Exto investe em lazer para pets

Com pet plays e espaços agility, construtora dedica áreas de lazer em seus empreendimentos para qualidade de vida dos animais e moradores

O Brasil é o segundo maior mercado do mundo no setor Pet, o terceiro colocado no número total de animais de estimação e, no último ano, as adoções de cães e gatos cresceram mais de 50%, de acordo com dados da ABINPet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação). O que já era tendência, se consolidou como um comportamento praticamente “oficial” do brasileiro: os pets são parte da família. E pensando nesta relação e bem-estar dos animais, a EXTO Incorporação e Construção investe há anos em áreas de lazer como petplays e espaços de agility que contam com brinquedos, circuitos e áreas de descanso.

Consolidada em residenciais de alto padrão de qualidade em São Paulo, a empresa sempre traz em seus projetos opções de lazer completas com piscinas, academias, salões de festa e, na última década, tornou obrigatória a presença de áreas dedicadas aos animais para que seus tutores pudessem desfrutar de uma área verde, segura e com equipamentos apropriados para brincar e interagir com os pets. Mais do que isso, no Morumbi, onde tem forte atuação, a Exto adotou a chamada “Praça dos Cachorros” há alguns anos, onde fez melhorias e manutenção no espaço.

“Com as restrições de funcionamento dos parques e áreas públicas desde o ano passado, o consumidor está procurando empreendimentos com áreas de lazer cada vez mais completas. Muitos já trazem a demanda como primeira pergunta ao chegar no estande de vendas.”, comenta Flávia Matos, diretora de marketing da empresa.

Os últimos lançamentos da construtora, os residenciais Mondo no Morumbi e Upper West em Perdizes, serão entregues com Espaços Pet e equipamentos próprios para o Agility, em um percurso de obstáculos com diferentes níveis de dificuldade para a prática entre o tutor e o pet. “Queremos que o morador possa desfrutar e também ter um momento de distração com seus animais, além das áreas já dedicadas à família.”, completa Flávia.

Caixa possibilita pausa em pagamento de crédito imobilário e redução no valor de parcelas

A CAIXA, líder na concessão de financiamentos habitacionais no país, alcançou, em maio deste ano, R$ 523,1 bilhões na sua carteira de crédito imobiliário, com 5,76 milhões de contratos. O banco segue como maior financiador da casa própria no país, com 68,0% de participação de mercado.

De janeiro a maio de 2021, a CAIXA atingiu R$ 52,4 bilhões em concessão de crédito, crescimento de 41,4% em relação ao mesmo período de 2020. O banco celebrou 240,6 mil novos contratos, beneficiando mais de 962 mil brasileiros.

As contratações com recursos da poupança (SBPE) totalizaram R$ 29,6 bilhões, um crescimento de 112,9% em relação ao período de janeiro a maio de 2020, e de 678,9%, se comparado ao mesmo período de 2018.

No segmento pessoa jurídica, foram contratados 987 empreendimentos, para produção de 121,5 mil novas unidades habitacionais, gerando 367,6 mil empregos diretos e indiretos. Na comparação com o mesmo período de 2020, houve crescimento de 38,6% nas contratações.

A linha de financiamento Poupança CAIXA, lançada em março, já representa mais de 40% de todas as contratações imobiliárias do banco com recursos do SBPE e tem as melhores condições do mercado, com taxas a partir de 3,35% a.a, somadas à remuneração da poupança. O saldo devedor é atualizado mensalmente pela TR.

Os números recordes foram anunciados pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, em live com os jornalistas nesta segunda-feira (07/06), quando também foram divulgadas novas medidas de negociação para contratos de crédito imobiliário e o Feirão CAIXA da Casa Própria, que ocorrerá, como novidade, no formato digital.

Você no Azul 2021

A CAIXA divulgou alternativas negociais para a regularização dos contratos habitacionais nas modalidades FGTS ou SBPE, como o pagamento parcial ou a pausa nas prestações. Essas medidas proporcionam às famílias a possibilidade de se reorganizarem para voltar a pagar integralmente a prestação mensal.

Os valores não pagos durante a vigência da negociação por pausa ou pagamento parcial, de acordo com o percentual escolhido, serão incorporados ao saldo devedor do contrato e diluídos no prazo remanescente. O contrato não está isento da incidência de juros remuneratórios, seguros e taxas. A taxa de juros e o prazo contratados inicialmente não sofrem alteração.

O pagamento parcial das prestações está disponível nas seguintes condições:

  • Os clientes poderão, por até 6 meses, reduzir o valor da sua prestação em até 25%;
  • Aqueles que optarem por reduzir entre 25% e 74,99% da prestação poderão fazê-lo por até 3 meses, devendo, para isso, apresentar autodeclaração de perda de renda;
  • Os clientes que necessitem de redução acima de 75% do valor da prestação devem apresentar comprovação documental da perda de renda para avaliação pela CAIXA;
  • A solicitação pode ser feita pelo App Habitação CAIXA.

Já a pausa no pagamento das prestações está disponível pelo prazo de até 6 meses, para beneficiários do Auxílio Emergencial 2021 ou clientes que estejam recebendo Seguro Desemprego. A solicitação pode ser feita pelo App Habitação CAIXA ou pelo 0800 104 0104.

Feirão Digital CAIXA da Casa Própria

O 1º Feirão Digital CAIXA da Casa Própria será realizado de 25 de junho a 4 de julho. Serão ofertados cerca de 180 mil imóveis em todo o país, com a participação de mais de 600 construtoras. Também estarão disponíveis mais de 6 mil imóveis CAIXA com condições especiais de financiamento.

O Feirão possibilitará que o cliente faça a escolha do imóvel na plataforma do evento (disponível a partir de 25 de junho, no endereço http://www.caixa.gov.br/feirao), realize a simulação do financiamento e seja atendido por correspondentes do banco via chat. O novo modelo de formato totalmente virtual atende às novas necessidades do cliente e do mercado.

Fonte: CAIXA

FipeZap acelera e registra alta de 0,48% no preço de venda dos imóveis residenciais em maio

Com o resultado, o índice acumula um aumento de 1,59% em 2021 e de 4,36%, nos últimos 12 meses
■ Análise do último mês: o Índice FipeZap, que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, apresentou alta nominal de 0,48% em maio, após avançar 0,30% em abril e 0,18%, em março. Comparativamente, a variação mensal do índice é inferior ao comportamento esperado do IPCA/IBGE para mesmo mês (+0,68%), segundo expectativa publicada no último Boletim Focus do Banco Central do Brasil*. Uma vez confirmada essa variação dos preços ao consumidor, o preço médio de venda residencial encerrará maio com queda em termos reais (-0,19%). Individualmente, 15 das 16 capitais monitoradas apresentaram elevação nominal no preço médio no mês, destacando-se: Manaus (2,18%), Vitória (1,63%), Goiânia (+1,40%), Florianópolis (+1,38%), Curitiba (+1,09%), Maceió (+0,91%) e Salvador (+0,86%). A única exceção entre as capitais acompanhadas pelo Índice FipeZap foi Campo Grande, onde foi registrada uma variação mensal de -0,21%. Com respeito às duas cidades de maior representatividade na composição do Índice FipeZap, São Paulo registrou alta de 0,29% no preço médio, superando o avanço observado entre imóveis residenciais no Rio de Janeiro (+0,13%).

■ Balanço parcial de 2021: no ano, o Índice FipeZap acumula alta nominal de 1,59%, variação inferior à inflação acumulada de 3,06% no mesmo período, segundo comportamento observado e esperado do IPCA/IBGE*. Caso essa expectativa se confirme, a relação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e da inflação ao consumidor apurada pelo IBGE resultará em um recuo de 1,43% no preço médio de venda dos imóveis residenciais, em termos reais. Nesse recorte temporal, a alta no índice é impulsionada pelas variações de preço registradas em quase todas as capitais monitoradas, com destaque para: Maceió (+7,29%), Vitória (+5,49%), Florianópolis (+5,22%), Curitiba (+4,56%), João Pessoa (+3,67%), Goiânia (+3,52%) e Manaus (+3,36%).

■ Análise dos últimos 12 meses: nesse horizonte mais amplo, o Índice FipeZap acumula um avanço nominal de 4,36%. Na comparação com a inflação acumulada (+7,90%), apurada pelo IPCA/IBGE*, o Índice FipeZap apresenta queda de 3,27%, em termos reais. Vale notar que todas as 16 capitais monitoradas pelo índice registraram alta no preço médio em 12 meses, com destaque para os comportamentos registrados em: Maceió (+14,02%), Manaus (+11,60%), Vitória (+11,44%), Curitiba (+10,03%), Brasília (+9,55%), João Pessoa (+8,89%), Florianópolis (+8,62%) e Goiânia (+8,01%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, por sua vez, as altas acumuladas nos últimos 12 meses foram de 4,31% e 2,06%, respectivamente.

■ Preço médio de venda residencial: tendo como base a amostra de imóveis residenciais anunciados para venda em maio de 2021, o preço médio calculado foi de R$ 7.615/m² entre as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Dentre as 16 capitais monitoradas, Rio de Janeiro apresentou o preço médio de venda mais elevado em maio (R$ 9.530/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.491/m²) e Brasília (R$ 8.214/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial, incluem-se: Campo Grande (R$ 4.368/m²), Goiânia (R$ 4.656/m²) e João Pessoa (R$ 4.678/m²).

Nota: (*) informação publicada no Boletim Focus do Banco Central do Brasil em 31/05/21. A variação real efetiva será conhecida apenas após a divulgação do IPCA efetivo de maio pelo IBGE.

Descolamento entre preço de anúncio e contrato fechado é o maior em SP desde junho de 2019, mostra Índice QuintoAndar

O Índice QuintoAndar de Aluguel, que acompanha dados efetivamente usados em contratos de aluguel residencial de SP e RJ, registrou que a diferença entre preço médio do m² para aluguel em anúncios e contratos fechados se manteve acima de 13% em maio. Em São Paulo, a diferença voltou a aumentar e ficou em 13,37%, a maior desde junho de 2019. No Rio de Janeiro, a diferença foi de 14,3%, praticamente estável em relação ao mês anterior.

O Índice QuintoAndar registrou também a queda de 1,70% no valor médio do aluguel por m² em São Paulo, ante abril de 2021. Já no Rio de Janeiro, houve estabilização de 0,23% no mês, mantendo tendência de recuperação que vem desde fevereiro. No acumulado de 12 meses, o indicador segue em queda de 6,97% em SP e aumento de 1,18% no RJ.

Dados de São Paulo

Em São Paulo, o bairro que mais se valorizou nos últimos seis meses foi o Real Parque, seguido por Vl. Mazzei (na zona norte da capital) e Jd. Ester Yolanda. Já as maiores quedas nesse intervalo foram Belém, Sumaré e Vl. Mascote. Entre os bairros com metro quadrado de aluguel mais caro na cidade estão, Vila Nova Conceição, Vila Olímpia e Real Parque.

Em relação ao tamanho, o preço do aluguel por metro quadrado dos imóveis de um quarto caiu 3,2% em maio, ante abril. No mesmo período, houve queda de 0,30% nos imóveis de dois quartos e 0,35% nos imóveis de 3 quartos.

Dados do Rio de Janeiro

A maior alta de aluguel por metro quadrado no Rio foi Lagoa, seguido por Ipanema e Jd. Oceânico. Já as maiores retrações vieram do Centro, Maracanã e Taquara. Ipanema, Leblon e Lagoa são os bairros mais caros da capital fluminense.

Os imóveis de até 1 dormitório tiveram leve aumento no preço do metro quadrado de 1,7% em maio, comparado com abril. Os dois quartos tiveram aumento de 1,26%. Já os imóveis de três dormitórios registraram a maior queda do período, de 4,74%.

“Além da tendência de estabilização do m² no Rio de Janeiro, o que chama atenção é o alto descolamento entre preço de anúncio vs. valor dos contratos efetivamente fechados, em São Paulo”, diz Fernando Paiva, head de dados do QuintoAndar. “Esse movimento indica maior negociação entre inquilinos e proprietários. Além da crise econômica e aumento do desemprego, o salto dos índices de preço que reajustam os contratos de aluguéis pode ser motivo para maior negociação”.

Quatá Imob aproveita baixa nos preços dos FIIs para crescer com Fundo de Fundos

A gestora de recursos Quatá Investimentos apresenta sua nova unidade de negócios, a Quatá Imob – o novo braço da asset para cuidar da seleção dos melhores ativos imobiliários do mercado de capitais. Neste primeiro momento, a nova unidade tem a missão avaliar boas oportunidades nesse segmento, no papel de uma consultoria especializada, a fim de indicá-los para compor os portfólios dos atuais e novos FIIs sob sua gestão.

Para essa empreitada, a Quatá Imob conta com os sócios Beatriz Degani, Felipe Ribeiro, Marcos Onodera e Nayla Khaznadar. “Cada um contribui com sua experiência específica em análise, negociação, gestão de portfólio, estruturação de recebíveis e outras operações comuns no universo de fundos imobiliários listados em bolsa”, explica Ribeiro, novo Head da área de FIIs.

Além de colaborador na regulamentação dessa indústria no Brasil, Felipe Ribeiro tem passagens pelas instituições: Banco Indusval (desenvolveu o primeiro research de CRI do mercado), Gaia Sec (relação com investidores e gestão de CRIs e CRAs), Fator VRTA11 (um dos mais antigos FII de CRI do mercado, fez diversas melhorias na transparência do FII e também de automação dos processos de gestão), Santander (securitização de ativos internos) e RB Securitizadora (Head da área estruturação). 

A primeira demanda da Quatá Imob será avaliar potenciais candidatos à carteira do Fundo de Fundos Imobiliários, criado pela Quatá Investimentos no ano passado. O FoF chegou a fazer, em junho de 2020, uma oferta restrita ao mercado, alcançando resultados expressivos. 

No mês passado (abril 2021), foram distribuídos  R$0,75/cota, o que representa 9,49% a.a. de dividend yield em relação a cota patrimonial. (O resultado completo  do FoF Quatá Imob em abril segue em anexo).

Neste momento, ocorre uma segunda oferta pública (Follow-On), desta vez, por meio da emissão de mais de 1 milhão de cotas, nos termos da Instrução nº 400 da Comissão de Valores Mobiliários, totalizando um valor aproximado de R$ 100 milhões. A corretora Genial Investidores foi a escolhida para coordenar a oferta do Quatá Imob Fundo de Fundos. Já a administração é feita pela BRL TRUST.

De maneira complementar aos FIIs, a carteira também poderá ser composta de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em até 30% do seu PL.

As informações completas sobre a constituição do Fundo, seu objetivo, fatores de risco e outros temas estão no Prospecto da Oferta no site da CVM.

Apesar de ser o primeiro fundo de investimento com ativos exclusivamente oriundos do mercado imobiliário, a Quatá Asset acumula mais de 13 anos de experiência na gestão de recursos e operações de securitização no segmento de crédito privado.

A asset mantém sob gestão diversos Fundos de Direitos Creditórios (FIDCs), Fundos de Renda Fixa de Crédito Privado, Fundos Multimercado de Crédito Privado e outros – o que comprova seu conhecimento em ativos de crédito brasileiro.

Gafisa lançará plataforma completa de compra, venda, aluguel, financiamentos e reforma de imóveis e inaugura sede tecnológica

Plataforma Gafisa Viver Bem vai concentrar oferta de produtos e serviços para facilitar a aquisição de imóveis para clientes e investidores; hub físico em São Paulo vai apresentar novidades tecnológicas ao público e materializar a casa do futuro

A transformação da Gafisa para se tornar uma plataforma completa de produtos e serviços imobiliários, transcendendo o seu core business de construção e incorporação, caminha a passos largos com o lançamento da plataforma Gafisa Viver Bem, subsidiária da Gafisa S.A.

Além de trabalhar a compra e a venda de unidades, a plataforma reunirá os serviços de personalização, reforma, decoração, clube de compras e administração condominial, assim como atuará na concessão de seguros em geral para o imóvel e financiamento dos imóveis. A empresa já oferece também soluções de locação para investidores, cujo primeiro empreendimento a receber esta funcionalidade é o Moov Brás, em parceria com a startup NOMAH.

O CEO da Gafisa Viver Bem, Fabio Romano, explica que a ideia da plataforma é que o consumidor – seja ele investidor ou público final – encontre em um só local a solução para todas as suas necessidades. “Se a pessoa quer comprar um novo apartamento, por exemplo, mas ela está na dependência de vender o seu antigo para concretizar o seu desejo, nós podemos alienar o seu imóvel e custeamos a entrada do novo”, exemplifica o executivo.

A Gafisa Viver Bem também mira atingir a todos os clientes de sua carteira que já compraram unidades nestes 66 anos de atuação da Gafisa. “Para estes casos, podemos realizar um retrofit nos prédios, reformar os apartamentos e efetuar a administração condominial. Se o morador quiser vender e comprar um novo imóvel, também o apoiaremos neste processo”, completa Romano.

Como passo seguinte, a Gafisa Viver Bem pretende não só incluir na plataforma imóveis de dentro de casa, como também atuar com imóveis de terceiros. “Queremos deixar de ser a empresa de táxi imobiliário para nos tornarmos a Uber do setor”, sinaliza o CEO.

O objetivo é que todas as funcionalidades da plataforma estejam ativas até o fim de 2022.

Preço médio do aluguel ultrapassa R$ 1,4 mil em Curitiba, segundo Imovelweb

O relatório do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostra que em abril o preço médio do aluguel de um apartamento padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) em Curitiba chegou a R$ 1.406/mês, ultrapassando pela primeira vez a marca dos R$ 1,4 mil na capital paranaense. No mês, o preço de locação valorizou 0,9% e acumula uma alta de 6,9% em um ano.

Em algumas regiões da cidade o preço do aluguel aumentou de forma mais acentuada entre abril de 2020 e abril de 2021. Este é o caso de Santa Cândida (R$ 1.225/mês), Santa Felicidade (R$ 1.299/mês) e Seminário (R$ 1.267/mês), onde o valor de locação subiu 18,3%, 19,4% e 19,5%, respectivamente.

Por outro lado, também houve queda mais significativa nos preços dos aluguéis em São Braz (R$ 1.342/mês), Pilarzinho (R$ 959/mês) e Campina Siqueira (R$ 1.395/mês), com -8,6%, -11,3% e -13,4% no valor.

A tabela abaixo mostra os bairros de Curitiba com os maiores e menores valores de aluguel:      

Mais baratos (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Campo de Santana (Pinheirinho)843-1,34%5,70%
Pilarzinho (Boa Vista)959-8,33%-11,29%
Tatuquara (Pinheirinho)9642,68%-5,95%
Mais caros (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Tarumã (Boa Vista)2.1593,91%S/D
Hugo Lange (Matriz)2.171S/D4,55%
Santo Inácio (Santa Felicidade)2.2949,28%S/D

M² sobe mais de 10% em um ano

O relatório de abril do Imovelweb também mostra que o m² na capital paranaense está em torno de R$ 6.938, o que representa um aumento de 1,1% no mês e de 10,1% nos últimos 12 meses. Com esse valor, um apartamento padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) na cidade custa, em média, R$ 430.923.

Nos últimos 12 meses, os bairros que mais registraram queda no preço do imóvel foram Bom Retiro (R$ 4.907/m², -11,7%), São João (R$ 4.428/m², -8,9%) e Novo Mundo (R$ 5.327/m², -7,5%). Já os maiores aumentos ocorreram em Capão da Imbuia (R$ 5.035/m², +17,2%), Tarumã (R$ 5.513/m², +17,6%) e Boqueirão (R$ 4.785/m², +18,0%).
Confira a tabela com os bairros mais baratos e mais caros para comprar um imóvel em Curitiba:

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Campo de Santana (Pinheirinho)2.943-0,26%0,80%
Cachoeira (Boa Vista)2.9520,40%4,01%
Augusta (Cidade Industrial de Curitiba)2.996Estabilidade4,10%
Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Juvevê (Matriz)8.9682,39%9,16%
Campina do Siqueira (Santa Felicidade)9.3613,94%S/D
Batel (Matriz)10.1150,02%2,91%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de abril, o índice foi de 4,18% bruto anual. Dessa forma, são necessários 24 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 2,6% a menos que há um ano.


Confira os bairros mais rentáveis e menos rentáveis de Curitiba:

Menos rentáveis
Ahu2,6%
Pilarzinho2,6%
Cabral2,7%
Mais rentáveis
Santa Cândida6,5%
Tarumã7,2%
Lindia7,7%

Cresce a procura por imóveis no interior paulista

De acordo com o Painel do Mercado Imobiliário (PMI) a venda de imóveis usados cresceu 84,77% no primeiro trimestre do ano no Estado de São Paulo, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2021, foram fechados 6.417 novos negócios, diante de 3.473 no primeiro trimestre do ano anterior, entre vendas e locações.

No interior paulista, por exemplo, as vendas no setor tiveram um aumento de 80,35%, partindo de 799 negócios, para 1.441. Nos empreendimentos residenciais, o levantamento apontou um crescimento de 74,65% na preferência do consumidor por imóveis localizados no interior paulista. De acordo com os dados, as pessoas estão buscando viver em locais mais afastados dos grandes centros urbanos em busca de melhor qualidade de vida.

A pandemia trouxe uma necessidade para o consumidor que está em busca de mais conforto e tranquilidade, por isso as cidades do interior estão no topo das escolhas na hora de procurar um imóvel. E pensando nisso, a Danpris construtora da grande São Paulo, oferece um condomínio clube no município de Itu, cidade a 50 km da capital.

O empreendimento Maxim Home Club possui mais de 18 mil m², oito torres e um total de 752 unidades com metragens que variam entre 45 m² e 56 m². As áreas comuns totalizando cinco quadras de esportes multimodalidades, pista de cooper e de bicicleta, piscinas – aquecida coberta e descoberta com toboágua – salão de festas equipado, churrasqueira, coworking, pet place, bicicletário, salão de jogos, espaço zen, e com a vantagem de estar enquadrado no Programa Casa Verde e Amarela.

“Morar próximo a São Paulo é um motivador para quem quer viver numa cidade mais calma e precisa trabalhar na capital. Itu oferece segurança e a tranquilidade que muita gente busca. A Danpris oferece empreendimentos enquadrados no Casa Verde e Amarela com condições e descontos especiais” – explica Dante Seferian, CEO da Construtora.
As obras já começaram e a entrega está prevista para 2025.

Mercado de imóveis usados cresce 84,77% no trimestre no Estado de São Paulo

Dados compilados pelo Kenlo mostram aumento nos contratos de aluguel e venda de usados nos primeiros três meses do ano

Dados compilados pelo PMI (Painel do Mercado Imobiliário), produzido pela Kenlo, revelam que o movimento do mercado de imóveis usados registrado na plataforma apresentou crescimento de 84,77% no estado de São Paulo, no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período de 2020. Em 2021, foram fechados 6.417 negócios, ante 3.473 no primeiro trimestre do ano anterior, entre vendas e locações.

Tanto capital quanto interior apresentaram crescimento alto, tendo no primeiro caso apresentado um crescimento de 86,08%, saltando de 2.674 negócios para 4.976. Já no interior, o crescimento foi de 80,35%, indo de 799 negócios, para 1.441.

Quando isolamos apenas imóveis voltados à habitação, como casas e apartamentos, o quadro se inverte. Nessa situação, verifica-se um crescimento de 74,65% de crescimento no interior, com volume de negócios de 3.992 no primeiro trimestre, ante 2.286 em igual período de 2020, enquanto na capital o crescimento foi de 60,11%, com 1.156 negócios em 2021, contra 722 em 2020. “Isso demonstra que as famílias têm buscado cada vez mais imóveis mais afastados da capital e, com relação a tipologia dos imóveis, a preferência de casas à apartamentos apesar dos valores atraentes destes.”, explica Denise Ghiu, especialista de mercado da área de inteligência do Kenlo.

PMI

O Painel do Mercado Imobiliário (PMI), criado pelo Kenlo, é uma iniciativa pioneira no Brasil e que proporciona o acompanhamento do mercado de imóveis usados com base em dados obtidos em tempo real, a partir de um ecossistema que contempla 7,2 mil imobiliárias e 44 mil corretores conectados à plataforma, de todas as regiões do país e que atendem a mais de um milhão de proprietários de imóveis. O PMI reúne uma amostragem do mercado imobiliário secundário de treze estados brasileiros nas cinco regiões. Mais detalhes sobre o PMI podem ser obtidos no site .

HSI Ativos Financeiros dobra de tamanho após 2ª captação

A Hemisfério Sul Investimentos (HSI) – líder em investimentos e gestão no mercado imobiliário e crédito estruturado – praticamente dobrou o tamanho do HSI Ativos Financeiros – Fundo de Investimento Imobiliário. “A oferta de R$ 70 milhões foi restrita a investidores profissionais e aos cotistas atuais. Devido à forte demanda, aumentamos a oferta em 20% e encerramos a captação com um volume total de R$ 84 milhões”, afirma Fernando Gadelho, diretor responsável pela estratégia.

De acordo com o executivo, este é um motivo de orgulho para a gestora. “Essa captação mostra a confiança dos cotistas e é fruto do resultado do trabalho realizado desde o IPO do fundo”, destaca.

Gadelho também celebra a estratégia da HSI de focar em investidores locais, por meio dos FIIs listados, que se iniciou em 2019. Gestora com larga experiência em Real Estate Private Equity, a HSI realizou primeiro IPO de FII sob gestão da empresa com o HSI Malls.

Já o HSAF, que tem como característica o foco em investimento em CRIs possuindo uma alocação tática também em FIIs, levantou R$ 90 milhões em seu IPO durante o ano passado. Além destes dois fundos, a gestora conta, hoje, com o HSI Logística e o HSI Renda Imobiliária em seu portfólio.