CIDADE MODULAR mostra o futuro da habitação em São Paulo

Maior encontro das indústrias de Construção Modular e Transformação de Containers acontece entre os dias 15 e 18 de setembro de 2021

Mini moradias, residências flutuantes, inteligentes e minimalistas estão entre os destaques da Expo Construção OffSite

A construção modular surgiu com a proposta de tornar a construção civil mais dinâmica e sustentável, aumentando a eficiência, rapidez e flexibilidade das edificações. Trata-se de um tipo de construção que reduz em até 5 vezes o desperdício de materiais, o que contribui, e muito, no impacto ambiental gerado por uma obra. É também o tipo de construção que elimina a demolição permitindo a realocação com perdas mínimas, além de mais economia com água e energia elétrica. 

Entre os dias 15 e 18 de setembro de 2021, a cidade de São Paulo sedia a Expo Construção OffSite (ex-Expo Container City), uma feira que apresenta aos visitantes as novidades do setor de Construção Modular. O evento chega a sua segunda edição mostrando as inovações da construção off-site (processo no qual um edifício, ou parte dele, é construído fora do canteiro de obra de forma modular). Nesta edição, além dos containers transformados, a feira apresenta também empresas do setor modular, produtos que são utilizados na produção dos módulos, serviços de profissionais de legalização, além de fabricantes de containers in natura e de arquitetura especializada.

Ocupando uma área de 15 mil m², a Expo Construção OffSite traz para o Expo Mart mais de 60 expositores com projetos arrojados e prontos para trabalhar ou morar. Os destaques desta edição ficam com as mini moradias e casas flutuantes. 

Espaços criativos para resolução de desafios futuros nas áreas urbanas, as mini moradias oferecerem conforto e segurança, e podem ser transportadas para locais diversos como praia, campo ou para algum grande centro comercial. Nesta edição do evento, o público poderá visitar o projeto Tiny Box, uma casa de 20m² desenvolvida por Breno Lima, um jovem arquiteto paulistano de apenas 23 anos. Outro destaque é a casa Minimal Mood, desenvolvida pelo experiente arquiteto Felipe Savassi. O projeto de 40m² é composto de módulo único em estrutura metálica que pode ser aumentado ou diminuído de acordo com a demanda do comprador.

A Casa Flutuante, projeto da empresa Lafaete, também se destaca nesta edição. Construída de forma industrial pela CMC Módulos Construtivos, ela possui quarto de casal, sala, banheiro, cozinha integrada à sala, uma área externa com um deck de 16m² e ainda toda infraestrutura de placa solar, gerador e mobiliário. Segundo a arquiteta responsável pelo projeto, Isabela Arroio, o lugar ideal para a fixação da casa é em água abrigada (água tranquila). 

A feira também apresenta ao visitante uma réplica de 60m² da Casa Cantareira, obra que está em andamento no Parque Itaguaçu, Serra da Cantareira, zona norte de São Paulo. A residência de alto padrão, que será construída numa área de 1.380 m² em apenas 100 dias, foi idealizada pelo arquiteto Marcos Bueno, CEO da Expo Construção OffSite, e contará com sistema de capitação e reaproveitamento de água, energia solar, ventilação cruzada e aproveitamento total do declive do terreno.

Outras estruturas sofisticadas para escritórios, cozinhas industriais, bares, restaurantes, barbearias, banheiros, enfermarias entre outros projetos, todos construídos com o que há de mais moderno no setor modular, também estarão nesta edição da Expo Construção OffSite.

Da mesma forma como em 2019, o evento realiza um fórum com grandes especialistas e nomes importantes do setor. O “FOCOS” – Fórum da Construção Off-Site, foi desenvolvido para atender a demanda dos interessados neste mercado. Toda a programação foi elaborada para abastecer os visitantes com informações sobre o setor e metodologias de trabalho, além de proporcionar boas oportunidades de negócios e o networking entre empresários e profissionais de todo o país e da América Latina.

A Escola Expo OffSite também é outra novidade, trata-se de um espaço que visa fornecer conhecimento prático e teórico de aprendizado aos interessados nos diversos sistemas construtivos. Entre os cursos oferecidos estão: Introdução à Construção Modular e Construção Modular na Prática. Os cursos serão ministrados por profissionais qualificados durante o evento, e os participantes receberão o certificado de participação emitido pelo Instituto de Tecnologias de Industrialização das Edificações – ITIE.

A Expo Construção OffSite chega em 2021 com mais expositores e mais soluções não apenas para a construção civil, mas também aos interessados em construir com mais responsabilidade ambiental e rapidez. 

PROGRAMAÇÃO FOCOS

15/09

14h15 – Profº Gilberto de Freitas.

Tema: Expansão do mercado de construção off-site e os reflexos na cadeia produtiva.

15h15 – Engº Edson Tateishi

Tema: Novos desafios da indústria de produção de edificações.

Intervalo

17h – Margarete da Silva Correia – Secretária de saúde de São José dos Campos.

Tema: Hospital Retaguarda – Inovação do Setor Público

18h -Alexandre Hiroaki Takara

Tema: Há mercado para construção Offsite?

16/09

14h15 – Ewelina Wozniak-Szpakiewicz –

Tema: Arquitetura Offsite

15h15 – William Moraes

Terma: A compatibilização de projetos de arquitetura para edificações modulares.

Intervalo

17h – Arq. Felipe Savassi

Tema: Arquitetura Modular

18h – Cleandro Nilson  

Tema: A Tecnologia BIM aplicada a Construção Modular.

17/09

14h15 – Engº Alan Dias – DFMA

Tema: Projeto de Fabricação e Montagem

15h15 – Engº Alan Dias – DFMA

Tema: Inteligência Multiconstrutiva

Normas Brasileiras de Light Steel e Wood Framing e a nova fase destes sistemas construtivos.

Intervalo

17h – Engº Ralph Tavares – R&S Tavares Associates, Inc. –

Tema: Edifícios de Múltiplos Pavimentos em Construção

18h – Engº Rafael Motta Kessler

Tema: Os Processos de Produção Offsite e Soluções em Logística.

18/09

14h15 – José Márcio Fernandes

Tema: Industrialização em Light Wood Framing para HIS.

15h15 – Engº Ricardo Matheus

Tema: Industrialização em Sistemas Estruturais Metálicos.

Intervalo

17h – Astra

Tema: Sistemas Hidrosanitários e Elétricos Industrializados.

18h – ITIE

Tema: Rede Offsite de Empreendedorismo.

Serviços:

Expo Construção OffSite 2021

Realização: 15 a 18 de setembro de 2021 – 13h às 20h

Local: Mart Center / Rua Chico Pontes, 1500 – Vila Guilherme – São Paulo.

Credenciamento e informações sobre palestras e cursos acesse: www.expoconstrucaooffsite.com.br

Entrada: Grátis

Estacionamento: R$ 30,00

PIB da construção civil se destaca no segundo trimestre

Presidente do Sinduscon-MG avalia o desempenho do setor em Minas Gerais

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil no país registrou crescimento de 2,7% no segundo trimestre de 2021 em relação aos três primeiros meses do ano. Nesse período, a economia nacional apresentou relativa estabilidade (queda de -0,1%). Os resultados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para o presidente do Sinduscon-MG, Renato Michel, esse resultado pode ser explicado por alguns fatores. “A taxa de juros ainda em patamar mais baixo, o incremento do crédito imobiliário e o novo significado que as famílias deram para a casa própria, diante da pandemia, são alguns dos motivos que estão contribuindo para os resultados positivos do setor.”

Além disso, ele ressalta que, “desde o início da pandemia, o segmento não parou”. “Continuamos produzindo e gerando emprego e renda para o país, mesmo com todas as dificuldades que enfrentamos, como o forte aumento no preço dos insumos. Temos que destacar a importância de Minas Gerais para os resultados positivos da construção nacional. Nos primeiros sete meses do ano, a ‘construção mineira’ registrou o segundo melhor resultado no mercado de trabalho no Brasil.”

Conforme dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, foram gerados, no estado, 36.137 novos postos de trabalho com carteira assinada na construção. O resultado é inferior somente a São Paulo, que, no mesmo período, contabilizou 54.259 novas vagas. No primeiro semestre de 2021, a construção cresceu 5,8% em relação a igual período do ano anterior.

Líder em Urbanismo e Empreendedorismo, Curitiba aposta na aceleração econômica

Foto: Prefeitura de Curitiba

Capital paranaense se destaca como a terceira cidade mais inteligente e conectada do país, entre os 677 municípios avaliados

Curitiba é a terceira colocada no Ranking Geral do Connected Smart Cities 2021, e também lidera nos eixos de Urbanismo e Empreendedorismo. O primeiro lugar ficou com São Paulo, e o segundo foi para Florianópolis (SC). Na quarta posição, está Brasília (DF), seguida de Vitória (ES). Em sexto lugar, aparece São Caetano do Sul (SP), depois Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), Niterói (RJ) e Salvador (BA).

O Centro de Convenções Frei Caneca sedia, entre hoje e sexta-feira, a 7a.edição do evento nacional Connected Smart Cities e Mobility, que destaca as cidades mais inteligentes do país com a apresentação do Ranking e ainda com o Prêmio Connected Smart Cities que traz 10 finalistas com negócios inovadores para as cidades. Neste ano, o evento acontece em formato híbrido, presencialmente, nesta quarta e quinta-feira, e ,de forma digital, até sexta, 03.

O resultado do Ranking Connected Smart Cities 2021, estudo elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta, foi apresentado durante a Cerimônia de Abertura do evento para autoridades, empresários e especialistas nacionais e internacionais. O Ranking mapeia todos os 677 municípios com mais de 50 mil habitantes. O objetivo é definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil. A edição 2021 do estudo conta com 75 indicadores ( 5 a mais que o ano anterior), que atestam serviços inteligentes nas cidades.

O resultado é apresentado em 4 frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia, eixos temáticos discutidos no evento nacional do Connected Smart Cities & Mobility.

“Nesses sete anos de atuação, a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos na busca pela inovação, tendo como objetivo fundamental tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria.

DESTAQUES CURITIBA

O prefeito de Curitiba, Rafael Greca de Macedo (DEM), cita que os destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities 2021 refletem as ações que a cidade tem priorizado, entre elas o plano de retomada econômica com apoio ao empreendedorismo e à transformação digital. Greca revela ao Connected Smart Cities, em primeira mão, que a cidade lança, no início de setembro, um programa de aceleração econômica.

“Essa posição no ranking e, particularmente, no eixo Empreendedorismo, mostra que estamos no caminho certo. Vamos agora buscar a aceleração econômica, apoiando o empreendedor. Já temos um Fundo de Aval criado pelo Município para garantia de até R﹩ 100 milhões em empréstimos, mas vamos também ajudar o empresário a obter certidão positiva, manteremos a isenção de alvará para e-commerce, ampliamos nossas ações de apoio às startups e fechamos uma nova parceria com o Sebrae para oferecer aos empreendedores consultoria para seus negócios”.

CURITIBA EM NÚMEROS

Com 4 polos tecnológicos e 7 incubadoras de negócios, a cidade de Curitiba registrou, no período analisado, crescimento de 4,76% no número de empresas de tecnologia, 0,51% das empresas de economia criativa, e expressivo crescimento de 25% entre as microempresas individuais. Em Urbanismo, destacam-se as recentes revisões do Plano Diretor e da Lei de Uso e Ocupação do Solo da cidade. O investimento em Infraestrutura e Mobilidade na cidade foi de R﹩594 por habitante, além da disponibilização ao cidadão do cadastro imobiliário.

Em Meio Ambiente, apesar do déficit brasileiro, Curitiba atingiu a universalização dos domicílios urbanos, do abastecimento de água, do atendimento de esgoto sanitário e da coleta de resíduos residenciais. A cidade conta ainda com monitoramento eletrônico de áreas de risco e índice de recuperação de materiais recicláveis de 1,92%.

Destaque para 100% de cobertura 4G no município, densidade de 100,2 acessos de banda larga para cada 100 domicílios, sistema de agendamento de consulta da rede pública de saúde e nota 9,6 na Escala Brasil de Transparência.

A capital paranaense, além dos recortes de Urbanismo e Empreendedorismo do Ranking Connected Smart Cities, destaca-se também nos eixos de Meio Ambiente, como a terceira cidade mais bem posicionada, e Tecnologia e Inovação, na 5ª colocação.

DESTAQUES RANKING CONNECTED SMART CITIES 2021

A região Sudeste concentra as cidades mais inteligentes e conectadas, seis municípios estão entre os 10 mais bem colocados. Duas cidades da região Sul, e uma do Centro-Oeste também são destaques. A região Norte conta com Palmas (TO) entre as 10 mais em 2021. A capital tocantinense está na 35ª colocação no Ranking Geral.

Na classificação por região, Brasília (DF), no Centro-Oeste, é a 1ª colocada no Ranking. No Nordeste é Salvador (BA). Palmas (TO) representa a região Norte. São Paulo (SP) lidera no Sudeste, e Florianópolis (SC) se destaca no Sul. Jaguariúna (SP) aparece em primeiro lugar entre as cidades de 50 a 100 mil habitantes, e, de 100 a 500 mil, está Vitória (ES). Acima de 500 mil habitantes, novamente, São Paulo é a líder.

Para o Presidente da Urban Systems e sócio da Plataforma Connected Smart Cities, Thomaz Assumpção, o Ranking Connected Smart Cities, ano a ano, vem auxiliando as cidades a entenderem o seu nível de desenvolvimento inteligente e sustentável, oferecendo parâmetros para que as cidades possam se planejar e criar estratégias para tornarem-se mais humanas e propiciar qualidade de vida a seus habitantes.

“A edição 2021 do Ranking, mesmo com as alterações de indicadores, trazendo alguns que refletem as soluções já implantadas, apontou que algumas cidades permanecem em posições de destaque, mostrando que estas estão no caminho de trazer qualidade de vida aos seus habitantes, enquanto outras, mesmo com alteração no estudo, permanecem distante das posições ideais e precisam olhar com atenção ao planejamento da cidade”, disse Assumpção.

OS VENCEDORES POR EIXO TEMÁTICO

O primeiro lugar em Urbanismo foi para Curitiba; Mobilidade e Acessibilidade: São Paulo (SP); Meio Ambiente: Balneário Camboriú (SC); Empreendedorismo: Curitiba(PR); Economia: Barueri (SP); Tecnologia e Inovação: Rio de Janeiro (RJ); Saúde: Belo Horizonte (MG); Educação: Vitória (ES); Segurança: São Caetano do Sul (SP); e Governança: Niterói (RJ).

PRÊMIO CONNECTED SMART CITIES

O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores que colaborem para que as cidades possam ser mais inteligentes. A apresentação dos empreendedores e as soluções das categorias Negócios em Operação e Negócios Pré-Operacionais, assim como o anúncio dos ganhadores em cada categoria, acontece amanhã, 02, a partir das 09h.

Fadinha do skate é a nova moradora da Housi

Rayssa Leal, a “fadinha do skate”, é a mais nova moradora da Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo. A atleta, que conquistou medalha de prata na Olimpíada de Tóquio,  chega a São Paulo, depois de garantir mais uma vitória na primeira etapa do circuito mundial da modalidade street em Salt Lake City, nos Estados Unidos. Fadinha se mudou para a nova moradia apenas com a mala de roupa e o skate no pé.

O apartamento cedido pela Housi por tempo indeterminado tem tudo o que a atleta precisa. Todos as unidades da startup são prontas para morar e já vêm equipadas com mobília, utensílios domésticos e enxoval de cama, mesma e banho. Além disso, a plataforma oferece diversos serviços e facilidades para os usuários, como limpeza, manutenção, suporte 24hs, Netflix, IFood, personal trainer, entre outras dezenas de soluções que otimizam o dia a dia dos moradores.

Reinvenção do conceito de moradia

Por ser uma empresa completamente inovadora em seu mercado, a Housi é considerada a mais promissora proptech no setor de moradia. A startup nasceu com o objetivo de reinventar a moradia e veio atender aos novos hábitos de consumo reforçados pela pandemia em todo o planeta, oferecendo uma plataforma para locação 100% digital e sem burocracia, com imóveis mobiliados e diversos serviços agregados.  Não por acaso, o investidor da Housi é um fundo de investimento californiano – o primeiro a investir na Netflix.

Com R$10 bilhões de imóveis sob gestão em 2020, a empresa prevê atingir R$ 30 bilhões de imóveis sob gestão até o final de 2021. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e possui cerca de 150 mil pessoas cadastradas em sua base. Vale destacar que, desde o início da quarentena, em 2020, o volume de buscas no site da empresa aumentou em 214% e a Housi já está presente em 70 cidades do Brasil.

“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse, mas a experiência, o serviço, e a liberdade de mudar de endereço de acordo com o momento de vida”, afirma Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Virgo Ventures anuncia aporte na proptech Hent e inaugura novo produto de capital de giro para loteadores

A Virgo Ventures, vertical de Corporate Venture Capital da empresa de serviços e soluções financeiras para o mercado de capitais Virgo, acaba de realizar um aporte de R$ 500 mil na startup Hent. Fundada em 2019, a proptech possui um software que automatiza processos de administração de loteamentos imobiliários e deseja avançar em produtos financeiros para esse segmento. Localizada em Recife, a Hent já impacta positivamente o cenário imobiliário local e mira expandir a atuação no Brasil. Este é o segundo investimento da Virgo Ventures, que pretende investir até R$ 20 milhões em cerca de 20 startups nos próximos 12 meses.

O aporte na Hent faz parte de uma rodada bridge de R$ 10 milhões, que antecede o Series A da companhia a ser realizado em breve. O objetivo da Virgo com o investimento é ter acesso a uma ferramenta que irá otimizar os controles de recebíveis imobiliários ao integrar informações em tempo real sobre os recebíveis, que servem de lastro ou garantia de suas operações, ao seu sistema proprietário, o Galáxia. Com isso, investidores e cedentes terão acesso às informações online, de forma muito mais rápida, simples e transparente. Além disso, a Virgo irá desenvolver, em parceria com a Hent, um módulo do sistema que será focado em securitização para oferecer uma melhor experiência para todos os stakeholders.

Outro propósito do investimento é ajudar a startup no desenvolvimento de novos produtos de capital de giro para loteadores, com base na agenda de recebíveis dos mesmos dentro do sistema da Hent. Estes produtos poderão inclusive ser disponibilizados para loteadores que já são clientes Virgo e desejam fazer operações de capital de giro com tickets menores, de R$ 50 mil a R$ 500 mil. O diferencial do produto é que ele poderá ser mais recorrente para o loteador do que a emissão de um CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) ou a cessão de uma carteira, que usualmente ocorrem apenas uma ou duas vezes ao ano.

Com a parceria, a Hent também terá a possibilidade de financiar o GiroHent, produto proprietário de capital de giro para loteadores, a partir de soluções já oferecidas por meio do marketplace de acesso a capital da Virgo, o Virgo Soluções Financeiras.

“Atualmente, as operações que envolvem recebíveis imobiliários, como lastro ou garantia, são acompanhadas apenas uma vez por mês, em geral no mês seguinte aos recebimentos dos créditos. Isso traz um leadtime grande até que se consiga conciliar os valores. Com a solução da Hent passaremos a ter acesso diário ao comportamento da carteira e aos valores recebidos e em aberto dos clientes. Ainda vamos conseguir trabalhar com a Hent para oferecer operações menores e mais recorrentes para os nossos clientes, inclusive otimizando as garantias já vinculadas às nossas operações tradicionais e absorvendo a demanda por captações maiores dos próprios clientes da startup. É uma relação ganha-ganha, a essência do que entendo ser um Corporate Venture Capital bem sucedido”, explica o CEO e Head de Transformação Digital da Virgo, Daniel Magalhães.

A estratégia desenhada com o investimento é que a Virgo e a Hent trabalhem em conjunto por serviços e soluções financeiras cada vez mais simples e acessíveis para loteadores, cuidando de todo o ciclo financeiro desses clientes, desde a compra de terrenos, busca por equity para projetos, financiamentos dos custos de aprovação dos projetos, custos de lançamentos e obras até a securitização das carteiras.

“Encontramos na Virgo um mindset completamente diferente de outros Corporates da ‘Faria Lima’. A companhia está genuinamente empenhada em construir um mercado de capitais muito mais acessível para médias empresas e projetos e em apoiar e acelerar startups que possam contribuir com esse movimento. Acreditamos que podemos ir muito mais longe junto com a Virgo e o aporte confirma que a Hent está no caminho certo para simplificar o mercado de capitais e dar oportunidade para pequenos e médios loteadores acessarem produtos financeiros inovadores e de alta qualidade. A Hent e a Virgo compartilham da mesma visão, e estamos sempre nos provocando para entregar, à quatro mãos, soluções melhores a cada dia”, comenta o CEO da Hent, Leonardo Pinho.

Apartamentos semimobiliados: tendência visa praticidade no aluguel

A vida moderna está resumida na facilidade das atividades do cotidiano. Na hora de planejar a mudança de moradia, por exemplo, esse ponto também norteia as decisões sobre as características do espaço ideal, que traga conforto e praticidade. É nesse momento que os apartamentos semimobiliados chamam atenção e se tornam cada vez mais tendência no Brasil.

Entre os atributos que o conceito oferece, o custo-benefício tem forte peso na decisão. Segundo Ricardo Laham, engenheiro civil e CEO da Vila 11 empresa nacional que desenvolve, administra e opera residências para locação long-stay em São Paulo, optar por alugar um imóvel que já conta com itens essenciais, como eletrodomésticos e armários, se tornou uma solução para diminuir os gastos. “Os custos de compra de aparelhos como geladeira, fogão ou ar-condicionado, por exemplo, são elevados e, muitas vezes, resultam em uma preocupação com orçamento que adiam ou até inibem as decisões por mudanças. Quando o apartamento oferece todos estes itens básicos mais caros e mais inecessários, o planejamento para o morador pode ser muito mais fácil, se reduzindo apenas aos itens mais pessoais”, explica.

Para Laham, outra vantagem da modalidade é a adaptação do espaço às necessidades do morador atual. “Em comparação aos apartamentos totalmente mobiliados, os semimobiliados oferecem a vantagem de permitir a adaptação dos ambientes às prioridades das pessoas e, ainda, refletir a sua personalidade na decoração da casa”, complementa Laham.

A facilidade também está presente na assistência dos itens disponibilizados. Muitas empresas especializadas em aluguel são responsáveis pela manutenção periódica ou assistência, caso algum eletrodoméstico precise de conserto. Desta forma, além de suporte, também oferecem o conforto para que o morador não precise se preocupar com custos extras, muitas vezes, não previstos no orçamento.

Em casos de mudança, os apartamentos semimobiliados também oferecem vantagens. “Existe uma preocupação com gastos e transporte dos móveis. Neste caso, o morador terá um volume menor para carregar, consequentemente, custo mais baixo, sem contar que não haverá risco de danos aos aparelhos mais sensíveis, como geladeira, fogão ou microondas, por exemplo. A troca de moradia passa a ser mais tranquila e com menos dores de cabeça”, finaliza o engenheiro civil e CEO da Vila 11 .

SOTER lança o MUD 333, residencial prédio de luxo em Niterói/RJ

Cidade atrai cada vez mais família de alta renda em busca de qualidade de vida

Com 54 anos de mercado e 85 empreendimentos que integram a história de Niterói, a SOTER Engenharia inova mais uma vez e lança o MUD 333, um residencial de luxo, de 18 pavimentos e 50 apartamentos, sendo 48 unidades de quatro dormitórios e duas coberturas lineares, no Jardim Icaraí, com média de R$ 12 mil o metro quadrado. O empreendimento, com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 90 milhões, marca a retomada de projetos residenciais de alto padrão, reforçando ainda mais a relação da empresa com a cidade.

Os 48 apartamentos, de 136m² a 154m², contam com varandas amplas, três suítes e espaço para closet na suíte máster. As coberturas, com 296m² cada uma, além do conforto das quatro suítes, acabamento premium, piscina e uma ampla área externa, oferecem aos moradores uma vista privilegiada da Baía da Guanabara. A SOTER oferece duas opções de plantas dos imóveis: cozinha com e sem dependência, ou integrada com a sala. Caso o cliente não tenha interesse no porcelanato, o imóvel pode ser entregue ao contrapiso. A empresa oferece ainda possibilidades de modificações, desde que avaliadas previamente pela equipe de engenheiros.

Para trazer esse diferencial ao empreendimento, a SOTER conta com três empresas que são referência em suas áreas de atuação. A fachada do MUD 333 é assinada pela Cité Arquitetura; a decoração das áreas comuns é da UP3 Arquitetura; e o projeto paisagístico foi elaborado pela Embyá Paisagens & Ecossistemas. O empreendimento promete ser um marco no setor imobiliário de Niterói, trazendo um novo olhar na concepção de morar bem – focado no conforto, bem-estar e integração com o meio ambiente.

O projeto busca, dessa forma, ser um diferencial em um bairro conhecido por sua elegância, pelo comércio sofisticado, pelo Campo de São Bento e por uma praia que oferece uma vista panorâmica da Baía da Guanabara.

“O edifício foi projetado nos mínimos detalhes para se adequar à paisagem e ao estilo de vida da região, oferecendo além de conforto, um acabamento luxuoso de forma a permitir que seus futuros moradores se integrem perfeitamente a esta região privilegiada além de poderem contar com áreas comuns extremamente atraentes e decoradas com as últimas inovações da arquitetura e urbanismo, que valorizam a sustentabilidade e as belezas naturais de uma cidade que é hoje um ponto de referência de bem viver”, explica Julio Kezem, vice-presidente da SOTER.

Para a construção da fachada, a Cité Arquitetura se inspirou nas primeiras representações topográficas das montanhas de Niterói; os elementos que compõem a fachada do MUD 333 carregam o conceito do nativo, da natureza, da força e do sagrado. As folhagens são desdobramentos das ilustrações contidas nos mapas antigos da cidade. Daí surgiu a ideia de construir uma fachada que traduzisse crescimento, luz e renovação. As vigas revestidas em porcelanato e varandas com guarda-corpo em alumínio com vidro incolor dão ainda mais leveza à fachada.

O projeto paisagístico da Embyá buscou, na composição da vegetação, a elegância alcançada na arquitetura. Na fachada, no jardim de acesso e nas áreas comuns, foram valorizadas folhagens, cores e texturas que remetem às matas nativas. Palmeiras, helicônias, filodendros, e tantas outras, foram escolhidas e posicionadas com cuidado e generosidade. A SOTER teve o cuidado de manter um ipê rosa que já existia no terreno.

As áreas comuns, elaboradas pela UP3, vão oferecer aos moradores 700 metros quadrados de lazer, incluindo brinquedoteca, piscina, academia, sauna seca, espaço gourmet com área verde que integra plantas da flora local, árvores frutíferas e horta orgânica, espaço delivery, além do salão de festas e área para home office.

Outros diferenciais e serviços

Sustentabilidade: aquecimento de água com energia solar; elevadores com operação de resgate automático; bicicletário com compressor de ar e tomadas para bicicletas elétricas; previsão de estação de carregamento para carros elétricos; água de reúso; iluminação inteligente com sensores de presença; lâmpadas de LED; torneiras e descargas econômicas; medidor de água individualizado/hidrômetro individual; madeira com certificação ambiental (DOF); circuito elétrico com proteção (IDR); coleta seletiva.

Segurança: Monitoramento do empreendimento por câmeras de segurança; previsão para portaria inteligente; sala de monitoramento; portões automatizados para veículos. 

Ficha técnica:

Área do terreno: 938,40m²

Unidades: 50 unidades residenciais

Pavimentos:

• Subsolo e semi enterrado: vagas de estacionamento;

• 1º pavimento: térreo – acesso ao espaço delivery e vagas de estacionamento;

• 2º pavimento: garagem elevada – vagas de estacionamento;

• 3º pavimento – área de lazer completa:

• Salão de festas

• Espaço gourmet

• Academia

• Brinquedoteca

• Piscina

• Sauna

• Repouso

• Coworking

• Do 4º ao 15º pavimento: apartamentos – quatro por andar;

• No 16º pavimento – duas coberturas lineares.

Tipologias:

48 apartamentos tipo de quatro quartos (três suítes):

• Coluna 01: 143,67m² a 153,98m²

• Coluna 02: 143,72m² a 154,03m²

• Coluna 03: 135,44m² a 145,74m²

• Coluna 04: 135,68m² a 145,98m²

 02 coberturas lineares de quatro suítes:

• Cobertura 01: 296,16m²

• Cobertura 02: 295,78m²

Elevadores: 02 (social e serviço)

Vagas: 102 – apartamentos (02 vagas) e coberturas (03 vagas)

Realização, incorporação e construção: SOTER Engenharia

Projeto de arquitetura: Gimenez Andrade Arquitetos

Fachada: Cité Arquitetura

Conceito de paisagismo: Embyá – Paisagens & Ecossistemas

Conceito de decoração das áreas comuns e unidade decorada: UP3 Arquitetura

Perspectivas: STUDIO VIR

Plantas humanizadas: FM Design

Nova Lei de Licitações: o que muda na construção civil?

Alterações irão entrar em vigor em março de 2023, mas já podem ser aplicadas

Sancionada em abril deste ano pelo presidente Jair Bolsonaro, a nova Lei de Licitações Públicas chega para substituir as leis 8.666, do Pregão e do RDC. Nela, destacam-se: uma nova modalidade de contratação, a do diálogo competitivo; critério de julgamento por maior retorno econômico; a previsão da adoção de novas tecnologias como o BIM; a obrigatoriedade de as empresas contratadas implantarem sistemas de integridade e a possibilidade do uso de arbitragem para dirimir conflitos.

A primeira Lei de Licitações no Brasil foi o Decreto-lei 200, de 1967, com 19 artigos sobre contratação pública. A segunda foi o Decreto-lei 2.300, com 90 artigos. E sete anos depois, em 1993, publicou-se a Lei 8.666, com 126 artigos.
Assim como as anteriores, a nova Lei tenta prever o futuro e as hipóteses do mundo real, com a ideia de limitar as alternativas do administrador e da sociedade para que haja o impedimento do desvio de conduta.

As normas constantes nos artigos 127 e 128 que obrigam o particular contratado a aceitar, no curso do seu contrato, novos serviços com preços fictícios retirados da aplicação equivocada de um percentual médio de desconto, que ele ofertou na licitação em data muito anterior à introdução de nova obrigação, descumpre o artigo 37, inciso XXI da Constituição.

A nova lei, além de criar modalidades de contratação e tipificar crimes relacionados a licitações e disciplinar itens do assunto às três esferas de governo: União, estados e municípios, permite seguro-garantia nas licitações, o que pode contribuir para a redução de obras inacabadas, por exemplo.

De acordo com Alexandre Aroeira Salles, doutor em Direito e sócio fundador do Aroeira Salles, “a nova Lei de Licitações tem méritos e poderá ampliar a segurança jurídica, caso seja bem aplicada pelos gestores e órgãos de controle pelo Judiciário.”, explica.

As Leis 8.666/1993, 10.520/2002 e 12.462/2011 irão permanecer em vigor por dois anos, até 31 de março de 2023, data em que a nova Lei entrará em vigor. No entanto, as empresas em licitação pública poderão optar em aplicar a nova Lei de Licitações, para isso, basta referenciá-la no edital, desde que não seja aplicada em conjunto com as outras leis.

Imóvel como garantia facilita empréstimo de quem pensa em fazer um upgrade na moradia ou deseja lucratividade a longo prazo

Segundo Banco Central, imóveis financiados terão acesso à linha de crédito home equity

Mudar para um apartamento maior, comprar um lote e construir uma casa, investir num lançamento imobiliário ou até mesmo abrir o próprio negócio são alguns dos sonhos da maioria das pessoas. E, para isso, muitas recorrem a empréstimos pessoais – ou consignados – que possuem altas taxas de juros.

Uma alternativa para realizar o que deseja é a linha de crédito conhecida como home equity, oferecida por quase todos os bancos e que conta com juros mais baixos – cerca de 12% ao ano. Essa é a melhor opção entre todas as formas de crédito pessoal. “Com o home equity, o cliente pode pegar um valor de até 70% para dar de sinal numa nova propriedade. Ele consegue comprar um lançamento e ainda vender com calma o imóvel que está como garantia. Em muitos casos, na hora de fazer um upgrade de apartamento, por exemplo, a ansiedade acaba levando a vender o imóvel a um valor muito abaixo de mercado. Por isso o home equity é uma operação vantajosa”, explica Pedro Cunha, professor do MBA de Incorporação e Construção Imobiliária da FGV e diretor-presidente da CR2 Empreendimentos Imobiliários.

O home equity já existe no Brasil há mais de 10 anos. Há duas semanas, o Banco Central autorizou o negócio para quem está com o imóvel financiado. Até então, só era possível fazer a transação quem estava com o imóvel quitado. “Outra vantagem, muito comum quando se fala em investimento, é rentabilizar com esse imóvel que será dado como garantia. Comprar um outro imóvel, alugar e, com essa renda, pagar os juros do novo financiamento”, completa Cunha.

Claro que em qualquer operação que envolva valores relevantes de dinheiro e um bem patrimonial é necessário ter cautela. Analisar o valor a ser pago mensalmente e a quantidade de meses que estará comprometida. “A preocupação que o consumidor tem que ter é com a capacidade de pagamento. O ideal é ter uma renda três vezes maior do que a parcela do financiamento. Eu recomendo a pegar o máximo de tempo possível”, orienta o executivo.

O papel do Alumínio para a retomada do setor da construção civil

Por Paulo Cezar Martins Pereira, Superintendente de Vendas e Marketing da Termomecanica

A retomada da economia no pós-pandemia é uma realidade que tem tomado forma dia após dia. No segundo semestre de 2020 isso já pôde ser percebido no setor da construção civil, cujo crescimento se manteve durante o primeiro trimestre de 2021. Embora o segundo trimestre deste ano tenha apresentado pequena queda, devido aos altos estoques e adequação da relação entre demanda e oferta, a expectativa é de novo aumento ao decorrer de 2021, bem como para o próximo ano.

O índice de confiança do empresário traz valor positivo, assim como as expectativas de investimentos para o setor, conforme aponta última pesquisa de Sondagem Industrial, realizada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, no mês de julho. Neste sentido, com o aumento da população vacinada e a retomada da economia, espera-se que o segmento desenhe crescimento significativo nos próximos anos.

Em paralelo à retomada do setor, o Alumínio tem desempenhado um papel importante para o desenvolvimento do mercado vinculado à construção civil. A diversidade de aplicações e os benefícios apresentados dão força para que o metal se destaque entre as opções, uma vez que as possibilidades de uso são inúmeras, variando de aplicações elétricas, como fios e barramentos, e até mesmo como material utilizado em decorações de fachadas e interiores.

As alternativas de aplicação do metal não param por aí. O Alumínio tem, ainda, forte presença em centrais de refrigeração e trocadores de calor, é amplamente utilizado sob forma de perfil na divisão de ambientes, estrutura de portas e janelas e, mais recentemente, em sistemas de coleta de energia solar.

Os principais benefícios da aplicação do Alumínio no setor da construção civil

Se utilizarmos como base as aplicações mencionadas, há características excelentes de condutividade elétrica e térmica, que fazem do Alumínio uma das principais escolhas para fins elétricos e de refrigeração. Além disso, o brilho, a leveza, a resistência à corrosão, bem como a possibilidade de pintura e anodização são características importantes para a escolha do metal como material decorativo. Por fim, e talvez a aplicação mais popular, são as molduras, portas e janelas, que apresentam o caráter estrutural da utilização do material.

De um modo geral, pelos aspectos de peso, condutividade, resistência mecânica e resistência à corrosão, o Alumínio, para as aplicações nas quais é empregado, oferece uma relação custo-benefício quase insuperável. É mais barato, quando comparado aos metais concorrentes, em diversas aplicações, com exceção ao ferro e ao aço. Estes, porém, com inúmeras restrições de uso se considerados fins equivalentes, cuja vantagem de se utilizar o Alumínio mostra-se amplamente superior.

O impacto sustentável do Alumínio

No quesito sustentabilidade, o Alumínio coloca-se diversos passos à frente dos metais concorrentes, já que é um material infinitas vezes reciclável, com uma estrutura de coleta reversa já amadurecida e eficiente e, tecnologicamente, das mais avançadas do mundo. Além disso, por ser um material muito reciclado (o país é um benchmark neste quesito), para cada quilograma de Alumínio reciclado reduz-se em 4,5 kg a extração do minério, bem como dispende-se 19 vezes menos energia do que a utilização do metal obtido por via primária, além de emitir só 5% de particulado na atmosfera nesta comparação.

Diante deste cenário, a retomada do setor da construção civil e a ampliação da utilização do Alumínio devem caminhar juntas e de maneira integrada para o desenvolvimento de ambos os setores e para suprir as demandas cada vez maiores e mais exigentes do mercado, no que se refere à qualidade e benefício dos materiais para ao setor.