Idealizado pela Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (ADEMI-DF) e pelo Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, o Expo Online Wimoveis e ADEMI-DF registrou audiência de 800 mil acessos no período de 11 a 27 de setembro.
O feirão virtual chamou a atenção de diversos potenciais compradores com seus mais de 60 empreendimentos anunciados e suas condições especiais. O BRB, patrocinador do salão, ofereceu a menor taxa do mercado (6,29%+ TR) para aqueles que optassem pela compra na ocasião. Além disso, também foi disponibilizado um financiamento com 6 meses de carência, ou seja, quem comprasse durante o feirão só começaria a pagar em março.
“Nessas duas semanas, o salão conseguiu gerar, em média, R$ 1 bilhão em oportunidades para o setor imobiliário em Brasília”, comemorou o CFO do Wimoveis, Tiago Galdino. “É uma conquista para todo o segmento imobiliário registrar mais de 800 mil acessos, especialmente em um momento atípico como vivemos”, destaca Galdino.
Segundo Angelica Quintela, gerente de marketing do Wimoveis, o consumidor leva em média de nove a 12 meses entre a busca de um imóvel, negociação e fechamento do negócio. “Mas os leads gerados durante o feirão mostram que existe um grande potencial de compra de imóveis em Brasília, o que pode acelerar esse ciclo de fechamento de um contrato”, complementa.
O Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME), Carlos Da Costa, visitou hoje (01/10) a usina da Gerdau, em Araçariguama, São Paulo. Após a visita, conversou com a imprensa ao lado do presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Marcos Faraco (Gerdau), e do presidente executivo do Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes. A visita teve por objetivo conhecer o processo produtivo de uma mini-mill, moderna e cujos produtos são destinados à construção civil e avaliar com o Aço Brasil a capacidade da indústria nacional do aço de abastecer o mercado doméstico diante da rápida retomada da economia, especialmente nesse segmento.
No ápice da pandemia de COVID-19 no Brasil, houve forte queda de consumo e a indústria brasileira do aço teve que desligar altos fornos e paralisar outras unidades de produção, chegando a operar com apenas 45% de sua capacidade instalada. Os prognósticos de queda do PIB eram então sombrios não só no Brasil como na grande maioria dos países. Felizmente, a retomada da atividade econômica vem sendo mais rápida do que o previsto. Logo que os sinais de aumento da demanda de aço surgiram, o setor do aço começou a reativar sua produção, para atender com brevidade o retorno dos pedidos dos clientes. Hoje, a utilização da capacidade instalada é a mesma de janeiro deste ano (63%).
Especificamente no segmento da construção civil, um dos maiores setores consumidores de aço, o grande consumo é de vergalhões. A maior parte da produção de vergalhões é originária das mini-mills, plantas que não possuem altos fornos e utilizam, principalmente, a sucata reciclada de aço como matéria prima nas aciarias elétricas. Uma menor parcela da produção de vergalhões é obtida a partir de rota integrada principalmente a carvão vegetal, que produz ferro gusa em fornos de menor porte e, em seguida aço, nas aciarias.
Estas duas rotas de produção são versáteis e de mais fácil operação, respondendo ainda mais rapidamente ao eventual aumento da demanda, como a que acontece no momento atual. Presentemente, as plantas dos grupos siderúrgicos que produzem os vergalhões utilizados na construção civil – ArcelorMittal, Gerdau, Aço Verde Brasil, Sinobrás, SIMEC e CSN – estão em pleno funcionamento, com produções acima dos patamares pré-crise, sendo, pois, infundadas as informações sobre escassez de vergalhões.
A indústria brasileira do aço tem plena capacidade de atender a demanda do mercado doméstico, como já o tem feito, e assegura ser esta a sua maior prioridade.
O Instituto Aço Brasil apresentou, na oportunidade, a revisão da previsão de fechamento dos dados para 2020 , com a redução das expressivas quedas previstas anteriormente para a produção de aço bruto, vendas internas, exportações, importações e consumo aparente.
O mercado imobiliário na capital paranaense registrou um aumento de 34% no volume de operações na comparação entre os meses de maio, quando se iniciou a flexibilização do isolamento social causado pela COVID-19, e julho deste ano. Em números absolutos, Curitiba registrou, de janeiro a julho de 2020, um total de 22.157 registros imobiliários, dos quais 14.518 foram por meio de escrituras de compra e venda.
Os índices de crescimento na capital podem ser observados a partir do mês de abril, no ápice da pandemia. Foram realizadas 2.452 operações imobiliárias em abril, 2.540 em maio, 3.209 em junho e, em julho, um salto de 3.415 transações, representando um aumento de 6,4%, se comparado com o mês de junho.
Os dados são do estudo de Indicadores do Registro Imobiliário, iniciativa que publica mensalmente dados do setor no Paraná a entes públicos e privados, e que é coordenado pela Associação dos Registradores de Imóveis do Paraná (Aripar), com suporte técnico da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e apoio oficial do Ministério da Economia. No Paraná, integram a iniciativa, a capital Curitiba e o município de Maringá.
Os Indicadores do Registro Imobiliário também reuniram os números gerais de registros em Maringá, onde foram registradas de janeiro a julho de 2020, 6.542 operações. O município, que integra o projeto desde o ano passado, pontuou um crescimento de 17%, se somados os meses de junho e julho de 2020 e comparados com o mesmo período do ano passado. No total, foram registradas 2.112 operações em 2020 contra 1.797 em 2019. Na mesma comparação de meses, somente nos atos de compra e venda de imóveis, foram contabilizadas 1.764 operações em 2020 e 1.351 em 2019, demonstrando um salto de 30% nessa categoria.
Os resultados apresentados pelo estudo demonstram que juros baixos, facilitação dos procedimentos de registros e valorização de novos ambientes em razão da quarentena imposta pela pandemia da COVID-19 tem contribuído para que o mercado imobiliário reaqueça no Estado.
Disponível pelo portal www.registrodeimoveis.org.br, a Central de Serviços Imobiliários possibilita a realização de qualquer trâmite para registro de propriedades de forma online. Por meio desta plataforma é possível enviar documentos para registro de um imóvel, além de acessar uma série de serviços prestados pelos 200 Cartórios de Registro de Imóveis do Paraná, entre eles a visualização de matrículas (registros), pedidos de certidões, pesquisa de bens, e outras funcionalidades exclusivas.
A plataforma de serviços online também disponibiliza o serviço do Guichê de Certidões, ferramenta unificada que permite a solicitação de diversos documentos necessários para garantir uma compra e venda segura, sem a necessidade do cidadão se deslocar a diferentes órgãos para a obtenção de certidões.
De acordo com a presidente da Aripar, Mariana Carvalho Pozenato Martins, os dados apresentados pela Fipe demonstram que os registros das transações imobiliárias não pararam durante a pandemia de Covid-19. “Os serviços ofertados de maneira eletrônica também contribuem para que as operações sigam sendo realizadas no Paraná. Exemplo disso, está na ampla utilização da Central Registradores de Imóveis, que oferece um hall de serviços virtuais para todos os usuários”.
A MPD Engenharia, construtora e incorporadora com 38 anos de mercado, inicia nesse semestre uma nova fase de sua história. A empresa está prestes a lançar seu mais recente projeto em São Paulo, numa das regiões mais dinâmicas e em crescimento da cidade: o VERVE, em Pinheiros. Parceria da construtora com a Triedro e a Kamo, o empreendimento marca a chegada de vez da MPD à capital paulista, trazendo a excelência e o alto padrão de Alphaville, pelos quais já é reconhecida.
Entre as maiores construtoras do Brasil no ranking INTEC, a MPD traz para a “cidade que não para” as características que a consagraram e que sempre foram tão importantes para a construtora: entrega 100% no prazo e qualidade no acabamento, inovação em seus projetos, respeito a clientes, parceiros e colaboradores, e responsabilidade social e ambiental.
Mesmo já tendo realizado outras obras em São Paulo, e atuando na construção de modernos empreendimentos já em andamento, como o Wide Helbor, na Av. Rebouças, e o River One, no Butantã, que serão entregues nos próximos anos com toda a excelência típica da MPD, o VERVE simboliza uma nova fase da construtora e incorporadora. O início desse novo capítulo na história da empresa, que pretende investir até R$ 2 bilhões na capital paulista nos próximos anos, é o empreendimento em Pinheiros, representando o primeiro de tantos projetos inovadores que a empresa trará para a capital paulistana.
O VERVE, localizado em um dos bairros mais efervescentes de São Paulo, reúne em seu projeto grandes talentos da arquitetura, paisagismo e decoração, além de arte e design, para trazer a vida um empreendimento focado em levar qualidade de vida a seus moradores, com pensamento voltado para a mobilidade urbana, e responsabilidade ambiental e social desde sua concepção, até a entrega final.
Nomes renomados como os arquitetos da Perkins and Will, o paisagista Ricardo Cardim, os designers de interiores da Quitete & Faria, e a artista plástica Marcella Riani, foram escolhidos a dedo pela MPD não apenas pelos seus talentos, mas também pela sua ligação com o bairro. Tudo, para além de garantir a qualidade na entrega e somar na execução de um projeto como o Verve, também valorizar a essência de Pinheiros.
“Praticamente desde que a MPD surgiu, temos atuado em diversos projetos e obras em São Paulo, mas com o VERVE é diferente, pois ele cimenta a nossa chegada de vez nessa cidade repleta de oportunidade, que respira modernidade”, explica Milton Meyer, presidente da MPD. “Temos muito orgulho dessa nova fase que se inicia, pois é a realização de um desejo antigo, trazer todas as qualidades e o alto padrão que nos consagraram para um público como o de São Paulo, e ajudar cada vez mais pessoas a construírem seus sonhos”.
Alguns empreendimentos dos mais diversos setores em que a MPD atuou na Grande São Paulo e na região de Alphaville, são a reforma de todo o complexo Cidade Matarazzo, que inclui a quase centenária Capela Santa Luzia, construção tombada como patrimônio cultural de São Paulo, e o novo Fórum Trabalhista de Barueri; na área de saúde, hospitais como o A.C. Camargo, a construção do novo complexo com foco no tratamento de câncer, e o de Urgência de São Bernardo do Campo, com 250 leitos. No setor da educação, os CEUs São Miguel e São Pedro, na Zona Leste de São Paulo, além de obras em importantes centros universitários, como o restauro do histórico edifício da Reitoria da Universidade de São Paulo, obras na Fundação Getúlio Vargas, Universidade Federal do ABC e Instituto Mauá de Tecnologia.
Entre importantes projetos residenciais da construtora, estão o Myrá, em Barueri, que conta com o certificado GBC Brasil, principal selo que certifica empreendimentos que cumprem e atendem rígidos critérios de práticas sustentáveis ambientais e energéticas, e o Origem, em Santana de Parnaíba, primeiro condomínio de casas da MPD e que teve a incrível marca de vender 100% das unidades no período de lançamento. Esses são apenas alguns exemplos da significativa atuação da MPD na zona metropolitana de São Paulo.
Mesmo diante de um cenário de crise causado pela pandemia, expectativas e resultados positivos sobre o mercado imobiliário ganharam destaque e ofuscaram as previsões negativas para o setor do início da quarentena, impulsionando até mesmo o crescimento de empresas do setor. É o caso do Homer , aplicativo gratuito que conecta corretores em todo o Brasil, que só nos últimos dois meses, registrou um aumento de 25% na busca de clientes por imóveis. Para atender a essa demanda, que só tende a subir, o quadro de colaboradores da empresa cresceu 25%, e o número de corretores cadastrados na plataforma pulou para 50 mil, uma alta de 11%.
Com o objetivo de fortalecer o suporte ao time de gestores da companhia e aos profissionais do setor que utilizam o app, e facilitar suas negociações com dicas e estratégias de quem entende – e muito – do assunto, o Homer trouxe para compor o conselho da empresa, Sérgio Freire, cofundador e ex-CEO da Brasil Brokers – um dos maiores grupos de vendas de imóveis do país. Para Livia Rigueiral, CEO do Homer, a presença de Freire no conselho consultivo vem para potencializar os serviços já oferecidos pelo aplicativo, como parcerias entre corretores, assessoria de marketing e jurídica. “Além do todo o conhecimento que o Sérgio Freire tem a ser compartilhado referente ao ramo, afinal, foram muitos anos à frente da Brasil Brokers, ele possui um know-how apurado sobre as necessidades urgentes do mercado. Compreender e suprir essas necessidades com rapidez, sem dúvidas, nos coloca à frente”, conta Livia.
No atual momento que estamos vivendo, por exemplo, Homer vê grandes oportunidades de negócios – tanto para os corretores, quanto para os donos de imóveis. Isso porque, com a queda nos rendimentos de títulos de renda fixa, como a poupança e o tesouro Selic, os investidores voltaram a ver os imóveis como investimento – com valorização das propriedades, além da renda do aluguel. Segundo a CEO da startup, “também não podemos deixar de considerar que muita gente está passando mais tempo em casa e, consequentemente, buscando melhor infraestrutura e bem-estar no conforto do lar. O perfil do consumidor está mudando e o corretor precisa acompanhar essa mudança. Para isso, pode contar com o suporte do Homer”, conclui.
Ajudar os corretores a se atualizarem e se destacarem no mercado – no ritmo da evolução tecnológica e dos novos comportamentos de consumo – tem sido o foco do Homer desde sua criação em 2016. Não à toa, além de proporcionar esse tipo de interação com grandes nomes do setor, há também uma preocupação em oferecer suporte, materiais de estudo para atualização, lives e, até mesmo, organizar eventos online em parceria com o COFECI – Conselho Federal de Corretores de Imóveis – eventos estes que, até o momento, já capacitaram mais de 12 mil corretores e os colocaram a par de todas as novidades e discussões do mercado imobiliário. A exemplo do aplicativo, todos os materiais de aprimoramento desenvolvidos pelo Homer são gratuitos e podem ser acessados no site: www.homer.com.br/blog.
A maior rede de home center 100% brasileira e pioneira nacional no e-commerce de varejo de construção, reforma e decoração, a C&C Casa&Construção completa, em 15 de outubro, duas décadas de atuação no mercado, orgulhando-se por saber capturar o contexto de cada período, traduzir as tendências de mercado e acompanhar as transformações dos consumidores. Mantendo-se conectada às demandas de consumo desde a abertura da sua primeira loja física, na cidade de São Paulo, em 2000, a marca se posiciona como a maior revendedora de pisos, revestimentos e porcelanatos e uma das maiores em materiais de acabamento e construção em geral do país.
A C&C é resultado da fusão das empresas Conibra e Madeirense e da integração das companhias Uemura Home Center e Castorama. Pertencente ao conglomerado financeiro Alfa, a C&C ampliou sua participação no mercado ao longo dos anos e, hoje, detém um diversificado mix de produtos para construção, casa, decoração e jardinagem com soluções completas para todas as etapas de uma obra.
A rede tem em seu portfólio algumas das maiores e melhores marcas nacionais e internacionais do segmento, além de suas marcas próprias – Casa Nova e Metropac-, cujos produtos podem ser encontrados em suas 37 lojas físicas localizadas estrategicamente nos estados de São Paulo, nas regiões da capital, Grande São Paulo, Baixada Santista e interior; Rio de Janeiro, na capital e Baixada Fluminense; e Espírito Santo, na Grande Vitória. Os pontos de venda físicos seguem layouts em observância ao comportamento e às necessidades dos frequentadores. A marca possui, ainda, dois centros de distribuição situados em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Durante a sua trajetória, a C&C tem fortalecido o relacionamento com seus clientes e apresentado novas modalidades de venda e serviços, a fim de oferecer uma melhor experiência aos seus consumidores. Nesse sentido, a rede foi o primeiro home center a comercializar seus produtos no e-commerce, canal onde está presente desde 2001. Televendas, WhatsApp e celular são outros formatos de compra disponibilizados pela marca.
Ação especial
Nesta data tão emblemática, a C&C escolheu presentear seus clientes durante dois meses de festa, ajudando-os a realizarem seus sonhos, sejam eles quais forem. Entre os dias 01 de outubro e 30 de novembro, além de preparar ofertas especiais, o Aniversário C&C Promoção #Festou sorteará 10 prêmios instantâneos diários nos valores de R﹩ 200, R﹩ 400 e R﹩ 500 e dois prêmios maiores, no valor de R﹩ 40 mil, ao fim de cada um dos meses.
A C&C entende que este é um momento em que as pessoas estão retomando planos que ficaram suspensos devido a todos os desafios que foram enfrentados neste ano, em razão da pandemia. Por isso, a marca quer colaborar para que seus clientes reativem os seus planejamentos e estejam mais próximos de seus sonhos.
“Algumas pessoas querem reformar a casa, outras pretendem fazer um novo curso, programar uma viagem, empreender ou até mesmo quitar uma dívida. Acreditamos que a melhor forma de celebrar as nossas duas décadas de atuação é mostrar que estamos ao lado delas nesse processo”, afirma Marcelo Roffe, diretor geral da marca.
Para concorrer, basta que o cliente efetue compras acima de R﹩ 50,00 em qualquer uma das lojas físicas da C&C, no site ou no televendas e cadastre o cupom fiscal correspondente no site cec.com.br/promocaofestou. Após o cadastro, o consumidor ganhará um número (ou números) da sorte para concorrer na hora aos prêmios instantâneos e também ao prêmio maior, de R﹩ 40 mil. Depois, é só guardar o cupom e torcer. Cada cliente poderá concorrer com, no máximo, 100 números da sorte, equivalentes a R﹩ 5 mil em cupons por etapa da promoção.
Seed Incorp, construtora especializada em casas de alto padrão, surpreende com performance positiva no período. Meta de vendas prevista para o ano todo foi cumprida em seis meses
No primeiro semestre, o Brasil foi duramente impactado pela pandemia da Covid-19. Em poucas semanas, os hábitos dos brasileiros mudaram com o fechamento de espaços públicos, o home-office como forma de trabalho e a impossibilidade do convívio social a partir das determinações de isolamento. Apesar do impacto econômico gerado por essa realidade, um setor que se manteve estável e com os canteiros em pleno funcionamento foi o da construção civil, movido principalmente por uma nova necessidade percebida pelas pessoas durante este ano: a de morar em espaços maiores.
Segundo a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), entre os meses de abril a junho, o setor imobiliário avançou cerca de 9,7%. O resultado foi favorecido pela queda da taxa Selic, que atingiu 2%, sua menor porcentagem em toda a série histórica. Mas engana-se quem pensa que os compradores foram mais cautelosos durante a pandemia e investiram em imóveis mais baratos, como apartamentos menores. A busca por casas e condomínios horizontais voltaram à lista de desejos da maioria das pessoas que entenderam a importância de viver em um espaço maior, com conforto, segurança e bem-estar.
Nesse cenário, a Seed Incorp, construtora e incorporadora da cidade de São Paulo focada em condomínios horizontais de alto padrão, surpreendeu-se com o sucesso de vendas durante os meses de maio a julho. Até então, uma meta ousada de venda havia sido estabelecida para 2020: crescer cinco vezes mais. No entanto, com a chegada da pandemia as perspectivas ficaram difusas. “Tudo isso parecia estar fora de alcance, mas mesmo assim o objetivo anual foi atingido em seis meses”, diz Fernando Montenegro, CEO da empresa.
De acordo com Montenegro, o sucesso de vendas é consequência do sentimento das pessoas em relação ao momento: “Este período acelerou o desejo das pessoas de morar em um espaço maior, de ter uma casa que você pode pisar na grama, sair de um ambiente apertado. As casas são mais convidativas, têm o verde no quintal, espaço para as crianças brincarem e também é vantagem para quem gosta de pets. Muitas pessoas não querem mais um apartamento com condomínio para não poder usar churrasqueira e piscina, então é melhor ter uma casa onde tenha isso”, afirma.
Outra explicação para a rapidez das vendas pode ser a inovação da Seed e o fato de a empresa ser líder no segmento de condomínios horizontais de alto padrão na cidade de São Paulo. “Durante muitos anos, os apartamentos compactos estiveram na preferência de compra das pessoas. Mas sabemos que o mercado é cíclico e enxergamos uma oportunidade enquanto muitas construtoras focaram na pequena metragem. Enquanto isso, criamos o Casa Jardim, um ecossistema que liga segurança, privacidade, integração e espaço, preenchendo esse mercado. Somos pioneiros nesse modelo”, comenta o CEO.
A Seed ainda tem dois lançamentos previstos para esse ano, ambos na zona sul, no Alto da Boa Vista. Um deles já tem 70% dos produtos reservados, e o outro 56%, confirmando o sucesso das casas de alto padrão mesmo neste período conturbado.
A revolução do processo construtivo por meio de soluções de Inteligência Digital é uma das premissas do Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor de engenharia e construção. Por isso, a empresa lança sua própria solução de visualização em BIM, oferta que antes era fornecida pela empresa por meio de empresas parceiras.
Diferente das demais soluções do mercado, que são utilizadas em projetos, a proposta do Construtivo é voltada à supervisão de obras. O modelo permite visualizar, de forma integrada, vários aspectos, como a arquitetura e os sistemas hidráulico e elétrico, garantindo o controle das obras e a ampliação da produtividade.
“O principal objetivo da solução é realizar o acompanhamento das obras de maneira mais segura, garantindo a execução correta dos projetos para evitar o retrabalho, além de agilizar a comunicação”, comenta Marcus Granadeiro, CEO do Construtivo. O executivo também ressalta que o visualizador foi desenvolvido para ser integrado com os aplicativos para celular. Isso significa que a transferência de dados da obra para o BIM ocorre sem processos intermediários.
Outro diferencial da solução é não transitar dados para outras plataformas. Este aspecto está adequado à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que acaba de entrar em vigor, sobretudo quando a ferramenta é comparada com as plataformas estrangeiras, cuja guarda de dados é um ambiente sobre o qual não se tem conhecimento.
O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, e oVMV Group promovem, de 28 de setembro a 2 de outubro, a Semana dos Incorporadores, um evento online e gratuito voltado às incorporadas. A programação incluirá palestras, debates e apresentação de cases de sucesso.
Ao longo dos cinco dias, os debates irão abordar temas como gestão de leads, tecnologia, comportamento, consumo e futurologia. Entre os palestrantes confirmados estão:
Leonardo Paz, CEO do Imovelweb; Tiago Galdino, CFO do Imovelweb; Tatiane Guelfi, gerente comercial do Imovelweb; Marcelo Volker, diretor de planejamento da VMV Group; Bruno Gama, fundador & CEO da Credihome; Eduardo Tinari, cofundador, COO & CCO da Keyfast; Gil Vasconcelos, diretora de incorporação daKazzas; Glauco Farnezi, fundador & CEO do App Facilita; Cristiano Rabelo, CEO do Grupo Prospecta; e François Rahme, CEO da F2 Incorporadora e Construtora.
Paralelamente, a Semana dos Incorporadores realizará 20 lives com a participação de executivos renomados do setor. O objetivo é discutir os caminhos para digitalizar as áreas de comunicação e vendas, como agregar valor aos imóveis de alto padrão, o futuro dos imóveis corporativos, como avaliar pesquisas de mercado e consumo, entre outros temas.
“A pandemia mudou a relação das pessoas com os imóveis. O que era importante antes, como localização próxima ao metrô, pode não ser a prioridade neste momento para se ter uma residência com mais espaço. Vivemos um momento de mudanças com grandes oportunidades para as incorporadoras e construtoras. Este evento será uma oportunidade para refletirmos o cenário atual e analisar tendências que irão nortear o setor nos próximos meses e anos”, destaca Leonardo Paz, CEO do Imovelweb.
“Entendemos que o mercado de incorporação está em um momento muito positivo, porém também de muitos avanços que precisam ser acompanhados pelos incorporadores. Por isso, a necessidade de compartilhar experiências, vendo o que está acontecendo não só no Sudeste, mas em outras regiões do País. Esse evento é feito para os incorporadores debaterem assuntos estratégicos do seu dia a dia, que desafiam seus negócios. Esse é nosso objetivo”, comenta Vinícius Marques, Growth Strategy Director do VMV Group.
A Juntos Somos Mais , start-up lançada há menos de 2 anos e que tem como acionistas Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, anuncia a sua primeira aquisição. A plataforma gaúcha Triider , marketplace de serviços que conecta clientes com profissionais qualificados do mercado da construção civil, agora faz parte do rol de negócios da empresa.
No Brasil, o varejo de construção movimenta aproximadamente R﹩ 225 bilhões ao ano com 136 mil lojas e 4,6 milhões de profissionais de obra. A Juntos Somos Mais tem o propósito de fortalecer o varejo da construção e transformar a vida dos profissionais do setor. Para fazer frente a esse propósito, a empresa desenvolveu o maior ecossistema do setor com mais de 20 indústrias da construção e empresas de serviços e 500 mil membros – lojistas, vendedores e profissionais de obra.
Por meio desse ecossistema, proprietários de lojas têm acesso a produtos e serviços que os ajudam a ampliar vendas e melhorar a gestão das lojas. Profissionais de obra conseguem realizar capacitações e obter ferramentas que ajudam na sua profissionalização. A aquisição da Triider complementa esse ecossistema endereçando o maior desafio dos profissionais do setor: conseguir trabalho.
A Triider, marketplace de serviços, usa tecnologia para estreitar o gap entre profissionais de obra e serviços fazendo esse match de forma digitalizada e acompanhando o processo de ponta a ponta. “Ficamos impressionados com o time e com a solução tecnológica da Triider – trazendo muito valor para consumidores finais e profissionais de obra” conta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais, que acrescenta: “a Triider complementa nossa oferta de valor para o profissional de obra e aproxima o ecossistema da Juntos Somos Mais do consumidor que constrói ou reforma”.
A transação foi finalizada no último dia 17 de setembro e não teve seu valor revelado, mas prevê investimentos para aceleração exponencial. “O negócio com a Juntos Somos Mais permitirá que a Triider lance novos serviços e acelere seu crescimento pelo Brasil; essa transação chancela o grande trabalho realizado pela equipe desde a nossa fundação em 2016, oferecendo cada vez mais opções para que brasileiros tenham uma melhor experiência ao fazer manutenções e reformar suas casas”, conta Juliano Murlick, CEO e fundador da Triider. A Juntos Somos Mais planeja investir do seu caixa mais de R﹩ 50 milhões nos próximos 2 anos e parte significativa desse valor será aplicado na Triider para que se torne o maior marketplace de serviços para construção do país.
Assim, é inaugurada uma importante etapa da história da Juntos Somos Mais, que cresce de forma acelerada e sustentável. Os planos da empresa são robustos: transformar a experiência de construir combinando varejistas e profissionais com tecnologia. “Há alguns pontos do nosso ecossistema que estamos desenvolvendo internamente e outros que buscamos novas aquisições e parcerias”. Para acelerar, a empresa prevê levantar até R﹩ 300 milhões em investimentos vindos de fundos de private equity.
Atualmente, as receitas da empresa vêm do programa de fidelidade Juntos Somos +, criado em 2014 na Votorantim Cimentos, e também da Loja Virtual, o maior marketplace B2B do setor. Principal canal de vendas digital entre indústria e varejo com mais de 17 mil lojistas cadastrados, a plataforma transaciona mais de R﹩ 6,5 bilhões de reais anualmente, realizando mais de 100 mil vendas online mensalmente e comprovando a relevância da digitalização do setor.
Nascida dentro de empresas que acumulam 300 anos de experiência e são reconhecidas como marcas tradicionais, a start-up Juntos Somos Mais adota uma cultura ágil com um propósito bem definido e estrutura de squads. A aquisição da Triider reforça essa cultura de empreendedorismo e representa mais um passo na jornada de reinvenção do varejo da construção civil.