Confira quais são os três principais motivos que levam os FIIs a serem os prediletos na hora de investir
Os Fundos Imobiliários bateram recorde ano passado – o volume de novas emissões, o maior da história segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), atingiu R$ 32,5 bilhões até novembro de 2019, mais que o dobro do recorde anterior, de R$ 16,1 bilhões, lançados em 2011. Já em 2020, apesar da pandemia causada pelo Coronavírus, os FIIs alcançaram a marca de 1 milhão de investidores pessoas físicas. “Esse é o melhor momento da história para o setor, estamos vendo uma taxa de crescimento constante, 10 vezes mais o que tínhamos há 2 anos”, comenta Diego Siqueira, CEO da TG Core, gestora independente.
Para o CEO, os FIIs vão ser a nova poupança dos brasileiros por três principais motivos: segurança, familiaridade e potencial de rentabilidade. “Primeiro, os Fundos tem lastro imobiliário – a cultura brasileira é bastante patrimonialista, então, ter garantia no imóvel gera uma certa segurança, um conforto. Segundo, eles trazem familiaridade: todo mundo já morou em algum local alugado ou mesmo próprio, que precisou vender ou alugar, e entende um pouco contexto imobiliário. Terceiro: com a queda dos juros, o brasileiro vem buscando alternativas mais rentáveis e os FIIs trazem isso”, explica.
A base de cotistas em Fundos Imobiliários teve um crescimento de 57,2% este ano, de acordo com a B3. Outra vantagem dos FIIs é que o investidor não fica preso a apenas um tipo de empreendimento, como é comum em imóveis físicos. É possível investir não só em residenciais, mas também em comerciais: loteamentos, galpões, lajes corporativas, etc. “Acredito que em breve, ao invés de abrir uma conta poupança para juntar dinheiro para a faculdade dos filhos, os pais abrirão contas em gestoras de fundos para garantir o futuro da família”, diz Diego. Por ser um produto acessível e simples, qualquer pessoa pode se tornar um cotista.
Entidades como a CVM, Anbima e a própria B3 investem em eventos e na divulgação de informações que ajudam as pessoas a conhecer um pouco mais sobre os fundos de investimento imobiliário e tirar todas as dúvidas sobre seu funcionamento – o que deve ajudar a aumentar cada vez mais o número de investidores nessa modalidade nos próximos anos.
O relatório mensal sobre os preços dos imóveis produzido pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, aponta um crescimento de 0,2% no valor do m² na capital paulista em janeiro, bem como um crescimento de 2,3% nos últimos 12 meses. No primeiro mês do ano, o preço médio do m² na cidade foi de R$ 6.283, de forma que um apartamento padrão de dois quartos, 65 m² e vaga na garagem fica em torno de R$ 408,2 mil, enquanto um apartamento de três quartos, 95 m² e vaga na garagem custa R$ 596,6 mil.
O relatório do Imovelweb mostra que nos bairros Sítio Morro Grande (R$ 4.204/m²) e Canindé (R$ 5.449/m²) o preço do m² caiu 19,3% e 18,5%, respectivamente, nos últimos 12 meses, enquanto na Vila Diva – Zona Norte (R$ 6.252/m²) a queda foi de 17,3%. Enquanto isso, no Jardim Ângela (R$ 5.198/m²) e no Jardim das Perdizes (R$ 12.429/m²) o preço médio do m² cresceu 19,6%; no Jardim Iguatemi (R$ 4.317/m²) houve um aumento de 19,5%. A tabela mostra os bairros com o m² mais barato e mais caro de São Paulo:
Mais baratos (m²)
Variação Mensal
Variação Anual
Conjunto Habitacional Santa Etelvina III (Cidade Tiradentes)
R$ 2.120
1,8%
-16,6%
Conjunto Habitacional Fazenda do Carmo (Cidade Tiradentes)
R$ 2.185
-1,9%
-10,8%
Jardim Olinda (Campo Limpo)
R$ 2.280
-0,3%
0,6%
Mais baratos (m²)
Variação Mensal
Variação Anual
Cidade Jardim (Morumbi)
R$ 19.973
-1,4%
-16,0%
Parque Ibirapuera (Moema)
R$ 22.498
1,0%
5,7%
Ibirapuera (Itaim Bibi)
R$ 22.999
1,5%
10,4%
De acordo com o Imovelweb, para alugar um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) em São Paulo é preciso, em média, R$ 2.058/mês. Em janeiro, o valor apresentou um aumento de 0,6% em relação ao mês anterior e de 6% em relação a janeiro de 2020.
Os bairros onde os preços dos aluguéis mais caíram nos últimos 12 meses foram Conceição (R$ 1.739/mês, -25%), Jurubatuba (R$ 2.229/mês, -24%) e Jardim Anália Franco (R$ 2.257/mês, -20%). Já os bairros onde o aumento do aluguel foi mais expressivo são Luz (R$ 1.992/mês, +23%), Butantã (R$ 2.174/mês, +24%) e Vila Anglo Brasileira (R$ 2.556/mês, +24%).
Na tabela abaixo estão bairros onde o preço médio do aluguel é mais caro e mais barato em São Paulo:
Mais baratos (mensal)
Variação Mensal
Variação Anual
Vila Sabrina (Vila Medeiros)
R$ 1.118
6,8%
-9,8%
Jardim Miriam (Itaim Paulista)
R$ 1.139
0,8%
-17,2%
Conjunto Residencial José Bonifácio (José Bonifácio)
R$ 1.208
3,3%
-1,2%
Mais caros (mensal)
Variação Mensal
Variação Anual
Vila Cordeiro (Itaim Bibi)
R$ 4.753
0,7%
3,5%
Vila Olímpia (Itaim Bibi)
R$ 4.835
1,2%
3,6%
Ibirapuera (Itaim Bibi)
R$ 5.620
6,5%
S/D
Retorno do investimento em imóvel é maior do que o rendimento da poupança O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de janeiro, o índice foi de 5,6% bruto anual. Dessa forma, são necessários 17,7 anos para obter o valor investido no imóvel, 3,6% a menos que há um ano. Confira os bairros mais rentáveis e menos rentáveis de São Paulo:
A valorização das lojas de conveniência, que estão se tornando a nova despensa de moradores de condomínio, é uma tendência impulsionada pelos novos hábitos de consumo pós-pandemia.
Segundo levantamento realizado pela consultoria britânica Ascential Retail, as Lojas de Conveniência foi o segmento com um aumento de vendas considerável neste período de pandemia – de 11,6%. Trata-se de um fenômeno mundial. Neste sentido, as vendas em lojas de conveniência no mundo em 2020 registraram o 3º maior crescimento entre as categorias do varejo – de 7,4%.
As pessoas em reclusão social estão cozinhando mais em casa, preferindo consumir em lojas de bairro, próximas de onde moram ou trabalham e consumindo de forma mais fragmentada, sem fazer grandes estoques. A busca é total por conveniência em condomínios.
Esses estabelecimentos 24h têm conquistado espaço no mercado brasileiro. Quem nunca precisou fazer compras em horários pouco convencionais? O cenário das lojas desse setor varejista tem passado por mudanças. São mais de 9,3 mil negócios ativos em todo país. Algumas dessas lojas têm sido abertas fora do ambiente tradicional de postos de gasolina, como em condomínios residenciais, área externa de shopping (estacionamento), prédio comercial e residencial, área rural.
Esse modelo de negócio está tomando conta do franchising. Foi pensando nisso tudo que a Mercadino, loja de conveniência 24h, que oferece alimentos e produtos diários, catalisou essa mudança de hábito. Em formato de container, porém com possibilidade para outras adaptações, a franquia foi criada na pandemia para atender clientes menos dispostos a sair de casa para fazer compras. Pelas suas características, a marca, 100% do Grupo Atnzo, ganha relevância ainda maior neste novo momento do consumidor, com um mix de produtos como itens para higiene; papel higiênico, detergente, álcool, desodorantes, pasta de dente, sabonete, shampoo, sabão em pó e muito mais.
Além da diversidade como pipoca de micro-ondas, açúcar, adoçante, sal, arroz, feijão, biscoitos, bolachas recheadas, chocolates, café em pó, óleo, leite, miojo, farinhas, fermento, leite condensado, creme de leite, e muito mais itens nessa linha.
“Já pensou em uma conveniência 24h dentro do seu condomínio? Nós levamos o container para dentro do seu condomínio, sem ter que subir ou quebrar nenhuma parede, em um espacinho pequeno disponível. Uma micro loja de conveniência para quem buscar atender a necessidade de praticidade. Estará à disposição 24 horas por dia uma variedade de itens importantes como refrigerantes grandes e pequenos, água mineral, cerveja, sucos, embutidos, manteiga, achocolatados”, diz a diretora executiva da holding de franquias Atnzo, Gislene Camacho.
O mercado de lojas de conveniência surgiu no Brasil em 1986. As lojas funcionavam dentro dos postos de gasolina e eram vistas como um negócio secundário, com o objetivo de criar uma receita adicional ao faturamento destes postos. A partir do momento em que se nota um representativo aumento na receita destas lojas, percebe-se uma grande oportunidade de crescimento e desenvolvimento deste negócio. Com isso, os proprietários destas lojas apostaram em investir em um número maior de utilidades, de forma a estabelecer um relacionamento mais próximo com o cliente. O resultado é o crescimento significativo deste mercado e a diversidade do local de implantação.
Com os hábitos de consumo mudando e o consumidor sempre em busca de negócios que entreguem suas necessidades no melhor estilo on demand, as lojas de conveniência que funcionam 24 horas por dia são ótima aposta de investimento e por ser franquia traz 100% de segurança.
Aproveitar o sol e se refrescar do calor na belíssima piscina ao ar livre, apreciar uma gastronomia especial ou ter momentos de tranquilidade e relaxamento em um ambiente seguro. O Tivoli Mofarrej São Paulo, no coração da cidade, é o local perfeito para o hóspede ter uma experiência completa num só lugar.
Pensando em todos que desejam sair da rotina ou que queiram aproveitar um fim de semana na capital, o Tivoli Mofarrej São Paulo preparou uma oferta exclusiva com 10% de desconto com café da manhã incluso, para reservas feitas nas sextas-feiras, sábados e/ou domingos.
Referência em São Paulo pelas medidas de segurança e saúde, o hotel dispõe de 217 apartamentos equipados com as mais recentes inovações tecnológicas, além da maior suíte presidencial da América Latina, que possui 750 metros quadrados, completamente renovada apresentando toda bossa brasileira na decoração.
Além da hospedagem, outro destaque está na gastronomia e coquetelaria do hotel com o Must Bar, localizado ao lado da belíssima piscina externa e que neste mês traz uma novidade: o Brunch de Verão. Com menu especial elaborado pelo Head Chef Fabian Ruiz, o serviço acontece todos os domingos, das 13h às 17h, pelo valor de R﹩ 290 por pessoa (Incluso Vinho Branco, Vinho Tinto, bebidas não alcóolicas e um Welcome Drink).
Para os que buscam também aproveitar a oportunidade da viagem para complementar a estada e torná-la mais relaxante, o Anantara Spa – localizado no 4º piso do hotel – está com novo horário de funcionamento também aos finais de semana: Sábado, das 13h às 20h, e Domingo, das 11h às 19h.
Nas últimas décadas, vimos a construção de locais cada vez mais claustrofóbicos e sem contato com a natureza, especialmente nas grandes metrópoles. O metro quadrado está cada vez mais caro, além disso, o que era para ser prazeroso, como ter a casa própria, virou motivo de querer sair dela, por estarmos tão rodeados de concreto e tão pouco ligados à natureza.
“Biofilia” significa, então, “amor à vida”, por isso o design biofílico nada mais é do que planejar ambientes onde o contato com o verde e a natureza seja uma prioridade. E, contando que vivemos a maior parte do tempo em ambientes fechados, hoje é imprescindível que haja maior contato com o natural, já que, quando escolhemos as tão sonhadas férias, a primeira coisa que costumamos pensar é: “Quero ficar perto da natureza!”. Por que não trazer a natureza para perto de nós?
Essa é uma forma de disrupção com o que vivemos num passado recente, tornando-se tendência para 2021, que trabalha para trazer plantas, flores, aquários, para perto das pessoas, dentro do seu ambiente, seja corporativo, seja pessoal, de forma que se possa relaxar um pouco mais, ou ser mais produtivo, especialmente nesta época de pandemia em que vivemos, e (por que não?) ter mais saúde física e mental. Isso porque o contato com a natureza reduz o estresse, a frequência cardíaca e até a pressão arterial.
No período em que vivemos de coronavírus e incertezas, com o modelo de trabalho home office, cada vez mais as pessoas estão buscando uma forma de estar perto da natureza – por exemplo, as pessoas estão comprando e cuidando de plantas e flores em casa. E esse processo une tudo isso! Ele traz já para o design dos ambientes as flores e plantas que tantas pessoas buscam nos tempos atuais, como uma forma quase terapêutica.
A prática do design biofílico inclui estratégias de projetos adaptados para a necessidade da urbanização. Podemos chamá-lo de “urbanização consciente”, em que se traz o necessário para o bem-estar de cada um, até dentro de casa e do trabalho.
Vitor Macaferri Del Santo, CEO na Lumy Incorporadora
De cada 100 imóveis procurados no estado, em janeiro do ano passado, pelo aplicativo da Newcore, apenas 17 eram no litoral. Em dezembro, foram 24. Na Capital, demanda caiu de 40 caiu para 29, no mesmo período
Destino tradicionalmente procurado por moradores de São Paulo em fins de semana, feriados e férias, o litoral paulista se tornou o lar definitivo de muitas famílias, em função da pandemia. Levantamento feito pela Newcore, aplicativo que aproxima potenciais compradores a corretores autônomos de imóveis, aponta um intenso deslocamento geográfico na procura e aquisição de moradias nessa região.
Em janeiro do ano passado, de cada 100 imóveis procurados no estado para compra, por meio do aplicativo da Newcore, praticamente 40 eram para moradia na capital, enquanto apenas 17 eram no litoral. Em março, o interesse por moradias na cidade alcançou um pico de 46,2% do total, período marcado pelo quinto corte consecutivo da taxa Selic, fixada em 4,25%, que reduziu as taxas de financiamento imobiliário.
No entanto, março também foi o início da quarentena, das restrições de mobilidade, do isolamento social e da adoção do home office por muitas empresas. Como consequência, o levantamento da Newcore mostra que, ao final de 2020, de cada 100 imóveis, a procura na capital caiu para 29, enquanto para o litoral aumentou para 24, com um pico de 29, em outubro.
Com essa mudança de perfil nas buscas dos compradores, as vendas de imóveis também mudaram de localização. De cada 100 imóveis vendidos através do aplicativo da Newcore, em janeiro passado, 43 eram na capital e 14 no litoral. Em dezembro, apenas 19 eram na cidade de São Paulo, sendo que, na região litorânea do estado, saltou para 28. Em novembro, houve um pico no litoral, com 34 imóveis vendidos de cada 100.
“Percebemos que o modo de buscar imóvel, portanto, de morar, das pessoas já mudou em virtude do que se mostra no novo comportamento de vida e trabalho que não depende – e quem sabe não vá mais depender – de grandes deslocamentos”, aponta Luiz Moraes, CEO da Newcore.
“Essa mudança no perfil de demanda reflete basicamente um dos efeitos do isolamento, que foi a adoção do home office e a necessidade de mais espaço e conforto em casa. Essas mudanças devem deixar um legado daqui para frente, mesmo após o fim da pandemia”, acrescenta Arthur Nasser, COO e co-fundador da Newcore.
A incorporadora e construtora traz ao bairro seu mais novo empreendimento residencial com espaços otimizados e plantas inteligentes para cada momento da vida
A união do lifestyle paulistano e dos ares de Nova Iorque foram a inspiração da Exto Incorporação e Construção para seu novo empreendimento, o Upper West, em Perdizes. É ele que marca o início da campanha “We Love Perdizes/We Live Perdizes”, que se estenderá durante os próximos lançamentos na região, exaltando a longa história da empresa com o bairro de atmosfera tranquila e das famosas ladeiras. Os primeiros empreendimentos Exto na região têm quase três décadas, e são mais de 30 torres construídas por lá ao longo dos anos, que contribuíram em trazer contornos elegantes à região.
A incorporadora e construtora, reconhecida pela excelência na construção e por seu alto padrão de qualidade – pesquisas realizadas com os clientes na entrega das chaves mostram mais de 97% de aprovação– traz nesse novo empreendimento torre única com apartamentos residenciais de 41, 62, 85 e coberturas duplex de 164m², distribuídos em 26 andares. Ao comprar uma unidade na planta, o futuro morador também poderá, sem qualquer custo adicional, usufruir do Programa Personalize, que oferece diferentes opções de planta, para que o cliente opte pela configuração que melhor se adeque à sua realidade e momento de vida.
Clássico e Moderno
Localizado próximo ao Parque da Água Branca e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC, o empreendimento é voltado para um público que busca qualidade de vida, conforto e lazer. Misturando o clássico e moderno, e tendo o estilo urbano e descontraído como inspiração, o projeto Upper West traz fachada contemporânea, com toques de madeira e tijolo, ressaltando a verticalidade entrelaçada à vista da cidade, dando ares do “concrete jungle” de Nova Iorque.
“Queremos trazer ao bairro, que já é tão especial para nós, um empreendimento pulsante, como o lifestyle de São Paulo, em espaços otimizados, desde as diferentes opções de planta, com a possibilidade de personalização para o home office, às várias opções de lazer na área comum. É um empreendimento com vida, que vai possibilitar o convívio entre moradores, que traz muitos espaços para receber amigos e que vão muito além da área do apartamento. A ideia é que quem more no Upper West disfrute de todas as áreas, seja a piscina com borda infinita, o bar com skyline, fitness ultra moderno, fireplace para tomar um vinho ou um coworking equipado para trabalhar. Tudo com a o padrão de excelência que caracteriza o jeito EXTO de morar”, afirma Flávia Matos, diretora de marketing da incorporadora e construtora.
Lazer completo
O Upper West será entregue com sua área comum totalmente decorada e equipada, com opções de lazer para todos os gostos e momentos do dia. Há espaço fitness interno e externo completo, com equipamentos de alta tecnologia, piscina climatizada de 20m com borda infinita, pool lounge com cabanas sobre as águas, espaço de estar externo com lareira integrado à área da piscina, coworking, bar externo com vista da região, espaço beauty, sala de massagem, espaço pet com agility, lavanderia, salão de festas gourmet e bicicletário. Todas as áreas comuns já virão com infraestrutura de wi-fi.
Localização e facilidades
Situado na Rua Minerva, 254, o Upper West está rodeado de opções gastronômicas, de comércios e de serviços. A rua tem atmosfera calma, com o benefício de estar a uma quadra da Av. Sumaré e muito próxima ao Parque da Água Branca e do transporte público. No empreendimento há uma área destinada à espera de táxis e ubers com toda a segurança. Em tempos de compras online, a portaria terá um ambiente especialmente desenvolvido para receber correspondências, encomendas e, inclusive, itens refrigerados, mesmo que o morador não esteja em casa. Também está prevista uma loja de conveniência automatizada e disponível 24h para os condôminos.
Tecnologia e Sustentabilidade
Seguindo o perfil de alto padrão da empresa, e com um olhar apurado para o futuro, o projeto será entregue com tomadas USB nos dormitórios de todas as unidades, com projeto de tecnologia para maximização do sinal de Wi-Fi, infraestrutura para triturador na cozinha de todas as unidades e de ar-condicionado no living, suítes e dormitório, com gerador que alimenta dois pontos de força e um ponto de iluminação em casa apartamento.
Entre outros destaques tecnológicos e sustentáveis, estão tomadas de abastecimento para carros elétricos, sistema de aquecimento solar, áreas comuns com iluminação em LED e sensores de presença, individualização de água e gás, portas em madeira de reflorestamento de alta qualidade, priorização de iluminação e ventilação naturais dos ambientes e garagens. As obras do empreendimento também têm projeto de sustentabilidade, com uma série de ações coordenadas para minimização do impacto ambiental, economia de recursos não renováveis e correta destinação dos resíduos.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) registrou 11.472 ações locatícias de despejo por falta de pagamento do aluguel, no ano consolidado de 2020, o menor patamar registrado desde 1997. A informação é da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios do Estado de São Paulo (AABIC), a maior entidade representativa do setor no estado, que monitora e analisa os dados do TJSP desde o início do levantamento. No ano passado, o volume de ações caiu 16,85% na comparação com 2019, que totalizou 13.797.
O proprietário de um imóvel pode protocolar a ação locatícia de despejo por falta de pagamento já no primeiro dia de atraso do aluguel, mas, segundo a AABIC, o tempo médio de inadimplência do inquilino que leva o locador a recorrer a esse tipo de medida é aproximadamente três meses. O que explica a notável queda no número de pedidos de despejo é o aumento da consciência dos locatários para evitar o despejo e o avanço das negociações entre proprietários e inquilinos, segundo José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC. “Os inquilinos não esperam chegar à situação de inadimplência a ponto de serem despejados. As pessoas e as empresas também estão mais conscientes, equilibram melhor o orçamento para evitar a inadimplência, negociam mais ou acabam mudando de imóvel, o que evita a providência judicial”.
Segundo o dirigente, a ação de despejo, geralmente, é a última providência que o proprietário busca, depois da etapa de negociação. A crise de 2020, provocada pela pandemia, gerou um cenário desafiador – o isolamento social e a restrição de funcionamento dos negócios representaram, consequentemente, a queda no faturamento das empresas e também redução na renda de parte da população. Neste cenário, diz Graiche Junior, proprietários e inquilinos celebraram mais acordos. Levantamento da AABIC revela que, de uma amostra de 19.286 propriedades do Estado, o índice de negociação alcançou 58% dos imóveis comerciais e 19% das locações residenciais, envolvendo principalmente prorrogação e parcelamento dos valores dos alugueis.
Variação do IGP-M
José Roberto Graiche Júnior ainda ressalta que o grau de amadurecimento do setor de locação e os acordos merecem destaque como resultados da autorregulação do mercado. O presidente cita que, apesar do contexto da crise pandêmica, proprietários e inquilinos também chegaram ao consenso sobre a aplicação de reajustes dos contratos de aluguel. Esse assunto ganhou relevância no final de 2020 em razão da variação de 23,14% no Índice Geral de Preço ao Mercado (IGP-M), sob forte impacto da alta do dólar, um dos itens que compõem o indicador. O IGP-M é amplamente usado em contratos de negócios no Brasil, como reajustes em contratos de aluguel, há mais de 30 anos. “O mercado imobiliário é maduro, profissional e suficientemente autorregulado. O IGP-M é o índice eleito nos contratos, mas, o fato dele destoar não significa que todos devem aplicá-lo neste momento, sempre prevalece o bom senso e fatores como preço atual de mercado, desocupação e concorrência, por exemplo”, avalia.
Graiche explica que os acordos entre proprietários e inquilinos também levam em consideração o perfil, tamanho e localização dos imóveis. Por isso, diz ele, à medida que a vacinação abranger maior parte da população e as atividades econômicas forem retomadas progressivamente, o mercado deve voltar a se recuperar. “O home office foi uma solução para segurar a produtividade das empresas, mas poucos setores devem manter esse modelo 100%. Com o avanço da vacinação e o aumento da segurança das pessoas, o mercado deve voltar a reaquecer”, finaliza.
Cityhome contará com a expertise da Intercity Hotels, uma das maiores redes hoteleiras do Brasil
Apostando em uma tendência mundial das experiências de hospedagem, a ICH Administração de Hotéis,detentora das marcas Intercity Hotels e Yoo2, anuncia ao mercado o seu novo braço operacional. A empresa apresenta a marca Cityhome by Intercity Hotels concebida para gerir locações de curta, média e longa temporada de imóveis, aproveitando a expertise de uma das maiores redes hoteleiras do país. A plataforma começa a operar no segundo semestre de 2021 e já conta com projetos em Porto Alegre (RS), Gramado (RS) e Salvador (BA).
Atendendo uma demanda que cresce cada vez mais no mundo, a Cityhome será responsável pela gestão completa do imóvel, incluindo consultoria de design e decoração e realização de fotos profissionais do imóvel para o set up inicial; comercialização através de um time próprio e distribuição em plataformas de venda B2C e B2B; manutenção preventiva e corretiva durante toda parceria com os proprietários; serviços on demand e tecnologia embarcada em toda jornada do locatário, como check-in e check-out com acesso seguro ao apartamento. Aos proprietários será disponibilizado um ambiente exclusivo para acompanhamento detalhado da performance do seu ativo e ainda a vantagem de tarifas especiais nos hotéis do grupo de Norte a Sul do país.
“É o conceito de anfitrião profissional agregado a uma forte automação à jornada do cliente, facilitando o processo de check-in e check-out e acesso ao imóvel, e prestando atendimento 24/7 ao locatário. Além de operacionalizar a locação e cuidar dos imóveis administrados, no quesito vendas, vamos sair do trivial oferecendo os imóveis nas maiores agências e operadoras de turismo do país e nos sites tradicionais de venda”, afirma Daniel Rigon, diretor da nova marca.
Entre os empreendimentos já confirmados que contarão com os serviços da Cityhome estão o Bav Residenz com a Urbinc Empreendimentos, que será entregue no final do ano na cidade de Gramado (RS); o Go Rio Branco em parceria com a Melnick Even, com previsão de entrega para 2023, em Porto Alegre (RS) e dois empreendimentos na cidade de Salvador (BA), com a GRP Empreendimentos. Também há projetos em negociação para as cidades de São Paulo e Curitiba.
Plataforma Digital
Um dos diferenciais da Cityhome será a tecnologia que permitirá ao cliente ter uma experiência humanless, ou seja, realizar check-in e check-out e ter acesso ao apartamento sem auxílio presencial humano. O app também será o canal de comunicação e suporte durante a permanência no imóvel. Para o proprietário, a plataforma trará informações de performance em real time. Essas facilidades estarão embarcadas no já existente aplicativo Orange, lançado em agosto de 2020, pela Intercity Hotels.
A EmCasa, startup de compra e venda de imóveis, viu seu faturamento em 2020 mais do que dobrar em relação a 2019, passando de R$8 milhões para R$18 milhões. A expectativa da empresa agora é superar a marca dos R$50 milhões neste ano com uma estratégia que a diferencia de seus competidores: a parceria entre tecnologia e atendimento personalizado, desde a busca por imóveis até a entrega das chaves.
O tour virtual, possibilidade presente na maior parte dos imóveis, teve mais de 400 mil usos durante o ano, e a visita virtual chegou a representar 1/4 do total de visitas mensais desde o início da pandemia. A facilidade de conhecer um imóvel – sem necessidade de deslocamento e contato com outras pessoas, para quem não quer sair de casa no isolamento, através das fotos reais, do tour virtual e da visita virtual opcional – colaborou para que a startup conseguisse aumentar suas vendas com total segurança.
“A EmCasa nasceu para transformar a experiência do mercado imobiliário, escutando e entregando pro cliente aquilo que ele realmente quer. Nosso crescimento é fruto principalmente desse modelo de negócio que nos diferencia dos demais players do mercado. Entendemos que a necessidade de quem compra e vende imóveis sofreu mudanças nesse novo contexto, e mesmo que seja temporário, é essencial se adaptar”, comenta Gustavo Vaz, fundador e CEO da EmCasa.
Aumento de busca por apartamentos
Um levantamento realizado pela empresa revela um aquecimento no mercado imobiliário durante o período de pandemia. Os apartamentos foram os imóveis mais desejados no Rio de Janeiro e em São Paulo, liderando o ranking com 75% das buscas, enquanto 25% optaram por casas.
“Parte desse movimento aconteceu por conta do novo cenário de trabalho remoto na pandemia, pois muitas pessoas buscaram mudar para um imóvel maior e mais confortável, com o intuito de se adaptar a essa nova realidade de passar mais tempo em casa. Além disso, a queda da taxa de juros para 2% impulsionou o volume de financiamento imobiliário com menores taxas e maior acesso ao crédito”, ressalta Gustavo.
Com atuação nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, a EmCasa também levantou os bairros mais procurados por quem deseja mudar de imóvel. O bairro mais procurado pelos cariocas é Copacabana, seguido por Botafogo, Flamengo, Laranjeiras e Ipanema. Já os paulistas procuram o bairro da Bela Vista, seguido por Vila Mariana, Liberdade, Pinheiros e Perdizes, respectivamente.
Ainda sobre a preferência na busca dos compradores, está uma metragem mínima entre 60 e 100m² e máxima de 80 a 150m². Sol pela manhã (41%), varanda (36%), piscina (18%) e academia (9%) também estavam na lista de desejos. Essas preferências são baseadas em filtros aplicados no site da EmCasa, que permitem que o cliente escolha o seu imóvel de forma mais assertiva.