Nesta quinta-feira (05), foi ao ar o episódio do programa Primo Startups, comandado pelo empresário e investidor Thiago Nigro, o “Primo Rico”, no qual a Houseasy – startup curitibana especializada em tecnologias de IoT residencial – recebeu um investimento de R$640 mil do próprio Nigro e da Bossanova Investimentos, representada por João Kepler. Ambos integram agora o quadro de investidores da empresa, que já conta com Lucas Medola, CFO do Paypal na América Latina, e Pablo Felipe Teixeira, investidor e jogador do São Paulo Futebol Clube. O aporte acendeu os holofotes sobre a empresa que acaba de anunciar o início da pré-venda de uma nova linha, além da aquisição de uma fábrica para a produção de seus equipamentos.
Se o “paitrocínio” já é uma prática comum para quem está começando no mundo do empreendedorismo, ter um “Primo Rico” não é para qualquer um. E foi justamente com o investimento de R$100 mil de seu pai, que Willian Power Homem, fundador e CEO da Houseasy, tirou sua ideia do papel e deu vida à empresa em janeiro de 2019. Mal ele sabia que uma pandemia iria alavancar seu negócio e fazê-lo crescer mais de 800% em apenas um ano e meio. A startup começou com o sonho de tornar a automação residencial acessível a todos, mas viu neste mercado muito mais potencial do que apenas acender e apagar luzes por meio de aplicativo. “Ao integrar nosso sistema aos equipamentos da casa do usuário, conseguimos acessar as rotinas dos moradores e, por meio dos dados coletados, criar mais funcionalidades para o app, tornando o dia a dia do nosso cliente mais inteligente e otimizado”, conta Willian.
Foi com este discurso que o CEO da Houseasy conquistou os investidores, Nigro e Kepler, durante o programa, que também contou com a participação do empresário e palestrante Walter Longo. Com uma visão que vai além da tecnologia (IoT), mas considera os comportamentos (IoB), Willian mostrou como o app pode se tornar indispensável na vida das pessoas, assim como a Netflix ou Spotify já são, por exemplo. A Linha Easy, disponível para pré-venda no site da startup desde esta quinta-feira (05), conecta *qualquer dispositivo eletrônico ao app e os controla utilizando somente uma conexão Wi-Fi, de qualquer lugar do mundo. “Mas o grande diferencial dessa versão do nosso produto é que, por meio de parcerias estabelecidas com outros players, a Houseasy poderá fazer compras de mercado, garantir a manutenção patrimonial, oferecer maior economia e sustentabilidade, além de otimizar as rotinas diárias, como preparar seu café e ligar a tv no horário do seu programa favorito”, acrescenta.
O futuro já chegou
Com dinheiro no caixa e um plano de expansão em larga escala, a Houseasy pretende passar de 1.400 para 18.000 usuários até o final deste ano de 2021. Detentora de toda tecnologia e know-how dos processos de construção do produto, o investimento será destinado para a produção em larga escala da Linha Easy ,crescimento da equipe, e pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. “Nossa visão sempre foi trazer o futuro para o presente, com uma mentalidade de abundância, e este último investimento nos abriu portas para a realização de novas rodadas maiores, onde a captação deve chegar a 60 milhões de reais.”, finaliza Willian.
Mês: agosto 2021
Dividir as contas é o principal motivo para morar com amigos, mostra Imovelweb
Não é segredo que as contas de casa estão mais caras. Uma alternativa para “aliviar o bolso” é morar com amigos. O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, realizou a pesquisa “Mudar-se com amigos, sim ou não?” para entender os motivos, preferências e receios dos brasileiros na hora de se mudar com os amigos. O resultado mostrou que 69,11% dos participantes gostariam de morar com amigos porque distribuir as despesas ajudaria financeiramente.
Outros motivos apontados para morar com amigos foram preferir ter uma companhia a morar sozinho (29,11%), ter um estilo de vida parecido (26,22%), viver em harmonia (18%), se tornar independente dos pais (12,89%) e ter se separado do companheiro e não gostar de morar sozinho (5,33%).
Quando questionados sobre ter uma boa convivência com os amigos ao dividir uma casa, os motivos apontados para que isso seja possível foram: respeitar a privacidade do outro (79,21%), ter confiança e boa comunicação (74,53%), respeitar o espaço e horários do outro (72,66%), manter a limpeza da cada e distribuir as tarefas de maneira equitativa (68,93%), distribuir as despesas de maneira igual (64,72%), definir as diretrizes de coexistência desde o início (59,81%), não se empolgar diante das situações que surgem e incomodam (25,93%).
A pesquisa também mostrou que 46,39% dos entrevistados preferem morar com conhecidos, 1,34% morariam com desconhecidos e 52,27% morariam com desconhecidos ou conhecidos, dependendo da situação.
Além disso, para 59,63%, a convivência pode arruinar uma amizade a longo prazo. Os motivos apontados foram o desgaste da relação de amizade (48,88%), os limites de confiança serem ultrapassados (15,58%), a dificuldade em solucionar problemas (14,69%), problemas de dinheiro (7,96%) e outros motivos (12,89%).
Já os 40,37% que não consideram que a convivência pode arruinar uma amizade acreditam que a confiança entre amigos facilita a convivência (53,89%), enfrentar as despesas econômicas é muito mais simples (14,36%), morar com amigos é uma ótima experiência (12,16%), a amizade torna mais fácil resolver os problemas (9,63%) e outros motivos (9,97%).
Sobre morar sozinho em algum momento, 60,84% dos entrevistados disseram que topariam, 25,97% disseram que não gostariam e 13,19% falaram que talvez.
Quais os motivos para não morar com amigos?
A pesquisa do Imovelweb também levantou os motivos para não dividir uma casa com amigos. As razões apontadas foram:
– Preferir morar sozinho (52,66%);
– Preferir viver em casal (31,78%);
– Preocupação com conflitos que podem acabar com a amizade (15,75%);
– Vidas e horários diferentes (7,08%);
– Dificuldade em concordar com amigos (4,75%)
– Outros motivos (14,73%).
Dos participantes que já moraram com amigos, mas tiveram que reverter a situação, os motivos apontados foram: pensar em morar sozinho (30,53%), vários conflitos ao longo da convivência (29,47%), dificuldade em concordar com tarefas domésticas (13,68%), pensar em morar com companheiro (9,47%), não ter as mesmas condições econômicas (7,37%), outros motivos (9,47%).
Juntos Somos Mais distribui mais de R$ 9 milhões em prêmios em programa de fidelidade para varejistas e profissionais de obra
Desde sua fundação, desenvolver os profissionais de construção civil e transformar suas carreiras são objetivos da Juntos Somos Mais , joint venture da Tigre, Gerdau e Votorantim Cimentos com o maior ecossistema do varejo da construção. Por isso, desde o início da pandemia, a empresa investiu mais de R$1 milhão em capacitação e distribuiu no 1º semestre de 2021 mais de R$9 milhões em prêmios para os membros de seu programa de relacionamento, entre varejistas e profissionais de obra.
Para impactar positivamente o mercado da construção, conhecendo as necessidades desses profissionais e as incertezas que eles enfrentam, como as mudanças trazidas aos negócios diante do cenário pandêmico ou a sazonalidade das obras, a Juntos Somos Mais aportou ainda mais esforços na capacitação dos trabalhadores do setor por meio de seus canais de conteúdo. Do lado dos varejistas, o Papo de Balcão traz vídeos pensados diretamente para ajudá-los a desenvolver seus negócios. Os temas versam sobre finanças, vendas, marketing e produtos. Já para os profissionais de obras, a TV Juntos Somos Mais oferece acesso a temas como a forma correta de utilizar ou aplicar produtos e a melhor forma de executar os trabalhos. Os cursos ajudam os profissionais a aprimorarem seus conhecimentos, estarem mais bem qualificados para atender aos seus clientes e se prepararem para as adversidades.
Dados levantados pela Área de Inteligência da Juntos Somos Mais contabilizam os benefícios que o programa de fidelidade proporcionou ao seu ecossistema, que reúne mais de 90 mil varejistas – das quais, cerca de 80% estão cadastrados no Simples Nacional. No 1º semestre, mais de 45 mil balconistas e proprietários de lojas foram impactados pelos vídeos do Papo de Balcão. Já na TV Juntos Somos Mais, quase 5 mil profissionais de obras assistiram a esses conteúdos. Ao todo, foram mais de 400 mil visualizações nas duas plataformas, totalizando quase 17 mil horas de conteúdo consumido com a ajuda da Juntos Somos Mais.
Além de aproveitar os conteúdos disponibilizados pela empresa, varejistas e os profissionais de obra ainda acumulam pontos no Programa de Relacionamento da Juntos Somos Mais ao assistirem aos vídeos. Esses dois públicos foram beneficiados com mais de R$9 milhões em prêmios, que apoiaram sua atuação profissional e ajudaram a garantir a sustentabilidade financeira no período. A quantidade média de premiações distribuídas por mês foi superior a 21 mil unidades. Entre os prêmios disponíveis para contribuir com o desenvolvimento do varejo estão mobiliário para loja, ferramentas, itens de informática, eletrônicos, entre outros.
“O objetivo da Juntos Somos Mais vai além de oferecer o maior programa de fidelidade do varejo da construção civil. Com as nossas iniciativas, fazemos a diferença no setor como um todo, impactando positivamente varejistas, lojistas e profissionais de obra. Esses dados mostram que estamos fazendo um trabalho forte nesse sentido e que temos muito a oferecer ao mercado”, comenta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais.
A empresa também realizou outras ações durante a pandemia, impactando os participantes do programa, como a troca de pontos do programa de fidelidade por vale compras Multicash, além de vouchers no iFood. Mais de R$50 mil em vale-compras foram resgatados em apenas 10 dias, podendo ser usados em toda a rede GPA como Assaí, Extra Supermercados, Pão de Açúcar entre outros mercados e drogarias do grupo. Já em parceria com a Tigre, uma de suas sócias, a Juntos Somos Mais viabilizou a doação de mil pias comunitárias em locais públicos do Rio de Janeiro no programa Mapa da Pia, contribuindo para a higienização necessária para combater o contágio por Covid e outras doenças.
Banco digital para condomínios facilita pagamento da taxa condominial
CondoConta garante aos síndicos o valor equivalente às taxas condominiais todos os meses e permite aos moradores parcelar cota em até 12 vezes no cartão
O banco digital para condomínios CondoConta quer ajudar síndicos e condôminos com a maior dor enfrentada por eles, o pagamento da cota condominial. Ao garantir aos síndicos o valor equivalente às taxas condominiais todos os meses, independente do pagamento ou não pelo morador, e oferecer melhores condições de negociação, o banco reduz a inadimplência a 1,38%, frente a média de 15% do mercado.
Segundo Rodrigo Della Rocca, CEO e fundador do CondoConta, que tem centenas de condomínios como clientes em todo o Brasil, o principal motivo da inadimplência não é a falta de dinheiro e sim a impontualidade devido ao esquecimento ou forma de pagamento, geralmente boletos, além de síndicos não desejarem se indispor com moradores.
Ao assumir todos os riscos e questões legais, tratadas por um time jurídico próprio, o banco apresenta condições mais atrativas de negociação, como o parcelamento online da cota em até 12 vezes no cartão de crédito. Outra vantagem é a preservação da relação entre síndico e inadimplentes, isso porque o banco assume a dívida e torna a cobrança mais humanizada.
A dor da previsibilidade da taxa condominial é o principal desafio dos síndicos, isso porque ao assumir a gestão do condomínio, ele se torna também seu responsável civil e criminal. A inadimplência, quando tratada diretamente com o condomínio, também sujeita o inadimplente a juros de 1% e multa de 2% e acarreta que bons pagantes arquem pelos inadimplentes, além de causar atrasos no calendário das manutenções, benfeitorias e despesas com pessoal.
Para ter acesso às condições de negociação, os condôminos precisam se certificar de que o condomínio seja cliente do CondoConta. Para os condomínios, além de serem adeptos da conta digital gratuita, com automação de boletos e balanços em tempo real, é necessário contratar a Receita Garantida, gratuito por 1 mês e com custo variável após esse período, de acordo com o fator de risco do condomínio.
Sinduscon-MG promove novo ciclo de cursos on-line em agosto
Para dar suporte às atividades dos profissionais da construção civil, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), em parceria com a Britto Escola Técnica, desenvolveu um novo ciclo de cursos on-line. As inscrições para as turmas de agosto, que terão aulas ao vivo por meio de plataforma digital, devem ser feitas no site www.sinduscon-mg.org.br/cursos2. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com o Centro de Treinamento do Sinduscon-MG pelos telefones (31) 3253-2662 / (31) 3360-9505 ou e-mail ctreina@sinduscon-mg.org.br.
De 3 a 5 de agosto, das 13h às 17h, o curso “Desenvolvimento das habilidades de gestão de encarregados e supervisores de obras” será conduzido pelo engenheiro Geraldo Barbosa. As aulas visam capacitar os participantes para melhoria de desempenho e produtividade, por meio da gestão de pessoas e processos. Na mesma data, das 19h às 22h, os profissionais terão a oportunidade de participar do curso “Planejamento financeiro”, com o especialista em gestão de pessoas e administração estratégica Vinícius Souza. O treinamento vai abordar os principais subsistemas da gestão financeira.
Nos dias 4, 11, 18, 25 de agosto e 1º de setembro, a especialista em gestão estratégica de pessoas Flávia Gusmão vai ministrar o curso “Jornada do líder transformador”. O treinamento, realizado das 19h às 22h, vai capacitar os profissionais para desenvolver habilidades de inspirar e engajar pessoas, criar times de alta performance e fazer uma gestão orientada a resultados. O curso “Regularização de obras: ênfase na nova declaração SERO”, que ocorre no dia 9 de agosto, das 8h30 às 12h30, será ministrado pela auditora fiscal aposentada Ivanete Tânia Gontijo.
O Sinduscon-MG também promove a capacitação “Planejamento sucessório: o futuro da empresa familiar”, nos dias 12 e 13 de agosto, das 8h30 às 11h30, ministrada pelos advogados Ricardo Moreira e Lucas Drumond. As aulas vão apresentar os principais instrumentos utilizados no preparo do planejamento sucessório de empresas familiares. Na mesma semana, será oferecido o workshop “Como lidar com os conflitos de forma positiva”, no dia 12 de agosto, das 18h30 às 21h30. Eliane Pessoa, especialista em gestão estratégica de pessoas, será a instrutora.
Para fechar a programação, nos dias 23, 25 e 27 de agosto, das 13h30 às 17h30, será oferecido o curso “Compatibilização de projetos utilizando ferramenta BIM”. Ministrado pelo engenheiro civil José Alexandre Péret Dell’Isola, tem como objetivo apresentar os conceitos e processo de compatibilização de projetos desenvolvidos em Building Information Modeling (BIM). Nos dias 23 e 24 de agosto, das 8h30 às 12h30, o advogado Rodrigo Dolabela vai conduzir o curso “eSocial voltado para Saúde e Segurança do Trabalho (SST)”. Na mesma data, das 18h às 22h, será a vez do curso “Gestão de compras e estoques”. A capacitação, ministrada pelo engenheiro Geraldo Barbosa, vai trazer um panorama do setor de compras e de estoque, ampliando a competência técnica dos profissionais envolvidos.
ABRAINC: mesmo com alta, taxa de juros segue atrativa para aquisição de imóveis
A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) considera que o aumento da taxa básica de juros (Selic), de 4,25% para 5,25%, anunciado hoje (4/8) pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, foi uma medida técnica necessária para conter o processo inflacionário no País. Mesmo com o aumento, a taxa de juros se encontra em um baixo patamar, principalmente ao avaliar o histórico brasileiro em que a Selic quase sempre esteve acima de dois dígitos. A taxa de juros real segue negativa, o que configura um excelente momento para investimento em imóveis.
Para o presidente da ABRAINC, Luiz França, as condições para aquisição da casa própria permanecem atraentes, pois essa elevação não vai inviabilizar os planos de quem está em busca de um imóvel. “Com o avanço da vacinação contra a covid-19, a economia está reagindo positivamente. Com isso, as pessoas têm mais segurança em relação à estabilidade e crescimento de suas rendas, tornando-se mais confiantes para a compra de uma casa ou apartamento. A tendência é de termos mais interessados buscando um imóvel”, afirma.
O executivo salienta que o ambiente de negócios continua propício, com grande atratividade para investimentos em imóveis em comparação com as aplicações financeiras tradicionais.
Hub de inovação e aceleração de startups da Construtora Barbosa Mello recebe inscrições até 20 de agosto
A Construtora Barbosa Mello (CBM), empresa mineira com mais de 60 anos de atuação que tem implantado soluções de engenharia e construção em diversas regiões do país, está recebendo até 20 de agosto inscrições de startups e empresas interessadas em participar de seu Hub de Inovação aberta e Aceleração de desafios, o CBM Lab.
O lançamento da iniciativa ocorreu no dia 22/7, quando foram anunciados os seis desafios propostos dentro de quatro grandes áreas de atuação da Construtora: Mobilização; Custos e Produtividade; Engenharia de Gente; e QSMS (Qualidade, Saúde, Meio Ambiente, Segurança). Os desafios lançados são:
– Alertas para prevenção de acidentes – Busca soluções focadas de comunicação em tempo real de incidentes, emissão de alerta de potenciais acidentes, tecnologia intuitiva para usuários, automatização do monitoramento dos riscos, tecnologia à prova de uso ininterrupto, entre outros recursos.
– Logística de Entrega de EPI: Buscar soluções que preveem entrega ágil e assertiva nas frentes de serviço para cada colaborador, controle e gestão da reposição de estoque, visão comparativa entre planejamento e entrega, além de solução tecnológica de acordo com as normas regulamentadoras.
– Plataforma para Apropriações: Nas obras, os índices de produtividade precisam ser apurados para realimentação do planejamento e controle. O objetivo desse desafio é captar soluções que resultem em apuração ágil, padronizável e comparável entre as obras; captura das informações online e offline; e retroalimentação sistematizada para as demais áreas da empresa.
– Comunicação Interna: O time CBM é formado por colaboradores de diferentes perfis, que atuam em obras por todo o Brasil, incluindo áreas remotas. A ideia é buscar soluções para comunicação interna de forma integrada e digital, com garantia de integridade e segurança, ao mesmo tempo em que estimula a interação entre os colaboradores como ferramenta digital de aprendizagem e engajamento, flexível aos diferentes níveis.
– Canteiro Inteligente: Após o fechamento do escopo de um contrato, iniciam-se as aquisições necessárias para a montagem de estrutura do canteiro de obras. O intuito desse desafio é encontrar soluções de canteiro inteligente para mobilização de obras, alinhadas aos pilares do ESG (ambiental, social e governança) da CBM, que permitam reduzir o prazo de mobilização, melhorar indicadores de sustentabilidade, reduzir custos totais relativos ao canteiro, e melhorar o índice de satisfação de clientes, colaboradores e comunidade.
– Treinamento: O objetivo é encontrar uma metodologia adequada para os diferentes perfis nas obras, gerando eficiência na aprendizagem e satisfação dos colaboradores; desenvolvimento da cultura digital nos colaboradores; e gestão de todo o ciclo de treinamento.
Inscrições
No site https://www.cbmlab.com.br será possível realizar a inscrição dos interessados até o dia 20 de agosto. As startups e empresas selecionadas passarão por um pitch day em 27/8, quando serão escolhidas as soluções que passarão por um período de incubação e aceleração de cinco meses (de setembro a janeiro) dentro da CBM. Neste período, as ações serão aprimoradas em um trabalho conjunto com a equipe interna da Construtora.
Finalizado o período de preparação, na sequência está previsto o Demoday, evento em que serão apresentados os resultados das startups/ empresas participantes. Posteriormente, serão definidos quais projetos serão contratados pela CBM. Entre os benefícios a serem destacados para os participantes, estão o convívio com profissionais que são referência no mercado, acesso à estrutura da Barbosa Mello, auxílio financeiro para o projeto piloto, e oportunidade de investimento caso sua ideia venha a ser acelerada.
Por meio da iniciativa, startups podem ter sua solução reconhecida e utilizada em grandes obras de infraestrutura do Brasil, através da Construtora Barbosa Mello. O CBM Lab ajudará a escalar vários pequenos negócios do setor, estimulando o empreendedorismo e a inovação na construção.
Alta da Selic acirra competição em financiamento imobiliário e deve intensificar comparação de taxas, aponta Credihome
O aumento da taxa de juros básica – a Selic – para 5,25% ao ano, anunciado há pouco pelo Comitê de Política Monetária (Copom), deve acirrar a competição entre as instituições financeiras nas linhas de financiamento imobiliário e intensificar a busca por comparação de taxas, segundo avaliação de Bruno Gama, CEO da Credihome, plataforma de crédito imobiliário multi-banco.
“Embora nossa expectativa seja de que eventuais repasses nesse segundo semestre aconteçam de forma gradual, a alta da Selic altera a dinâmica de concessão de crédito imobiliário, podendo tornar instituições mais sensíveis a esse aumento mais seletivas”, explica Gama. “Vale lembrar que a taxa mínima anunciada pelos bancos não significa que será aquele o juro final para o tomador. Mais do que nunca, pesquisar e comparar os custos entre os bancos se torna crucial antes de contratar um financiamento”, alerta.
De acordo com o executivo, mesmo com a decisão do Copom de subir em 1 ponto percentual a Selic, a média dos juros para financiamentos imobiliários esse ano não deve ultrapassar a faixa entre 7% e 8% ao ano. A arrecadação recorde da poupança em 2020 também deve garantir fôlego para os bancos continuarem oferecendo crédito imobiliário a taxas competitivas.
“Ao longo do ciclo de cortes da Selic, houve uma corrida importante dos bancos para oferecer as melhores condições e atrair clientes para sua base vislumbrando um relacionamento para os próximos 20, 30 anos. O entendimento que esse é um produto estratégico para a fidelização de clientes reforça a tendência de que as instituições mantenham a competição acirrada e evitem anunciar aumentos nesse momento”, diz Gama.
A preocupação do consumidor, no entanto, já reflete na aceleração da procura por financiamentos antes de eventuais repasses da Selic. Somente no mês de junho, a fintech registrou 848 contratos e mais de R﹩ 300 milhões – maior volume mensal desde a sua criação, em 2018. No primeiro semestre, foram mais de 4 mil contratos firmados e R﹩ 1,5 bilhão em originação – maior que o R﹩ 1,2 bilhão de todo o ano de 2020.
Quer economizar nas suas transações imobiliárias? Utilize o valor correto do ITBI na compra e venda de imóveis
Por Caio Cesar Braga Ruotolo
Em toda operação com transmissão de bens e direitos tem-se que pagar o famigerado Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de competência municipal, cuja base de cálculo é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos.
Relativamente no Município de São Paulo, a municipalidade adotou como base de cálculo do referido imposto o “valor venal de referência”, criado por meio do Decreto 46.228/05, que difere do valor venal para fins de IPTU.
Diante disso, desde então, nas operações imobiliárias, exige-se o recolhimento do ITBI usando como base de cálculo os “valores de referência” estabelecidos pela Municipalidade, como se fosse uma “pauta fiscal”.
Todavia, entendimento do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deu um alento aos contribuintes contra a sanha arrecadatória do fisco municipal, pois entendeu que quem comprar um imóvel não precisará mais utilizar o valor venal de referência na hora de pagar o ITBI, desde que tenha decisão judicial nesse sentido.
Todos sabemos que o valor do ITBI, por vezes, é um grande empecilho na hora da negociação ficando o contribuinte à mercê do fisco, independentemente do valor da negociação, pois podem ficar sujeitos a um recolhimento de imposto com base no valor venal de referência, que em muitos casos pode ser maior que o próprio valor da venda, podendo até mesmo inviabilizar o negócio.
Por isso que, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, ao julgar Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR) entendeu que a base de cálculo do ITBI deve ser o valor venal do imóvel para fins do pagamento do IPTU ou o valor da transação imobiliária (aquele que for maior).
Ao reconhecer essa inconstitucionalidade, entendeu que a base de cálculo do ITBI é o valor do negócio jurídico realizado, a partir das declarações do próprio contribuinte, podendo o valor de referência servir ao Município apenas para verificação da compatibilidade desse valor com o preço declarado de venda, porém sem que se possa utilizá-lo como prévia fixação da base de cálculo do imposto em questão.
Por isso que todos os contribuintes que recolheram o ITBI com base no valor venal de referência, na hipótese deste ter sido superior ao valor da transação, tem o direito de buscar a restituição do valor pago a maior para a municipalidade, incluindo juros e atualização.
No mesmo sentido, aquele contribuinte que está em fase de negociação ou, em vias de negociação imobiliária, onde já verificou que o valor de referência é superior ao valor da transação, tem o direito de buscar o Judiciário com a finalidade de não recolher o imposto com base de cálculo errada (a maior).
*Caio Cesar Braga Ruotolo é advogado tributarista, Pós-graduado com Especialização em Direito Empresarial e em Direito Constitucional e sócio do escritório Luiz Silveira Sociedade de Advogados. Membro do Conselho de Assuntos Tributários da Fecomércio em São Paulo.
Empreendimento Powered by Housi tem lançamento imobiliário com 80% das unidades vendidas em 48h
Em apenas um fim de semana, o residencial da Vitacon “On Maracatins Powered by Housi” vendeu 80% das 335 unidades disponíveis. A expectativa é de que em uma semana todos os apartamentos já tenham sido vendidos. Localizado em Moema, SP, o empreendimento vai trazer para o bairro o conceito Housi de moradia: com apartamentos no modelo de assinatura, prontos para morar, decorados e com serviços completos.
Com previsão de entrega para março de 2024, o On Maracatins reúne duas torres, compostas por studios inteligentes, que variam de 24m2 a 34m2. A Housi será responsável pela gestão residencial e também das áreas comuns dos prédios, além de participar – em conjunto com os arquitetos -, do processo de concepção dos espaços, planejados para funcionar como extensão da casa dos moradores, garantindo, assim, a experiência padronizada de moradia da plataforma Housi.
O empreendimento, com VGV estimado em R$90 milhões, vem atraindo investidores de primeira viagem, já que os apartamentos são próprios para locação em um modelo alternativo ao tradicional. Com o melhor IDH de São Paulo, Moema se destaca pela infraestrutura, charme e segurança, se tornando um dos bairros mais desejados da cidade.
“A Housi e a Vitacon juntas estão reinventando o conceito de moradia. O On Maracatins é um prédio conectado a soluções mais completas da Housi na palma da mão. O único trabalho para o investidor será escolher a sua unidade”, afirma Alexandre Frankel, CEO da Housi.
Ao plugar o imóvel na plataforma da Housi, o proprietário tem acesso ao conceito de gestão inovador da empresa, que ainda oferece uma rede completa de serviços. A startup também cuida da locação e contratos da unidade, garantindo uma maior rentabilidade para o investidor, e o apartamento já vem equipado com mobília e eletrodomésticos. Além do suporte para o dia a dia, a Housi também cuida da reforma e da manutenção do seu apartamento.
Expansão pelo país e valorização de mercado
Até o início de 2020, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde um terço da população já vive de aluguel. Mas foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para cerca de 50 cidades, como Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Santa Maria, Bento Gonçalves, Santos, Maringá e Salvador. O valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi saltou de R$ 3,5 bilhões para R$ 10 bilhões de ativos sob gestão.
Com grande potencial para novas parcerias, a Housi pretende, até o fim do ano, triplicar de tamanho e expandir para 80 novas cidades. Também está nos planos da empresa iniciar uma expansão para a América Latina ainda neste ano.
O movimento de expansão da Housi consolida uma tendência de mercado nacional e internacional de investimento em imóveis residenciais para renda. Em países como EUA e Canadá, esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.
Rentabilidade, inovação e expertise em gestão patrimonial.
O processo para colocar um imóvel para locação é complexo. Por isso, para o investidor que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atua como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade transparência e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além de dezenas de parceiros como Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi. Quem mora de Housi pode mudar para outra unidade sem qualquer tipo de burocracia ou penalidade. A família aumentou? Quer mais espaço? Quer mudar de espaço ou cidade? Quer simplesmente morar 30 dias em um local mais calmo? A Housi possibilita tudo isso.
Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel é alugado por períodos flexíveis no modelo inédito de assinatura. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.
Por meio de uma tecnologia líder de mercado, o sistema da Housi conta com um algoritmo de distribuição que permite uma otimização de anúncios e precificação inteligente, com tarifa flutuante. O resultado é uma rentabilidade que pode atingir 50% a mais que locações tradicionais.
A Housi está digitalizando os incorporadores e proprietários de imóveis para renda residencial em todo país. Chegou a hora de integrar os gestores constituindo assim um ecossistema que gera valor para todos integrantes. No final o maior beneficiado é o morador que ganha liberdade e mais tempo. Reinventar a moradia impactando positivamente a vida de milhões de pessoas em todo mundo é o propósito da Housi.