Dois terços dos varejistas da construção já fazem vendas remotas

Pesquisa realizada pela Juntos Somos Mais – maior ecossistema do varejo da construção civil, que contempla mais de 75 mil varejistas e mais de 20 empresas do setor da construção, aponta que 86,3% dos proprietários de lojas de materiais de construção em todo o país acreditam que vão passar pela crise com algum impacto, mas sem problemas maiores. 

Com objetivo de aprofundar e entender ainda mais o cenário brasileiro em relação ao setor da construção civil, a Juntos Somos Mais ouviu 1.456 proprietários de todas as regiões brasileiras entre os dias 12 e 16 junho para entender o funcionamento das lojas de materiais de construção civil ao longo das diferentes localidades brasileiras durante a pandemia. 

O setor da construção civil foi considerado essencial em diversas regiões do país. Dessa forma, poucas lojas estavam totalmente fechadas em maio (4,5%). No mês de junho, com a flexibilização do isolamento social em várias regiões do Brasil, o número caiu (1,2%). Entretanto, o maior destaque vai para a quantidade de lojas totalmente abertas, isto é, sem restrição de horário de atendimento (+19,3 p.p em junho vs maio). 

Em maio, as lojas totalmente abertas representavam 56,0% enquanto as lojas abertas com redução de horário era de 39,5%. Já em junho, as lojas totalmente abertas passou para 75,3% e as lojas operando com redução de horário para 23,5%. Apesar de a maior parte das lojas estarem abertas e funcionando normalmente, a maioria está realizando controle de acesso: cerca de 79,2% estão funcionando com restrições. 

Mesmo com a maior abertura das lojas, os diferentes formatos que o varejista encontrou para para vender durante a crise seguem ganhando espaço. Em maio, 43.6% das lojas possibilitaram a compra remota com entrega e em junho, esse número saltou para 60,6%. A compra remota com retirada na loja era oferecida apenas em 11,9% das lojas em maio e passou para 30,9% em junho. 

Consequentemente, o telefone e principalmente o WhatsApp ganharam relevância quando comparado com o período pré-COVID. Antes da pandemia, o principal canal de vendas em 90% das lojas era o cliente presencial, seguido por 4,8% do telefone e 3,8% do WhatsApp. Após a pandemia, a venda presencial caiu para 60,4% enquanto o WhatsApp assumiu o segundo lugar com 20,3% e o telefone aumentou para 17,0%. 

Em relação ao futuro da loja, foi percebido um forte crescimento no número de proprietários (86,3%) que não veem forte impacto no negócio: cerca de 43,1% acreditam que vão atravessar a crise com problemas graves, 43,2% acredita que sofrerá algum impacto, mas sem maiores problemas. 

Quando perguntados sobre o impacto da pandemia no faturamento de 2020, 60,6% enxergam que não haverá impacto no faturamento em 2020 – um crescimento de quase 40 pontos percentuais na comparação com a pesquisa de maio. O otimismo com relação ao volume de vendas do ano está presente em todas as regiões do País, sendo que o maior crescimento dessa percepção está no Nordeste, que viu um salto de 45,7 pontos percentuais na proporção de proprietários que preveem 2020 sem impactos. 

A projeção positiva por parte dos proprietários de lojas de materiais de construção é refletida também na quantidade de varejistas que apontaram não ter precisado tomar crédito até o momento. A pesquisa aponta que 61,5% dos lojistas não precisaram de auxílio de crédito. Entretanto, dos 38,5% restantes, apenas 39,0% destes conseguiram captar nas condições que precisavam; 20,9% captaram em condições desfavoráveis, 30,5% desistiram por conta de condições “não aceitáveis” e 9,6% tiveram sua solicitação reprovada. 

A evolução da confiança na continuidade do negócio e a perspectiva de crescimento demonstra a forte resiliência que o setor da construção civil obteve em relação aos impactos da COVID 19 no país. “A construção civil passou cinco anos com decréscimo do PIB e o varejo aprendeu a viver na crise, tornando-o mais preparado para enfrentar esse momento. Há muita resiliência e criatividade no setor, mas há muito ainda o que fazer, especialmente na digitalização do varejo”, comenta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais. 

Housi e Flatmatch firmam parceria para conectar moradores

A Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, 100% digital e sem burocracia, anuncia parceria com a Flatmatch, aplicativo que conecta pessoas interessadas em compartilhar um mesmo imóvel, com o objetivo plugar grupos de locadores aos imóveis administrados pela Housi na capital paulista. 

Usando inteligência de dados, a startup faz um match duplo, coletando dados de preferências de pessoas e de que tipo de imóvel buscam. A partir dessas duas informações, do flatmate e do imóvel, acontece o cruzamento no algoritmo desenvolvido pela Flatmatch. 

A parceria é um reflexo da demanda do mercado e, principalmente, do novo conceito de moradia, que busca dividir espaços, socializar e compartilhar momentos. “O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse e sim a experiência, e o compartilhamento faz parte nessa nova forma de viver”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi. 

Apenas em São Paulo, a Housi administra mais de 5 mil unidades. Os imóveis estão localizados na rua Bela Cintra, em São Paulo, onde fica a flagship da Housi, além de unidades pulverizadas em cerca de 200 empreendimentos de outras incorporadoras, situados em diversos bairros da cidade. A plataforma já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários, desde que foi criada, em 2019. 

Aluguel sem burocracia 

Uma vez que o match entre os moradores acontece, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. 

O interessado em alugar um imóvel, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, se hospedar. Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo. Possuem infraestrutura e serviços pay per use com atendimento 24 horas por dia e limpeza semanalmente. 

Os moradores da Housi também podem contar com um ecossistema de parceiros que proporcionam experiências e serviços que otimizam o tempo, trazem mais agilidade e proporcionam economia por meio dos descontos acordados. São mais de 20 empresas parceiras, entre elas: Apptité, BTFit, Docway, ifood, Grow, Lev, Singu e Turbi. 

Além de São Paulo, a Housi tem operações em Porto Alegre, Fortaleza, Goiânia, Rio de Janeiro, Recife e Curitiba, com foco em moradia por assinatura. O valor de mercado dos imóveis geridos em sua plataforma giram em torno de R﹩ 3,5 bilhões. A expectativa da startup é chegar R﹩ 10 bilhões até o fim do ano. 

MRV e Vedacit lançam desafio para construtechs voltadas para realidade aumentada na construção civil

O setor de construção civil avança cada vez mais em busca de novas tecnologias para melhorar a performance das obras. Esse é um dos objetivos centrais da parceria entre dois grandes players do setor: a MRV e a Vedacit.

A MRV, plataforma de soluções habitacionais líder da América Latina, e a Vedacit, líder no mercado de impermeabilização, lançam um Programa de Aceleração de Construtechs para buscar tecnologias focadas em realidade aumentada nos canteiros de obras. 

O objetivo do desafio “Realidade aumentada na construção civil” é fomentar o desenvolvimento de uma solução capaz de integrar com o modelo BIM – Building Information Modeling – (Modelagem de Informações da Construção), permitindo melhor comunicação e interpretação desse sistema. A implantação da realidade aumentada em escala é um enorme desafio, mas agrega valor dentro da cadeia produtiva e impacta diretamente os clientes. 

O Programa de Aceleração é focado na aplicação dessa tecnologia em três grandes fases de atuação da MRV: pré-obra, obra e pós-obra. As construtechs devem apresentar soluções que, além de contribuir com uma melhor visualização do projeto, tragam uma colaboração efetiva para execução do serviço com eficiência e qualidade.

As startups escolhidas receberão mentorias específicas, por meio de encontros mensais com mentores da Vedacit. Terão também acompanhamento semanal pela equipe de gestão do Vedacit Labs (Programa de Inovação Aberta da Vedacit) e acompanhamento quinzenal da MRV para desenvolvimento e avaliação da solução.

“O mercado de construção civil é um dos menos industrializados. Por isso, existe a necessidade inerente de investimento em soluções capazes de preencher essa lacuna. Unir forças com a MRV nos ajuda a alcançar novos patamares nesse processo”, diz Luis Fernando Guggenberger, executivo de Inovação e Sustentabilidade da Vedacit.

Flavio Vidal, Gestor Executivo de Inovação da MRV, conta que a inovação é um dos pilares dos negócios da MRV, que tem investido robustamente nesse sentido. “Estamos sempre pensando em como inovar e como nos aproximar ainda mais desse ecossistema. Parcerias como essa contribuem para esse objetivo e demonstra o quanto podemos impactar todo o setor. Este é mais um desafio MRV lançado às startups, para pensarmos juntos em soluções para melhorar nossos processos e elevar a construção civil”.

A construtech interessada em participar do desafio “Realidade aumentada na construção civil” deve acessar o site mrv.com.br/inovacao e se inscrever até 28 de agosto.

PRAZOS DO DESAFIO:Inscrições: até 28 de agosto pelo link mrv.com.br/inovacaoAvaliação das inscrições: de 31 de agosto a 4 de setembroAnúncio das selecionadas: 2 de outubroInício do Programa de Aceleração: 5 de outubro

Apto lança ferramenta que permite comparar imóveis para facilitar compra

A compra de um imóvel demanda um alto investimento por parte das família e é uma decisão que requer cuidado. Sendo assim, muitas dúvidas podem surgir na hora de escolher entre uma opção ou outra. Pensando nisso, o Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos, acaba de lançar o comparador de imóveis, serviço que chega ao mercado para ajudar as famílias de forma prática. Antes, para conseguir comparar dois ou mais apartamentos, era necessário abrir várias janelas do navegador. Já com a ferramenta de busca, que é pioneira no mercado, é possível ver até três projetos na mesma tela em caso de desktop e dois em celulares e tablets. 

“Com esse novo recurso, é possível traçar um comparativo de informações sobre estágio da obra, localização, preço, plantas disponíveis, número de torres e todos os diferenciais de cada projeto, como áreas de convívio e lazer, se é perto do metrô ou parque, e ainda se o terraço tem churrasqueira”, explica Alex Reis, gerente de marketing do Apto. 

Vale ressaltar que mesmo durante a pandemia o sonho do imóvel novo não foi deixado para trás pelos brasileiros. O Apto, por exemplo, registrou aumento de 36% nas buscas em seu site quando já estávamos em isolamento social. Além disso, outras ferramentas como tour virtual e a possibilidade de assinar contrato online reforçam que o mercado está se movimentando. 

A ferramenta é gratuita e traz rapidez a escolha do comprador, para que o investimento seja ainda mais assertivo. “Isso é bem importante, já que na maioria das vezes as famílias passam anos juntando dinheiro. Na hora de escolher um novo lar, querem saber se estão economizando ou escolhendo o imóvel que mais combina com eles”, reforça Alex. 

A plataforma conta com imóveis novos em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Maranhão, Rio Grande do Sul, Goiás e Brasília, por valores que vão desde aqueles que se enquadram no programa Minha Casa Minha Vida até unidades de alto padrão que chegam a R$ 5 milhões. 

Preço de venda dos imóveis residenciais avança 0,28% em julho e acumula alta de 1,39% em 2020

■ Análise do último mês: o Índice FipeZap, que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades, apresentou alta nominal de 0,28% em julho, após avançar 0,18% no mês anterior. Comparativamente, a variação mensal do índice ficou novamente abaixo do comportamento esperado do IPCA/IBGE para o mês (+0,36%), segundo expectativa publicada no último Boletim Focus do Banco Central do Brasil*. Uma vez confirmada essa variação dos preços ao consumidor, o preço médio de venda de imóveis residenciais encerrará o referido mês com ligeira queda real de 0,08%. A maioria das capitais brasileiras monitoradas pelo Índice FipeZap apresentou elevação de preço no período. Individualmente, as maiores altas foram registradas em: Brasília (+1,92%), Belo Horizonte (+0,60%) e João Pessoa (+0,51%). Em contraste, apenas 3 capitais registraram queda de preço no período: Recife (-1,72%), Campo Grande (-0,12%) e Rio de Janeiro (-0,10%). Em São Paulo, município com maior peso na variação do Índice FipeZap, a alta nominal registrada foi de 0,38%. 

■ Balanço parcial de 2020: até julho de 2020, o Índice FipeZap acumula alta nominal de 1,39%, ante variação de +0,46% esperada para o IPCA no período*. Na comparação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e a inflação esperada no mesmo período, a expectativa é que o preço médio de venda dos imóveis residenciais encerre o período com alta real de 0,93%. Na ótica por cidade, a maior parte das capitais monitoradas apresentou avanço no preço médio de venda de imóveis residenciais no período, com destaque para: Florianópolis (+4,66%), Brasília (+4,34%) e Curitiba (+3,45%). Em contraste, apenas 2 das 16 capitais monitoradas ainda exibem queda nominal no preço médio dos imóveis: Recife (-5,53%) e Fortaleza (-0,88%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços de venda do segmento residencial acumulam altas de 1,98% e 0,26% no ano, respectivamente. 

■ Últimos 12 meses: nesse horizonte temporal, o Índice FipeZap de Venda Residencial acumula um avanço nominal de 1,13%. Comparando-se com a inflação acumulada nos últimos 12 meses (+2,31%), de acordo com o IPCA (IBGE)*, o índice exibe queda real de 1,15%. Entre as capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Florianópolis registra o maior aumento nominal no preço médio (+5,22%), seguida por Curitiba (+4,21%) e Vitória (+3,61%). Em contraste, Fortaleza acumula a maior queda no preço médio de venda residencial entre as capitais (-7,94%), sendo acompanhada por Recife (-5,54%) e Rio de Janeiro (-1,06%). 

■ Preço médio de venda residencial: tendo como base a amostra de imóveis residenciais anunciados para venda em julho de 2020, o preço médio calculado foi de R$ 7.328/m² entre as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Dentre elas, Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.313/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.167/m²) e Brasília (R$ 7.635/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m² no mês, incluem-se: Campo Grande (R$ 4.251/m²), Goiânia (R$ 4.320/m²) e João Pessoa (R$ 4.334/m²). 

Orla mais famosa do mundo vai ganhar residencial assinado por Thiago Bernardes e Burle Marx

O Rio de Janeiro vai ganhar um presente que é a cara da cidade. Em agosto, a Bait Incorporadora lança o Atlantico Bait, que será construído no último terreno livre da Avenida Atlântica, ponto emblemático do Rio, na orla de Copacabana. O empreendimento residencial, projetado pelo escritório do arquiteto carioca Thiago Bernardes, o Bernardes Arquitetura, com paisagismo do Escritório Burle Marx, conta com 50 unidades, sendo 38 delas com vista para o mar. As tipologias se dividem em 23 estúdios, 12 unidades com um quarto, 11 double suites, 2 gardens suspensos e 2 coberturas lineares, com plantas flexíveis de 60 a 305m² e total de terreno de 790m². 
‘’O Atlantico Bait revela um novo conceito de viver e morar. Acompanhamos os novos hábitos contemporâneos e antecipamos algumas tendências, desenvolvemos um empreendimento singular com o verdadeiro espírito carioca através de um projeto com uma área de lazer surpreendente, espaços integrados de convívio, apartamentos funcionais e soluções de tecnologia, feito para quem busca um estilo de vida mais leve e sustentável”, explica Henrique Blecher, sócio e CEO da Bait. Com comodidade e conforto, o Atlantico Bait irá atender aos mais exigentes, oferecendo uma nova experiência e gerando retorno para investir. 

A convenção para os corretores acontece nesta quinta, dia 6, às 10h30. Será 100% online, com anúncios de várias novidades do empreendimento. Quem quiser acompanhar, basta cadastrar-se no site http://www.convencaoatlanticobait.com.br

O lançamento para o público está previsto para o fim do mês. 

Lançamento mais esperado de 2020 – Para traduzir com maestria o jeito de morar carioca, nada melhor do que um dos principais escritórios da cidade, com uma história intimamente ligada com o Rio de Janeiro. O Bernardes Arquitetura assina o projeto da edificação e o de interiores dos apartamentos, se destacando ao usar materiais naturais como granito serrado e madeira, que fazem referência ao entorno e dialogam com o icônico skyline da avenida. Já o paisagismo foi projeto pelo Escritório Burle Marx, trazendo espaços repletos de verde, que mesclam diferentes texturas, formas e volumes, utilizando plantas da Mata Atlântica brasileira, com um conceito que combina natureza e arte. 

Além da vista para a praia mais famosa do mundo, o projeto privilegia também as áreas internas. Com a criação de um microclima tropical próprio, os apartamentos interiores se voltam para o pocket park, um espaço de verde exuberante, acolhedor e contemplativo. Com a estrutura mais completa de lazer da orla em residenciais o Atlantico Bait conta com um rooftop com piscina de borda infinita, spa, lounge e bar; no PUC outra piscina com de raia de 25 m, academia; sauna, espaço wellness, salas de reunião compartilhadas, além de opções de comodidade como compartilhamento de bicicletas comuns elétricas, patinete elétrico , prancha stand up paddle e kits de praia. 

A tecnologia se destaca pela automação das áreas externas e internas, com fechadura eletrônica por aproximação e assistência por voz nos apartamentos e diferenciais do condomínio, como portaria remota, tomada para bicicleta e carro elétrico, lockers para delivery e um aplicativo próprio para agendamento de todo tipo de serviço, viabilizando também uma comunicação eficiente e prática com os condôminos. 

Alta Tecnologia – Novos tempos, novas demandas. O condomínio será todo automatizado, com aplicativo que reunirá diversas funcionalidades em supervisão predial com portaria remota digital externa e interna e ainda irrigação automatizada no paisagismo. O sistema de segurança contará com controle de acesso de reconhecimento facial, segurança perimetral monitorada e controle eletrônico de acesso de veículos. Nas áreas comuns, haverá iluminação cênica na portaria, PUC e rooftop, som ambiente e wi-fi. 

Já nos apartamentos, a concepção de praticidade foi desenvolvida para que o usuário tenha mais conforto através de fechadura smart lock, tomadas USB, infraestrutura para IOT (Internet of Things), comando de voz, rede de dados para Wi-fi e IPTV e olho mágico digital. 

Pensando no consumo consciente, o Atlantico Bait terá ponto de recarga para carro elétrico, tomada para bike elétrica, coleta seletiva, sensores nas áreas comuns, descarga dual flash, temporizador nas torneiras, medidores de água individuais das unidades. Nas áreas comuns a economia de energia foi calculada através da arquitetura dos espaços onde são favorecidos pelo recebimento de luz ambiente natural. 

“A Bait acredita na integração de arquitetura, funcionalidade, tecnologia e sustentabilidade, construindo com a cidade um novo conceito em moradia urbana, que a valoriza a qualidade estética e se integra ao estilo de vida do carioca. O Atlantico Bait é um empreendimento que reúne todas essas características, através de um projeto único que traduz a elegância despretensiosa do Rio de Janeiro”, destaca Henrique Blecher. 

Modelo de negócio – A Bait é o resultado de um ecossistema variado. A origem está na experiência dos executivos na economia real, mercados financeiro e imobiliário. Há quase três anos, os sócios enxergaram no cenário macroeconômico a oportunidade de investimentos e diversificação patrimonial com visão de longo prazo. Surge a Bait com uma forte cultura empresarial, sólida, permitindo maior competitividade na aquisição de terrenos em áreas nobres da cidade. Atuando na estruturação de produtos diversos. A Bait desenvolve e administra projetos, e atua como consultora no mercado imobiliário financeiro. 

QuintoAndar expande operação de compra e venda de imóveis residenciais para o Rio de Janeiro

O QuintoAndar, imobiliária digital com mais de R$ 30 bilhões em ativos sob gestão, lança hoje seu serviço de intermediação de compra e venda de residências no Rio de Janeiro. A empresa já alugou milhares de imóveis no Rio, desde que chegou à cidade em 2018, e agora vai oferecer a mesma experiência ágil e sem burocracia para quem quer comprar ou vender um imóvel residencial. 

Pelo QuintoAndar, vender um imóvel demora cerca de 56 dias, contra os até 420 dias do modelo tradicional. A falta de informações sobre a situação legal do imóvel, a dificuldade e burocracia para obter a documentação necessária são apenas alguns dos entraves resolvidos pelo QuintoAndar desde que começou a atuar nesse mercado no ano passado, em São Paulo. 

“A aceitação do nosso modelo em São Paulo foi excelente. Tanto que, em pouco mais de seis meses, já chegamos a quase 5 milhões de buscas por imóveis na plataforma, e centenas de negócios fechados”, diz Gabriel Braga, co-fundador e CEO do QuintoAndar. “Agora a gente vai usar nosso conhecimento em tecnologia e dados e a experiência com a operação em São Paulo para trazer a melhor solução para quem quer comprar ou vender um imóvel residencial no Rio.” 

O QuintoAndar oferece a compradores e vendedores informações de qualidade, aumentando a transparência e agilizando as fases de busca e negociação. Além disso, um time de especialistas apoia os clientes durante as principais etapas do processo, verificando toda a documentação do imóvel e auxiliando na busca pelas melhores opções de financiamento. Assim como no modelo de aluguel, todas as fotos dos anúncios são profissionais e sem custo para o vendedor, e a marcação de visitas e negociação são feitas digitalmente, de qualquer lugar, a qualquer hora. 

A operação começa em alguns bairros da capital carioca e, gradualmente, será expandida para outras regiões. A partir de hoje, proprietários já poderão cadastrar seus imóveis no QuintoAndar e compradores acessar a plataforma para buscar imóveis e marcar visitas.

A reforma tributária na industria do cimento

A estrutura tributária brasileira é considerada obsoleta, complexa e dispendiosa para o setor produtivo, trazendo enorme prejuízo à competitividade e ao desenvolvimento econômico do Brasil. Uma reforma tributária que desonere o setor produtivo é primordial para melhoria das condições e aos incentivos, principalmente, a cadeira produtiva do cimento. 

Com alto investimento inicial, elevada demanda energética e de recursos minerais, longo prazo de maturação para início de operação – entre outras características -, a indústria brasileira do cimento tem a capacidade de desenvolver regiões inteiras por meio da sua cadeia de valor e de suprimentos gerando milhares de empregos e movimentando a economia. 

Almejando rápida recuperação econômica e de consumo, a indústria cimenteira não merece, para não dizer não pode, enfrentar gargalos e pressões sobre os preços do produto e, consequentemente, das obras, necessitando de políticas públicas cujas diretrizes reduzam o risco de destruição de sua capacidade produtiva, já tão impactada pela crise dos últimos anos. 

Em relação aos projetos da Reforma Tributária que tramitam no Congresso Nacional, recentemente foi entregue a proposta do executivo que em uma primeira fase propõe a unificação de PIS/Cofins em um único e novo tributo, o CBS, Contribuição sobre Bens e Serviços, que eleva substancialmente, para determinados serviços, a alíquota de 3,5% para 12%. Apresentadas no ano passado, as outras propostas – PEC 45 na Câmara e PEC 110 no Senado – apresentam como pontos essenciais, a extinção de vários impostos existentes (IPI, por exemplo) sob bens e serviços por um único imposto, o IBS, Imposto sobre Bens e Serviços e o fim da substituição tributária com a anulação do ICMS, que devem determinar um aumento significativo da carga tributária e com isso vai afetar diretamente o setor cimenteiro do Brasil. 

A indústria brasileira do cimento é responsável por mais de 70 mil empregos, gerando uma renda de R﹩ 26,4 bilhões ao ano e uma arrecadação líquida anual de R﹩ 3 bilhões em tributos. O setor é muito sensível ao cenário macroeconômico e aos estímulos governamentais. Por isso, a indústria do cimento, acompanha de perto a elaboração da Reforma Tributária tão necessária para alavancar o crescimento econômico e melhorar a segurança jurídica no nosso país. 

Fonte: Associação Brasileira de Cimento Portland

Estudo do Imovelweb sinaliza o perfil dos escritórios do futuro

Após vivermos uma mudança de hábitos em todos os ambientes que frequentamos, existe uma dúvida de como serão os locais de trabalho daqui para frente. Com intuito de entender o que os profissionais do mercado imobiliários pensam sobre o assunto, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, lançou uma pesquisa com seus clientes, para saber suas projeções sobre o futuro dos locais empresariais. 

Nessa amostra, 51% são imobiliárias45% corretores autônomos e 4% são construtoras ou incorporadoras. Na visão de 90% desses executivos, a pandemia acelerou os processos de transformação digital no setor imobiliário. Para 81% deles, os escritórios passarão por mudanças após a pandemia; 15% acreditam que as alterações serão momentâneas. 

Muitos dizem que as empresas terão menos espaços físicos de trabalho do que tinham anteriormente, pois a maioria dos colaboradores estará em home office ou trabalhará em turnos alternados (74%). Outros avaliam que as companhias vão buscar novos espaços de trabalho para distribuir melhor os funcionários (15%). 

Sobre as principais mudanças que devem acontecer nos espaços de escritório, 46% dos entrevistados entendem que haverá adaptações em todas as áreas; 41% supõem que haverá alteração somente em locais onde os funcionários costumavam trabalhar a uma distância inferior à recomendada atualmente, gerando assim, uma redistribuição de lugares. Outros 13% enxergam alterações apenas nas áreas comuns a todos os funcionários. 

Para adaptar os espaços colaborativos à situação atual, 28% acreditam que os espaços serão reduzidos. Para27% dos clientes ouvidos, os coworkings vão ganhar mais força. Alguns entendem que as empresas buscarão salas mais amplas e com melhor ventilação (19%). Outros 10% dos entrevistados acreditam que será muito comum a instalação de divisórias entre as mesas dos funcionários para criar uma barreira protetora. 

Como serão os escritórios no futuro? Segundo 54% dos clientes que participaram da amostra, a utilização de coworking e horários flexíveis deverão permanecer, mesmo após a situação se normalizar. Outros 36% creem que, por um período, o trabalho remoto será uma realidade, porém, com a situação normalizada, as empresas voltarão a ocupar espaços físicos como antes. Outros 5% veem a volta do trabalho em cubículos individuais e separados dos demais funcionários, e 4% acham que as empresas ampliarão os ambientes para redistribuir funcionários. 

Dentre as percepções de como serão os novos ambientes de trabalho, 47% dos entrevistados avaliam que os locais serão mais arejados; 17% acreditam que se tornarão mais amplos; 16% dizem que poderão ser mais aconchegantes, enquanto 14% apostam em salas de reuniões menores. 

Com receita anualizada de R$ 2,3 milhões, proptech inGaia tem recorde histórico de vendas

A inGaia, proptech líder em tecnologia para o mercado imobiliário, bateu recorde histórico de vendas no mês de junho, com aumento de 83% se comparado ao mesmo período do ano passado. Somente naquele mês, a empresa fechou contrato com 400 novas imobiliárias e administradoras de locação e somou mais de 700 assinaturas de serviços. Se comparado a maio de 2020, o número de vendas também teve um aumento expressivo de 40%. Com receita anualizada de R$ 2,3 milhões no mês de junho, a inGaia chegou a marca de 7,2 mil imobiliárias e administradoras de locação, 12 mil assinaturas e 40 mil usuários.

Os números são resultados da soma de dois fatores: investimentos e reaquecimento do mercado imobiliário. Nos últimos 12 meses, a inGaia investiu mais de R﹩ 15 milhões em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Customer Success e, somente durante o período da pandemia, contratou mais de 25 profissionais para ampliar e estruturar as áreas de produtos, engenharia e Customer Success. Além disso, a proptech ainda tem 20 vagas em aberto que podem ser consultadas no site de carreiras da empresa.

“Com a chegada da pandemia e o isolamento social, as imobiliárias e administradoras de locação precisaram se adaptar ao home office e a nova realidade do mercado, além de se reinventar para se comunicar com o cliente, apresentar o imóvel e fechar o negócio, tudo isso sem sair de casa. A partir deste cenário, reconheceu-se mais a importância da tecnologia no negócio e a inGaia atua justamente para ajudar na digitalização do mercado imobiliário”, explica Mickael Malka, presidente da empresa.

Reaquecimento do mercado imobiliário

Segundo o levantamento do Painel do Mercado Imobiliário (PMI) , da inGaia, o mercado imobiliário se aqueceu bastante em junho, mesmo com a pandemia. A venda e aluguel de imóveis usados foi a maior dos últimos cinco meses: 17% superiores à média registrada em fevereiro, quando o país ainda não havia registrado casos de Covid-19.

Em junho, as outras três etapas de compra de imóveis apresentaram recuperação. Os sites das imobiliárias receberam 1,5 milhão de acessos a mais do que em maio. Também houve aumento de 38% no número de visitas presenciais e aumento de 43% de propostas realizadas, ante o mês anterior.

“Observamos que as pessoas optaram por adiar a procura, compra e locação de imóveis nos últimos meses por conta da pandemia e do isolamento. No entanto, percebendo justamente que a pandemia irá se estender, mesmo com o afrouxamento do isolamento, e que há queda nos preços e diminuição de juros no país, as pessoas estão optando por dar continuidade às suas vidas, seja retomando os planos de mudança, seja em busca de imóveis maiores ou mais confortáveis para enfrentar este período”, afirma José Eduardo de Andrade Junior, CEO da inGaia.