Plataforma intensifica experiência em tours virtuais da Tegra Incorporadora

Os tours virtuais de imóveis decorados, que ganharam popularidade nos últimos lançamentos, estão cada vez mais imersivos e interativos. A Tegra Incorporadora desenvolveu uma ferramenta de teleconferência de visitas guiadas para os seus apartamentos decorados, permitindo que os corretores interajam diretamente com os clientes por áudio e vídeo nos ambientes das unidades. Além disso, os compradores têm acesso a informações sobre as marcas utilizadas nos projetos do decorado – uma experiência que nem mesmo alguns tours presenciais são capazes de oferecer.

“A ferramenta de teleconferência garante um atendimento mais próximo ao comprador, que pode tirar dúvidas no momento em que conhece os ambientes do imóvel decorado, exibido com a máxima qualidade de imagem. Além disso, colocamos pontos de informação sobre os itens utilizados na decoração das unidades, e os clientes agora podem conhecer os materiais escolhidos pelos arquitetos renomados que assinam os projetos de interiores”, diz Flávia Schmidt, gerente geral de marketing da Tegra.

Em São Paulo, é possível realizar a visitação com esses novos recursos na unidade decorada do residencial Gravura Perdizes, localizado na Zona Oeste da cidade, no qual o apartamento decorado conta com três suítes e 157 metros quadrados que podem ser explorados pelos compradores. Já na Zona Sul, a novidade pode ser aproveitada no imóvel decorado do Neo Brooklin, que tem duas suítes e 76 metros quadrados. Outros empreendimentos da Tegra Incorporadora receberão a opção de teleconferência nos próximos meses.

De acordo com a gerente geral de marketing da Tegra, essa ferramenta interativa é muito útil no período de isolamento social, mas também servirá para complementar a experiência dos compradores após o controle da pandemia de Covid-19. “O cliente está muito mais familiarizado com a pesquisa online de imóveis e pode utilizar o tour virtual para ter um primeiro contato mais próximo com o lançamento. É muito prático. Essa também é uma ferramenta para investidores de outras cidades que querem conhecer, de forma rápida, mais detalhes das unidades”, reforça.

Relatório do Imovelweb aponta que m2 no Rio de janeiro avança 0,6% em 2021

Expensive apartment and hotel buildings in front of the Copacabana beach and Atlantic ocean with islands in the horizon, in Rio de Janeiro, Brazil.

O preço médio de um imóvel padrão no Rio de Janeiro (65m², com 2 quartos e 1 vaga) está em torno de R$ 544 mil, de acordo com o relatório mensal do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País. Em julho, o valor médio do m² na capital carioca foi de R$ 8.672, uma queda de 0,1% em relação a junho.

Já em 2021, os preços avançaram 0,6%. A movimentação é vista de maneira otimista pelo Imovelweb, uma vez que os preços do m2 na cidade caíram de maneira significativa entre 2017 e meados de 2019, acumulando uma queda de 8% no período. “Após alta volatilidade nos preços de venda, vislumbramos uma tendência de estabilidade no mercado imobiliário no Rio de Janeiro”, afirma Tiago Galdino, CFO do Imovelweb.

A Zona Sul é a região mais cara da cidade com o m2 acima de R$ 13.200,00. Enquanto Leblon (R$ 21.947/m2), Ipanema (R$ 19.566/m2) e Lagoa (R$ 16.322/m2) são os bairros mais caros, Coelho Neto, na Zona Norte, é o mais barato – R$ 2.512/m2. Nos últimos 12 meses, os bairros onde o preço do m² mais se desvalorizou foram Catumbi (R$ 3.838/m², -16%), Cidade Nova (R$ 6.574/m²,-15,8%) e Sepetiba (R$ 5.321/m²,-15,3%). Por outro lado, os locais que mais se valorizaram foram Pavuna (R$ 2.590/m², 19%), Coelho Neto (R$ 2.512/m², 14,4%) e Saúde (R$ 6.039/m²,13%).

Veja o m² mais barato e mais caro do Rio de Janeiro:

Mais barato (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Coelho Neto (Zona Norte)2.5124,96%14,43%
Turiaçu (Zona Norte)2.5493,59%8,44%
Pavuna (Zona Norte)2.590S/D19,03%
Mais caro (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Lagoa (Zona Sul)16.3220,36%1,79%
Ipanema (Zona Sul)19.566-0,10%0,48%
Leblon (Zona Sul)21.947-0,72%2,56%

Abaixo estão os preços médios do m2 por região:

Mais barato (R$/m²)Região Médio  (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Grande Bangu3.4680,01%2,97%
Zona Oeste3.495-0,07%1,23%
Zona Norte4.0040,01%-1,29%
Grande Méier4.596-1,06%-2,07%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina5.0120,13%-4,65%
Centro6.471-2,51%-4,27%
Grande Tijuca6.5490,70%3,82%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá7.3020,51%2,38%
Zona Sul13.204-0,44%0,20%

Queda no aluguel de 0,8%

Segundo o Imovelweb, o aluguel médio de um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga) foi, em julho, de R$ 1.878/mês, uma queda de 0,8% em relação a junho. Já nos últimos 12 meses, a queda acumulada é de 5%.

O relatório também apontou que os bairros Urca (R$2.460,-17,8%), Glória (R$ 2.148,-15,1%) e Braz de Pina (R$ 977,-14,9%) foram os locais onde os preços de imóveis para locação mais diminuíram. Por outro lado, Vargem Grande (R$ 1.435,12,1%), Ramos (R$ 1.245, 14,3%) e São Conrado (R$ 2.617, 15,2%) tiveram as maiores altas.

A tabela mostra os bairros mais baratos e mais caros para alugar um imóvel no Rio de Janeiro:

Mais barato (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Senador Vasconcelos8431,86%7,47%
Bangu926-2,60%-5,17%
Inhoaíba9531,39%-10,08%
Mais caro (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Jardim Botânico (Zona Sul)2.8460,42%6,21%
Leblon (Zona Sul)3.7400,86%-8,68%
Ipanema (Zona Sul)3.7740,54%-0,71%

Abaixo estão os preços médios de locação por região:

Mais barato (R$/m²)Região Médio (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Zona Oeste1.038-0,70%0,51%
Zona Norte1.1190,19%-2,83%
Grande Méier1.1280,74%-2,40%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina1.2381,65%-6,59%
Grande Tijuca1.459-0,39%-0,59%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá1.6300,14%-1,84%
Centro1.678-1,10%-3,10%
Zona Sul2.638-1,49%-7,53%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária do Imovelweb relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de julho, o índice foi 5.2% bruto anual. Dessa forma, são necessários 24,7 anos para recuperar o valor investido na compra de um imóvel, 10% a mais que há um ano.

Confira a rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
Zona Sul3,5%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina4,0%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá4,2%
Zona Norte4,3%
Grande Tijuca4,4%
Centro4,5%
Grande Méier4,8%
Zona Oeste5,2%

Independentemente da obrigatoriedade, muitos prédios podem ter aquecimento solar da água

Numerosos edifícios residenciais da cidade de São Paulo não abrangidos pela Lei 14.459/2007, relativa à obrigatoriedade da instalação de aquecedores solares, também podem contar com essa alternativa, que propicia ganhos ambientais e significativa economia em relação à energia elétrica e ao gás. “Nos casos posteriores à sua vigência, a legislação determina que haja estrutura para esses equipamentos em prédios com até três banheiros por apartamentos. Os empreendimentos cujas unidades tenham quatro sanitários ou mais precisam ser entregues com o sistema já em funcionamento”, explica Oscar de Mattos, presidente da Abrasol (Associação Brasileira de Energia Solar Térmica).

Independentemente da lei, há casos de edifícios novos cujo porte não é abrangido pela norma, mas que estão optando pelo aquecimento solar. Prédios mais antigos, anteriores à legislação, também podem implantar os equipamentos, não só para atender os apartamentos, como também para a piscina. “Para isso, é preciso apenas verificar se há tubulação para água quente, que existe em numerosos edifícios da capital paulista, e disponibilidade de área para instalação dos coletores solares”, salienta o presidente da Abrasol. A rigor, será trocada apenas a fonte de energia que aquece a água – eletricidade ou gás – pelo Sol, que não tem custo agregado à conta de luz e não prejudica o meio ambiente.

Há casos de prédios que ainda utilizam o chuveiros elétrico. Porém, vale a pena rever tudo isso neste momento de crise hídrica e aumento do preço da energia. Para se ter ideia da relação custo-benefício, o chuveiro elétrico representa 25% da conta mensal de energia elétrica das famílias brasileiras. “Esta é a economia que se obtém com o aquecedor solar de água, cujos coletores para captação de energia são completamente desconectados da rede elétrica, não gerando custos adicionais de medição”, explica Oscar de Mattos.

Com um investimento em torno de dois mil reais, obtém-se uma economia significativa na conta de luz, fator que tem importância maior neste momento de crise hídrico-energética e aumento tarifário. Além disso, o aquecedor solar garante água quente em abundância, com absoluta segurança. Também é ambientalmente correto, pois o calor gerado vem de uma fonte totalmente limpa e permanente, que é o Sol.

Os aquecedores solares de água são cerca de quatro vezes mais eficientes do que os painéis fotovoltaicos e atendem a aplicações residenciais de baixa até alta renda. São a alternativa mais eficaz para a redução expressiva do consumo nos chuveiros elétricos, sistemas de gás ou elétricos. Sua tecnologia está presente no Brasil há mais de 40 anos. São 100% nacionais, geram empregos apenas no País e usam matérias-primas totalmente brasileiras. As famílias e edifícios, além de reduzirem suas contas de luz, contribuirão muito para reduzir as ameaças de apagão e/ou de racionamento de energia, ao substituírem seus chuveiros elétricos.

O aquecedor solar de água é o único eletrodoméstico que economiza energia, ante milhares de novos chuveiros elétricos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos incorporados diariamente às residências, que aumentando de modo crescente a demanda atual de eletricidade.

Grupo Patrimar entra em novo ciclo de crescimento e tem como meta dobrar de tamanho até 2024

Construtora divulga o programa inédito “Crescimento PX2” aliado aos resultados do 2º trimestre e 1º semestre de 2021


Os resultados consolidados do 2º trimestre (2T21) e 1º semestre(1S21) deste ano, além do novo plano de crescimento do Grupo Patrimar acabaram de ser divulgados. Mais uma vez, os números comprovam que a construtora e incorporadora mineira está no caminho certo para o desenvolvimento, tendo em vista a sólida operação, estrutura de capital adequada, posicionamento claro de mercado, alta rentabilidade nos projetos e grande expectativa para o crescimento nos próximos anos.  


O grande destaque desta divulgação é o programa “Crescimento – PX2”, que implicará em o Grupo Patrimar dobrar de tamanho em termos de lançamentos e vendas até o final de 2024. “O programa resulta num CAGR de 25% ao ano a partir de 2022, comprovando o comprometimento da companhia com a solidez do mercado imobiliário, da marca Patrimar, da entrega dos produtos e do desempenho do time”, explica Felipe Enck Gonçalves, Diretor Executivo de Finanças e Ralação com Investidores do Grupo Patrimar.  


Ainda de acordo com Felipe Gonçalves, os “recursos para suportar este crescimento virão de diferentes fontes, seja via vendas para o cliente final, bancos, financiamentos e mercado de capitais”, diz. O PX2 será revisitado frequentemente, visando adequar os volumes de investimentos às perspectivas de crescimento do país, do mercado e da Companhia. Além disso, o PX2 prevê crescimento em todas as três atuais praças trabalhadas – Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo – e três segmentos de atuação – alta, média e baixa renda.  
Sobre os números, destaca-se o valor da receita líquida que cresceu 133% em relação ao 2º trimestre de 2020 – atingindo R$190 milhões – e 136,2% comparado ao 1º semestre do último ano – alcançando R$367 milhões. O lucro líquido e a margem líquida também cresceram no 2T21 e 1S21, quando comparados ao ano de 2020.  


Outros dados que são destaques no período são o patrimônio líquido (ROE Anualizado) que passou de 9,9% no 2T20 para 22,1% neste 2T21 e de 11,9% nos seus primeiros meses de 2020 para 24,2% no mesmo período de 2021. Além disso, pelo quarto trimestre consecutivo houve Geração de Caixa positiva, registrando R$ 14 milhões nos últimos três meses e acumulado de R$ 78 milhões em 12 meses.  

Por fim, o landbank fechou junho com o Valor Geral de Venda (VGV) potencial de R$ 7,1 bilhões, divididos em 12.681 unidades e com cerca de R$ 2,4 bilhões em projetos aprovados que devem ser lançados nos próximos meses.  
“Acreditamos que é possível crescer e ser rentável ao mesmo tempo. É isso que estamos buscando para a companhia nos próximos três anos”, conclui Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.

RE/MAX inaugura mais uma unidade na Zona Norte do Rio

Os sócios Aleksandre e Fábio
Foto: Fábio Reina

Ampliando o leque de atendimento para os seus clientes e parceiros, a RE/MAX Rio de Janeiro – Zona Norte dá mais um passo dentro das estratégias de expansão em sua região de atuação. A regional, que tem à frente a empreendedora Glauce Santos, que integra a Diretoria da Mulher do CRECI-RJ, acaba de inaugurar mais uma unidade. A RE/MAX Inside (Estrada do Galeão, 1.324, loja A – Jardim Carioca- Rio de Janeiro/RJ), nasce sob o comando dos franqueados Fábio Morgado de Lima, com mais de 25 anos de mercado, e Aleksandre Luiz Fernandes da Silva, com 15 anos de experiência no ramo de franquias.

Para Glauce Santos, a inauguração de mais uma franquia RE/MAX na Zona Norte do Rio comprova o otimismo do mercado imobiliário. “O mercado de imóveis, comprovadamente, tem tido uma enorme importância para a economia brasileira atual, já que com as taxas de juros baixas, mudança de hábitos e necessidades da população em consequência da pandemia, as vendas acabaram aumentando. No caso da RE/MAX, estamos falando de uma marca consolidada no mercado onde o franqueado investe em um modelo padronizado e estruturado de negócio além de ter o total suporte e treinamento técnico para seguir sem erros. Dificilmente um empreendedor não vai querer ver o seu negócio prosperando e no caso da RE/MAX Inside, temos a certeza que os dois novos sócios, que já estão há tantos anos da área, terão sucesso nesta empreitada”, diz.

De acordo com Fábio Morgado de Lima, de 45 anos de idade, guia de turismo, corretor de seguros, corretor de imóveis e agora sócio da RE/MAX Inside, a sua decisão de empreender uma franquia da marca no Rio de Janeiro se deu pelo contato que teve e pela forma de trabalho da empresa. Para ele, se tornar um franqueado foi apenas uma questão de tempo. “O meu amigo e hoje sócio, Aleksandre Luiz Fernandes da Silva, teve o primeiro contato como cliente. Ele ficou encantado com a forma de trabalho apresentado pela regional Zona Norte e assim me convidou para topar o desafio de uma marca sólida e consistente no crescimento. Topei na hora. Trabalho fazendo parcerias com pessoas há mais de 25 anos e quero usar essa experiência para crescer com a RE/MAX. Após a inauguração da primeira loja, já temos em mente o planejamento de abrir outra loja em até um ano e meio”, revela.

Segundo Fábio Morgado de Lima, sua primeira experiência como empreendedor se deu através de duas empresas, sendo uma no ramo de carros e a outra de corretora de seguros. Quanto a investir no ramo imobiliário, ele diz que é um mercado promissor. “Já tive contato com o mercado imobiliário a isso se deu, também, porque já tenho uma larga experiência como empreendedor. A primeira empresa que passei foi uma locadora de veículos, no ano de 2005, com o objetivo de atender diretores de bancos internacionais. Já a segunda foi a corretora de seguros, que nasceu no ano de 2010, e continua até a data de hoje. Todo o meu contato com o mercado imobiliário se deu através de assuntos relacionados a seguros. Acredito que esse seja um mercado promissor e após conhecer a marca RE/MAX, percebi na hora que seria a oportunidade de grandes conquistas”, salienta.

Expectativa e foco

Já para Aleksandre Luiz Fernandes da Silva, de 45 anos, empresário do segmento automotivo há 12 anos e sócio da RE/MAX Inside, o seu primeiro contato com a franquia não se deu pela busca de parceria, mas de um imóvel. Ser um franqueado foi apenas o reflexo do ótimo atendimento que ele teve. “O meu primeiro contato com a RE/MAX aconteceu em janeiro desse ano. Conheci a marca quando estava na busca por um imóvel para comprar e acabei adquirindo o imóvel com a própria RE/MAX. Assim, acompanhando o modelo como cliente comprador, percebi que se tratava de um exemplo diferente de tudo que já tinha visto no mercado imobiliário. Como já tinha uma vontade antiga de me aproximar mais a esse mercado, achei que era o momento ideal. A cada dia que passa, fico mais animado e motivado para mergulhar de vez”, comenta.

Em relação as expectativas e planos para o futuro com relação a franquia RE/MAX, Aleksandre Luiz Fernandes da Silva lembra que tem várias. “Esperamos que o crescimento venha rápido para que possamos expandir para outros pontos da cidade. Foco no crescimento sem plano B. Tenho 15 anos de experiência, já que tive uma franquia no ramo alimentício antes de entrar no mercado automotivo, que na verdade sempre foi a minha paixão desde criança. Meu primeiro contato com o mercado imobiliário aconteceu aos 18 anos de idade, onde cheguei a fazer um estágio com um corretor, mas não avançou. No entanto, sempre tive essa vontade de empreender, tanto que o regime CLT não passou de 2 anos na minha vida, por isso quis entrar de vez no ramo imobiliário. Eu já buscava uma coisa nova para investir e sempre tive um encantamento pelo segmento. O modelo RE/MAX me fez enxergar que essa hora chegou”, conclui.

Em alta nas Zonas Oeste e Sul de São Paulo, concessão de alvarás avança 6,2% no 2º trimestre

O Indicador de Antecedente do Mercado Imobiliário (IAMI) da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), elaborado pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) a partir de dados da Prefeitura de São Paulo, mostra que foram concedidos 932 alvarás para construção de novos empreendimentos verticais nos 12 meses encerrados em junho deste ano. Com isso, o resultado apresentou um recuo de 1,5% na capital paulista, em relação ao período anterior.

Com relação ao 2° trimestre de 2021, porém, o município apresentou 171 novos alvarás para empreendimentos verticais, volume que correspondeu a um aumento de 6,2% em relação ao mesmo período de 2020. A alta foi impulsionada pelo desempenho nos meses de maio (+37,5%) e junho (+11,9%), que se sobrepuseram à queda em abril (-27,8%) – período que coincidiu com a imposição de restrições sanitárias mais rígidas na capital paulista. Neste período, o processo de emissão de alvarás foi impactado pelo processo de teletrabalho adotado pelos servidores de São Paulo.

Para o presidente da ABRAINC, Luiz França, o recuo observado em abril, por conta das limitações impostas pela pandemia, não reflete uma diminuição da confiança por parte dos empresários e dos consumidores. “O retorno gradual das atividades presenciais em maio, a partir do avanço da vacinação contra a Covid-19, trouxe um novo ânimo à população, que continua contando com boas oportunidades de acesso ao crédito imobiliário. Os empreendedores seguem interessados em investir em novos projetos na capital paulista e em outras cidades do País”, afirma.

Distribuição Regional

A Zona Leste foi a região que mais teve alvarás liberados nos 12 meses encerrados em junho, concentrando 41,7% do total concedido na capital paulista. Na sequência, vieram a Zona Sul (20,9%), Zona Norte (20,3%), Zona Oeste (13,6%) e Centro (3,4%).

No segundo trimestre deste ano, as regiões que mais contribuíram para a expansão da atividade construtiva foram as Zonas Leste e Sul (cada uma respondendo por 26,3% do total de alvarás), seguidas pela Zona Oeste (21,6%), Zona Norte (21,1%) e Centro (4,7%).

O indicador aponta ter havido crescimento do interesse imobiliário em 2 das 5 zonas da cidade de São Paulo nos 12 meses analisados, com destaque para a Zona Oeste, onde foi registrado avanço expressivo de 30,9%, e na Zona Sul, com crescimento de 24,2% no volume de alvarás concedidos em relação a igual intervalo do ano anterior. Por sua vez, observou-se queda no número de alvarás para empreendimentos verticais no Centro (-13,5%), Zona Leste (-12%) e Zona Norte (-11,3%).

Já na comparação entre o segundo trimestre de 2020 e o deste ano, os avanços na atividade construtiva foram registrados na Zona Oeste (+117,6%) e na Zona Sul (+66,7%). Por sua vez, apresentaram queda no número de alvarás a Zona Leste (-30,8%), o Centro (-20%) e a Zona Norte (-14,3%).

Construsummit 2021: com grandes nomes da tecnologia e da inovação, evento aposta na transformação digital da construção

Nos dias 22 e 23 de setembro, totalmente online e com uma experiência 3D inovadora, será realizada a terceira edição do Construsummit. O evento, promovido pelo Sienge, a plataforma especialista líder de mercado em gestão para empresas de construção, tem como proposta reunir toda a cadeia produtiva em torno de um tema capaz de mudar o jogo para o setor: a transformação digital. 

Para isso, ao longo de dois dias e seis fóruns distintos, sendo duas sessões plenárias e quatro trilhas temáticas, especialistas em inovação, representantes de entidades, construtores, incorporadores, fornecedores de materiais e tecnologias irão mostrar o que entendem ser o caminho – e o que já está funcionando na prática de empresas de tamanhos e mercados diversos – para impulsionar o setor a dar o tão esperado e necessário salto de produtividade. 

Com expectativa de público superior a cinco mil participantes, o Construsummit assume o papel de ser o evento expoente de inovações e tecnologias para a construção. Mas não aquelas comuns a eventos de inovação genéricos, que pintam um futuro com tecnologias inexistentes ou inacessíveis à maior parte das empresas, pelo contrário, conforme explica Carla Gatti, Diretora de Marketing do Sienge. “O Construsummit vai mostrar como a transformação digital pode ser imediatamente iniciada por qualquer empresa de construção e incorporação interessada em melhorar os processos e produtos”, afirma. 

É por isso que o evento vai apresentar cases reais de empresas de portes e segmentos diversos que já estão nessa jornada, além de promover discussões focadas nas principais dores do seu público-alvo, formado por empresários e gestores da construção em todo o país. 

Assim, além da plenária com temas como gestão estratégica e previsibilidade, retomada da indústria, uso de dados para tomada de decisão, plataforma e integração, o evento contará com quatro trilhas abordando todas as frentes de negócio a partir dos seguintes temas: Construção, Gestão, Comercial, Ecossistema e Integração. Em cada uma delas especialistas irão debater sobre os desafios atuais e as perspectivas e possibilidades de integração para ganho de eficiência e competitividade. 

Para acompanhar as mais de 50 palestras previstas durante o evento já estão confirmados nomes como Rodrigo Navarro, da Abramat, Fabio Garcez, do CV, Ana Maria Castelo, da FGV, Bianca Setin, da Setin Incorporadora, Alexandre Mangabeira e Fábio Villas Bôas, da Tecnisa, Caio Bonatto, da Tecverde, Danilo Igliori, da OLX, Elisa Tawil, Jonathan Degani, da Brasil ao Cubo, Marcelo Gonçalves, da Brain, Natalia de Dios, da Dimas Construções, dentre outros. 

Mais informações podem ser conferidas diretamente no site do evento: www.construsummit.com.br. Vale lembrar que que todos os recursos arrecadados no evento serão repassados à Construíde, organização sem fins lucrativos que constrói e reforma casas para famílias em situação de vulnerabilidade. 

Serviço 

Construsummit 2021 

Datas: 22 e 23 de setembro de 2021 

Horário: das 14h às 20h 

Local: online 

Ingressos: a partir de R$ 179 (no 1º lote) 

Grupo Primo e Bossanova Investimentos apostam em startup curitibana de IoT Residencial

Nesta quinta-feira (05), foi ao ar o episódio do programa Primo Startups, comandado pelo empresário e investidor Thiago Nigro, o “Primo Rico”, no qual a Houseasy – startup curitibana especializada em tecnologias de IoT residencial – recebeu um investimento de R$640 mil do próprio Nigro e da Bossanova Investimentos, representada por João Kepler. Ambos integram agora o quadro de investidores da empresa, que já conta com Lucas Medola, CFO do Paypal na América Latina, e Pablo Felipe Teixeira, investidor e jogador do São Paulo Futebol Clube. O aporte acendeu os holofotes sobre a empresa que acaba de anunciar o início da pré-venda de uma nova linha, além da aquisição de uma fábrica para a produção de seus equipamentos.

Se o “paitrocínio” já é uma prática comum para quem está começando no mundo do empreendedorismo, ter um “Primo Rico” não é para qualquer um. E foi justamente com o investimento de R$100 mil de seu pai, que Willian Power Homem, fundador e CEO da Houseasy, tirou sua ideia do papel e deu vida à empresa em janeiro de 2019. Mal ele sabia que uma pandemia iria alavancar seu negócio e fazê-lo crescer mais de 800% em apenas um ano e meio. A startup começou com o sonho de tornar a automação residencial acessível a todos, mas viu neste mercado muito mais potencial do que apenas acender e apagar luzes por meio de aplicativo. “Ao integrar nosso sistema aos equipamentos da casa do usuário, conseguimos acessar as rotinas dos moradores e, por meio dos dados coletados, criar mais funcionalidades para o app, tornando o dia a dia do nosso cliente mais inteligente e otimizado”, conta Willian.

Foi com este discurso que o CEO da Houseasy conquistou os investidores, Nigro e Kepler, durante o programa, que também contou com a participação do empresário e palestrante Walter Longo. Com uma visão que vai além da tecnologia (IoT), mas considera os comportamentos (IoB), Willian mostrou como o app pode se tornar indispensável na vida das pessoas, assim como a Netflix ou Spotify já são, por exemplo. A Linha Easy, disponível para pré-venda no site da startup desde esta quinta-feira (05), conecta *qualquer dispositivo eletrônico ao app e os controla utilizando somente uma conexão Wi-Fi, de qualquer lugar do mundo. “Mas o grande diferencial dessa versão do nosso produto é que, por meio de parcerias estabelecidas com outros players, a Houseasy poderá fazer compras de mercado, garantir a manutenção patrimonial, oferecer maior economia e sustentabilidade, além de otimizar as rotinas diárias, como preparar seu café e ligar a tv no horário do seu programa favorito”, acrescenta.
O futuro já chegou

Com dinheiro no caixa e um plano de expansão em larga escala, a Houseasy pretende passar de 1.400 para 18.000 usuários até o final deste ano de 2021. Detentora de toda tecnologia e know-how dos processos de construção do produto, o investimento será destinado para a produção em larga escala da Linha Easy ,crescimento da equipe, e pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. “Nossa visão sempre foi trazer o futuro para o presente, com uma mentalidade de abundância, e este último investimento nos abriu portas para a realização de novas rodadas maiores, onde a captação deve chegar a 60 milhões de reais.”, finaliza Willian.

Dividir as contas é o principal motivo para morar com amigos, mostra Imovelweb

Não é segredo que as contas de casa estão mais caras. Uma alternativa para “aliviar o bolso” é morar com amigos. O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, realizou a pesquisa “Mudar-se com amigos, sim ou não?” para entender os motivos, preferências e receios dos brasileiros na hora de se mudar com os amigos. O resultado mostrou que 69,11% dos participantes gostariam de morar com amigos porque distribuir as despesas ajudaria financeiramente.

Outros motivos apontados para morar com amigos foram preferir ter uma companhia a morar sozinho (29,11%), ter um estilo de vida parecido (26,22%), viver em harmonia (18%), se tornar independente dos pais (12,89%) e ter se separado do companheiro e não gostar de morar sozinho (5,33%).

Quando questionados sobre ter uma boa convivência com os amigos ao dividir uma casa, os motivos apontados para que isso seja possível foram: respeitar a privacidade do outro (79,21%), ter confiança e boa comunicação (74,53%), respeitar o espaço e horários do outro (72,66%), manter a limpeza da cada e distribuir as tarefas de maneira equitativa (68,93%), distribuir as despesas de maneira igual (64,72%), definir as diretrizes de coexistência desde o início (59,81%), não se empolgar diante das situações que surgem e incomodam (25,93%).

A pesquisa também mostrou que 46,39% dos entrevistados preferem morar com conhecidos, 1,34% morariam com desconhecidos e 52,27% morariam com desconhecidos ou conhecidos, dependendo da situação.

Além disso, para 59,63%, a convivência pode arruinar uma amizade a longo prazo. Os motivos apontados foram o desgaste da relação de amizade (48,88%), os limites de confiança serem ultrapassados (15,58%), a dificuldade em solucionar problemas (14,69%), problemas de dinheiro (7,96%) e outros motivos (12,89%).

Já os 40,37% que não consideram que a convivência pode arruinar uma amizade acreditam que a confiança entre amigos facilita a convivência (53,89%), enfrentar as despesas econômicas é muito mais simples (14,36%), morar com amigos é uma ótima experiência (12,16%), a amizade torna mais fácil resolver os problemas (9,63%) e outros motivos (9,97%).

Sobre morar sozinho em algum momento, 60,84% dos entrevistados disseram que topariam, 25,97% disseram que não gostariam e 13,19% falaram que talvez.

Quais os motivos para não morar com amigos?

A pesquisa do Imovelweb também levantou os motivos para não dividir uma casa com amigos. As razões apontadas foram:
– Preferir morar sozinho (52,66%);
– Preferir viver em casal (31,78%);
– Preocupação com conflitos que podem acabar com a amizade (15,75%);
– Vidas e horários diferentes (7,08%);
– Dificuldade em concordar com amigos (4,75%)
– Outros motivos (14,73%).
Dos participantes que já moraram com amigos, mas tiveram que reverter a situação, os motivos apontados foram: pensar em morar sozinho (30,53%), vários conflitos ao longo da convivência (29,47%), dificuldade em concordar com tarefas domésticas (13,68%), pensar em morar com companheiro (9,47%), não ter as mesmas condições econômicas (7,37%), outros motivos (9,47%).

Juntos Somos Mais distribui mais de R$ 9 milhões em prêmios em programa de fidelidade para varejistas e profissionais de obra

Desde sua fundação, desenvolver os profissionais de construção civil e transformar suas carreiras são objetivos da Juntos Somos Mais , joint venture da Tigre, Gerdau e Votorantim Cimentos com o maior ecossistema do varejo da construção. Por isso, desde o início da pandemia, a empresa investiu mais de R$1 milhão em capacitação e distribuiu no 1º semestre de 2021 mais de R$9 milhões em prêmios para os membros de seu programa de relacionamento, entre varejistas e profissionais de obra.

Para impactar positivamente o mercado da construção, conhecendo as necessidades desses profissionais e as incertezas que eles enfrentam, como as mudanças trazidas aos negócios diante do cenário pandêmico ou a sazonalidade das obras, a Juntos Somos Mais aportou ainda mais esforços na capacitação dos trabalhadores do setor por meio de seus canais de conteúdo. Do lado dos varejistas, o Papo de Balcão traz vídeos pensados diretamente para ajudá-los a desenvolver seus negócios. Os temas versam sobre finanças, vendas, marketing e produtos. Já para os profissionais de obras, a TV Juntos Somos Mais oferece acesso a temas como a forma correta de utilizar ou aplicar produtos e a melhor forma de executar os trabalhos. Os cursos ajudam os profissionais a aprimorarem seus conhecimentos, estarem mais bem qualificados para atender aos seus clientes e se prepararem para as adversidades.

Dados levantados pela Área de Inteligência da Juntos Somos Mais contabilizam os benefícios que o programa de fidelidade proporcionou ao seu ecossistema, que reúne mais de 90 mil varejistas – das quais, cerca de 80% estão cadastrados no Simples Nacional. No 1º semestre, mais de 45 mil balconistas e proprietários de lojas foram impactados pelos vídeos do Papo de Balcão. Já na TV Juntos Somos Mais, quase 5 mil profissionais de obras assistiram a esses conteúdos. Ao todo, foram mais de 400 mil visualizações nas duas plataformas, totalizando quase 17 mil horas de conteúdo consumido com a ajuda da Juntos Somos Mais.

Além de aproveitar os conteúdos disponibilizados pela empresa, varejistas e os profissionais de obra ainda acumulam pontos no Programa de Relacionamento da Juntos Somos Mais ao assistirem aos vídeos. Esses dois públicos foram beneficiados com mais de R$9 milhões em prêmios, que apoiaram sua atuação profissional e ajudaram a garantir a sustentabilidade financeira no período. A quantidade média de premiações distribuídas por mês foi superior a 21 mil unidades. Entre os prêmios disponíveis para contribuir com o desenvolvimento do varejo estão mobiliário para loja, ferramentas, itens de informática, eletrônicos, entre outros.

“O objetivo da Juntos Somos Mais vai além de oferecer o maior programa de fidelidade do varejo da construção civil. Com as nossas iniciativas, fazemos a diferença no setor como um todo, impactando positivamente varejistas, lojistas e profissionais de obra. Esses dados mostram que estamos fazendo um trabalho forte nesse sentido e que temos muito a oferecer ao mercado”, comenta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais.

A empresa também realizou outras ações durante a pandemia, impactando os participantes do programa, como a troca de pontos do programa de fidelidade por vale compras Multicash, além de vouchers no iFood. Mais de R$50 mil em vale-compras foram resgatados em apenas 10 dias, podendo ser usados em toda a rede GPA como Assaí, Extra Supermercados, Pão de Açúcar entre outros mercados e drogarias do grupo. Já em parceria com a Tigre, uma de suas sócias, a Juntos Somos Mais viabilizou a doação de mil pias comunitárias em locais públicos do Rio de Janeiro no programa Mapa da Pia, contribuindo para a higienização necessária para combater o contágio por Covid e outras doenças.