Quando avaliado o Valor Geral de Vendas (VGV), a performance representa um aumento na movimentação financeira na economia do segmento. A pesquisa também apontou uma tendência de valorização dos imóveis, com aumento de 10,99% no preço médio do metro quadrado
O Senior Index, relatório da Senior Sistemas que divulga indicadores de mercado, aponta para uma alta de 17% no setor de construção civil no 1T2024 quando comparado com o mesmo período de 2023. O VGV segue o mesmo comportamento, apresentando alta de 28% no período.
“O bom desempenho do setor nesses meses iniciais do ano reforça a tração do segmento para o restante de 2024”, comenta Rafael Bahr, Head de Produto da Senior Sistemas. De forma paralela, a ABRAMAT reforça o cenário positivo, já que 70% de suas indústrias associadas afirmam pretender realizar investimentos nos próximos 12 meses do ano.
Em linha com o crescimento do setor, a empregabilidade também se mostra fortalecida. Os primeiros 3 meses de 2024, apresentaram aumento nas vagas formais de 16,85%. Para Rafael Bahr, as novas regras do Programa Minha Casa Minha Vida aqueceram o mercado imobiliário e podem ter refletido no aumento de demanda de mão de obra.
“Entendemos que existe uma retomada do setor e a tendência é que o cenário se mantenha positivo o ano todo, gerando oportunidades em diferentes áreas”, completa o executivo.
Dados por região
Dentre as regiões com melhor performance de crescimento, o relatório destaca Paraná, Mato Grosso e São Paulo, com 31%, 27% e 26%, respectivamente.
Valor do metro quadrado
Os imóveis estão valendo mais. Segundo o Senior Index, enquanto no 1T2023 o preço médio do metro quadrado era R$6.758,14, no mesmo período desse ano, o metro quadrado está valendo, em média, R$7.500,54, um aumento de 10,99%.
O entorno da Avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, registrou o metro quadrado residencial mais valorizado da cidade em 2023, conforme dados do Índice de Preço Real (IPR), estudo da Loft que acompanha mensalmente o preço do metro quadrado de todos os apartamentos da cidade. O potencial de valorização é resultado de uma demanda crescente, sobretudo, de pessoas de 30 a 45 anos que trabalham em bancos, gestoras de investimentos ou startups com sede na própria Faria Lima ou arredores.
O público da região busca residências de alto padrão cercadas pelos melhores restaurantes, bares descolados e outras avenidas relevantes, como a Berrini, além dos Shoppings JK Iguatemi, Vila Olímpia e Iguatemi, do Parque do Povo e do Esporte Clube Pinheiros. Com facilidade de acesso às principais vias da capital, a localização também permite rápido acesso ao Aeroporto de Congonhas. É um verdadeiro centro cosmopolita que reflete a o melhor da atmosfera vibrante da capital paulista.
Na paisagem dinâmica da região, destaca-se um edifício que se assemelha a uma obra de arte. O FLOAT by Yoo da SKR supera às expectativas mais exigentes. Em torre única com 14 andares, o empreendimento abriga apenas 29 apartamentos que são banhados o dia todo pelo sol e não se tocam, com paredes totalmente independentes. Os elevadores chegam a cada andar como se estivessem numa varanda, em um projeto meticulosamente pensado para refletir contemporaneidade através dos traços modernistas propostos por Ângelo Bucci (SPBR). Os espaços de convivência complementam a experiência, fugindo do óbvio, com a assinatura do Yoo Studio, o maior estúdio de design do mundo.
Como o nome diz, o FLOAT Foi desenhado para dar a sensação de flutuar sobre a cidade aos moradores, como se os cômodos fossem pétalas ligadas ao centro do edifício. Trata-se do primeiro projeto residencial totalmente desenhado por Ângelo Bucci na cidade e o segundo em parceria com a SKR, pois o arquiteto assina também o retrofit do Nomad, localizado em Moema.
De acordo com o fundador e CEO da SKR, Silvio Kozuchowicz, o FLOAT eleva a arquitetura de São Paulo em todos os níveis. “A arquitetura capta um desejo e, a partir dele, transforma nossas vidas. Nesse processo de trabalho coletivo, através dos traços do arquiteto Ângelo Bucci, uma vida de interação, criatividade e convivência se faz possível. Alcançamos o lugar mais alto que poderíamos almejar com este projeto”, afirma.
A fachada marcante do FLOAT traz à Vila Olímpia um projeto cosmopolita que poderia estar localizado nas mais interessantes cidades do mundo. Minimalista, a comunicação visual do edifício apresenta linguagem gráfica urbana e é assinada pelo escritório Nitsche Arquitetos. Os símbolos e pictogramas sobre concreto aparente, os números das unidades em aço inox e os painéis em madeira e chapa perfurada resultam na combinação perfeita entre luz, sombra e reflexo, que rendeu ao projeto o LADAWARDS (Prêmio internacional Latin American Design Awards), o mais relevante reconhecimento de design da região, na categoria Enviromental Design.
Para proporcionar uma experiência singular de moradia, cada planta é única. As metragens variam entre 61 m² e 70m² nos apartamentos tipo. Há opções duplex de 113 m² a 123 m² e coberturas, que vão de 117 m² a 138 m². Todas as unidades do FLOAT contam com 2 vagas de garagem.
Nas áreas de convivência, há lounge, lounge estar e externo, solarium, espaço fitness, deck uma piscina contornada por um belo paisagismo em painéis verdes, canteiros ajardinados e áreas arborizadas, que trazem a natureza para dentro do projeto.
Sofisticado, ousado e criativo, o FLOAT surpreende também pelo design. A curadoria de mobiliário das áreas comuns destaca peças assinadas e exclusivas, alinhadas ao perfil exigente da região. Logo na recepção, elementos únicos, como a luminária Guarda-chuva, de Ana Neute, e a poltrona Lou Read, de Philippe Stark, harmonizam todo o ambiente. Já o Lounge traz toques de contemporaneidade com a luminária Zeppelin 2, de Marcelo Wanders e Flos; a luminária Tombo, de Guilherme Wentz; a luminária IC Light Floor, de Michael Anastassiades; e a poltrona C28, de Marcus Ferreira, da Carbono.
Intimista, o Lounge Estar é valorizado com muita personalidade, a partir da luminária Twiggy, de Marc Sadler, da Foscarini; do banco Mocho, de Sergio Rodrigues; da mesa Lena, de Decarvalho Ateliter e das poltronas 720 Lady, de Marco Zanuso, da Cassina; e Ipanema, de Jorge Zalszupin. No Lounge Externo, o design de interiores conta com a luminária Carambola, de Carol Gay; a mesa Log M, de Paola Navone, da Gervasoni; a poltrona Re-Trouve, de Patricia Urquiola, da EMU; e a banqueta Barstool, de Christophe Pillet.
Reconhecimento
O FLOAT é um empreendimento singular. E tudo na história do edifício ressalta essa característica. O projeto foi premiado pelo America Property Awards2019/2020, um dos prêmios de arquitetura e design mais renomados do mundo, nas categorias “Melhor Residencial Vertical” e “Melhor Campanha de Marketing”, e foi reconhecido pela Premiação IABsp 2022, do Instituto de Arquitetos do Brasil/SP, como Edificação Residencial. Conquistou também o Master Imobiliário 2023 na categoria Empreendimento Residencial e foi selecionado para compor o Top 10 da GA, Global Architecture Document2022, dentre os 129 homologados na categoria de edificações.
Divulgação de infraestrutura de acessibilidade em imóveis disponíveis para locação também tem baixo percentual
Levantamento realizado pela Netimóveis, maior rede de imobiliárias associadas do Brasil, revela que apenas 12% dos imóveis à venda em Belo Horizonte e região metropolitana destacam ter acessibilidade. No segmento de locação, o cenário é similar: 10% dos imóveis disponíveis para aluguel anunciam ter infraestrutura voltada para a mobilidade de pessoas com dificuldade de locomoção ou alguma deficiência. Esses números, porém, não necessariamente indicam a ausência de acessibilidade nos imóveis, mas uma lacuna na divulgação desse diferencial.
“Essa baixa representação na divulgação dos recursos de acessibilidade é uma questão crucial. Destacar a acessibilidade dos imóveis não apenas informa e orienta potenciais compradores ou locatários com necessidades específicas, mas também contribui para promover um ambiente mais inclusivo e consciente, fomentando uma cultura de inclusão no mercado imobiliário”, destaca a vice-presidente da CMI/Secovi-MG (Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato da Habitação de Minas Gerais), Flávia Vieira.
O artigo 58 da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), de 2015, determina que os novos empreendimentos residenciais assegurem a acessibilidade nas áreas comuns e, na área interna, quando solicitado pelo comprador, sem custos adicionais. Uma das exigências, por exemplo, é ter cômodos com área suficiente para manobrar uma cadeira de rodas. A norma não afeta prédios já construídos.
Na avaliação de Flávia Vieira, a implementação de filtros de busca nos sites e portais imobiliários, destacando se os imóveis são adaptados e acessíveis a pessoas com dificuldades de locomoção, pode representar um importante aliado para a inclusão. “Com a implementação desses filtros, a busca por moradias adaptadas poderá ser mais eficiente e inclusiva, promovendo a realização do direito à moradia digna para todos os cidadãos”, afirma.
Além da lei, a NBR 9050 complementa a legislação ao estabelecer diretrizes técnicas a serem seguidas na construção civil para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Em Belo Horizonte e região metropolitana, a conformidade com essa norma é pré-requisito para avaliação e aprovação de novos projetos junto às prefeituras dos municípios. Só na capital mineira, mais de 40 mil pessoas têm algum tipo de deficiência motora, conforme a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Construção civil se adapta Na concepção de espaços acessíveis, uma série de elementos devem ser cuidadosamente considerados durante o processo de construção, como as dimensões e proporções mínimas dos ambientes, a construção de rampas e calçadas com inclinações adequadas para facilitar a locomoção, a garantia de larguras mínimas em portas e corredores, a disposição de balcões e mobiliário em alturas acessíveis, bem como a implementação de sinalização tátil para orientar pessoas com deficiência visual, entre outros aspectos relevantes. Além disso, a preocupação com a acessibilidade não se restringe apenas às pessoas com deficiência, mas também abrange idosos, gestantes, pais com carrinhos de bebê e diversos outros grupos.
Para o arquiteto urbanista Alexandre Nagazawa, sócio-diretor da Bloc Arquitetura Imobiliária, aproveitar a acessibilidade como um diferencial de mercado pode ser uma estratégia inteligente, especialmente considerando o envelhecimento da população brasileira e a crescente demanda por imóveis adaptados. “Uma cidade acessível melhora a qualidade de vida de todos os seus habitantes, facilitando a locomoção e o acesso a serviços e oportunidades”, avalia.
Ele destaca, ainda, a necessidade de arquitetos e profissionais da construção civil se manterem atualizados sobre as últimas revisões da norma, já que ela pode ser revista periodicamente para refletir avanços e mudanças nas práticas de acessibilidade e na legislação. “É importante que os arquitetos e urbanistas também considerem princípios de design inclusivo em seus projetos, indo além dos requisitos mínimos da norma para criar espaços que sejam acessíveis e acolhedores para todas as pessoas”, afirma.
No 1º trimestre de 2024, os indicadores de procura e vendas de imóveis residenciais se aqueceram frente aos últimos três meses do ano passado. É o que mostram os dados do Indicador de Confiança do Setor Imobiliário Residencial, estudo da ABRAINC – Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias – em parceria com a Deloitte – organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo. As expectativas, no médio prazo, seguem otimistas, puxadas, principalmente, pelo desempenho do segmento econômico do programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV).
Como parte da metodologia, os percentuais de respostas foram transformados em ‘notas’, que variam entre: forte aumento (de 2,61 a 3,00); aumento (de 2,21 a 2,60); manutenção (de 1,81 a 2,20); redução (de 1, 41 a 1,80); e forte redução (de 1,00 a 1,40).
Os dados apontam que a procura geral por imóveis, que incluem o MCMV e Médio e Alto Padrão (MAP), recebeu nota 2,28 no primeiro trimestre de 2024. No trimestre anterior o índice era de 2,22. Quando analisada a busca apenas por imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, o índice alcançou 2,54 pontos. Já a procura por imóveis de Médio e Alto Padrão o índice estabilizou, com 2,00.
Vale ressaltar que, em março, foi regulamentada uma redução da alíquota do imposto de Regime Especial Tributário (RET), de 4% para 1%, para empreendimentos dentro da Faixa 1 do programa. O estudo observa que, como reflexo desta redução, todas as empresas respondentes que trabalham com MCMV devem lançar pelo menos um empreendimento nos próximos 12 meses, contra 79% das perspectivas indicadas no MAP.
Luiz França, presidente da ABRAINC, ressalta que a melhoria de importantes indicadores econômicos domésticos, aliada a recentes medidas para impulsionar o setor imobiliário, tem fortalecido a confiança dos consumidores e das empresas. “Os indicadores positivos de procura por imóveis indicam um cenário promissor tanto para o segmento econômico quanto para o médio e alto padrão. No caso do MAP, observamos uma significativa melhora na expectativa do setor devido à queda na taxa Selic.” França enfatiza que a continuidade da redução dos juros em 2024 será um impulsionador para o desenvolvimento do setor, considerado crucial para a economia. “Os cortes nos juros tornam os financiamentos habitacionais mais acessíveis, mas também aceleram o progresso econômico e social do Brasil. Com a tendência de novas quedas, esperamos também um aumento nas vendas de imóveis para investimento, tornando-os ainda mais atrativos”, conclui o executivo.
O primeiro trimestre deste ano também registrou aumento na venda geral de imóveis residenciais, incluindo MCMV e MAP. A nota para este segmento é de 2,23. Para os próximos meses, o estudo mostra que a expectativa é de aumento no segundo trimestre de 2024, com nota de 2,51. Já nos 12 meses seguintes, é esperado um forte aumento, com índice de 2,65. Sobre a venda de imóveis MCMV, a nota é de 2,51, indicando aumento nessas aquisições. Em contrapartida, a venda de imóveis de MAP tiveram manutenção, com nota de 1,95.
“Os imóveis de Médio e Alto Padrão desempenham um papel importante na atração de investimentos significativos para o país. Ao oferecerem oportunidades de empreendimentos sofisticados e de alto retorno financeiro, esses projetos tornam-se opções para investidores nacionais e estrangeiros que buscam segurança e rentabilidade. Esses investimentos impulsionam o setor e estimulam o desenvolvimento de infraestrutura e serviços complementares, criando um ambiente propício para o crescimento econômico sustentável. Além disso, a valorização desses imóveis ao longo do tempo oferece um atrativo adicional, consolidando o mercado como um destino confiável e lucrativo para aplicações de capital”, avalia Claudia Baggio, líder de Real Estate e Avaliação Patrimonial da Deloitte.
A pesquisa mostrou que os imóveis valorizaram no primeiro trimestre de 2024, com nota 2,53 no resultado geral. Os imóveis MCMV tiveram forte aumento, com índice de 2,66, e os imóveis MAP receberam nota 2,38, indicando aumento. Para os próximos 5 anos, a expectativa é de forte aumento no resultado geral, com nota de 3,00.
As expectativas para novas aquisições de terreno (MCMV e MAP) se mantiveram em bons patamares: 80% das empresas esperam adquirir terrenos nos próximos 12 meses; e 90% esperam realizar lançamentos nos próximos 12 meses.
“O aumento da procura por imóveis reflete um mercado imobiliário aquecido, o que é extremamente positivo para a economia do país. Esse cenário evidencia o crescimento do poder de compra e a confiança dos consumidores no setor. Investimentos neste segmento impulsionam a construção civil, geram empregos diretos e indiretos, estimulam o comércio de materiais de construção e fortalecem toda a cadeia produtiva relacionada ao mercado imobiliário. É um ciclo virtuoso que contribui significativamente para o desenvolvimento econômico do país, aumentando a circulação de recursos e fomentando o crescimento sustentável”, afirma Rafael Camargo, diretor da prática de Real Estate da Deloitte.
O levantamento, que mapeia as percepções dos setores de construção civil e imobiliário sobre o mercado de imóveis residenciais no país, foi realizado entre os dias 2 e 16 de abril. Ao todo, 48 empresas foram entrevistadas. Entre os segmentos de atuação das organizações se dividem em: Minha Casa Minha Vida – MCMV (29%); Médio e Alto Padrão – MAP (27%); e ambos – MCMV e MAP (44%).
CUPOLA Summit é direcionado principalmente para sócios, diretores, gestores, líderes e profissionais de alta performance no setor imobiliário.
A cidade de Curitiba vai receber mais de três mil profissionais do mercado imobiliário, durante o CUPOLA Summit, um dos principais eventos independentes no Brasil, focado 100% no segmento. O encontro, que ocorrerá entre os dias 17 e 18 de maio, no Centro de Eventos Viasoft Experience, dentro da Universidade Positivo, coloca a capital paranaense como a nova casa do mercado imobiliário brasileiro.
Desde 2022, a capital paranaense tem se firmado como um dos principais palcos para a abordagem de tendências, marketing e vendas direcionados ao ramo de imóveis. De acordo com o CEO e estrategista-chefe da CUPOLA, empresa responsável pelo evento, Rodrigo Werneck, trazer esses tomadores de decisão e profissionais de alta performance do setor imobiliário para Curitiba oferece uma excelente oportunidade de demonstrar como a cidade tem contribuído para a evolução do mercado.
“Curitiba tem se sobressaído de maneira significativa na transformação do mercado imobiliário brasileiro. E receber esses profissionais é nos possibilita mostrar a constante transformação imobiliária que vem ocorrendo na cidade, mas, sobretudo, como ela tem se tornado um dos mercados do Brasil que mais tem se destacado”, afirma.
O CUPOLA Summit é direcionado principalmente para sócios, diretores, gestores, líderes e profissionais de alta performance no setor imobiliário, e reúne profissionais vindos de todas as regiões do Brasil. O evento vai disponibilizar cerca de 90 palestrantes, como a principal referência do mercado global Mike DelPrete, a economista Zeina Latif, o CEO do Rock in Rio, Luis Justo e o diretor de marketing e relacionamento da GT Building, Rodolfo Baggio, dentre outros, que juntos devem somar mais de 30 horas de conteúdos totalmente focados no segmento.
Evento deve movimentar a economia de Curitiba
Com a expectativa de receber mais 3 mil profissionais – estes que virão de todas as regiões do país – nos três dias de evento, a previsão é que haja também um aumento considerável no movimento da economia da cidade, principalmente no setor do turismo. Com isso, segundo estatísticas do Instituto Municipal Curitiba Turismo, a perspectiva é que durante esta edição, cerca de R$ 3.3 milhões sejam movimentados nos principais pontos turísticos da cidade, incluindo bares, restaurantes e serviços de hotelaria.
Atualmente, cerca de 13% dos turistas que vêm à capital paranaense desembarcam com o propósito de participarem de eventos, assim como o CUPOLA Summit.
Imersão é diferencial
Um dos diferenciais do evento ocorrerá um dia antes da abertura oficial, no dia 16 de maio, que será dedicado a uma ação exclusiva com visitas presenciais e imersivas em imobiliárias que trabalham com venda e locação, e incorporadoras com empreendimentos compactos e de alto padrão, todas com operações de relevância em Curitiba. Para estas visitas, o ingresso é adquirido separadamente, pois é uma experiência única e à parte do evento.
“É por isso que o CUPOLA Summit se torna tão imprescindível, não só para os decisores, mas para quem trabalha diretamente neste ramo, pois apresenta um mix de experiências altamente relevantes e enriquecedoras também fora dos palcos, com o propósito de refletir e construir o futuro do mercado imobiliário”, finaliza Werneck.
Primeira loja de casas do Brasil, a Espaço Smart anunciou a inauguração da sua nova fábrica de esquadrias de PVC em Steel Frame. Localizado em Ponta Grossa (PR), cidade onde a empresa foi fundada, o novo parque fabril é fruto de um investimento superior aos R$5 milhões e ocupa uma área de 2.500m², consolidando-se como um dos mais modernos da América Latina no segmento.
A inauguração da unidade fabril faz parte de um conjunto de estratégias voltadas ao fortalecimento da marca no país. No primeiro trimestre de 2024, a Espaço Smart apresentou um crescimento de 20% em seu faturamento comparado ao mesmo período do ano passado.
De acordo com Rubens Campos, CEO da Espaço Smart, a nova fábrica visa garantir a excelência na produção e oferecer maior escalabilidade ao negócio. “Estamos seguros de que nossa planta tem uma extraordinária capacidade de entrega porque adquirimos maquinário de última geração e realizamos o dimensionamento das linhas de produção de maneira rigorosamente estudada, ajustando às necessidades de controle de qualidade e escala produtiva”, afirma. “O investimento destinado à criação da fábrica reafirma o compromisso da marca com a inovação e qualidade”, completa.
Ainda segundo o executivo, o grande diferencial da nova fábrica também se dá pela qualidade superior frente à concorrência. “Optamos por trabalhar com a engenharia e matéria-prima da Kömmerling, maior empresa do segmento no mundo, com a qual temos uma parceria sólida através de um contrato de concessionária, onde industrializamos as portas e janelas com a anuência técnica e auditoria do grupo alemão. Aliamos isso a serviços de especificação e instalação personalizados às necessidades do exigente mercado de alto padrão brasileiro e assim temos todo o processo em nossas mãos”, relata.
Expansão
Atuando também como varejista no mercado de steel frame, a companhia, que hoje possui 34 lojas físicas no Brasil e no Paraguai, tem planos de inaugurar mais 10 novas lojas no território nacional ainda neste ano. O foco da expansão está, sobretudo, nas regiões Norte e Nordeste. No planejamento de expansão, a companhia aposta nas experiências imersivas e no custo-benefício oferecido para consumidores, montadores, engenheiros e construtoras que buscam materiais para construção a seco em ambas as regiões.
Segundo Campos, a partir da inauguração da fábrica, a empresa também espera ampliar a qualidade do serviço prestado aos clientes, além de incrementar a experiência dos projetos e o ticket médio das casas comercializadas em suas lojas físicas e no e-commerce.
Além disso, a Espaço Smart tem atuado na consolidação de novos canais e programas de negócio como o Seja Smart, que é voltado a arquitetos e corretores afiliados, e o de obras corporativas, que conta com venda de soluções e execução de obras mais complexas. A expectativa com essas estratégias é reforçar o impacto da construtech junto a novos públicos e mercados.
“Contamos com um planejamento estratégico robusto e consolidado até 2026. Já possuímos muito bem estabelecidas as nossas prioridades e principais processos de crescimento sustentável dentro do mercado de construção civil”, conclui Rubens Campos.
Lançamento Gaea Home Resort ocupará terreno de mais de 24 mil metros quadrados e lazer contará com quadras de areia, hidromassagem outdoor e pool party house
Um dos bairros mais desejados do Rio de Janeiro, a Barra da Tijuca, vai ganhar um empreendimento que tem como principal objetivo ser um “home resort” para seus moradores, um lugar onde seja possível viver bem em meio à natureza, mesmo numa cidade grande, num clima de férias. No Gaea Home Resort, novo produto da Tegra Incorporadora, isso será possível.
Localizado entre as Avenidas Evandro Lins e Silva e Afonso Arinos de Melo Franco, um dos pontos mais valorizados e funcionais do bairro que liga a Avenida das Américas à praia, o Gaea é uma das apostas da incorporadora, que tem buscado investir em empreendimentos diferenciados no Rio, que atendam o alto padrão, num momento em que o Claris Casa & Clube também se encaixa nas recentes ofertas de luxo da Tegra na mesma região.
Com 176 unidades que se dividem em apartamentos de 3 e 4 suítes, com 125m² e 170m², gardens e coberturas, com 163m² a 365m². São seis edifícios, de seis andares, que têm como princípio oferecer qualidade de vida e exclusividade em um terreno de mais de 24 mil metros quadrados. Tudo isso a poucos metros da praia, da estação de BRT Bosque de Marapendi e da estação de metrô Jardim Oceânico.
Os destaques da ampla área de convivência vão para a pool party house, espaço de 420m² com piscina, que pode ser alugado pelos moradores para festas, sala de convivência para uma sessão de cinema entre familiares e amigos e lounge para relaxar. Há, ainda, uma sala exclusiva de massagem, hidromassagem, piscina infantil, quadras recreativas com e sem areia, praça pet, entre outras.
“Investir no alto padrão é um desafio constante, pois buscamos oferecer empreendimentos com alma que entreguem uma experiência única de morar. Conectado ao estilo de vida carioca, o Gaea é um empreendimento que se destaca nesta região, por ser um projeto home resort, ou seja, não é preciso sair do condomínio para usufruir de uma área de lazer completa e que reúne as principais tendências de lazer do mercado”, ressalta Felipe Shalders, gerente geral de Novos Negócios da Tegra Incorporadora no Rio de Janeiro.
Além disso, o empreendimento já nasce como parte da Associação Bosque Marapendi (ABM) e, com isso, os futuros moradores terão acesso ao transporte privativo, ao bosque, quadras de tênis e atividades para as crianças.
O Gaea Home Resort também segue um dos pilares estratégicos da Tegra, a sustentabilidade. Certificada como empreendedor AQUA, neste empreendimento serão oferecidas tomadas para carros elétricos e bikes elétricas, além de iluminação em LED nas áreas comuns, bacias sanitárias com duplo acionamento e torneiras com arejador para controle de vazão de água.
O Grupo Patrimar – construtora e incorporadora mineira que atua nas classes alta, média e econômica no Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e interior de São Paulo (SP) – divulgou dia 15/05, após o fechamento do mercado, os seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2024 (1T24).
Apesar do resultado aquém do que a Companhia esperava para o período, a receita do primeiro trimestre cresceu 26% em relação ao mesmo período do ano anterior e as vendas realizadas no trimestre, em todos os segmentos e mercados de atuação da Companhia, cresceram 0,2 ponto percentual em relação ao último trimestre do ano, com destaque para as vendas da Novolar, focada no segmento econômico.
“O resultado do primeiro trimestre foi uma exceção e impactado por um assunto específico que gerou custos e refletiu uma reversão do lucro líquido do ano anterior em prejuízo. Mas, a questão já foi solucionada e os efeitos absorvidos. O segundo trimestre já mostra a força do nosso negócio e já começa com o melhor mês da nossa história em volume de vendas”, explica Felipe Enck Gonçalves, diretor de Finanças e Relação com Investidores do Grupo Patrimar.
O comunicado destaca, ainda, o crescimento da operação do mês de abril, que somente em dois empreendimentos foram vendidos e reservados mais de R$ 387 MM – quase o dobro do registrado em todo o 1º tri.
“Estamos focados em retomar nossa rentabilidade de sempre que marcou a história do Grupo Patrimar. Os times da Patrimar e da Novolar estão trabalhando incansavelmente nos próximos projetos da Companhia e a tendência é que os resultados só melhorem até o final deste ano”, conta Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.
O preço do metro quadrado para aluguel nas principais capitais do país tem crescido em um patamar cada vez menor. Em abril, uma das cidades registrou, inclusive, uma redução no valor. É o que revela o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, divulgado hoje.
Em Belo Horizonte, a variação acumulada nos últimos 12 meses (12,11%) é a menor desde fevereiro de 2022. Isso significa que o preço continua a subir na capital mineira, mas num ritmo menor. A cidade teve, em abril, o 17º mês consecutivo de aumento no valor, chegando ao recorde de R$ 35,50 o metro quadrado em média.
Em São Paulo, o patamar de crescimento do aluguel também é o menor dos últimos dois anos. A variação em 12 meses ficou em 9,38% – o percentual mais baixo desde abril de 2022. O movimento de desaceleração dos preços não significa que o valor tenha diminuído para o consumidor. Pelo contrário: o preço médio na cidade subiu pelo 33º mês consecutivo, fechando em R$ 63,08. É o maior valor de toda a série histórica, iniciada em 2019.
O cenário é parecido com o de Curitiba. Na capital paranaense, a variação acumulada no último ano também é a menor dos últimos dois anos, isto é, desde abril de 2022. O mercado imobiliário da cidade, porém, tem apresentado uma valorização consistente em todos os bairros no período. A demanda contínua por propriedades na cidade é impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o aquecimento do mercado neste início do ano.
No Rio de Janeiro, o mercado de aluguel de imóveis segue registrando alta mês a mês, mas o aumento também tem sido cada vez mais moderado. O crescimento dos preços atingiu 15,07% nos últimos 12 meses, encerrados em abril: o menor patamar registrado desde agosto de 2022.
Brasília, por sua vez, teve uma queda no preço pela primeira vez após quase um ano. A retração registrada em abril foi de 0,39% em comparação com março. A última vez que isso aconteceu foi em junho de 2023. O movimento pode ser observado como um alívio para os inquilinos que têm enfrentado constantes aumentos. No último mês, o preço do metro quadrado foi negociado a R$ 45,85, em média.
“A desaceleração do preço tem sido vista com cada vez mais clareza nas capitais pesquisadas. Passada a alta temporada de aluguéis, é importante monitorar como fica essa tendência agora ao longo do ano”, afirma Thiago Reis, gerente de Dados do Grupo QuintoAndar.
Veja na tabela os preços do m² e as variações em cada cidade:
São Paulo
Abril/2024 R$ 63,08
Variação mensal 0,64%
Variação anual 9,38%
Rio de Janeiro
R$ 41,04
1,42%
15,07%
Belo Horizonte
R$ 35,50
1,48%
12,11%
Curitiba
R$ 39,52
1,39%
18,64%
Porto Alegre
R$ 34,00
0,34%
12,17%
Brasília
R$ 45,85
-0,39%
13,68%
Espaço para negociar Apesar dos valores expressivos, os consumidores ainda encontram espaço para negociar. Dados do Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb mostram que o desconto médio das transações feitas em abril chegou a até 3,7% (no caso de Porto Alegre).
“Os dados mostram que há, sim, espaço para barganhar e conseguir o melhor preço na hora de alugar. Por isso, é muito importante que a busca seja iniciada mais cedo, o que aumenta a possibilidade de um desconto maior”, afirma Reis.
Sobre o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb | Metodologia
A metodologia do Índice usa um modelo de preços hedônico, flexível, e incorpora dezenas de variáveis estruturais e locacionais para melhorar a qualidade e precisão dos dados. Fatores como tamanho, número de vagas de garagem, acessibilidade a escolas, entre outros, são levados em conta. Como resultado, o Índice se mostra um retrato fiel das tendências no mercado.
O indicador está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília e é publicado mensalmente.
A Gafisa anunciou nesta quarta-feira (dia 15/5) lucro líquido de R$ 20 milhões para o primeiro trimestre de 2024, um aumento de R$ 54 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Encerrando este trimestre convicta do sucesso de sua estratégia, que somada às novas oportunidades de negócio impactaram positivamente os indicadores financeiros.
O portfólio de produtos da Gafisa está localizado nos principais bairros de São Paulo, com projetos no Itaim, Jardins e Moema, em quarteirões cuidadosamente escolhidos e no Rio de Janeiro, com foco nas orlas de bairros nobres como Leblon, Ipanema, Arpoador e Barra da Tijuca.
Neste ano, a Companhia concretiza seu posicionamento no segmento de alto padrão, refinando o seu portfólio de terrenos, desenvolvendo estruturas de financiamento apropriadas para promover um crescimento consistente neste mercado e concluindo a entrega do TOM Delfim Moreira, no Leblon, um edifício galeria de arte com o m² mais valorizado do País.
Em 2024, além do Tom Delfim Moreira, a Companhia entregou outros dois (2) empreendimentos, o Normandie Moema e High Line Jardins, ambos em São Paulo nos segmentos de alta e média alta renda respectivamente. Com isso, a Gafisa totaliza três (3) entregas no primeiro trimestre de 2024, com VGV somado de R$ 401 milhões, e oito (8) entregas nos últimos 12 meses (VGV de R$ 800 milhões).
As vendas brutas de estoque da Companhia registraram crescimento expressivo de 39% em relação ao trimestre anterior, somando R$ 205 milhões. A velocidade de vendas (VSO) alcançou um patamar de 14%, sendo a maior registrada nos últimos oito trimestres, atingindo 5 p.p superior ao trimestre anterior.
A Companhia segue comprometida com a eficiência operacional, tanto nos processos de obras, quanto nos processos administrativos e comerciais. No 1T24, houve uma redução de 28% nas despesas gerais e administrativas em relação ao 1T23, enquanto as despesas comerciais recuaram 32% na mesma comparação.
Além disso, estes resultados impactaram positivamente a dívida líquida da Companhia, com redução de 8% em relação ao 4T23 e 10% menor do que a registrada no 1T23. Essa redução é concentrada nas dívidas de projetos, que são pagas conforme os empreendimentos são entregues e a carteira de recebíveis repassada para as instituições financeiras.
A Gafisa encerra o primeiro trimestre de 2024 convicta do sucesso da estratégia de posicionamento no alto padrão. No próximo mês a Companhia completa 70 anos de história, sendo reconhecida em 97 premiações nacionais e internacionais e integra as principais carteiras do mercado: índice de Sustentabilidade (ISE), melhores empresas para trabalhar (IGPTW), índices de Governança Corporativa Trade (IGCT), Índice de Governança Corporativa (IGCX) e Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGNM).