Dexco abre chamada e busca startups para co-criar inovações em processos da indústria de materiais de construção

A Dexco, empresa multinegócios de materiais de construção, reforma e decoração, detentora das marcas Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Castelatto, Ceusa e Durafloor, abre nesta terça (27) inscrições para a 3ª edição de seu programa de inovação aberta, o Open Dexco. A proposta é encontrar startups que tragam melhorias em eficiência e produtividade para as operações e negócios da companhia, pensando na melhor experiência e atendimento aos consumidores. As inscrições estão abertas até o dia 21 de março, período no qual a empresa vai fazer buscas ativas de startups e aprofundar o relacionamento com hubs de inovação. Todas as informações podem ser vistas no site do programa.

Nesta 3ª edição, serão lançadas novas oportunidades de co-criação de projetos piloto voltados a produtividade e eficiência, proximidade com o consumidor, sustentabilidade e gestão de resíduos industriais. Para isso, são mapeadas as principais dores e oportunidades estratégicas das áreas de negócio da Dexco, que são lançadas como desafios a serem solucionados.

Segundo Daniel Franco, diretor de TI, Inovação e Growth da Dexco, a atuação obstinada da empresa com a inovação aberta contribui para a criação de soluções que impactam não somente a companhia e seus parceiros de negócios e clientes, desde marceneiros a fabricantes de móveis e grandes magazines de materiais e acabamentos para construção, mas também o dia a dia dos consumidores finais.

“Temos nesse ecossistema uma grande oportunidade de conexão com empreendedores que são ágeis, têm mentalidade disruptiva e nos ajudam a aprimorar serviços e produtos, gerando impacto positivo para as pessoas e para o meio ambiente. E ter a Innoscience ao nosso lado nessa jornada, faz toda a diferença. Ela começou conosco lá no início, na estruturação do programa, e hoje estamos avançando em mais um ciclo de Open Dexco com muito sucesso”, diz Franco.

Confira os desafios lançados para o Open Dexco 2024
Serão quatro desafios para o Negócio Madeira e cinco que englobam multinegócios:

  1. Gestão de Resíduos Industriais – Uma solução Multinegócios (painéis de madeira, louças e metais)
  2. Gerenciamento de consumo de gás
  3. Nível de serviço para pedidos fracionados
  4. Transformação digital na gestão contratual: desafios e oportunidades para inovação na eficiência jurídica.
  5. Gestão de protestos
  6. Otimização do consumo de combustíveis nas operações do negócio Madeira
  7. Detecção de porosidade em painéis de MDP
  8. Eliminação da sílica em equipamentos indústriais
    9. Análise em tempo real do papel impregnado na produção de painéis de madeira
     

Veja o cronograma do processo, conduzido em parceria com a Innoscience:

  • Scouting: 27 de fevereiro a 21 de março

A Dexco vai fazer buscas ativas de startups e relacionamento com hubs

  • Filtro: 25/3 a 26/4

A Dexco vai selecionar as soluções mais aderentes aos desafios e realizar o Pitch Day do programa

  • Imersão: 21 a 23/5 e 28 a 30/5

Reunião das equipes internas com as startups para co-criação das propostas de projetos piloto

  • Contratação: 24/5 a 12/6

Realização do cadastro das startups e assinatura do contrato

  • Piloto: 20/6 a 20/9

Execução dos projetos piloto e validação da atratividade e aderência das soluções

  • Avaliação: 08/10

Avaliação dos resultados dos projetos e deliberação pela continuidade dos que tiverem potencial

  • Transição do piloto para o rollout: 15/10 a 25/10

Organização das dinâmicas com os times para estabelecer a continuidade dos projetos selecionados

Em 2023, a 2ª edição do programa contou com 221 startups mapeadas e inscritas com soluções para 38 desafios internos, e a companhia selecionou 33 possíveis parceiros para participar do Pitch Day, momento em que apresentam suas propostas para os desafios e dão mais detalhes de como podem inovar em conjunto. Na fase de imersão, preparatória à execução do projeto-piloto, foram aprovadas 11 startups para executarem seus pilotos, abrangendo desde a mitigação de riscos até a receita incremental e a redução de custos.

“Houve um processo de amadurecimento, desde a primeira edição, e os desafios mapeados para 2023 foram altamente relevantes. A empresa buscou e conseguiu resultados significativos. Nove startups parceiras foram escolhidas para continuarem trabalhando com a Dexco em 2024, implementando e integrando suas soluções aos nossos processos e sistema de gestão. E as expectativas para essa próxima edição são as melhores possíveis”, explica Daniel Franco.

Entre os projetos aprovados, se destacam tecnologias mais avançadas e complexas, como quatro projetos de visão computacional. Além disso, a inovação não se limitou aos processos industriais da empresa, como evidenciado pelo projeto de tecnologia aplicada à área jurídica. “Isso sinaliza uma expansão bem-sucedida do programa para áreas adjacentes de backoffice, que também desempenham um papel crucial na transformação digital”.

“O Open Dexco me fez enxergar que não importa a área de atuação, sempre há uma ideia inovadora para ser implementada. O engajamento das equipes internas em propor e defender ideias e viabilizar os projetos junto às startups foi além do que esperava”, diz Pamella Ireno, líder do desafio de agilidade jurídica no atendimento ao consumidor.
 

Conheça os desafios e as startups aprovadas em 2023 para implementação das soluções:

  • Startup AI Robots – Visão computacional na manufatura de metais
  • Startup Autaza – Montagem correta de produtos com muitos componentes
  • Startup Sirros IOT – Visão computacional no controle de qualidade de revestidos
  • Startup Bioelements – Eliminação de etiquetas descartáveis em produtos e embalagens
  • Startup SVA Tech – Segurança dos profissionais nas operações industriais
  • Startup Instor – Automação da movimentação interna de produtos acabados
  • Startup Spectral Solutions – Controle de parâmetros dos compostos químicos de resinas
  • Startup Aimirim – Identificação em tempo real de gargalos na produção de painéis
  • Startup MOL – Agilidade jurídica no atendimento ao consumidor

A Dexco tem, também, outros programas paralelos e complementares, como o Imagine, de intraempreendedorismo, que já recebeu mais de 27 mil ideias e gerou um retorno capturado anualizado de R$ 20,3 milhões a partir de ações realizadas pelos colaboradores.

FLORA: Empreendimento com fachada viva em Fortaleza explora o conceito de biofilia

Unir a natureza e o bem-estar é um grande diferencial para quem procura as tendências de viver bem nas grandes cidades. Atento às tendências internacionais, Fortaleza receberá em breve um novo empreendimento com fachada viva da cidade com o Flora, projeto da construtora Mota Machado em parceria com a C.Rolim Engenharia que tem o propósito de refletir a importância de viver próximo à natureza mesmo morando em locais de grandes movimentos.

Utilizando elementos que remetem à natureza, o empreendimento leva o paisagismo sensorial, que possui entre as principais características o uso de itens que exploram os cinco sentidos sensoriais. No paisagismo, encontra-se ainda o uso das espécies nativas que vão desde as áreas comuns como a piscina, até a utilização de arbustos altos, paredes verdes, arvoretas, árvores e palmeiras que enaltecem o ambiente ao redor de todo o empreendimento.

“O Flora está localizado em um terreno que está debruçado sobre o Parque do Cocó, que é um dos maiores parques urbanos brasileiro e o maior do gênero no Norte e Nordeste. Temos a vantagem de estar bem próximo de toda essa vegetação que é espetacular. O próprio nome do projeto busca homenagear a flora brasileira, uma das mais ricas do universo. Portanto, pensamos em explorar tudo o que existe de mais atual com aplicações de plantas e vegetação nas áreas internas e nas paredes externas do prédio, uma abordagem que não apenas embeleza o edifício, mas também oferece uma série de vantagens ambientais, como a melhoria da qualidade do ar, o aumento da biodiversidade urbana e a regulação térmica do ambiente interno”, explica o paisagista Benedito Abbud, responsável por assinar o projeto paisagístico do Flora.

“Dentro do projeto, trazemos elementos naturais para o ambiente construído, promovendo bem-estar, qualidade de vida e conexão com o meio ambiente. Essa aplicação poderá ser encontrada desde os espaços de lazer como academia, que possui uma visão 360º para a natureza da cidade, como nas áreas de lounges, lazer e bem-estar, convidando os moradores a se desconectarem de telas e grandes informações, concentrando-se no presente”, conclui Abbud.

Além da utilização da biofilia, o Flora possui um diferencial visual caracterizado pela criação de uma obra de arte criada pelo artista plástico José Guedes, representando a natureza na fachada do prédio. “Para o empreendimento, desenvolvemos um painel que absorve a paisagem e o projeto arquitetônico, gerando um relevante diálogo com ambos. A arquitetura reflete a natureza, criando uma espécie de rima poética, com uma instigante e inusitada harmonia”, explica Guedes.

“O Flora não é apenas um empreendimento imobiliário, é um convite para viver em sintonia com a natureza, proporcionando uma qualidade de vida única aos seus moradores. O projeto inovador, que conta com grandes profissionais envolvidos como José Guedes, Benedito Abbud,  Marcia Cavalcante, da OIKE Arquitetos, além de José Nasser Hissa e Francisco Nasser Hissa com todo o projeto arquitetônico, sobe o nível para os empreendimentos de alto padrão, mostrando que é possível unir sofisticação e sustentabilidade em um só lugar. Estamos felizes com essa parceria e esperamos que em breve os clientes também se surpreendam com todo o projeto”, destacou Wallace Soares, diretor comercial e de incorporação da Mota Machado.  

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INCC-M varia 0,20% em fevereiro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou um aumento moderado de 0,20% em fevereiro, marcando uma leve desaceleração em comparação com a taxa de 0,23% observada no mês anterior. Este movimento sinaliza uma tendência de estabilização nos custos da construção no curto prazo. Acumulando um crescimento de 3,23% nos últimos 12 meses, o índice reflete uma descompressão significativa dos custos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, que viu uma expansão anual de 8,76%.
 

A componente do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) referente a Materiais, Equipamentos e Serviços evidenciou uma aceleração em seu crescimento, passando de um modesto 0,10% em janeiro para 0,23% em fevereiro. Esse aumento sugere uma pressão ascendente nos custos de insumos no setor, refletindo tanto variações no mercado de materiais e equipamentos quanto ajustes nos preços de serviços especializados. Por outro lado, o segmento de Mão de Obra apresentou uma variação de 0,16% em fevereiro, desacelerando em relação à alta de 0,42% registrada no mês anterior.
 

Materiais, Equipamentos e Serviços


No grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços, a categoria de Materiais e Equipamentos registrou um aumento de 0,20% em fevereiro, marcando um crescimento em relação à taxa de 0,09% vista em janeiro. Esse avanço reflete uma tendência de alta nos preços desses insumos, crucial para a execução de projetos de construção. Notavelmente, metade dos subgrupos que compõem essa categoria exibiu incrementos em suas taxas de variação. Um destaque particular foi o subgrupo “materiais para instalação”, que viu sua taxa aumentar significativamente de 0,02% para 0,42%.
 

No âmbito do grupo de Serviços, observou-se um aumento significativo na variação, que passou de 0,20% em janeiro para 0,49% em fevereiro. Este crescimento destaca-se especialmente no item “projetos”, que viu sua taxa de variação escalar de 0,18% para 0,69%.
 

Mão de obra

A variação do índice de Mão de Obra registrou 0,16% em fevereiro, marcando uma notável desaceleração quando comparada ao índice de 0,42% observado em janeiro.

Capitais

As taxas de variação do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) em diferentes cidades brasileiras apresentaram um quadro misto de desaceleração e avanço em fevereiro. Belo Horizonte, Porto Alegre e São Paulo experimentaram uma desaceleração em suas taxas de variação, indicando uma moderação nos custos de construção nessas cidades. Por outro lado, Salvador, Brasília, Recife e Rio de Janeiro registraram um avanço em suas taxas de variação. Esse aumento pode ser atribuído a fatores como a intensificação da demanda por novos projetos de construção, ajustes nos preços dos insumos locais ou mudanças nas condições do mercado de trabalho.

Goiânia e Recife lideraram valorização do m² entre as capitais brasileiras em 2023, aponta pesquisa ABRAINC

Goiânia (GO) e Recife (PE) despontam como as cidades com a maior valorização no preço do metro quadrado de imóveis entre as capitais brasileiras pesquisadas, de acordo com o segundo estudo sobre a evolução do m² de novos imóveis, realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) com dados da plataforma GeoBrain.
 

Os números referem-se às vendas de lançamentos residenciais verticais em seis dos dez municípios mais populosos do país – São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE).
 

No último ano, a capital do Estado de Goiás registrou um aumento de 13,9% no valor médio do metro quadrado dos novos imóveis vendidos, saltando de R$ 7.022 (2022) para R$ 7.997 (2023). O crescimento ocorreu em todos os segmentos pesquisados, com destaque para os imóveis mais acessíveis, que tiveram a maior valorização (18%). Essa tendência reflete diretamente os impactos do novo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A capital goiana tem experimentado nos últimos anos um grande processo de valorização no mercado imobiliário, refletindo o sólido crescimento econômico do estado e a consolidação da capital como um polo que oferece tanto oportunidades de emprego quanto qualidade de vida.
 

Já Recife sofreu uma valorização média de 10,3%, saindo de R$ 8.760 (2022) para R$ 9.658 (2023). Nesse caso, o maior crescimento deu-se nos imóveis de alto padrão (19%), que ajudaram a elevar o preço do m² vendido. Essa é uma tendencia que reflete uma recuperação do mercado de Médio e Alto Padrão (MAP) na capital pernambucana, e reflete também uma recuperação econômica da região Nordeste que em 2023 cresceu acima da média nacional.

As demais capitais pesquisadas também apresentaram crescimento no valor médio do metro quadrado vendido. Fortaleza apresentou um aumento de 9,1%, com um valor médio de R$ 9.957 no metro quadrado; Rio de Janeiro teve uma alta de 8,7%, alcançando um valor médio de R$ 10.543 por metro quadrado; São Paulo teve um aumento de 8,2% no preço médio do metro quadrado, atingindo R$ 13.668; e Belo Horizonte cresceu 6%, com R$ 12.474 no preço médio do m².
 

O presidente da ABRAINC, Luiz França, salienta que os dados da pesquisa refletem a dinâmica do mercado imobiliário brasileiro em diversas regiões do país, indicando que investimentos imobiliários seguem atrativos a investidores que buscam um retorno sólido em seus ativos.

“No contexto geral, os imóveis de padrão econômico demonstraram melhor desempenho em comparação aos demais segmentos, com todas as cidades registrando uma boa valorização do preço médio do m2. Esse movimento, impulsionado pelas melhorias implementadas pelo novo programa MCMV, foi verificado mais fortemente em Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro. Enquanto isso, o m2 dos imóveis de Médio e Alto Padrão teve crescimento mais acentuado em Recife, Fortaleza e Belo Horizonte, o que demonstra a diversidade e versatilidade do mercado imobiliário brasileiro”, destaca o executivo. Para ele, “a continuidade no processo de queda da taxa Selic pode estimular ainda mais o mercado, criando oportunidades para investidores e impulsionando o desenvolvimento econômico em diferentes partes do país.”

4 características que os moradores consideram na hora de mudar de um imóvel

A decisão de mudar de casa pode ser um processo trabalhoso que envolve inúmeros fatores. Isso porque os moradores normalmente se atentam a características que impactam diretamente a qualidade de vida e o ambiente que desejam morar. Sendo elas, aspectos relacionados à localização, segurança, infraestrutura e lazer.

Diante desse contexto, Jorge de Moraes, Diretor de Operações da Vila 11, empresa brasileira referência em empreendimentos multifamily que desenvolve, administra e opera residenciais para locação em regiões estratégicas de São Paulo, lista os principais fatores que são levados em consideração na hora de mudar de imóvel. Confira: 

Localização e acessibilidade: Atualmente, a localização é um dos pontos-chave na hora de escolher um novo local para morar. Regiões com fácil acesso às principais vias da cidade e ao transporte público como metrô, trens e linhas de ônibus fazem toda a diferença na hora de escolher o bairro ou apartamento. Além disso, outro ponto importante é estar próximo do local de trabalho ou estudo, pois isso proporciona uma melhor qualidade de vida para as pessoas, que passam menos tempo em deslocamento.  

Segurança: Um fator determinante na hora de escolher um imóvel é a segurança na região e no condomínio. Os moradores buscam lugares onde se sintam seguros e protegidos, por isso, o ideal é morar em apartamentos com recepção e monitoramento por câmeras 24 horas. Outros fatores como acesso apenas com cadastro e itens como portas com biometria, Face ID e sistemas completos de segurança também contribuem para um ambiente mais seguro.

Infraestrutura: É fundamental analisar se o apartamento possui toda infraestrutura necessária para o bom funcionamento do imóvel. No caso dos ambientes internos, muitas pessoas buscam por imóveis semimobiliados, ou seja, que já possuem móveis planejados de qualidade, ar-condicionado e eletrodomésticos como microondas, cooktop e geladeira, pois isso traz comodidade aos moradores. Outro ponto de atenção são as áreas comuns –    academia, piscina, coworking, salão de festas e pet place, são espaços que proporcionam maior qualidade de vida sem precisar sair do condomínio. 

Por fim, a infraestrutura do bairro também é levada em consideração: muitas pessoas dão preferência por regiões que tenham hospitais, supermercados, farmácias, comércios e escolas próximas, para oferecer conforto e tranquilidade. 

Lazer/gastronomia: Entretenimento e lazer são pontos fundamentais na escolha de um novo lugar para morar. Uma boa região oferece opções como parques, shoppings, restaurantes e centros culturais, influenciando diretamente na qualidade de vida e na experiência dos moradores. 

Ou seja, existem inúmeros fatores que precisam ser levados em consideração ao planejar uma mudança tão importante. Cada pessoa pode priorizar diferentes aspectos com base em suas necessidades individuais ou familiares, tornando sua escolha personalizada e objetiva. Por isso, os empreendimentos devem se atentar a esses fatores e oferecer uma gama de opções para os residentes.

HM Engenharia lança novo empreendimento na Zona Oeste de São Paulo

A HM Engenharia, construtora e incorporadora que atua com empreendimentos completos, anuncia um novo empreendimento em São Paulo, na Barra Funda, Zona Oeste da capital. O condomínio, nomeado de HM Smart Barra Funda, ficará na Rua Professor Walter Lerner, s/nº, e será ao lado da Av. Marquês de São Vicente, com acesso fácil às Marginais e ao centro, perto dos shoppings West Plaza, Bourbon e Estádio Allianz Parque e Sesc.
 

Além do fácil acesso a importantes avenidas da cidade, o novo empreendimento da HM ficará ao lado da Marginal Tietê e bem próximo do metrô Barra Funda, linha vermelha. Outro ponto importante é que o condomínio estará próximo ao Assaí Atacadista, a restaurantes de diversos tipos, escolas e, também, farmácias.
 

“Neste condomínio, a linha Smart da HM continuará oferecendo modernidade, conforto e atenção em cada detalhe. Da escolha do terreno até o conforto, tudo é pensado para que as famílias tenham uma excelente experiência”, afirma Simone Vieira, Gerente Comercial da HM Engenharia.
 

O condomínio terá uma arquitetura com estilo contemporâneo, torre única com térreo + 17 andares. Cada andar contará com 10 apartamentos, com 01 ou 02 dormitórios, variando entre 35 e 36 metros quadrados. Além disso, o condomínio terá 06 unidades adaptadas para PCD que estarão localizadas no último pavimento (17º andar), pista tátil e rota acessível direcionando a todas as áreas do empreendimento. No total, serão 179 unidades.

O HM Smart Barra Funda contará com piscinas, área de descanso, salão de festas, estar externo, academia e playground.
 

O novo empreendimento da HM Engenharia pretende não apenas oferecer espaços modernos e confortáveis, mas também impactar positivamente a comunidade local. Uma das principais maneiras pelas quais este empreendimento contribuirá para a sociedade é por meio da geração de empregos. A fase de construção e posteriormente a operação do empreendimento resultarão na criação de diversas oportunidades de trabalho, beneficiando os residentes da Barra Funda e áreas vizinhas.
 

O stand de vendas e o apartamento decorado do HM Smart Barra Funda será na Casa HM Zona Oeste, Avenida Marquês de São Vicente, 515 – Barra Funda. A Casa HM é um novo conceito de apresentar os empreendimentos da companhia, no qual conterá uma gama de produtos da região, demonstrando que a empresa está cada vez mais presente na capital paulista. Para saber mais informações do empreendimento, acesse o link.

Estudo da Ademi-PE aponta subutilização de mercado para o Minha Casa, Minha Vida no Recife

Ademi-PE reuniu associados para apresentar estudo sobre mercado imobiliário no Recife e Região Metropolitana. Foto: Armando Artoni/Divulgação

Recife é uma das capitais que menos lança unidades do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) proporcionalmente ao potencial de mercado, aponta o estudo feito pela Ademi-PE e pela consultoria Brain Inteligência Estratégica. A capital pernambucana tem a menor participação de MCMV (13%) na comparação com outras cidades com mais de 1 milhão de habitantes. O estudo foi apresentado na noite dessa terça-feira (20) para os associados da Ademi-PE, players do mercado e agentes públicos em jantar no restaurante Pobre Juan.

Entre 2017 e 2022 foram lançadas na cidade de Recife 2.274 unidades dentro do programa MCMV. Esse montante representa 0,7% do total de domicílios no município com renda entre R$ 2.544 e R$ 8.255. Para efeito de comparação, em São Paulo essa proporção é de 9,6% e em Goiânia é de 5,1%.

Considerando o crescimento vegetativo de domicílios em Recife, estima-se demanda por 9.009 domicílios entre 2023 e 2028 na faixa de renda entre R$ 2.621 e R$ 8.058. Esse número pode ser ainda maior, chegando à necessidade de 12 mil moradias por ano, considerando pessoas que moram de aluguel e novas famílias que se formam, mas continuam morando na casa dos pais.

“Os municípios precisam criar incentivos urbanísticos para que a cidade possa oferecer mais unidades”, afirma o presidente da Ademi-PE, Rafael Simões. Na opinião de Simões, políticas públicas voltadas para uma melhor ocupação do solo trazem benefícios para as cidades. “Novos pontos que proporcionem uma ocupação do solo mais eficaz trazem mais opções e comodidades aos seus moradores, facilitando questões como a mobilidade, permitindo que os trabalhadores morem perto dos seus empregos, reduzindo descolamentos”, acrescentou o presidente da Ademi-PE.

“O Minha Casa, Minha Vida deveria ter tido um impacto muito maior no Nordeste, especialmente em Pernambuco. Após as mudanças mais recentes nas regras, a demanda por moradias incentivadas pelo programa federal cresceu em todo o Brasil, mas de maneira desproporcional por Região”, avalia o CEO da Brain Inteligência Estratégica, Fábio Tadeu Araújo.

“Eventos como esse, onde há uma ampla exposição de dados e escuta do setor, contribuem para o bem da cidade, trazem conhecimento compartilhado. Os dados ajudam a conhecer melhor as demandas da cidade, onde há maior procura por imóveis e a compreender, por exemplo, porque algumas áreas são menos demandadas”, declarou o secretário de Planejamento, Gestão e Transformação Digital do Recife, Felipe Matos. Também compareceram ao evento a presidente do Instituto Pelópidas Silveira, Mariana Asfora, e o gerente de projetos especiais do Recentro, Paulo Cunha.

As novas regras para o programa anunciadas pelo governo federal já demonstraram resultados. No 4T23, os lançamentos referentes ao MCMV somaram R$ 341 milhões. No 4T22, esse montante era de R$ 88 milhões. O crescimento foi de 288% na oferta.

No 4T23, os lançamentos do MCMV representaram 42% das unidades lançadas no Recife e Região Metropolitana, contra 36% no 3T23. Os empreendimentos que se enquadram no programa federal normalmente possuem mais unidades em relação às demais categorias do mercado imobiliário.

O estudo da Ademi-PE com a Brain, mostra, ainda, que as famílias com renda entre R$ 2.621 e R$ 8.058 têm potencial para absorver anualmente em um cenário econômico conservador, aproximadamente 2.374 domicílios. Considerando-se um cenário econômico moderado o potencial aumenta para 2.824 domicílios.

Enquanto a média de lançamentos de unidades MCMC entre 2015 e 2022 foi de 400 unidades por ano, as projeções de absorção de lançamentos mostram que o público-alvo dos programas HIS (Análises de Aspectos Legais) teria capacidade de absorver entre 1.130 e 1.695 unidades lançadas, considerando taxas baixas de absorção entre 40% e 60%.

Cenário imobiliário

O mercado imobiliário do Recife está em recuperação após o período da pandemia, aponta o estudo feito pela Ademi-PE e pela consultoria Brain. Os dados mostram que o 4º trimestre de 2023 (4T23) teve um crescimento de 55% de imóveis lançados no mercado em relação do 3º trimestre de 2023 (3T23). Em números absolutos, foram colocados à venda 4.859 unidades habitacionais a mais no 4T23 em relação ao 3T23.

Quando é feito o comparativo entre os anos de 2022 e 2023, Recife e os municípios da Região Metropolitana tiveram um crescimento de 7% em unidades lançadas no período. Comparando-se os anos de 2021 e 2022, quando houve uma queda de 39%, percebe-se o esforço do setor para a recuperação do mercado.

O estudo da Ademi-PE com a consultoria Brain mostra, ainda, que a Região Metropolitana do Recife apresentou 23% a mais de empreendimentos lançados no 4T23 em relação do 3T23, somando 27 prédios verticais residenciais. Com relação ao número de unidades habitacionais, o 4T23 teve um incremento de 5% em relação ao 3T23, somando 3.409 residências.

Outro ponto positivo do estudo da Ademi-PE com a consultoria Brain é o Valor Geral Lançado (VGL), que no 4T23 foi de R$ 1,7 bilhão. Comparando com o mesmo período de 2022, o VGL foi de R$ 1,2 bilhão. Ou seja, houve um avanço de 33%, representado R$ 500 milhões a mais em imóveis novos colocados à venda no mercado em um ano.

Juntando todos os empreendimentos lançados em 2022, somam-se R$ 4,6 bilhões em valores de imóveis no Recife e Região Metropolitana. Em 2023, os novos empreendimentos somaram R$ 5,5 bilhões. Aqui, tem-se um dado interessante. Em 2022, foram lançadas 12.316 unidades habitacionais contra 12.015 lançadas em 2023.

Quando se analisam as vendas de imóveis novos, houve um recuo de 13% no 4T23 em relação do 3T23. Esse movimento acompanha uma tendência nacional. Em números absolutos, as vendas realizadas no 4T23 estão acima do patamar de 2019, no período pré-pandemia, quando o 4T19 registrou 1.568 unidades vendidas. No 4T23, foram vendidas 2.737 unidades.

O ano de 2023 apresentou um estoque de 46.471 unidades residenciais. Desse total, restam apenas 10.246 unidades à disposição, representando um percentual de venda de 78%. Os números dos imóveis comerciais são mais expressivos. Das 2.492 unidades em estoque no início de 2023, apenas 108 seguem à venda, representando um escoamento de 95% dos imóveis.

 Construtora Tenda é incluída é reconhecida por compromisso com diversidade e inclusão no IDIVERSA B3

Empresa reforça pioneirismo com inclusão no primeiro índice de diversidade da B3 com foco em raça e gênero

Destacando seu compromisso com a promoção da diversidade e inclusão em seus negócios, a Construtora Tenda, uma das principais incorporadoras com foco em habitação popular no Brasil, anuncia sua inclusão na carteira do índice IDIVERSA B3, lançado em agosto de 2023 pela Bolsa de Valores brasileira (B3). O reconhecimento é concedido a empresas que aderem aos critérios de diversidade de gênero e raça, refletindo a composição populacional brasileira.
 

A iniciativa é um marco no cenário nacional, ressaltando a crescente importância da diversidade como motor para uma jornada sustentável das empresas e da sociedade como um todo. Isso reflete uma mudança significativa na mentalidade corporativa, onde a inclusão não é apenas vista como um dever legal, mas também como uma estratégia de negócios.
 

O índice IDIVERSA B3 é baseado em uma metodologia exclusiva e inédita chamada Score Diversidade B3, que avalia o quão próxima a diversidade de uma empresa está em relação à população brasileira. A pontuação é calculada levando em consideração dados referentes ao gênero feminino, pessoas negras (pretas e pardas) e indígenas, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desenvolvido pela B3 utilizando informações disponíveis no Formulário de Referência (FRE), o objetivo é identificar empresas que possuem uma representação significativa de grupos sub-representados em seu quadro de colaboradores, incluindo o conselho de administração e diretoria estatutária.
 

A inclusão da Construtora Tenda na carteira do IDIVERSA B3 é um testemunho do compromisso da empresa em promover a diversidade a companhia. “Entrar no índice é um passo significativo em nossa jornada de diversidade na Tenda, que entendemos como uma construção diária e de toda a companhia”, afirma diretora de Gente e Gestão da empresa, Cristina Caresia.

Incorporadora e construtora Plano&Plano reposiciona marca e anuncia expansão

Há pouco mais de 26 anos, Rodrigo Luna, que tem em sua história o sobrenome de uma das mais importantes figuras do mercado imobiliário paulistano, o sr. Raul Leite Luna, fundador da Gomes de Almeida Fernandes (atual Gafisa), inaugurava a Plano&Plano, uma empresa direcionada à prestação de serviços de engenharia e construção civil de extrema qualidade. 

Em pouco tempo, já ao lado de seu sócio e cofundador, Rodrigo von Uhlendorff, atual CEO, a companhia se tornou uma das mais representativas incorporadoras e construtoras do país, conquistando a liderança do mercado de empreendimentos econômicos em São Paulo.  A abertura de capital, em 2020, impulsionou a empresa a avançar seus lançamentos em 32,6% ano e suas vendas líquidas em 52% ano. 

Liderada pela consultoria GAD, a Plano&Plano apresenta sua nova marca e reposicionamento, que reflete não apenas este momento de crescimento e de ampliação da frente de negócios, com o retorno dos empreendimentos de médio padrão ao portfólio, mas a crença da companhia em criar histórias e relações duradouras e de valor, dentro de um mercado pulsante que realiza o maior sonho dos brasileiros. 

“Nossa trajetória de sucesso é fruto dos esforços realizados ao longo desses anos, de um planejamento rigoroso e de nossa capacidade de se transformar e lançar produtos que atendem os anseios dos nossos clientes. Nos consolidamos como líderes no segmento econômico na região metropolitana de São Paulo, e hoje, com a ampliação do portfólio, voltando a incorporação e construção de empreendimentos para classe média, queremos expandir nossas fronteiras, acompanhando o avanço do mercado. Nossa nova marca reflete o que somos e queremos daqui pra frente. Sempre olhando para nossos clientes e parceiros, construindo laços fortes e relações de valor”, comenta Rodrigo Luna, diretor do conselho administrativo da Plano&Plano. 

O novo logo traz o azul, integrado ao sistema de identidade e linguagem, enquanto o vermelho, que já fazia parte da história da marca, continua presente como parte do legado da companhia no mercado. O cata-vento passou por uma modernização de suas formas, bem como a tipografia, que ganhou um ar mais moderno e humano. Já o ‘&’ segue presente simbolizando a colaboração e a transformação de planos & mais planos.  

Transformações do mercado exigem grandes novidades 

Em 2023, a Plano&Plano ampliou consideravelmente seu portfólio no médio padrão. Foram quatro lançamentos em bairros estratégicos como Campo Belo, Saúde, Santo Amaro e Limão.   Os empreendimentos trazem assinatura ‘byPlano&Plano’ com unidades nas opções studio, 1, 2 e 3 dormitórios, todos eles com áreas de lazer e entretenimento, incluindo rooftop com vista panorâmica, piscina com borda infinita, espaços de coworking e bem-estar, entre outros itens. Com a ampliação de portfólio, a companhia parte agora para a expansão territorial, explorando outros bairros e cidades da região metropolitana de São Paulo. 

Também faz parte da estratégia de expansão o lançamento de uma plataforma digital para vendas de imóveis, que permite aos corretores atuarem fora do Estado, por meio da estratégia omnichannel, além de contar com uso de inteligência artificial, apresentando as melhores opções para os clientes. A estreia da ‘Click Plano&Plano’ permitiu dar mais agilidade ao processo de vendas e aprovação de crédito online. 

A Plano&Plano também terá casa nova 

Com a nova marca, a Plano&Plano também parte para sua nova sede. Após mais de 20 anos ocupando três andares de um edifício na região da Berrini, a companhia parte para o bairro do Butantã, onde serão instalados em uma estrutura maior, com ambientes integrados, modernos e colaborativos, para abrigar seus mais de 800 colaboradores. 

“Trabalhamos muito e sempre em busca de melhorias contínuas nos processos, na inovação e na eficiência de nossa operação. Partimos para esse novo momento com um crescimento sólido e constante, seguido de mais um ano de recordes históricos trimestrais. A Plano&Plano segue atenta e pronta para acompanhar a evolução do mercado e a transformação de nossos clientes ao longo das gerações”, enfatiza Rodrigo von, CEO da Plano&Plano.   

O processo de virada da marca ocorre no melhor momento da história da companhia. A prévia operacional divulgada em janeiro, apontou novos recordes em vendas líquidas e lançamentos.  

A Plano&Plano finalizou o ano de 2023 com 14.458 unidades comercializadas, que totalizaram R$ 3,07 bilhões em vendas líquidas, um crescimento de 81,7% em relação ao volume geral de vendas (VGV) do ano anterior. Em lançamentos, a companhia apresentou 28 projetos, um crescimento de 27,2%, ante a 2022, somando um novo volume geral de vendas recorde (VGV 100%P&P), de R$ 3,3 bilhões. 

Os resultados obtidos também incluem as 3.640 unidades vendidas no âmbito do programa municipal Pode Entrar do município de São Paulo, no qual a Plano&Plano foi a empresa com o maior número de unidades selecionadas, graças a sua atuação no segmento econômico, experiência na engenharia e adequação dos produtos ao cliente de baixa renda. 

No Google, interesse por compra e venda de imóveis supera aluguel no Brasil

Com a chegada do novo ano, os brasileiros também buscam um novo lar. Segundo dados internos do Google, as buscas por compra e venda de imóveis cresceram 12.2% em comparação ao mesmo período de 2023, enquanto as buscas por aluguel aumentaram 8,3%, no mesmo período. As buscas por imobiliárias cresceram 7,1%.

Nos estados do Tocantins, Piauí e Espírito Santo, o crescimento de buscas por compra e venda de imóveis superaram os 20%, enquanto nas buscas por aluguel, o único estado a superar 20% de aumento de buscas foi o Sergipe.


Acre, Amazonas, Rondônia, Amapá, Pará, Maranhão, Mato Grosso, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Sergipe, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul são os outros estados em que o crescimento por buscas por compra e venda de imóveis tiveram aumento considerável em comparação a 2023, situando-se entre 10% e 20%.


Na mesma faixa de porcentagem de aumento nas buscas, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Paraná figuram como estados com maior crescimento de buscas por aluguel de imóveis.


Os dados do relatório são referentes ao período de 1º a 7 de janeiro dos anos de 2023 e 2024.