São Paulo recebe Startup Weekend Construtech de 24 a 26 de maio

Segunda edição Startup Weekend OKARA ( Startup Weekend Construtech OKARA )

Segunda edição Startup Weekend OKARA ( Startup Weekend Construtech OKARA )

Um encontro com pessoas do país inteiro e em apenas 54 horas criar uma startup, com uma ideia validada e até as primeiras vendas feitas? É o que propõe o segundo Startup Weekend Construtech, de 24 a 26 de maio. Realizado em mais de 1400 cidades espalhadas por 160 países, suas cerca de 5.200 edições ajudaram na criação de milhares de startups com a metodologia imersiva de alto impacto. No Brasil, com a metodologia conhecida como From zero to hero (de zero para herói) é possível trabalhar na criação de soluções tecnológicas disruptivas durante os três dias, para a resolução de problemas identificados no mercado.

O diferencial desta vez, também fica por conta do foco na construção civil, um dos setores mais importantes da economia brasileira, responsável por 34% do total da indústria do país e 6,2% do PIB, mas que carece de investimentos tecnológicos. O objetivo do evento, que acontece na sede do OKARA Hub – hub de inovação de Engenharia, Construção Civil, Desenvolvimento Imobiliário e Cidades Inteligentes -, é potencializar a inovação e o empreendedorismo.

As inscrições podem ser feitas pelo link: http://bit.ly/SWConstrutech e os ingressos também incluem a alimentação durante os dias de realização, materiais necessários à participação e brindes exclusivos. O fim de semana tem programação intensa com a orientação de mentores experientes, entre fundadores de startups de sucesso e especialistas do mercado. Por meio do Startup Weekend já foram reveladas empresas de renome como a Easy Taxi e OneCloud.

Mesmo quem não tem conhecimento no setor imobiliário ou da construção civil, está convidado para desenvolver suas capacidades ao trabalhar em projetos próprios ou de outros participantes. “É uma ótima oportunidade de aprendizagem, compartilhamento de ideias e experiências para que as pessoas se unam e possam realmente começar uma empresa, estabelecer relacionamentos com os mentores e aprender com seus colegas. Tudo em um ambiente de construção e divertimento”, ressalta Jaqueline Lamente, Community Manager do OKARA Hub.

Ao final, os grupos formados apresentam seus projetos em um pitch de vendas, diante de uma banca formada por investidores, representantes de aceleradoras e grandes empresas, que julgarão o vencedor. Dentre os prêmios para a startupvencedora estão 10 posições no Coworking São PauloUnidade Berrini durante um mês.

Serviço

Evento: Startup Weekend Construtech

Quando: 24, 25 e 26 de maio

Onde: OKARA Hub (Condomínio Torre Sul, R. James Joule, 65 – 8º andar Cidade Monções – SP)

Quanto: R$ 110,00 (primeiro lote); R$ 120,00 (segundo lote); R$ 170,00 (último lote)

Pesquisa do Secovi-SP aponta ligeira alta no preço do aluguel

O valor médio do aluguel residencial na cidade de São Paulo registrou aumento de 1,51% no período de abril de 2018 a março de 2019, conforme aponta a Pesquisa de Locação Residencial, elaborada mensalmente pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Esse percentual ficou bem abaixo do IGP–M (Índice Geral de Preços – Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, que apresentou variação de 8,27% no acumulado de 12 meses. Em março, a variação foi de 0,10%.

“A evolução positiva registrada nos últimos dois meses indica a recuperação gradual do setor, comprovando que o momento permanece favorável para negociação entre proprietários e inquilinos”, afirma Rolando Mifano, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.

Duas tipologias registraram ligeira alta nos preços em março. Imóveis de 3 dormitórios e de 2 dormitórios aumentaram, respectivamente, 0,70% e 0,30%. Os preços dos imóveis de 1 dormitório apresentaram queda de 0,5%.

PESQUISA DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO


VARIAÇÃO DO VALOR MÉDIO COMPARADO COM O IGP-M ACUMULADO 12 MESES




Metodologia

A Pesquisa de Locação Residencial, elaborada pelo Secovi-SP, monitora o comportamento do mercado de aluguéis na capital paulista. As informações são disponibilizadas em valores por m² (área privativa de apartamentos e área construída de casas e sobrados) e estão organizadas em oito grandes regiões: Centro; Norte; Leste (dividida em duas: zona A – que corresponde à área do Tatuapé à Mooca; zona B – outros bairros dessa área geográfica, como Penha, São Miguel Paulista etc.); Oeste (segmentada em duas: zona A – Perdizes, Pinheiros e vizinhanças; zona B – bairros como Butantã e outros); Sul (dividida em duas sub-regiões: zona A – Jardins, Moema, Vila Mariana, dentre outros; zona B – bairros como Campo Limpo, Cidade Ademar etc.).

Os dados estão dispostos em faixa de valores por metro quadrado, por número de dormitórios e por estado de conservação. Por exemplo, o preço por metro quadrado de um imóvel de 3 dormitórios na zona Norte, em bom estado, varia entre R$ 19,86 e R$ 20,41. Já uma moradia de 90 m2 nessa região tem valor de locação entre R$ 1.787,40 e R$ 1.836,90. Os bairros da zona Sul – área A, como Jardins, Moema e Vila Mariana, têm nas locações de residências de 3 dormitórios faixa de valores por m² entre R$ 25,48 e R$ 33,54. Um imóvel com área em torno de 150 m2 na região tem aluguel entre R$ 3.822,00 e R$ 5.031,00.

ALUGUÉIS RESIDENCIAIS – VALORES POR M² DE ÁREA PRIVATIVA OU CONSTRUÍDA.


DADOS POR REGIÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO, POR NÚMERO DE DORMITÓRIOS E ESTADO DE CONSERVAÇÃO.

Garantias e velocidade de locação 

O fiador foi o tipo garantia preferido pelos inquilinos, respondendo por 45% dos contratos de locação. O depósito de três meses de aluguel foi a segunda modalidade mais usada – cerca de 38% escolheram essa forma de garantia. O seguro-fiança correspondeu a 17% dos contratos.

O IVL (Índice de Velocidade de Locação), que avalia o número de dias que se espera até que se assine o contrato de aluguel, indicou que o período de ocupação foi de 17 a 44 dias. Os imóveis alugados mais rapidamente foram as casas e os sobrados: 17 a 42 dias. Os apartamentos tiveram um ritmo de escoamento mais lento: 23 a 47 dias.

Tucuruvi

Mensalmente, a Pesquisa Locação Residencial do Secovi-SP analisa dados históricos dos valores negociados por bairros. Neste mês, a região analisada foi Tucuruvi.

De acordo com a pesquisa, os imóveis em bom estado de conservação, com vaga de garagem e que foram contratados em fevereiro no bairro do Tucuruvi, registraram valor médio por metro quadrado de R$ 24,47 para 1 dormitório; R$ 24,04 para 2 dormitórios; e de R$ 24,44 para residências de 3 dormitórios.

A variação média dos valores de locação residencial acumulada no período abril de 2012 a março de 2019, na região do Tucuruvi, foi de 19,1% para os imóveis de 1 dormitório, de 23,7% para os imóveis de 2 dormitórios e 33,4% para as residências de 3 dormitórios.




Confira a íntegra da Pesquisa de Locação Residencial do Secovi-SP.

Inovação industrial vai possibilitar a construção de casas de aço

Sistema Light Steel Frame trará sofisticação tecnológica na construção civil por meio de projeto em desenvolvimento por empresa metalúrgica em parceria com unidade EMBRAPII

Casas feitas na fábrica. Em um primeiro momento a ideia parece inviável, mas está prestes a se tornar parte do novo conceito de construção civil por meio da utilização de inovação e tecnologia no canteiro de obras. A iniciativa da empresa CMC Módulos Construtivos, do Grupo Lafaete, foi viabilizada através do apoio da EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) para a fabricação de peças no sistema Light Steel Frame (estrutura de aço leve) que possibilitará a montagem de residências ou estabelecimentos comerciais de médio e alto padrão.

A tecnologia possibilita a fabricação automatizada de módulos 2 e 3D, que gera painéis, banheiros e cozinhas que já vão prontos e acabados para a equipe de construtores, o que aumenta sua praticidade e diminui os transtornos causados por qualquer construção ou reforma. Cada peça é produzida de acordo com as medidas definidas previamente no projeto arquitetônico de cada cliente. As estruturas são mais leves do que as convencionais e não perde em segurança, oferecendo ainda desempenho termo-acústico (isolamento de temperaturas e ruídos) e evitando problemas com mofo ou proliferação de fungos pela umidade.

Segundo Vanderley John, coordenador do projeto e da unidade EMBRAPII Poli-USP, a tecnologia trará soluções para dois problemas da atualidade: aumento da produtividade, resultado da industrialização, e redução do impacto ambiental, resultado do uso de componentes leves que colaboram na redução de perdas nos canteiros de obras. “A EMBRAPII tem viabilizado somar experts com grande experiência de mercado com o conhecimento atualizado da universidade para desenvolver soluções inovadoras. Este apoio é o que viabiliza desenvolvimento de soluções mais avançadas com redução do risco associado a inovação.”

Imóveis como estes já são utilizados em países como Japão e Canadá, por exemplo, e trazem como principais benefícios a velocidade de execução da obra, redução de desperdício de materiais e precisão dimensional, além de ser sustentável, pois utiliza aço galvanizado 100% reciclável. Edison Tateishi, diretor de operações do Grupo Lafaete, afirma que edificação feita em fábrica é algo novo no Brasil. “A empresa sempre está em busca de inovação para acompanhar o que tem sido discutido e desenvolvido ao redor do mundo. Além disso, firmou parcerias com instituições sólidas como a Universidade de Alberta, USP e a EMBRAPII, sempre focada em desenvolver soluções de qualidade”.

Financiamento EMBRAPII

A EMBRAPII, organização vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais. Atualmente, há 42 unidades credenciadas pelo País.

As empresas que possuem um projeto avaliado como inovador devem se associar a uma das unidades que avaliam os projetos, analisam questões como viabilidade técnica e interesse do mercado. Caso aprovados, os gastos para seu desenvolvimento são divididos em três partes. A EMBRAPII fica responsável por um terço do investimento, a unidade disponibiliza mão de obra e equipamentos, e a empresa financia o restante.
“O processo é ágil, flexível e sem burocracia. Assinado o contrato, o recurso já é liberado. Esta rapidez é necessária quando trabalhamos com inovação e o objetivo da EMBRAPII é incentivar que a indústria nacional invista em projetos de P,D&I, tornando-a cada vez mais competitiva”, conclui o diretor-presidente da EMBRAPII, Jorge Guimarães.

Secovi-SP sedia 1º Fórum de Projetos para Incorporação e Construção

Durante o evento, que acontece dia 24/4, serão lançados os Manuais de Escopo- terceira edição. Inscrições abertas para participação presencial e também on-line para todo o Brasil

O Secovi-SP realiza no dia 24/4, das 8 às 13 horas, o 1º Fórum de Projetos para Incorporação e Construção. A iniciativa, da vice-presidência de Tecnologia e Sustentabilidade da entidade, tem o propósito de difundir informações e promover debate sobre o aprimoramento dos processos na elaboração de projetos de produtos imobiliários. Os interessados podem se inscrever para o evento, que acontecerá presencialmente na sede da entidade e também por transmissão simultânea para todo o Brasil.

Logo na abertura haverá o lançamento da terceira edição dos Manuais de Escopo de Contratação de Projetos e Serviços, trabalho coordenado pelo Secovi-SP há quase 20 anos. Os documentos foram atualizados para atender a Norma de Desempenho (ABNT NBR 15.575:2013) a partir da inclusão do capítulo Escopos para Atendimento à Norma de Desempenho, e também outras duas novidades: o Guia para utilização dos Escopos e Modelos de Memoriais Descritivos de projeto de edificações habitacionais para atendimento à referida norma. Os manuais estarão disponíveis no site www.manuaisdeescopo.com.br.

Nos últimos cinco anos, o site dos Manuais de Escopo tiveram 432 mil acessos, a emissão de 101,5 mil propostas e 55,5 mil consultas aos manuais, sendo que os campeões de acesso são os manuais de Arquitetura (33,8%), Elétrica (11,3%), Coordenação de Projetos (8,2%), Acústica (8%) e Estruturas (6,8%).

Um dos principais propósitos do trabalho coordenado pelo Secovi-SP com os Manuais de Escopo é a difusão do conhecimento junto aos profissionais com o intuito de elevar a qualidade dos projetos imobiliários, o que vem sendo alcançado. Afinal, profissionais de todos os estados brasileiros estão cadastrados na plataforma para acessar os documentos. No ranking, São Paulo (6.874), Minas Gerais (1.708) e Rio de Janeiro (1.654) são os estados com mais registros até março deste ano.

Programação do Fórum

A programação está dividida em cinco painéis com palestrantes experientes na temática de projetos imobiliários:

• Lançamento dos escopos de projetos e modelos de memoriais descritivos para atendimento à Norma de Desempenho, com Marcos Velletri (Secovi-SP) e Maria Angelica Covelo Silva (NGI Consultoria e Desenvolvimento);


• Necessidades de mudanças de práticas de mercado para contratação e desenvolvimento de projeto para a efetiva prática destes escopos, com Paulo Luciano Rewald (Secovi-SP) e Jorge Batlouni Neto (SindusCon-SP);


• O papel do projeto no desempenho de sistemas construtivos, com Maria Angelica Covelo Silva (NGI Consultoria e Desenvolvimento) e Constantino Bueno Frollini (Cerâmica City);


• Visão geral do processo de revisão da Norma de Desempenho e como o aperfeiçoamento a ser obtido afetará os projetos, com Fábio Villas Bôas (coordenador da Comissão de Estudos de Revisão da ABNT NBR 15575);


• A relação entre desempenho proporcionado pelo projeto, redução de custos para o incorporador/construtor e valor agregado pelos projetos à venda no mercado imobiliário, com Carlos Borges (Secovi-SP), Renato Genioli Júnior (SindusCon-SP), Augusto Pedreira de Freitas (ABECE), Sergio Kater (ABRASIP) e Edison Borges Lopes (AsBEA).

Formam o público-alvo do evento diretores, gerentes e coordenadores responsáveis pelo desenvolvimento de produto e projetos em incorporadoras e construtoras, titulares, coordenadores e profissionais de empresas de projeto, fabricantes de componentes e sistemas construtivos diretamente relacionados com o atendimento da Norma de Desempenho.

1º Fórum de projetos para incorporação e construção


Data: 24 de abril de 2019 (quarta-feira).
Horário: às 8h00 (credenciamento) e das 8h30 às 13 horas.
Local: Sede do Secovi-SP – Rua Dr. Bacelar, 1.043 – 2º andar – São Paulo/SP.
Informações e inscrições: (11) 5591-1306 ou pelo site.
Programa completo: clique aqui.
PQE: o evento conta 70 pontos no PQE (Programa Qualificação Essencial), do Secovi-SP.

Construtora Bidese confirma novas obras de casas e edifícios com foco no segmento de Alto Padrão

Depois de alguns anos de retração, a construção civil começa a mostrar sinais fortes de recuperação. Com a confirmação de novos lançamentos e início das obras, o setor confirma o otimismo já apontado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon/PR). A previsão é de um aumento de 28% no número de empreendimentos no estado com a geração de mais de quatro mil postos de trabalho.

Um exemplo é a Construtora Bidese, que iniciou as obras do Edifício Beaumont, no bairro Água Verde. O prédio de Alto Padrão ocupará 8 andares que compreendem 22 apartamentos com 3 quartos, de 118 a 146 m² úteis e coberturas duplex luxuosas de 3 quartos, de 180 a 250 m² privativos.

“Decidimos investir porque percebemos o movimento positivo do mercado. Durante a crise, acabou ficando com um grande estoque das construtoras, o que gerou uma estagnação no volume de novos lançamentos. Mas, ao longo desse período, esse saldo vem diminuindo e a movimentação por produtos novos só cresce, com demandas das famílias que querem seu imóvel ou desejam trocar de apartamento”, analisa o diretor da Construtora Bidese, Thiago Bidese.

Os trabalhos no novo empreendimento já começaram e as etapas de contenções e fundações foram finalizadas. Além do início das obras, outro indicativo de aquecimento do setor são as vendas. “Fizemos o lançamento do empreendimento Beaumont e comercializamos 50% das unidades em menos de 180 dias, o que demonstra não apenas o nosso otimismo em construir, mas dos clientes em comprar”, complementa.

O cenário é confirmado pelo Sinduscon/PR que estima aumento de 40% nas vendas de imóveis na planta ou novos. Para os próximos anos, o empresário afirma que a perspectiva é ainda mais positiva e estima que o ciclo de reaceleração deve chegar no auge em até cinco anos. “A expectativa é de abertura de crédito junto aos bancos, o que acelera a viabilidade para nossos clientes. Eu vejo o cenário extremamente positivo, tanto para as construtoras como para o comprador, que tem a oportunidade de adquirir um imóvel na planta e ter uma ótima valorização futura do investimento”, avalia Thiago Bidese.

Construções de Alto Padrão

Além do edifício Beaumont, a Construtora Bidese também confirma a construção de novas casas personalizadas em condomínios fechados da capital paranaense. As obras – algumas já em andamento e outras em fase de projetos – serão nos bairros São Braz, Santa Felicidade e Campo Comprido.

Segundo o diretor, a empresa tem o foco dos investimentos no mercado Alto Padrão. “Definimos nosso nicho de atuação em produtos voltados para uma gama de clientes exigentes, que gostam de personalização e detalhes que facilitem sua vida, seja em relação à tecnologia, comodidades e segurança. É um perfil que valoriza esse custo-benefício. Esse tem sido nosso DNA e um dos segredos do nosso crescimento dos últimos anos”, avalia Thiago Bidese.

Consumidores apostam em tecnologia para otimizar processo de compras no Mercado Imobiliário

Desde o final dos anos 90 o número de pessoas que acessam a internet vem aumentando a cada ano. Nos últimos 10 anos o surgimento de novas tecnologias também vem crescendo de forma exponencial. É o que aponta o estudo do Ined (Instituto Nacional de Estudos Demográficos).

Esse avanço tecnológico causou grande impacto na forma que as pessoas consomem. Para entender essa transformação é necessário um olhar atento para a forma que se consumia antes da tecnologia. De acordo com Thiago Fagundes, responsável pelo marketing digital do Facilita, o consumidor era dependente de vendedores ou se restringia a indicações de amigos e terceiros.

Com a tecnologia, o consumidor de hoje tem todas as informações que precisa a um clique. As novas tendências de compra apontam que a maior parte dos consumidores pesquisa na internet para comparar preço, ver a opinião de outras pessoas que compraram aquele produto e obter outras informações que o auxiliam na tomada de decisão de compra.

Para Thiago esse mesmo comportamento ocorre no mercado imobiliário. Se antes o cliente ficava refém das informações do corretor de imóveis, hoje, com algumas buscas em sites de pesquisa consegue informações suficientes, ficando ao corretor a responsabilidade de tirar dúvidas e efetivar a compra.

A nova realidade para a equipe comercial

Embora a tecnologia seja uma realidade para os consumidores, muitos corretores de imóveis são resistentes às mudanças do mercado e ainda praticam antigos métodos de atendimento e controle de gestão. É o que explica Thiago Fagundes, “alguns corretores de imóveis ou gestores comerciais podem ainda ter a postura de 20 anos atrás: ficar sentado esperando o comprador entrar em contato ou fazer uma abordagem muito invasiva, não acertando o time da jornada de compra do cliente. Esta postura muitas vezes é consequência do apego a velhos resultados. Este é um ponto em que muitos profissionais de vendas de imóveis cometem erros. O consumidor mudou e a postura da equipe de vendas deve ser diferente, deve se atualizar para o consumidor que agora exige mais velocidade e personalização no atendimento”.

Para alcançar essa velocidade no atendimento e ganhar tempo no momento da venda, torna-se necessária à implementação de novos processos, o que Thiago tem visto acontecer no mercado imobiliário nos últimos anos. Diante disso, vale a nota de que processos antigos, analógicos e burocratizados já não cabem nesta nova realidade.

velocidade para fazer o primeiro atendimento nunca foi tão importante

Uma pesquisa realizada pela Inside Sales comprova que atendimentos feitos em menos de 5 minutos são responsáveis por aumentar as chances de vendas. Já em casos de atendimentos com mais de uma hora ou dias depois, as chances de sucesso de vendas diminuem 25 vezes.

Embora um atendimento rápido seja essencial, para vender mais é necessário investir não só em equipe comercial e processos mais ágeis, como também em tecnologias que facilitam e integrem processos, permitindo que todas as etapas de uma venda fluam de forma rápida e coesa.

Para Thiago, esse é o momento necessário para adotar sistemas que se integrem e controlem a gestão de vendas, desde a geração do lead por meio de redes sociais ou portais imobiliários, até o fechamento da negociação. Sistemas e Softwares que oferecem esse controle podem auxiliar na diminuição do tempo do ciclo de vendas, a partir de análises precisas de cada etapa do processo de vendas, melhorando eventuais falhas e visando sempre o bom atendimento e cumprimento das metas.

Para acompanhar o impacto dessas mudanças tecnológicas e evoluir junto com o consumidor, é hora de pessoas, processos e tecnologias se integrarem. Saiba mais sobre a transformação digital no mercado imobiliário e como se preparar para novas tendências e tecnologias.

Santa Catarina sedia o 7º Seminário Regional de Impermeabilização

IBI Brasil realiza no dia 9 de maio de 2019, das 13h30 às 19 horas, o 7º Seminário Regional de Impermeabilização em Itajaí/Balneário de Camboriú, Santa Catarina, no Auditório de Farmácia (IV – Bloco E1) da Universidade do Vale do Itajaí, Campus Itajaí. O evento voltado para engenheiros, arquitetos, construtores, projetistas, especificadores, profissionais de execução e distribuição e estudantes tem como tema principal “As inovações que validam a importância do segmento”. Paralelamente ao 7º Seminário, o IBI e a UNIVALI promovem, no período da manhã, um curso técnico para os estudantes da Univali um curso técnico para os estudantes da Univali.

O objetivo do Instituto Brasileiro de Impermeabilização é propiciar a ampliação de conhecimento sobre os sistemas nesta área, com ênfase na necessidade e importância de projeto, normalização e desempenho. Para isto, tem parceria com a UNIVALI e conta com o apoio das principais entidades do mercado da construção em Santa Catarina (Sinduscon Balneário Camboriú e Camboriú, Sinduscon Foz do Rio Itajaí e CREA-SC – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); e nacionais como a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e o Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto).

Os palestrantes discorrerão sobre a importância do projeto de impermeabilização, aplicação e implicações jurídicas, destacando a importância do conhecimento e cumprimento das normas de desempenho. Entre os temas abordados estão: “A importância da impermeabilização”, “A especificação e Projeto do Sistema de Impermeabilização em conformidade com as Normas Técnicas”, “ABNT NBR 15575 – Norma de Desempenho – aspectos jurídicos e suas responsabilidades”, “Guia de aplicação da Norma de Desempenho para impermeabilização e manual de uso, operação e manutenção”, “Mantas asfálticas e sintéticas – O estado da arte”.

SERVIÇO
7º SEMINÁRIO REGIONAL DE IMPERMEABILIZAÇÃO – ITAJAÍ / BALNEÁRIO CAMBORIÚ – SC
Quando: 9 de maio de 2019
Horário: das 13h30 às 18h30
Onde: Universidade do Vale do Itajaí – Campus Itajaí – Auditório da Farmácia (IV – Bloco E1) – Itajaí/Balneário de Camboriú – SC
Inscrições: http://www.univali.br/eventos/computacao-engenharia-e-arquitetura/Paginas/evento2874.aspx 
Informações: com Adriana – (11) 3255-2506 / adriana@ibibrasil.org.br 
Patrocínio: Dryko, GE Silicones, Prefer, Procryl, Sika, Weber Saint-Gobain

Pesquisa do Secovi-SP registra dados positivos do mercado imobiliário da Capital em fevereiro

Em fevereiro de 2019, a Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP referente à cidade de São Paulo apresentou bons resultados em relação às vendas e aos lançamentos, tanto na comparação com janeiro como em relação ao mesmo mês do ano passado. Conforme apurado pelo Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação, no mês, foram comercializadas 2.176 unidades residenciais novas. O resultado superou em 34,2% as 1.622 unidades comercializadas em janeiro e em 50,3% as vendas de fevereiro de 2018 (1.448 unidades).

No acumulado de 12 meses (período de março de 2018 a fevereiro de 2019), foram vendidas 30.587 unidades – aumento de 20,7% em comparação ao mesmo período de 2018, quando as vendas totalizaram 25.349 unidades.

Lançamentos – De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), a cidade de São Paulo registrou, em fevereiro, o total de 870 unidades residenciais lançadas, resultado 204,2% superior ao mês de janeiro de 2019 (286 unidades) e 155,1% acima do volume de fevereiro de 2018 (341 unidades).

No acumulado de 12 meses (março de 2018 a fevereiro de 2019), foram lançadas 32.829 unidades residenciais na capital paulista, 4,0% acima do registrado no mesmo período do ano anterior, com 31.571 unidades.

Segundo Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o destaque da pesquisa foi a falta de lançamentos de imóveis econômicos. “Contudo, esse tipo de imóvel continuou a registrar bom desempenho de vendas em fevereiro”, avalia.

Em termos de tipologia, houve equilíbrio na distribuição dos lançamentos entre os imóveis de 1, 2 e 3 dormitórios. Unidades de 2 dormitórios destacaram-se na quantidade vendida, com 1.385 imóveis e participação de 63,6% do total.

Com indicador VSO (Venda Sobre Oferta) de 12 meses de aproximadamente 60%, imóveis de 1 e 2 dormitórios comprovaram o bom desempenho dessas tipologias. Os imóveis de 3 e 4 dormitórios também apresentaram bom comportamento, com VSO de 12 meses em torno de 45%.

Outro fato importante é que o VGV (Valor Global de Vendas) acumulado do ano apresenta crescimento de 17,0%. Esta variação positiva acompanha a alta da quantidade de unidades comercializadas (21,0%), demonstrando consistência entre o aumento das unidades vendidas e dos valores.

Oferta – A capital paulista encerrou o mês de fevereiro de 2019 com a oferta de 19.553 unidades disponíveis para venda. Esta oferta é composta por imóveis na planta, em construção e prontos (estoque), lançados nos últimos 36 meses (março de 2016 a fevereiro de 2019). A quantidade de imóveis ofertados reduziu 6,8% em relação a janeiro (20.989 unidades) e 0,9% em comparação a fevereiro de 2018 (19.728 unidades).

Conclusão – Apesar dos bons números do mercado imobiliário no início deste ano, nunca é demais ressaltar a preocupação dos empreendedores com a falta de calibragem na Lei de Zoneamento. “Esperamos que os ajustes propostos, e que não impactam os princípios centrais do Plano Diretor Estratégico, sejam aprovados para que se possa viabilizar novos empreendimentos na cidade de São Paulo. Temos de atender a demanda desassistida em razão dos entraves da lei de zoneamento atual”, reforça Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP.

Na capital paulista, é evidente o esgotamento de terrenos disponíveis para novos empreendimentos, principalmente porque há uma concentração de lançamentos nas áreas dos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana, que ficam ao longo dos sistemas de transporte coletivo, como metrô, trem e corredores de ônibus. De acordo com Kallas, esta limitação tem levado os incorporadores a oferecerem o mesmo tipo de produto. “Além disso, essa falta de oferta pressiona os preços dos apartamentos, que tendem a subir”, enfatiza.

“Em meio à atual conjuntura, com um novo governo e a necessidade de as reformas essenciais saírem, as perspectivas para 2019 permanecem elevadas. Acreditamos em um bom ano para o setor nacionalmente, e os números da Capital, até agora, apontam para essa retomada. Contudo, se a Nova Previdência não for aprovada, seremos profundamente afetados, assim como a macroeconomia”, explica Basilio Jafet, presidente do Secovi-SP.

Confira o resultado completo da Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP de fevereiro, com resultados da Região Metropolitana de São Paulo

Portaria Compartilhada une tecnologia, eficiência e redução de custos

Seria possível morar em um condomínio seguro, recheado com o melhor da tecnologia disponível? Essa é a proposta do novo conceito chamado Portaria Compartilhada. Ao contrário dos sistemas mais conhecidos, como Virtuais, Remotas ou Inteligentes, o sistema não deixa somente a tecnologia como instrumento único, mas insere os moradores no contexto. Em síntese, ela possibilita, além do monitoramento tecnológico, a possibilidade de os moradores acompanharem todos passos das áreas comuns.

Dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo apontam um aumento de 56% para os furtos e roubos em condomínios, entre 2017 e 2018. Os números colocam em cheque o modelo de segurança do setor, formado por porteiros contratados ou apenas pela intermediação com call centers externos de monitoramento. 

De acordo com Antônio Marcos de Souza, especialista em segurança privada da AMS – Sistemas Integrados de Segurança, que estudou o sistema a fundo, a Portaria Compartilhada é totalmente diferente e ideal para prédios com até 50 apartamentos. “Quando o visitante toca o interfone, o morador já controla a entrada com um monitor preciso e pode já liberar a entrada na eclusa, acompanhando todos os passos do trajeto. As câmeras captam o visitante já na calçada, área comum e no elevador. Registrando todo o processo”, destaca. 

Souza destaca que, diferentemente das antigas portarias virtuais, que geram muitas reclamações de demora do acesso do visitante, os moradores têm o controle das imagens e do acesso, sempre com a retaguarda da equipe de monitoramento. “O condomínio que conta com a Portaria Compartilhada possui botões de pânico espalhados em vários locais. O sistema já aciona o monitoramento 24h que comunica imediatamente a Polícia, enviando viaturas ao local”, acrescenta o especialista da AMS.

Tecnologia

O sistema aceita entrada com QR Code, impressão digital, chave eletrônica e leitura facial. Tudo pode ser customizado de acordo com as necessidades do cliente. As imagens de acompanhamento de entradas e saídas são armazenadas em nuvem por 7 dias na plataforma da Amazon, a mais segura do mundo. “A Portaria Compartilhada torna os condôminos agentes ativos do sistema de segurança, reduzindo em até 90% os custos. É anti hacker e conta com demonstração prática das funcionalidades em reuniões de condomínio”, conclui Marcos.

Refinanciamento de imóvel é saída mais viável para quitação de dívidas acumuladas

O acúmulo de dívidas é um problema recorrente, que afeta boa parcela dos consumidores brasileiros.

Conforme dados fornecidos pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apresentados pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, no mês de março, houve um aumento de 0,9 pontos percentuais no número de famílias endividadas em relação ao mês de fevereiro, indicando que 62,4% das famílias que possuem dívidas têm dificuldades para pagá-las.

As soluções para as dívidas, muitas vezes, consistem em empréstimos, que representam uma nova dívida a ser quitada.

Dessa forma, a realização de um empréstimo como o consignado e o pessoal pode acabar gerando um novo ciclo de juros com os quais o solicitante deverá arcar.

Uma das formas encontradas para quitar dívidas sem ter de realizar empréstimos com altas taxas de juros é o refinanciamento de imóveis.

O refinanciamento de um bem imóvel permite, além da concessão de um valor maior do que o obtido em outros tipos de empréstimos, o pagamento de um valor em juros muito menor do que o observado em empréstimos do tipo consignado e pessoal.

Isso se torna possível pelo fato de o solicitante colocar como garantia o seu imóvel. Assim, caso não haja o pagamento do valor emprestado no tempo estabelecido em contrato, a financiadora pode retirar o bem financiado como forma de pagamento.

Para que o empréstimo por refinanciamento possa ser feito, o solicitante precisa ter, em seu nome, a propriedade de um imóvel quitado.

Para comprovar a propriedade, o solicitante do empréstimo deve apresentar à financeira toda a documentação relativa à propriedade do imóvel.

Quando o imóvel é refinanciado, torna-se impossibilitada a sua venda. A venda de imóvel refinanciado só é possível quando há o recebimento de seu valor em dinheiro, sendo este dinheiro aplicado no pagamento da dívida garantida pelo imóvel.

O uso do bem registrado como garantia, no entanto, pode continuar sendo feito conforme era antes do refinanciamento. Dessa forma, seja o imóvel de uso habitacional ou comercial, sua utilização pode permanecer sem nenhum tipo de alteração.

O empréstimo por refinanciamento de imóvel, contudo, não é liberado apenas a partir da garantia feita por imóvel. O solicitante do empréstimo, além da comprovação de propriedade, precisa comprovar que possui renda suficiente para quitar o empréstimo.

O valor do empréstimo concedido por refinanciamento de imóvel pode ser escolhido pelo proprietário do imóvel. Entretanto, o valor emprestado nunca será equivalente a 100% do valor avaliado para o imóvel posto como garantia.

Na realização de refinanciamento de imóvel, o seu valor será estipulado a partir de avaliação feita pela financeira.

A partir do valor avaliado e da renda comprovada pelo solicitante do empréstimo, associados à sua reputação no pagamento de dívidas, é que haverá a liberação do valor a ser emprestado.

O pagamento do empréstimo por refinanciamento de imóvel, apesar de ser maior em relação aos demais tipos de empréstimos, pode ser escolhido pelo solicitante.

O tempo de realização do pagamento também será determinante para o valor da taxa de cada parcela de quitação do empréstimo. Quanto menor o tempo para pagamento, também menor o valor da taxa somada à parcela.

Por isso, é importante que, ao solicitar o empréstimo, seja feito o cálculo considerando valores de taxas distintos. Dessa forma, pode ser feita, junto à financeira, a simulação de empréstimo para que seja avaliada qual a taxa de juros que está dentro das possibilidades de pagamento pelo solicitante do empréstimo.

Se houver a realização do refinanciamento e ainda houver dúvidas quanto ao que está sendo pago em cada parcela, é possível calcular os juros pagos em cada parcela pela taxa de juros anual disponibilizada pela empresa.

O cálculo com base na taxa de juros anual pode ser feito online, o que facilita para quem realiza o empréstimo saber qual a melhor condição de pagamento para empréstimo por refinanciamento do seu imóvel.

Fonte:
 https://financer.com/br/financas-pessoais/calculadora/taxa-de-juros/