Flavio Maluf fala sobre o setor brasileiro de materiais de construção

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), o ano de 2018 foi bom para o setor de materiais de construção do país. A instituição informou, em janeiro, que depois de três anos de queda no faturamento deflacionado, o segmento apresentou, ano passado, crescimento de 1,2% em relação a 2017. Quem reporta mais sobre o assunto é o residente das empresas Eucatex, o empresário e executivo Flavio Maluf.

Também conforme a Abramat, outro destaque de 2018 em relação ao setor de materiais de construção foi o nível de emprego na indústria. A Associação ressaltou que os últimos 12 meses (dez/17 a dez/18), comparados ao mesmo período do ano anterior (dez/16 a dez/17), apresentaram alta de 1,7% no número de vagas de emprego nas empresas do mercado.

“2018 foi um ano de retomada para nós. O consumo no varejo movimentou os estoques e o resultado foi de crescimento, ainda que tímido, revertendo a sequência negativa estabelecida nos últimos três anos. Fechar o ano com aumento também na oferta de empregos é um sinal mais contundente não só de recuperação em termos de faturamento, mas também de uma retomada na importância socioeconômica do setor para a população”, ponderou o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro.

Flavio Maluf destaca, ainda, a colocação feita por Navarro em relação às eleições de 2018. “Durante o processo eleitoral, tivemos um segundo semestre de muita incerteza à espera de decisões por parte dos governos, além da natural contenção de investimentos do setor público. Com a definição da equipe de transição e agora a posse da nova legislatura, começamos a ter um cenário mais bem delineado para o futuro”, afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção.

2019

Feito o balanço de 2018, a Abramat também apresentou a sua primeira projeção em relação ao setor de materiais de construção para 2019. A Associação, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) — instituição responsável pela elaboração da pesquisa do Índice da Abramat) — estimou, ainda em janeiro, uma alta de 2,0% no faturamento de 2019 em relação a 2018.

No entanto, apesar da recuperação da indústria de materiais de construção em 2018, o setor começou este ano em baixa, reporta o presidente das empresas Eucatex, o empresário e executivo Flavio Maluf. Os dados apresentados foram de que as vendas, em janeiro, sofreram queda de 3,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já em fevereiro, as vendas do setor caíram 2,5% em comparação a 2018.

Mesmo com a baixa dos números nesse começo de ano, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção manteve a sua projeção de fechar 2019 com crescimento de 2,0% em relação a 2018. Vale salientar que, no ano passado, as vendas no setor subiram 1,2%, percentual um pouco abaixo da estimativa da Abramat — que esperava expansão de 1,5% a 2,0%, acentua Flavio Maluf.

CEO da Bossa Nova Sotheby’s Portugal vem ao Brasil para encontro com investidores

‘Somente no último ano 22,4 mil pessoas fizeram declaração definitiva de saída do Brasil, segundo a Receita Federal e muitos desses escolheram Portugal para viver. O perfil do imigrante mudou, são famílias de classe média e alta em busca de qualidade de vida e de fugir dos problemas sociais e políticos atuais. Quem investir pelo menos €500 mil em Portugal na compra de imóveis já tem direito ao visto europeu, o que também se tornou muito atrativo para os brasileiros. Porém muitas pessoas ainda têm dúvidas de como investir em terras portuguesas e encontrar o melhor lugar para viver com sua família.

Visando responder essas questões e apresentar seu portfólio de investimentos a Bossa Nova Sotheby’s International Realty promove mais uma rodada do Conexões, um encontro entre seus clientes e investidores com Miguel Poisson, CEO da BNSIR Portugal, que acontece nos dias 29 e 30 de maio. O executivo vai falar sobre o país como oportunidade de diversificação nos investimentos e da estimativa de crescimento na casa dos 10%. “Estamos trazendo o Miguel Poisson para apresentar um panorama atualizado das oportunidades por lá. A procura por negócios na região tem crescido, seja para sortimento de investimento ou para morar e ninguém melhor do que um especialista no mercado local para mostrar porquê Portugal é uma ótima opção”, explica Marcello Romero, CEO da Bossa Nova Sotheby’s International Realty no Brasil.

Serviço – Conexões
Data: 
29 e 30 de maio
Local: Bossa Nova Sotheby’s International Realty – Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2.027 – Jardim América 
Telefone: +55 11 3061-0000

ENG realiza workshop de BIM para Universidades com ferramentas Autodesk

A ENG – empresa dedicada a treinamentos, consultoria, licenciamento de software e tecnologia para as áreas de Educação, Comunicação e TI – em parceria com a Autodesk – criadora do software de projeto AutoCAD – realiza agora no dia 16 de maio encontro de Universidades Privadas, direcionado à gestão de Campus Universitários, Engenheiros e Arquitetos responsáveis pelo desenvolvimento, gestão e execução de projetos de obras e manutenção.

Conforme Álvaro Venegas, diretor do Grupo Eng: “Vamos falar de como a BIM – Building Information Modeling, pode ser aplicada a projeto, obras e manutenções prediais em Campos Universitários. Mostraremos como migrar os Projetos e Plantas, do AutoCAD para o BIM, com Autodesk REVIT 2019”, comenta. “Gerar listas de materiais e quantitativos, ao fazer um projeto de construção ou manutenção/reforma, é de grande importância, e CADs convencionais não o fazem”, completa Venegas

Além disso, será apresentada a novidade do BIM 360, que oferece gerenciamento de dados e funcionalidade de colaboração com maiores controles de acesso, armazenamento ilimitado entre outros.
Já estão confirmadas importantes Universidades privadas de vários estados brasileiros.

Abaixo a agenda do evento:

9h00: Recepção

09:30: Adoção do BIM em Projetos, Obras e Manutenção de Campus Universitários

11h00: BIM 360

12h00: Almoço

14h00: Hands On para uso das ferramentas AEC Collection;

• Iniciando um projeto;
• Criando vistas, cortes e renderização;
• Quantitativos;
• VR com Autodesk REVIT;
• Integração com a Inteligência Artificial, com Autodesk Dynamo;
• Uso do REVIT integrado ao BIM 360;
• BIM 360 repositório DOCS;
• Uso do BIM 360 E REVIT em Facilities Management;
• Migração AutoCAD para BIM com REVIT;
• Criação de “As Built” com Autodesk ReCAP.

Larissa Gimenez
Arquiteta e Especialista Autodesk

17h00: Encerramento

Data: 16 de Maio de 2019
Local: ENG – Rua Alvarenga 744 Butantã, São Paulo -SP
Horário: 08h45 às 17h00

Locação de imóvel por plataformas gera rusgas com condomínios

Na mesma proporção que cresce a procura pelas plataformas para locação de imóveis para curta estadia, como o Airbnb, aumentam os desajustes que a popularização da novidade incita.

Afora a divergência do setor hoteleiro por não conseguir competir com as tarifas baixas oferecidas pelas plataformas – que não recolhem impostos como os hotéis –, e sem contar a redução do número de imóveis disponíveis para aluguel residencial de longo prazo, há ainda a resistência dos moradores de condomínios às locações.

Há até um recente Projeto de Lei (PL 2.474/2019) tramitando na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) que pleiteia inserção na Lei das Locações (Lei 8245/91) de determinação de que seja feita votação com quórum de 2/3 dos condôminos para definir se a prática será permitida e quais as regras a serem aplicadas.

Rodolfo Nunes Ferreira Batista, coordenador da área Cível do escritório Claudio Zalaf Advogados Associados, pondera o PL: “soa estranho depender da permissão dos outros para poder locar um imóvel particular. A saída para a questão é pela convenção de condomínio, que deve prever regras de segurança a serem observadas pelos locatários das plataformas digitais”, sugere o especialista.

Pesquisa em condomínios

O advogado frisa que a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic) realizou recente pesquisa junto às administradoras de condomínios de São Paulo e constatou que 47% dos prédios da capital já discutiu o assunto em suas assembleias, sendo que 64% deles decidiu por proibir ou restringir a locação por aplicativos.

Batista salienta que os condomínios priorizam a questão da segurança limitando o acesso de terceiros, contratando empresas de vigilância, utilizando câmaras e impondo registros de acesso cada vez mais sofisticados. Porém, a grande rotatividade de locatários gerada com a locação de curto período vai contra estas ações.

Outro ponto de resistência dos moradores refere-se ao desrespeito às normas internas pelos locatários, que violam a regra de silêncio, uso da piscina e da academia, etc.

Proibições impostas

Diante dos problemas enfrentados pelos condomínios, vários deles iniciaram um “contra ataque” aos aplicativos de locação, enquanto não há uma lei específica sobre este serviço. Alguns acabaram por proibir este tipo de aluguel através da alteração da Convenção do Condomínio. Outros sustentam que não se faz necessária a proibição aos aplicativos, bastando que conste na convenção que o condomínio tem finalidade residencial e que o aluguel de curta duração pode ser entendido como serviço de hotelaria.

Batista afirma que o judiciário tem se manifestado de forma diversa. Recentemente o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro proibiu a locação de um apartamento em Ipanema pelo período menor que 30 dias e para mais de seis pessoas por vez, impedindo que o imóvel seja locado pelo aplicativo Airbnb. A decisão impõe ainda multa diária de R$ 2 mil em caso de descumprimento.

Já o Tribunal de Justiça de São Paulo proferiu decisão em sentido contrário ao declarar que a ocupação do imóvel por pessoas distintas, em espaços curtos de tempo, via Airbnb, não descaracteriza a destinação residencial, não podendo ser vedada pelo condomínio. “A questão é recente e não houve tempo para que fosse pacificada no Judiciário”, salienta.

Legislação vigente e tendências para o futuro

Na opinião de Batista, a não ser que haja alterações na legislação vigente, o futuro das restrições impostas pelos condomínios às locações por aplicativos está comprometido. “O tipo de aluguel contratado pelas plataformas digitais pode ser enquadrado na chamada locação por temporada, prevista na Lei de Locações. Segundo o advogado, o art. 48 da lei diz que a locação por temporada é “destinada à residência temporária do locatário, para prática de lazer, realização de cursos, tratamento de saúde (…) e que não pode ser contratada por prazo superior a 90 dias”. O texto ainda especifica que o imóvel pode ser locado estando mobiliado ou não.

“Não parece haver argumento para a proibição da locação por aplicativo pelos condomínios. Há que se considerar que as plataformas digitais não criaram uma nova forma de contrato locatício, mas somente disponibilizaram meio mais prático e eficaz de intermediação entre os interessados e os locatários, o que reavivou o aluguel por temporada, anteriormente mais comum somente em cidades turísticas e litorâneas”, destaca.

Batista reforça que os condomínios voltam suas energias ao legislativo na busca por essa regulamentação. Ele cita a cidade de Caldas Novas (GO), que criou a Lei Complementar 99/2017 que em seu art. 9º determina que o dono do imóvel deve informar ao fisco municipal o recolhimento da taxa anual de funcionamento e do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza), o que acaba tornando a contratação menos atrativa e diminui, de forma indireta, o problema dos condomínios.

Âmbito federal

Já no âmbito federal, o advogado informa que o Senado está processando o Projeto de Lei 7.485/15 para alterar a Lei de Locação, atualizando o regime de locação por temporada, incluindo nesta modalidade os imóveis ofertados em plataformas on-line (sites, aplicativos etc.). A Câmara dos Deputados, por sua vez, discute na Comissão de Turismo a melhor forma de regulamentação.

“A questão é polêmica e parece difícil que haja uma breve solução. O fato é que, assim como o Uber, o modelo de negócio do Airbnb já mudou para sempre este mercado”, conclui Batista.

Lançamentos de imóveis crescem 236,6% em São José dos Campos

O Estudo do Mercado Imobiliário de São José dos Campos, realizado pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) em parceria com a Robert Michel Zarif Assessoria Econômica, apurou que, entre maio de 2018 e abril de 2019, foram lançadas na cidade 1.407 unidades, volume 236,6% superior ao período anterior, quando os lançamentos totalizaram 418 residências. Nesse mesmo intervalo, foram comercializados 1.329 imóveis novos no município. O resultado representa uma elevação de 9,9% em relação às 1.209 residências vendidas e contabilizadas no levantamento passado. Os números foram divulgados na noite desta segunda-feira, 13/5, durante o Encontro Secovi do Mercado Imobiliário de São José dos Campos, realizado no auditório da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado).

Em termos de estoque, São José dos Campos encerrou abril de 2019 com a oferta de 1.113 unidades disponíveis para a comercialização. O montante corresponde a uma redução de 9,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando houve o registro de 1.234 imóveis não vendidos. Esta oferta é formada por unidades na planta, em construção e prontas (estoque), lançadas nos últimos 36 meses (maio de 2016 a abril de 2019). No levantamento, os imóveis de 2 dormitórios econômicos destacaram-se em todos os indicadores, entre maio de 2018 e abril de 2019, registrando a maior quantidade de lançamentos (874 unidades), de vendas (787 unidades), de oferta final (767 unidades) e o maior VGV (R$ 136,2 milhões). “Os números refletem as boas perspectivas para o mercado imobiliário da região, impulsionadas pelo impacto da nova legislação urbana local e considerando o momento político-econômico nacional. O período é favorável e traz boas oportunidades para quem pretende investir ou adquirir a casa própria e, ainda, mantém a tendência de aumento das ofertas e dos preços para quem pretende vender seu imóvel”, comenta Paulo Cunha, diretor regional do Secovi em São José dos Campos.

VGV (Valor Global de Vendas) – Entre maio de 2018 e abril de 2019, o VGV totalizou R$ 307,6 milhões, volume 7,2 % superior ao registrado no levantamento passado, quando atingiu a marca de R$ 287 milhões. Nos mesmos 12 meses, o indicador VSO (Vendas sobre Oferta) – que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas – ficou em 54,4%, representando crescimento de 9,9% em relação aos 49,5% apontados no período anterior.

Período de 36 meses – Considerando-se todo o período de estudo em São José dos Campos, de maio de 2016 a abril de 2019, os lançamentos totalizaram 4.083 imóveis residenciais, sendo que, destes, foram comercializadas 2.970 unidades. As vendas resultaram em um montante de R$ 703 milhões. O produto que mais se sobressaiu no período, em lançamentos e vendas, foi o de imóveis de 2 dormitórios econômicos, com metragem de até 45 m² de área privativa e preço inferior a R$ 230 mil.

Preço médio – Em abril de 2019, o preço médio por metro quadrado de área útil dos imóveis residenciais na cidade de São José dos Campos foi de R$ 5.452,00 para o mercado tradicional e de R$ 3.776,00 no segmento econômico. Os valores médios praticados de venda dos imóveis, no período analisado de 36 meses (maio de 2016 a abril 2019), foram: R$ 176 mil (1 dormitório econômico), R$ 318.208,00 (1 dormitório), R$ 173.700,00 (2 dormitórios econômicos), R$ 345.499,00 (2 dormitórios) e R$ 374.212,00 (3 dormitórios).

Confira o estudo na íntegra

Loft chega ao mercado com aporte de R$ 340 milhões de fundos globais

A Loft, plataforma digital que utiliza a tecnologia para simplificar a compra e venda de apartamentos, chega ao mercado com o apoio financeiro de renomadas firmas globais de venture capital. A empresa já soma a captação de R$ 340 milhões em aportes financeiros de fundos da Canary, Andreessen Horowitz, Thrive Capital, Monashees, QED Investors, Fifth Wall, além de vários investidores anjos globais.

Fundada por sete empreendedores, entre eles Mate Pencz e Florian Hagenbuch, criadores da plataforma de serviços gráficos on-line Printi, a Loft busca conferir mais transparência e eficiência ao processo de compra e venda de imóveis. “Queremos ajudar a organizar o mercado imobiliário e torná-lo mais moderno e tecnológico, entregando uma experiência que seja benéfica para todos os atores envolvidos nesse ramo, seja o vendedor, o comprador ou o corretor”, afirma Pencz, co-CEO da empresa.

Por meio da plataforma digital, o proprietário ou um corretor de imóveis pode disponibilizar um apartamento para venda. Um questionário rápido deve ser respondido para a coleta de informações iniciais. Na sequência, uma visita ao local é realizada para avaliação das condições físicas e estruturais da propriedade, e informações de apartamentos similares da região também são avaliadas. “Todos esses dados são colocados em nosso sistema para que seja possível chegar a um valor justo de oferta. O processo leva no máximo alguns dias, até que a venda seja concluída e o proprietário esteja com o dinheiro em mãos”, explica.

Após a aquisição pela Loft, todos os imóveis passam por uma revitalização antes de serem disponibilizados para a venda na mesma plataforma. O objetivo é facilitar a jornada de compra de uma nova casa, que muitas vezes envolve a reforma do local escolhido. “Queremos ser um facilitador e um parceiro de confiança daqueles que estão pensando em adquirir ou trocar de casa. Esse processo costuma ser longo e por vezes, quando concluído, já não é mais suficiente para suprir as necessidades da família. Com a Loft, o cliente pode resolver tudo em um só lugar, inclusive ofertando seu imóvel como valor de entrada para a compra de uma nova casa, com a comodidade de o imóvel já estar pronto para a mudança”, complementa Pencz.

Hoje a empresa atua na avaliação de imóveis nos bairros Jardim América, Jardim Paulista e Itaim Bibi e deve avançar para mais sete bairros em São Paulo até o final de 2019, além de já mirar as principais capitais do Brasil. “A previsão é que teremos pelo menos R$ 2 bilhões em estoque para vender e, a partir de novembro, já estaremos no ritmo para escoar esse estoque nos 12 meses subsequentes”, conclui. Atualmente a empresa possui 140 funcionários, incluindo as áreas de tecnologia, dados, marketing, finanças e operações, e outras 90 vagas estão abertas.

Empresa lança mais de R$ 50 bilhões em VGV com inteligência de pesquisa

O sonho da casa própria é a prioridade da maior parte dos brasileiros. No último ano, o setor lançou 97 mil novas unidades residenciais e, segundo o Secovi-SP, o otimismo para esse ano também é de crescimento com estimativa de vendas que indica elevação entre 5% e 10%, se comparado com o ano passado.

Toda essa expectativa positiva já é acompanhada há 20 anos pela Datastore, empresa que realiza pesquisas para incorporação e desenvolvimento de projetos e aponta tendências do setor imobiliário e as mudanças de comportamento do consumidor em diversas categorias de imóveis espalhados por todo o Brasil.

Com a proposta de oferecer pesquisas que trazem um panorama do mercado imobiliário, a Datastore se consolidou no mercado com inteligência de dados. “Já lançamos mais de R$ 50 bilhões em VGV de todas as categorias e com inteligência de mercado. São mais de mil cidades pesquisadas em todo Brasil. Nossos dados definem com antecedência todas as necessidades da área, inclusive o produto ideal para potencializar a rentabilidade”, conta Marcus Araujo, CEO e fundador da empresa.

Ainda de acordo com ele, a Datastore realizou mais de 3.500 pesquisas para mais de 500 empresas por todo o território nacional.”Nos últimos 25 anos, construtoras e incorporadoras pediram pesquisas, encomendaram coletas à medida da necessidade do produto que será lançado ou do projeto a ser implementado.

Por ano, em média, são feitas 40 mil entrevistas, salientando a importância e necessidade da criatividade, inovação e informação estratégica para os empreendedores imobiliários, além disso, já acumulamos R$ 555 bilhões de produtos que fomos a campo para testar o projeto, sob encomenda de construtoras” conta Araujo.

Hoje, a empresa é referencia nacional em análise de demanda e viabilidade e líder em inteligência para o segmento imobiliário.Outra solução desenvolvida pela Datastore é o modelo “Sucessometria”, que foi desenvolvido através de um algoritmo de pesquisa de mercado que revela os números decisivos para o sucesso de um lançamento de empreendimento – “Nossos dados definem o preço do m² ideal de lançamento imobiliário para que o empreendimento atinja o seu potencial máximo, o melhor projeto e a estratégia perfeita de lançamento para alcançar a meta de velocidade de vendas pretendida, além de prever com antecedência todas as necessidades do mercado, inclusive o produto ideal para potencializar a rentabilidade”, salienta Araújo.

A oferta de produtos da Datastore forma um leque amplo voltado para o setor imobiliário como pesquisas, que incluem região e público, landbank e estoque, além do desenho de mapa de oportunidades e monitoramento de performance de concorrentes.

Mercado imobiliário mantém resultados positivos em março em São Paulo

A Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) apurou no mês de março de 2019 a comercialização de 2.987 unidades residenciais novas na capital paulista. O resultado foi 37,3% superior às 2.176 unidades vendidas em fevereiro e ficou 14,3% acima das vendas de março de 2018 (2.613 unidades).

No acumulado de 12 meses (período de abril de 2018 a março de 2019), foram vendidas 30.961 unidades – aumento de 15,8% em comparação ao mesmo período de 2018, quando as vendas totalizaram 26.729 unidades. A cidade de São Paulo encerrou o mês de março com a oferta de 20.376 unidades disponíveis para venda.

Lançamentos – De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), em março, o total lançado atingiu 2.081 unidades residenciais, resultado 139,2% superior ao mês de fevereiro (870 unidades) e 32,9% acima do volume de março de 2018 (1.566 unidades).

No acumulado de abril de 2018 a março de 2019, foram lançadas 37.706 unidades residenciais na capital paulista, 19,8% acima do registrado no mesmo período do ano anterior, com 31.476 unidades.

Imóveis econômicos – Em março, foram vendidas 1.038 unidades de imóveis econômicos e apenas 22 unidades lançadas. A oferta totalizou 5.825 unidades disponíveis para venda, com indicador VSO (Vendas Sobre Oferta) de 15,1%.

Nos outros segmentos de mercado, foram comercializadas 1.949 unidades no mês e lançadas 2.059 unidades, com oferta final de 14.551 unidades e VSO de 11,8%.

Conclusão – O aumento no volume de vendas e lançamentos de março contribuiu para que o mercado encerrasse o primeiro trimestre do ano com resultados positivos. No período, a comercialização de imóveis na cidade de São Paulo totalizou 6.785 unidades, representando um crescimento de 17,9% em relação ao primeiro trimestre do ano passado (5.753 unidades). Os lançamentos foram 21,98% superiores quando comparadas as 3.237 unidades deste ano com as 2.655 unidades do mesmo período de 2018.

O maior aumento percentual foi percebido no VGL (Valor Global Lançado). Houve crescimento real (descontado o INCC-DI) de 23,1% no período, quando se comparam o total de R$ 1,717 bilhão lançados no trimestre inicial de 2019 com R$ 1,395 bilhão do mesmo período de 2018.

O crescimento do VGL reflete a queda de 79,5% no volume de lançamentos de imóveis econômicos neste primeiro trimestre (217 unidades) em comparação ao mesmo período do ano passado (1.056 unidades). A retração deste tipo de imóvel nos três primeiros meses do ano foi compensada pelos lançamentos de 3.020 unidades de médio e alto padrão, um aumento de 88,9% comparado às 1.599 unidades lançadas nos três primeiros meses de 2018.

Para Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o desempenho do mercado de alto e médio padrão no primeiro trimestre representa um bom sinal. “Esse comportamento demonstra que as empresas estão no caminho certo, buscando alternativas para atender a demanda”, diz.

Contudo, o vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos da entidade, Emilio Kallas, adverte que estão esgotando os terrenos para os lançamentos de novos empreendimentos na Capital e aqueles que estão disponíveis apresentam uma série de restrições urbanísticas, inviabilizando novos projetos. “Esse movimento exerce forte pressão nos preços das unidades, que tendem a aumentar. Há muito tempo, temos alertado sobre a necessidade de calibragem da Lei de Zoneamento da cidade de São Paulo, medida indispensável para que os empreendedores imobiliários atuem dentro da sua capacidade produtiva, gerem uma enorme quantidade de empregos e ofertem produtos compatíveis com as condições de pagamento da demanda”, reitera.

Além dos aspectos citados por Kallas, o presidente do Secovi-SP, Basilio Jafet, acrescenta que a produção de empreendimentos residenciais exerce importante papel no aquecimento da economia como um todo. “A indústria imobiliária é um dos setores produtivos que mais geram empregos e renda no País. Movimenta uma extensa cadeia, que vai de insumos para a construção até os itens básicos para mobiliar uma casa, para dizer o mínimo”, lembra. “Consequentemente, também gera impostos para os cofres públicos.”

Jafet destaca ainda ser imperativo e urgente a aprovação da Nova Previdência neste primeiro semestre, a fim possibilitar ao governo equilibrar as contas públicas e estimular o retorno dos investimentos. “Somente assim, será possível assegurar condições mais favoráveis para o crescimento e o desenvolvimento econômico brasileiro, bem como permitir que nosso setor volte a produzir em sua capacidade máxima”, conclui.

Confira a pesquisa completa do Secovi-SP, que traz informações do mercado imobiliário da Região Metropolitana de São Paulo.

Mudança no perfil das famílias movimenta mercado imobiliário

Segundo dados do IBGE 57,3 milhões de lares brasileiros são chefiados por mulheres, isto é, 38,7% das casas. Este índice reforça as mudanças nas formações das famílias no país, apresentando um novo cenário, o das mães “arrimo” de família. Considerando todo esse contexto o mercado imobiliário está se movimentando e investindo em construções e condições comerciais direcionadas a este novo público.

“Atendemos muitas mães que são chefes de família, cuidam dos seus filhos, se desdobram para pagar o aluguel e buscam por mais segurança financeira. Nestes casos, a conquista do imóvel próprio é a certeza de um futuro mais tranquilo. Estas mulheres ganharam representatividade em meio ao nosso público e, possuem necessidades específicas. Normalmente buscam por imóveis menores, em empreendimentos mais próximos a centros comerciais. Respeitando seus desejos e necessidades, conseguimos propor as condições adequadas a cada orçamento, as auxiliando a saírem do aluguel e a conquistarem a casa própria”, afirma Ana Rodrigues, analista de planejamento da construtora AP Ponto.

A história da alagoana Gorete Maria da Silva, é um desses exemplos. Morando em Uberlândia há 23 anos, a auxiliar de serviços gerais sempre se preocupou em garantir um futuro para as suas três filhas. “Ao me separar do meu marido enfrentei algumas dificuldades, não estava em minha cidade, não conhecia muitas pessoas, mas sabia que tinha que seguir em frente, cuidar das minhas filhas. Trabalhei muito para sustentá-las e não deixar faltar nada”, declara.

Como sempre morou de aluguel, um dos objetivos da Gorete era conquistar um imóvel próprio, garantindo assim, um lar, um patrimônio para as suas filhas. “Não tinha uma renda alta, não acreditava que conseguiria sair do aluguel, um dia fui até uma agência da Caixa Econômica e busquei informações sobre os financiamentos imobiliários. Nesse mesmo dia vi um anúncio da construtora AP Ponto. Entrei em contato com a empresa e pedi mais explicações sobre como poderia financiar um imóvel, ainda sem acreditar que conseguiria. Fui informada que com um complemento da minha renda seria possível. Foi aí que minha filha Zuleide teve uma atitude muito bonita, ela já trabalhava e disse que ia me ajudar a realizar esse sonho. Cerca de um mês depois tivemos a notícia de que o financiamento foi liberado. Quando entrei na minha casa com minhas filhas foi uma alegria imensa, me senti segura e sei que o futuro delas será mais tranquilo com o nosso lar”, afirma a auxiliar de serviços gerais que reside no condomínio Turquesa, empreendimento AP Ponto localizado no Bairro Chácaras Tubalina.

“Propriedades que Inspiram” traz detalhes da casa do renomado arquiteto e designer Oscar Mikail

A websérie “Propriedades que Inspiram”, produção da imobiliária Esquema Imóveis, apresenta as mais extraordinárias casas e apartamentos de São Paulo através de arquitetos e decoradores renomados que serão entrevistados pelo CEO Túlio Vilela Lima. Para este segundo episódio, a produção convidou um dos mais conceituados arquitetos da capital paulista, Oscar Mikail, para apresentar sua casa localizada no Jardim Europa.

O episódio terá sua Estreia no canal do YouTube da Esquema Imóveis no dia 08 de maio, às 21 horas. Clique aqui para assistir. 


O design de interiores faz parte da vida do paulistano desde a adolescência. Seus interiores misturam as linhas que dividem os estilos clássico e contemporâneo, mesclando referências e valendo-se de todas as ferramentas para concretizar um décor atual e personalizado. A propriedade se destaca pela união dos estilos neoclássico e contemporâneo, presentes nos projetos do designer. A história da reforma inclui a total modernização de ambientes e o uso de automação, além de uma decoração clássica com muita arte e peças históricas. 


“É uma experiência muito bacana participar deste projeto tão interessante e relevante para a cidade de São Paulo. As pessoas têm curiosidade de ver como são os projetos e os diferentes estilos de cada propriedade. Espero que gostem, pois neste episódio mostro um pouco das minhas particularidades e porque escolhi e reformei esta maravilhosa casa para ficar do jeito que eu gosto. Normalmente trabalho para adaptar ao perfil do cliente, mas agora vocês podem conhecer um pouco mais do meu”, comenta Mikail. 


O primeiro episódio teve início com uma das casas mais exclusivas do Jardim Paulista, recém construída pelo arquiteto Marcos Rosa. A casa se destaca pela beleza arquitetônica minimalista, por suas histórias sobre o processo construtivo, detalhes do projeto de fundação e o cuidado com os transplantes das árvores catalogadas.


Próximos episódios 


O terceiro episódio da websérie – marcado para junho – apresenta um impressionante apartamento na Av. Paulista, reformado e decorado pelo designer de interiores Diogo Oliveira. O ousado conceito do projeto combina um amplo living room com móveis assinados e irreverente escolha de cores, destacando elementos de diferentes materiais – como veludo, aço inox e madeira. Amplas janelas antirruídos envolvem toda a área social e permitem a entrada do sol. A sofisticação está nos detalhes, como a suíte master revestida por painéis de tecido Armani. Completam o projeto do imóvel modernos sistemas de iluminação e automação.


Em julho, o quarto episódio traz uma casa moderna com projeto de Simone Borgas e Fabiana Sverner. Um passeio pelos ambientes amplos e bem iluminados permite observar o pé direito duplo e o cuidado nos elementos decorativos. O living é integrado à sala de estar, sendo que a sala de jantar possui uma agradável lareira. Na área íntima, são quatro suítes. Todos os ambientes são voltados para um belíssimo jardim. A casa conta ainda com academia, espaço gourmet, piscina aquecida e edícula. Um dos diferenciais é o sistema inteligente de automação, com aproveitamento de energia fotovoltaica, gerador e poço artesiano. 


Em produção, o quinto episódio apresenta um incrível duplex no Itaim Bibi. A responsável pelo projeto arquitetônico e de interior do extraordinário duplex é Cris Vieira.

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