreendimento da A.Yoshii em Maringá (PR) vem atender ao desejo das famílias de morar em frente ao Parque do Ingá.

Nas áreas comuns, o Garden Gourmet com espelho d’água é um dos diferenciais e permite aos moradores receber convidados privativamente. Além disso, a piscina coberta com aquecimento solar e a gás, a sauna e a quadra poliesportiva proporcionam mais conforto aos moradores.

O superintendente da A.Yoshii na cidade, Márcio Capristo, explica que “são muitos atrativos que fazem deste empreendimento um projeto único. O terreno abrange uma quadra inteira bem no ‘coração’ de Maringá, próximo aos principais pontos turísticos e de comércio da cidade, em frente ao parque mais bonito da cidade”, finaliza.

1M2 anuncia Rodrigo Gordinho como novo CEO

Executivo atua há mais de 15 anos no mercado imobiliário e já liderou equipes nas principais construtoras do país

A 1M2, maior plataforma de comercialização de terrenos em loteamentos e condomínios do Brasil, anuncia a chegada de seu novo CEO, Rodrigo Gordinho. Ele ocupa o lugar deixado pelo executivo William Silva, que agora tocará outros projetos dentro do Grupo RTSC, que controla a 1M2 além de outras empresas.

Gordinho, como é chamado, é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Marketing. Em sua carreira profissional, atuou em grandes companhias como a Ambev, mas sua especialidade sempre foi o mercado imobiliário. Nos últimos 15 anos, trabalhou em algumas das maiores construtoras do país, como a Gafisa e a Cyrela, além da Lopes Imobiliária e da Crediponto, joint venture entre Lopes e Itaú.

Agora, Gordinho traz sua expertise de mercado para a 1M2, que passa por um momento de expansão nacional e novas parcerias com as principais loteadoras do mercado. No ano passado, a empresa aumentou sua presença de 13 para 18 estados do Brasil, além de elevar em 33% o número de vendas em relação a 2019.

“O mercado de loteamentos está em franco crescimento no país, sobretudo depois de tudo que ocorreu em 2020 e que continua neste ano. Neste cenário, a demanda pelos serviços da 1M2 só tende a aumentar. Espero contribuir com o time para consolidar ainda mais a empresa como referência no setor de loteamentos em todo o Brasil”, diz Gordinho.

Projeto residencial de Piracicaba conquista certificação internacional de sustentabilidade

Um projeto residencial localizado em Piracicaba (SP) recebeu a certificação internacional AQUA-HQE (Alta Qualidade Ambiental), concedida pela Fundação Vanzolini e pelo selo PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem), que reconhece as construções mais sustentáveis e com menor impacto ambiental. Chamada de Residência Verde, a casa está localizada no Alphaville Piracicaba, empreendimento construído pela Alphaville Urbanismo, principal urbanizadora do país, e terá soluções que reduzem consideravelmente o consumo de energia elétrica, água, emissão de gases efeito estufa, poluentes aéreos, entre outros benefícios.

A certificação francesa foi adaptada ao Brasil pela Fundação Vanzolini e por professores da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e pode ser concedida às casas que ainda estão em processo de construção, mas que já apresentam uma série de projetos e medidas sustentáveis.

A Residência Verde foi planejada para utilizar materiais de baixo impacto ambiental e sistemas construtivos que propiciam a redução de resíduos da construção, evitando o envio de resíduos para aterros, além de diminuição no custo da obra. Além disso, a casa contará com aquecimento de água para banho por meio de um sistema de aquecimento solar e utilização de energia fotovoltaica, que ajudam a mitigar a emissão de CO² e a reduzir o valor da conta de energia. Toda a gestão ecológica de água será feita por meio de reservatórios de filtros que captam água de chuva e propiciam o reuso na irrigação de áreas verdes e abastecimento das bacias sanitárias.

“O projeto foi concebido para aproveitar as quedas do terreno, movimentando a menor quantidade possível de terra. Houve também uma grande preocupação com a posição da implantação do imóvel no terreno, pois o nosso objetivo era utilizar a luz natural, a fim de obter conforto térmico e utilizar uma menor demanda de iluminação, refrigeração e aquecimento artificial”, afirma Fernando Berssaneti, proprietário do imóvel.

Outro aspecto determinante para a sustentabilidade do projeto está no aproveitamento do terreno. A residência foi pensada para aproveitar os declives, movimentando o mínimo possível de terra e aproveitando a própria força da gravidade. Com isso, a casa faz o melhor proveito da luz natural, que gera conforto térmico para os cômodos. Isso impactará em uma menor demanda de iluminação, refrigeração e aquecimento artificial e menor consumo de energia.

A casa que está sendo construída no empreendimento da Alphaville Urbanismo tem o mesmo objetivo da companhia, que é sustentabilidade. Este é um dos principais pilares estabelecido pela incorporadora que é a primeira do país a fazer estudos de impacto ambiental em empreendimentos imobiliários.

“Ficamos extremamente felizes em saber que existe um projeto residencial com essa certificação tão relevante em um dos nossos empreendimentos. A Alphaville Urbanismo acredita que o urbanismo sustentável é essencial para uma vida melhor, por isso desenvolve e apoia soluções que respeitam o meio ambiente”, afirma Patrícia Dias Hulle, Diretora de Negócios da Alphaville Urbanismo.

O conceito da Alphaville Urbanismo vai além da entrega de um condomínio fechado. A urbanizadora desenvolve empreendimentos planejados com relevância urbanística e integração com o entorno, oferecendo soluções diversificadas de acordo com a necessidade de cada município, com respeito à natureza e à sociedade.

Dessa forma, o histórico de quase 50 anos de sucesso da companhia acumula mais de 76 milhões de m² de áreas urbanizadas.

Pesquisa do Imovelweb mostra o que os brasileiros valorizam na hora de buscar um imóvel

A vontade de mudar dos brasileiros cresceu durante a pandemia. Uma pesquisa feita pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostrou que, para 78% dos participantes, o desejo de trocar de imóvel cresceu diante do cenário atual. O levantamento foi feito com 1.829 participantes e traz ainda outras impressões sobre o que os brasileiros buscam na hora de alugar um imóvel.

De acordo com o relatório do Imovelweb, os principais motivos para a mudança são: vender o imóvel e mudar para outro, procurar por um imóvel com mais espaços livres e o sonho de ter a casa própria. Para 55,13%, a mudança deve ocorrer dentro de seis meses, enquanto 31,35% querem se mudar dentro de um ano, 8,51% dentro de dois anos e 5,02% depois de mais de dois anos.

Entre os entrevistados, 31,73% disseram que um desconto na compra ou aluguel poderia facilitar na troca de imóvel, enquanto 20,95% gostariam de mais flexibilidade no pagamento do imóvel; 13,23% queriam taxas de propriedade mais baixas; 8,33% a retomada da vida antes da pandemia e 6,27% acreditam que um aumento na renda mensal ajudaria no processo.

Quintal é uma das preferências na hora de buscar um imóvel

A procura por mais espaços é uma das características presentes no período de isolamento social. Passando mais tempo em casa, muitas famílias procuram por quintais, varandas e quartos extras onde possam montar seus escritórios. O levantamento do Imovelweb pediu para os entrevistados apontarem o que mais priorizam em seu novo imóvel, sendo que era possível escolher mais de uma opção. O resultado foi o seguinte:

  • 38,39% apontaram um quintal ou um terraço;
  • 27,85% querem um imóvel em um condomínio fechado;
  • 27,22% procuram uma varanda;
  • 26,91% querem um imóvel maior;
  • 21,48% querem mais ambientes;
  • 16,68% buscam por um jardim;
  • 16,13% querem um imóvel fora da periferia da cidade.

Para a maioria dos entrevistados (79%), a localização do imóvel é muito importante, enquanto 16% dizem que depende da situação e 5% apontam que não é a prioridade.

Segurança em primeiro lugar

O Imovelweb questionou o que os participantes mais buscavam em um novo bairro e o mais apontado foi a segurança (69,37%). As demais preferências são as seguintes: ter supermercado perto (43,20%); ter fácil acesso ao transporte público (34,79%); possuir áreas de lazer ou espaços próximos (26,17%); proximidade com praças/parques (22,52%); ser perto do local de trabalho (21,20%); ser perto de espaços gastronômicos, como bares e restaurantes (19,17%); perto de escolas (12,37%); outros motivos (15,21%).

Comprar imóvel é preferência

A pesquisa mostra que 69,4% dos entrevistados disseram que estão à procura de um imóvel para comprar e 30,6% querem alugar. Para essas pessoas, o preço das propriedades e a falta de ofertas de imóveis na área de interesse são os dois maiores problemas na busca por imóvel.