Casa Mollde + Conteúdo traz mostra permanente de decoração e design em São Paulo

Em março, a Casa Mollde + Conteúdo_ abre as portas de sua mostra permanente que reúne, em um único endereço, uma exposição exclusiva com peças e produtos de indústrias, importadores, designers e artistas independentes, atuantes nos universos da decoração, arquitetura, arte e design. Como hub de negócios tem como objetivo promover prospecção, oportunidades e networking entre fabricantes e importadores com lojistas, especificadores, representantes e profissionais atuantes nos mercados residencial, incorporadoras, corporativo e hoteleiro.

A Casa Mollde + Conteúdo_ conta com projeto e produção assinados pelo designer de interiores Newton Lima, curadoria de mobiliário executada pelo designer de produto Victor Leite, e planejamento de marketing e conteúdo de Alessandra Olivastro, da agência Conteúdo_ que também assina a curadoria de influenciadores digitais que complementam a concepção da mostra.

Totalmente inovadora, a mostra possui espaços decorados que se renovam a cada semestre. Já a curadoria exclusiva divulga as marcas líderes do mercado brasileiro e seus respectivos segmentos, levando tecnologia e inovação com o aconchego de ambientes reais. Dentro do espaço é possível conhecer produtos do setor têxtil, mobiliário e de revestimento, além de tapeçaria, vasos, iluminação, peças em couro, cortinas e persianas, adornos decorativos, design floral e perfumaria. Entre as marcas participantes estão: Castelatto, LG do Brasil, Suvinil, Modalle Móveis, Pollus, Grupo Arte Nova, Tapetah, Persianas Amorim, Riccó, 6F Decorações, St. James, Taschen, Vasap, Gaya Led, Clube & Casa, Agência Conteúdo, entre outros.

Priorizando a qualidade de cada marca, a exposição permanente Casa Mollde + Conteúdo_ é uma oportunidade para os parceiros apresentarem os seus lançamentos em um ambiente estrategicamente projetado e produzido para que os profissionais do setor possam conferir as tendências de decoração e design. A agenda de eventos da mostra é divulgada periodicamente, incentivando a troca constante de informações. A casa busca oportunizar encontros e convivência entre seus parceiros e visitantes.   

Localizada em uma das ruas mais charmosas de São Paulo, no bairro dos Jardins, a Casa Mollde + Conteúdo_ possui sala de reunião equipada, espaço de co-working, além de café e serviço customizado de catering.  Todos os protocolos de saúde e segurança recomendados pelas autprizadade são seguidos, com visitação controlada por agendamento prévio, uso de máscara obrigatório e álcool em gel para a higienização das mãos, disponíveis em pontos estratégicos da casa.

Casa Mollde + Conteúdo_

Endereço: Rua Groenlândia, 1089, Jardins

Quando: Soft opening a partir de março de 2021. Visitação ao público a partir de abril de 2021

Horário de visitação: Mediante agendamento prévio pelo e-mail:contato@casamollde.com

E-mail: contato@casamollde.com

Estacionamento: Serviço de vallet no local.

Vitacon supera R$ 1,3 bilhão no Valor Geral de Vendas em 2020

Vitacon , incorporadora que trabalha com o propósito de reinventar a cidade, alcançou R$ 1,35 bilhão no VGV (Valor Geral de Vendas), em 2020. Para atingir esse resultado a empresa apostou em disponibilizar multicanais de atendimento para fortalecer a experiência do consumidor. Com ampla presença digital, a companhia registrou 76% de vendas online, sendo que 60% dos leads nunca visitaram um stand de vendas para efetuar a compra. Ao mesmo tempo, disponibilizou um espaço físico, em São Paulo, para fortalecer a experiência de marca e o relacionamento com o cliente.

“Foi um ano muito desafiador em todos os sentidos, mas conseguimos alcançar excelentes resultados. Apesar de totalmente atípico por conta da pandemia, cumprimos o planejamento dos empreendimentos previstos que resultaram em um lucro líquido projetado de 90 milhões, sendo um ROE (retorno sobre o patrimônio) de 19%”, explica Ariel Frankel, CEO da Vitacon.

O digital tornou-se peça fundamental na estratégia da marca. O tráfego orgânico do site registrou um aumento de 44% na quantidade de novos usuários. Além disso, a interação para compra online via chat e WhatsApp cresceu 15% entre março e novembro de 2020, quando comparado ao mesmo período de 2019.

“Existiu uma aceleração da transformação digital e o mercado imobiliário pegou carona nas mudanças. Na venda online, é possível fazer tudo de forma digital, da negociação até a assinatura do contrato. O processo é seguro e as informações são protegidas por meio da criptografia. Esse mercado está vivendo um novo momento e nós conseguimos interagir com o cliente em todos os canais”, comenta Stephanie Dornelles, gestora de marketing da Vitacon.

Novo conceito de espaço físico

Para Alexandre Frankel, Presidente do Conselho da Vitacon e CEO da Housi, spin off responsável pela administração dos imóveis, o digital é parte importante do negócio, mas a conexão física entre pessoas não pode ser totalmente substituída. “Não construímos prédios apenas para vender apartamentos, mas buscamos soluções inteligentes de moradia, que sejam rentáveis aos investidores e que promovam qualidade de vida ao morador usuário”, afirma.

Para intensificar essa experiência de marca e o relacionamento com o cliente, a Vitacon disponibiliza seu espaço Store Oscar Freire. O local, que conta com três pisos, tem como propósito fomentar as relações, tanto com clientes e investidores, quanto dos parceiros de vendas.

Seguindo todas as medidas sanitárias, o Store Oscar Freire tem uma área no rooftop com café, bar, mesas e sofás, onde acontecem todas as ativações e reuniões. No piso intermediário, temos o coworking gratuito aberto para clientes e parceiros, com total infraestrutura e wi-fi. Outra interação disponível é um ambiente digital no térreo, com uma calculadora touch que traz estudos de rentabilidade, termômetro de ocupação e levantamento de demandas por bairro, tendo como base análises estatísticas e de mercado.

“Essa jornada híbrida se tornou fundamental em decorrência de toda a transformação que a empresa vem promovendo no mercado imobiliário. Somos a primeira incorporadora a operar o conceito multifamily no Brasil, sendo a única que trabalha no sistema de pré-demanda, por isso, o relacionamento com o investidor se torna essencial para o nosso negócio”, define Alexandre.

Novo posicionamento e lançamentos focados no público investidor

A Vitacon apresentou em dezembro seu novo posicionamento focado no público investidor. Com o mote ‘Vitacon: expert em rentabilidade’, a empresa apostou em campanha que incluiu mídia online, TV fechada, mídia indoor, out of home e influenciadores nas mídias sociais.

Segundo Stephanie, a empresa tem inovação em seu DNA e vem se adaptando rápido às mudanças para oferecer empreendimentos adequados às necessidades da moradia de hoje. “Para o mundo pós-pandemia, desenvolvemos espaços dedicados para home office e recebimento de delivery de forma segura. Tudo para atender a um público que não quer mais passar anos pagando por um financiamento de imóvel, mas sim morar pelo tempo necessário no lugar mais conveniente, o que torna nossos empreendimentos grandes oportunidades para investidores. O mercado está muito aquecido e nosso principal target são investidores”, ressalta.

Os quatro lançamentos apresentados no último trimestre do ano passado já tiveram seu foco no público investidor. Com rentabilidade projetada entre 4.101,37/mês e 4.890,03/mês, os empreendimentos ON Augusta ON Brooklin ON Jurupis ON Domingos de Morais tornaram-se uma excelente opção para investidores que buscam lucratividade acima da média e alta valorização do imóvel.

Como em todos os lançamentos da Vitacon, os prédios são preparados para atender as mudanças de hábito provocadas pela pandemia e que devem permanecer no futuro. O empreendimento é entregue com espaço coworking pro, totalmente equipado com TV, impressora, cabo de rede, internet, salas de reunião e operação com parceiro em formato de pay-per-use. Além disso, há a oferta de serviços plugados dentro do prédio, preparado para receber todos os serviços de aplicativos, como Ifood, Singu, lavanderia operada pela OMO, ferramentas compartilhadas com Leroy Merlin, bike sharing com Lev e muito mais.

Alugar imóvel no início do ano pode ser até 30% mais rápido do que nos outros meses, mostra levantamento do QuintoAndar

Alugar um imóvel nos meses de janeiro e fevereiro é até 30% mais rápido do que nos outros meses do ano, segundo levantamento feito pelo QuintoAndar, plataforma digital de moradia que possui mais de R$ 30 bilhões em ativos sob gestão. Em algumas cidades como Goiânia e Campinas, alugar imóvel nos dois primeiros meses do ano pode ser quase 50% mais rápido.

Em janeiro de 2021, o QuintoAndar percebeu um aumento de 40% no número de visitas agendadas, comparado com todo o mês de dezembro de 2020. Em dezembro de 2020, a imobiliária digital registrou uma média de quatro visitas agendadas por minuto, em janeiro deste ano esse número subiu para sete visitas agendadas por minuto.

Essa é uma tendência observada pelos especialistas do QuintoAndar desde 2018: janeiro e fevereiro daquele ano tiveram 59% mais visitas agendadas do que novembro e dezembro de 2017. Já em 2019, os dois primeiros meses do ano tiveram 69% mais visitas agendadas do que novembro e dezembro de 2018.

Existem vários motivos para esses meses serem mais aquecidos, como as resoluções de ano novo, início do ano letivo em escolas e universidades, temporada de encerramento de contratos, além de reorganização financeira.

Outro dado observado no QuintoAndar foi o dia com maior concentração de buscas. Nos últimos três meses, o segundo dia útil do mês e o dia cinco tiveram mais buscas que a média de novembro e dezembro. Além disso, no mês de janeiro, os imóveis listados no QuintoAndar foram acessados , em média, 30% mais vezes do que em todo 2020.

“Para os proprietários que desejam colocar um imóvel para alugar, esse é o melhor momento”, conta Thiago Tourinho COO do QuintoAndar. “Além de aproveitar a temporada, ficar atento às principais demandas dos inquilinos ajuda muito a aumentar a liquidez do imóvel. Sem contar que alugando mais rápido, as chances de ter a renda comprometida pela vacância do imóvel é muito menor”.

Dicas para os proprietários que querem deixar os seus imóveis mais atrativos

Para quem está pensando em colocar um imóvel para alugar, esse é um bom momento, já que as buscas por imóveis de aluguel aumentam bastante nesses meses. De acordo com o Índice QuintoAndar de Aluguel, os imóveis maiores que 90 m², de dois ou três quartos são os mais buscados no momento.

Imóveis com armários também são os preferidos por quem está buscando uma casa nova para alugar. Em um levantamento dos filtros de buscas, o QuintoAndar identificou que, em 2020, imóveis com armários de cozinha, quarto e banheiro receberam 23% mais visitas do que imóveis sem.

Outro característica muito valorizada por quem está em busca de uma casa nova são tomadas de três pinos, isso porque os inquilinos entendem que para ter esse item o imóvel passou por uma reforma estrutural recente – garantindo que ele não tenha problemas futuros.

O filtro ‘aceita pet’ também tem sido bastante usado na plataforma. No final de 2020, ele era o sexto filtro mais buscado no QuintoAndar, ficando atrás apenas de características essenciais, como número de quartos, valor do aluguel e tamanho do imóvel. Na comparação com 2019, é possível observar 13% na busca por imóveis que aceitam pet.

“Os Fundos Imobiliários serão a nova poupança”, afirma Diego Siqueira, CEO da TG Core

Confira quais são os três principais motivos que levam os FIIs a serem os prediletos na hora de investir

Os Fundos Imobiliários bateram recorde ano passado – o volume de novas emissões, o maior da história segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), atingiu R$ 32,5 bilhões até novembro de 2019, mais que o dobro do recorde anterior, de R$ 16,1 bilhões, lançados em 2011. Já em 2020, apesar da pandemia causada pelo Coronavírus, os FIIs alcançaram a marca de 1 milhão de investidores pessoas físicas. “Esse é o melhor momento da história para o setor, estamos vendo uma taxa de crescimento constante, 10 vezes mais o que tínhamos há 2 anos”, comenta Diego Siqueira, CEO da TG Core, gestora independente.

Para o CEO, os FIIs vão ser a nova poupança dos brasileiros por três principais motivos: segurança, familiaridade e potencial de rentabilidade. “Primeiro, os Fundos tem lastro imobiliário – a cultura brasileira é bastante patrimonialista, então, ter garantia no imóvel gera uma certa segurança, um conforto. Segundo, eles trazem familiaridade: todo mundo já morou em algum local alugado ou mesmo próprio, que precisou vender ou alugar, e entende um pouco contexto imobiliário. Terceiro: com a queda dos juros, o brasileiro vem buscando alternativas mais rentáveis e os FIIs trazem isso”, explica.

A base de cotistas em Fundos Imobiliários teve um crescimento de 57,2% este ano, de acordo com a B3. Outra vantagem dos FIIs é que o investidor não fica preso a apenas um tipo de empreendimento, como é comum em imóveis físicos. É possível investir não só em residenciais, mas também em comerciais: loteamentos, galpões, lajes corporativas, etc. “Acredito que em breve, ao invés de abrir uma conta poupança para juntar dinheiro para a faculdade dos filhos, os pais abrirão contas em gestoras de fundos para garantir o futuro da família”, diz Diego. Por ser um produto acessível e simples, qualquer pessoa pode se tornar um cotista.

Entidades como a CVM, Anbima e a própria B3 investem em eventos e na divulgação de informações que ajudam as pessoas a conhecer um pouco mais sobre os fundos de investimento imobiliário e tirar todas as dúvidas sobre seu funcionamento – o que deve ajudar a aumentar cada vez mais o número de investidores nessa modalidade nos próximos anos.

Vedacit realizou segunda edição do Vedacit Labs e cria conexões e novos negócios entre a indústria da construção e startups

 Proporcionar conexões entre grandes players da construção civil e startups que proponham soluções para o setor. É com essa premissa que a Vedacit , marca líder em impermeabilização, realizou a segunda edição de seu programa de aceleração, o Vedacit Labs .

Com todo o apoio e know-how da Liga Ventures , plataforma que transforma inovação aberta em resultado real, o Vedacit Labs foca em iniciativas que tornam o ciclo de vida de uma edificação saudável e sustentável, mas também na aceleração da indústria de materiais e do varejo da construção, tudo isso por meio da criatividade, eficiência e velocidades das construtechs e proptechs (startups do setor da construção civil).

“Queremos que os empreendedores e fundadores de startups enxerguem o Vedacit Labs como um verdadeiro laboratório de ideias destinado para as empresas que desejam buscar parceiros, tecnologias e recursos que tenham um match com seus projetos, serviços e produtos. Afinal, para se construir um futuro melhor é preciso criar conexões entre empresas, empreendedores e a sociedade”, explica Luis Fernando Guggenberger, executivo de Inovação e Sustentabilidade da Vedacit.

No primeiro ciclo de aceleração, realizado em 2019, o Vedacit Labs gerou negócios com cinco startups: Lógica.e Inovação, Obra Azul, Construcode, NETResíduos e Programa Doce Lar. Em 2020, as selecionadas foram omni-eletrônica, Elixir AI, Prevision, ConnectData e Construct In. As construtechs escolhidas recebem investimentos, conexões para novos negócios, mentorias com experts, acesso à rede de contatos da Liga Ventures e Vedacit, além do laboratório e linhas de produtos da Vedacit.

“Por mais um ano estamos lado a lado com a Vedacit promovendo conexões e geração de negócios entre a grande indústria da construção civil e as startups que oferecem soluções para o setor. Atuando de forma estratégica, temos certeza que conseguiremos levar, juntos, a transformação digital que toda a cadeia precisa, fomentando ainda mais um segmento tão relevante à economia de nosso país”, comenta Rogério Tamassia da Liga Ventures.

Ao longo dos anos, a Liga Ventures auxiliou na implementação de estratégia de inovação aberta nos principais players de diversos setores do mercado brasileiro, tais como Porto Seguro, Banco do Brasil e Unilever. Em seu portfólio, soma mais de 250 startups aceleradas e mais de 450 projetos realizados entre essas e grandes corporações.

Na cidade de SP, mercado imobiliário fecha 2020 em crescimento

Com um percentual acumulado de 13,59% em vendas e de 69,98% em locações, o ano de 2020 foi bastante positivo para o mercado de imóveis residenciais usados na cidade de São Paulo.

Esses números foram obtidos pela Pesquisa CRECISP realizada com 264 imobiliárias da Capital, identificando os negócios feitos em dezembro na comparação com novembro e, também o fechamento do ano.

Foram 5 meses no vermelho e 7 no azul no que diz respeito às vendas de casas e apartamentos no último ano. Em dezembro, comparado a novembro, por exemplo, houve uma queda nos negócios de 15,13%, mas esse número não chegou a impactar no resultado final do ano.

Para as locações, os números se equilibraram: seis meses em queda, seis meses em alta. Dezembro também encerrou com redução no volume de imóveis alugados ante novembro, de -8,17%.

Os preços para alugar casas e apartamentos na cidade de São Paulo registraram queda de 8,23% em 2020, índice bem inferior ao IPCA, que acusou alta de 4,22% no ano passado. E embora a Pesquisa CRECISP utilize o IPCA como comparativo, não se pode deixar de mencionar também o IGPM, que encerrou 2020 com alta acumulado de 23,14%, em total desacordo com a realidade do mercado de locação e demonstrando a urgente necessidade de que haja negociação entre locadores e locatários para o equilíbrio econômico da relação contratual.

O preço do metro quadrado dos imóveis à venda, nos negócios realizados pelas 264 imobiliárias consultadas pela Pesquisa CRECISP, subiu 34,01% de janeiro a dezembro passados.

De janeiro de 2019 até setembro de 2020, a CAIXA concedeu R$ 172 bilhões em crédito imobiliário no País, beneficiando 887 mil famílias e 2,8 milhões de pessoas e registrando uma participação de mercado da CAIXA na contratação mensal de financiamentos imobiliários com recursos do SBPE que evoluiu de 24,8% para 43,5%.

Entretanto, esse resultado nacional não se refletiu no que foi apurado pela Pesquisa CRECISP da Capital. Apenas 4,5% dos imóveis vendidos na cidade de SP foram financiados pela CAIXA em dezembro. Em contrapartida, outros bancos privados financiaram 53,15% dos negócios realizados. As vendas à vista ficaram com 41,44% do total de transações e o financiamento direto com proprietários, com 0,9%. A Pesquisa CRECISP não registrou vendas feitas por meio de consórcios em dezembro.

A Zona C da Capital, que inclui bairros como Mooca, Aeroporto e Tatuapé, liderou as vendas realizadas em dezembro, com 37,84% dos negócios. Na sequência, vieram a Zona B (31,53%); A e D empatadas com 12,61% cada e a Zona E, com 5,41%.

50,45% das vendas de casas e apartamentos da Capital nesse período ficaram na faixa de preços de até R$ 500 mil.

Depósitos são opção preferida para garantia

No mês de dezembro, os depósitos de três meses de aluguel foram a opção mais utilizada pelos inquilinos como garantia da locação. Eles estiveram presentes em 38,59% dos novos contratos. O fiador ficou com um percentual de 28,57%; o seguro fiança com 21,51%; a caução de imóveis com 7,88%; a cessão fiduciária com 2,46% e os alugueis sem garantia com 0,99%.

Esse aumento na utilização dos depósitos como garantia do aluguel indica que o fiador, amplamente utilizado há alguns anos, vem perdendo o status de principal garantidor locatício na cidade de SP. “É mais difícil, hoje, se obter um fiador, até por conta do distanciamento que vem marcando as relações pessoais, mesmo no âmbito familiar”, opinou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto. “Além disso, o seguro fiança não consegue decolar devido ao seu alto custo, abrindo espaço para que o depósito seja o meio mais viável para garantir o aluguel.”

O presidente alerta, no entanto, para algumas práticas perigosas quando da utilização dessa modalidade. “O depósito como garantia só é legal quando feito em conta poupança conjunta, entre locador e locatário. Infelizmente, não são raros os casos em que é feito apenas um depósito na conta do proprietário do imóvel, o que pode possibilitar o uso indevido do dinheiro da caução e até uma futura responsabilização do corretor de imóveis. É importante destacar que a garantia só é adequada quando ambas as partes estiverem com seus direitos preservados.”

O volume de chaves devolvidas em dezembro foi equivalente a 96,22% do total de imóveis alugados nesse período. Esse índice foi 17,66% menor que o apurado em novembro. A maioria das devoluções (66,04%) ocorreu por motivos financeiros.

A inadimplência locatícia sofreu uma queda de 2,46% na comparação entre dezembro e novembro de 2020. Em dezembro, a pesquisa CRECISP registrou 5,95% no índice de inadimplentes ante os 6,10% de novembro.

Além das vendas, a Zona C também liderou o segmento de locação de casas e apartamentos da cidade de SP. 47,45% dos imóveis alugados estavam nos bairros inseridos nessa Zona, como Cambuci e Jabaquara. Na sequência, as zonas D (20,36%); B (14,45%); E (13,14%) e A (4,60%).

A maioria dos alugueis de casas e apartamentos contratados em dezembro não ultrapassou os R$ 1.400,00. Essa faixa de valor representou 53,04% das locações desse mês. Tomando como base o valor do salário mínimo – de R$ 1.100,00 – isso comprova que a maioria das famílias que dependem de locação é composta por pessoas de poder aquisitivo mais baixo.

Para o presidente do CRECISP, mesmo com toda a situação inusitada criada pelo Coronavírus e pelo isolamento social, o mercado imobiliário mostrou sua força em 2020 e se manteve pujante na cidade de SP. “Um acumulado de 13,59% em vendas e de 69,98% em locações demonstra a importância de nosso segmento para a economia. Em detrimento de todas as dificuldades, os negócios continuaram sendo feitos e contribuindo para o andamento econômico do País.”

Construção industrializada, retorno garantido

Uso de sistema monolítico permite uma construção mais rápida, o que garante celeridade nos lançamentos além de retorno maior e mais rápido para o investidor nos EUA

O processo de industrialização da construção civil nos Estados Unidos tem sido o principal atrativo para investidores no mercado imobiliário americano, especialmente brasileiros.

Um dos principais fatores que atraem os investidores é a utilização do sistema  monolítico, o que torna o levantamento de andares inteiros muito mais rápido, garantindo celeridade no lançamento dos empreendimentos e, consequentemente, retorno mais rápido para quem investe.

Gabriel Souza, sócio e diretor imobiliário da IBC – International Business Consulting, consultoria especializada em negócios imobiliários nos Estados Unidos, detalha a parceria com a BDG – Brickless Developers Group, construtora que desenvolve sistemas monolíticos e a Odagled Investment, plataforma de investimentos imobiliários, no lançamento de um novo projeto na Flórida, o Napoli Towers, dois edifícios de seis andares, com 152 apartamentos e um espaço comercial.

Segundo Souza, a obra deve ser entregue em um ano e a IBC junto a BDG vai operar o condomínio no modelo de locação por mais quatro anos.

Ele apresenta alguns dados para justificar esse modelo de investimento com retorno em médio prazo:

– Frente a pandemia, a tão falada “inadimplência em massa” não aconteceu, devido ao pacote de estímulo econômico da administração Trump. Percebemos um leve aumento na taxa de vacância, mas é devido à novas ofertas.

– A procura por imóveis de locação continua forte, e por bom motivo, o Sul da Flórida continua um bom lugar para se morar e trabalhar. A população cresceu em mais de 300 mil habitantes nos últimos cinco anos, com 75% desses vindos de outros estados e países. Nos próximos três anos, a região deverá ter uma migração média de 5,7% ou cerca 350 mil novos moradores. A formação de novos lares para os próximos cinco anos tem uma expectativa de aumento de 45 mil por ano, e se mantermos a relação atual de 60% novos proprietários e 40% novos locatários, a expectativa é de 18 mil novos inquilinos por ano para os próximos cinco anos.

O empresário acrescenta que há uma tendência de construção de edifícios de apartamentos para locação em Miami para uma faixa de renda equivalente à classe média baixa brasileira, e o empreendimento que está sendo construído pela BDG tem custo de médio de US$ 570 o m² isso simboliza metade do custo e metade do tempo de construção no modelo tradicional.

As três empresas envolvidas no projeto estão criando um fundo de investimento Crowdfunding no valor de US$ 8,3 milhões, com injeção inicial de capital a partir de US$ 25 mil. O investidor tem um percentual de retorno em cima do projeto todo. “Ele não adquire uma unidade do empreendimento, ele se torna sócio de 70% dele. Os 30% restantes são relativos à participação das três organizações que estão erguendo os prédios”, detalha.

Durante a fase de construção, o investidor vai receber 1% ao mês do valor investido, a ser pago a partir do terceiro ano de operação do projeto. “É uma contrapartida ao investimento para que o dinheiro não fique parado”, justifica.

Souza recomenda a quem pensa em investir no mercado imobiliário americano filtrar as oportunidades que apresentam os melhores números para atender aos anseios. “Nosso grupo tem trabalhado com parceiros sólidos para garantir investimentos cada vez mais seguros, produtivos e atrativos para nossos clientes”, atesta.

Alta tecnologia de construção

Gabriel Souza destaca que a IBC firmou parceria com a BDG devido à alta tecnologia empregada no sistema monolítico. Tudo é feito por meio de concreto monolítico desde a fundação até as estruturas elétricas e hidráulicas.

Ele garante que, com esse modelo de construção industrializada, é possível erguer um andar inteiro em apenas cinco dias. “É a industrialização ao máximo do que se pode fazer em um projeto e não paramos por aí. A cada prédio novo que vai sendo construído, buscamos otimizar e melhorar”, salienta Souza.

O empresário compara os prédios do lançamento que está sendo construído para citar um exemplo. O Modern Towers, é um projeto em andamento que está na quarta torre da primeira fase, com o processo de otimização, está levando 25% a menos de tempo para ser erguida em comparação à terceira torre, com um custo também 25% menor.

Souza prevê que a parceria com a BDG e a Odagled gere uma rentabilidade do empreendimento em torno de 248% em cinco anos. “É algo nada visto no mercado americano, pois a rentabilidade do método tradicional é em média 6-8% ao ano, enquanto o nosso gera 29% ao ano”, estima.

Trabalhadores da construção civil criam soluções para melhorar processos e aumentar segurança nas obras

Ademir Portela, mestre de obra da A.Yoshii
Foto: Bruno Ferraro

Programa do Grupo A.Yoshii possibilita que funcionários apresentem ideias para os canteiros de obras; em 2020, propostas também tiveram relação com a pandemia

No dia a dia de um canteiro de obras podem surgir inúmeras ideias para otimizar os processos, trazer mais segurança às equipes ou, até mesmo, gerar menos impacto no meio ambiente.

Interessada nessas possíveis soluções, o Grupo A.Yoshii, empresa paranaense com 55 anos de atuação no mercado de construção civil, vem a cada ano implementando as melhores ideias propostas pelos colaboradores, por meio do Programa Melhoria Contínua.

Desde 2013, serventes, operadores e mestres de obras são incentivados a apresentar suas sugestões, que são validadas pelos engenheiros das obras e pelo departamento de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) da construtora.

Ao longo desses anos, cerca de 120 soluções já foram implementadas. Os colaboradores de Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas – cidades onde a construtora atua – que derem as ideias mais criativas e funcionais recebem um certificado, além de troféu e uma premiação em dinheiro.

Vencedores de 2020

A sugestão de criar uma plataforma de poço de elevador para que equipes executassem os serviços de forma ainda mais segura, ficou em primeiro lugar entre as dez melhores propostas.

A plataforma é feita de estrutura metálica e tela, e traz praticidade, além de aumentar a segurança de quem precisa trabalhar nesse espaço. O mestre de obra Ademir Portela, que criou a solução junto com o encarregado de pedreiro Rogério Becari, para a obra da Atsushi Yoshii Tower, em Londrina, conta que é gratificante saber que a ideia foi aprovada pela comissão avaliadora. “Estou muito feliz com essa conquista. O Programa Melhoria Contínua é uma motivação para todos os colaboradores e uma forma de participarmos da evolução da empresa e, ainda, sermos reconhecidos”, conta o colaborador.

Em segundo lugar, a comissão avaliadora considerou que o suporte de metal para instalar forcado, sugerido pelos colaboradores João Carlos Sena e José Guedes para o canteiro do Maison Constantine, em Maringá (PR), trará mais agilidade na execução da obra e segurança, pois permite que as equipes trabalhem do chão, dispensando o uso de andaimes.

Em Curitiba, a ideia do poste “linha de vida” passantes, sugerida pelos colaboradores Emerson de Oliveira e Josiel Fitz, também foi selecionada e será implementada na obra do Artsy. Com a ideia, as equipes terão mais agilidade para a fixação dos postes que sustentam os cabos de aço.

Rogério Becari, colaborador da A.Yoshii

Soluções em meio à pandemia

Ao todo, 29 propostas foram enviadas ao departamento de P&D da A.Yoshii e as 19 selecionadas serão implementadas neste ano nos canteiros de obras. Devido à pandemia da Covid-19, algumas ideias consideraram medidas de higiene e prevenção contra o coronavírus como, por exemplo, uma cabine de aferição de temperatura e um dispenser para copos descartáveis acionado pelos pés.

“O Grupo A.Yoshii busca sempre fomentar iniciativas dos colaboradores, valorizando, inclusive, as ideias que possam somar e trazer inovação para os canteiros de obras. São propostas que ao longo desses seis anos do Programa de Melhoria Contínua têm dado um retorno significativo em todas as praças da construtora na questão de segurança, otimização dos processos e redução de resíduos”, destaca o diretor executivo da A.Yoshii, Sandro Sadao Nagata.

Franquia que comercializa o Hard Rock Hotel no Brasil vende mais de 100 milhões de reais em 2020

Uma pesquisa recente apresentada pela Caio Calfat Real Estate evidencia um crescimento consistente do mercado de multipropriedades no Brasil. Entre dezembro de 2019 e abril de 2020, esse número registrou um aumento de 18% frente ao mesmo período do ano anterior.

E é exatamente neste mercado que a 2Share, rede de franquias de multipropriedades e serviços de férias , pretende abrir 50 novas franquias até o final de 2021 e projeta faturar R﹩ 280 milhões. Atualmente, a rede conta com 30 franquias, vinte e oito no modelo home-office, uma loja conceito em São Paulo e uma loja Stand Alone, em Balneário Camboriú, que foi inaugurada recentemente.

“Somos uma franquia de vendas de multipropriedade e de serviços de férias. Nosso objetivo é unir a experiência e serviços dos melhores hotéis e resorts do mundo a um imóvel próprio para as férias em família. Temos um portfólio de produtos com marcas premium e internacionais reconhecidas e desejadas e, além disso, um método de vendas pioneiro e inovador, sem concorrência direta e com um mercado em potencial que apresenta números surpreendentes a cada trimestre”, explica Ademar Brumatti Jr, CEO da 2Share.

O modelo de negócio oferecido pela 2Share contempla lojas físicas, chamadas de Stand Alone, com investimento a partir de R﹩ 240 mil, e também o formato Home Office, investimento de R﹩ 30 mil reais. “O desafio diário do franqueado é promover, de forma satisfatória, produtos renomados e internacionais, além de inserir técnicas de vendas e aplicar o know-how da franqueadora. Assim, temos certeza do sucesso do negócio”, afirma Brumatti.

A 2Share é uma empresa investida pela VCI, incorporadora e desenvolvedora de produtos premium com marcas internacionais de hotelaria. Atualmente, são nove projetos em diferentes fases, sendo três em construção, dois em comercialização, Residence Club at the Hard Rock Hotel Fortaleza e Residence Club at the Hard Rock Hotel Ilha do Sol, e seis em desenvolvimento.

“Em 2020, comercializamos mais de 1.500 frações de multipropriedade. Iniciamos o ano de 2021 de forma muito otimista e projetamos vender 3.500 frações e atingir a marca de 280 milhões de reais em VGV (valor geral de vendas). Além disso, em alguns produtos, conseguimos obter uma valorização de 44% frente ao período de início das vendas”, finaliza Brumatti.

A empresa possui uma parceria com a RCI, maior intercambiadora de férias do mundo. A companhia possui mais de 4.600 Hotéis e Resorts afiliados em mais de 100 países. Além disso, para um futuro próximo, a 2Share pretende inaugurar um marketplace para os seus franqueados e clientes. “Essa plataforma que estamos desenvolvendo será um benefício direto para a nossa rede, oferecendo a compra e venda de frações e de serviços de férias e com certeza irá atrair ainda mais incorporadoras e redes de hotéis e resorts para o modelo de multipropriedades”, complementa Brumatti.

ABRAMAT: Indústria de Materiais de Construção mantém boas expectativas

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa segunda-feira, 01, a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção. A pesquisa de opinião realizada com as lideranças do setor indica que as empresas associadas esperam resultados positivos em janeiro. Para 29%, os resultados obtidos no mês devem ser muito bons e o mesmo percentual de 29% espera resultados bons. Para 35%, os resultados devem ser regulares, e apenas 7% indicaram esperar resultados negativos.

Para fevereiro, a expectativa positiva se mantém na pesquisa, com 12% indicando que será um mês muito bom, 47% considerando que o mês será bom, e 41% esperando que fevereiro seja um mês regular

“Os dados coletados junto a nossos associados confirmam a manutenção até o momento de um sentimento de otimismo, ainda que moderado, com muitas expectativas do que irá ocorrer com o início da vacinação contra o COVID-19, o andamento das reformas de maneira a reduzir o Custo Brasil, e a efetiva retomada da atração de investimentos e geração de empregos, tão necessária para o país”, explica Rodrigo Navarro, Presidente Executivo da ABRAMAT.

O Termômetro da ABRAMAT também aponta neste momento que 65% das indústrias de materiais pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses, seja para a modernização dos meios de produção, seja para a expansão de capacidade instalada.

A pesquisa indica ainda que em janeiro de 2021 a utilização da Capacidade Industrial está em 77%, na média das empresas.

Ambos os indicadores refletem os esforços feitos pela indústria, de maneira agregada, para realizar ajustes internos e fazer frente ao aumento da demanda experimentada no segundo semestre do ano passado, após a abrupta queda no auge da crise entre os meses de março e maio de 2020.