Com foco em inovação e diversidade, Cyrela abre inscrições para Programa de Estágio 2021

A Cyrela, uma das maiores construtoras e incorporadoras do país, abre inscrições para o Programa de Estágio 2021, com o objetivo de trazer novos talentos para a companhia com perfil cada vez mais inovador. As inscrições estão abertas e todos os candidatos que passarem pela primeira etapa de testes online, sendo aprovados ou não para a próxima etapa do processo seletivo, irão receber um link e serão convidados a participar dos cursos de Inovação e Design Thinking realizado pelo time Cyrela.

A empresa se propôs a focar nos testes de lógica, português, alinhamento cultural e cases de inovação como principal filtro para as próximas etapas do processo seletivo. “Acreditamos que a diversidade de perfis desses talentos agregará muito para impulsionar ainda mais a inovação em nosso grupo. A edição deste ano do programa será realizada em um formato diferente – em que as competências técnicas e comportamentais dos candidatos serão priorizadas frente ao currículo. Queremos selecionar estudantes com perfis e interesses diversos, independente da universidade onde estuda, gênero, idade ou etnia”, destaca Renata Meireles, gerente de Recursos Humanos e Comunicação.

No total, o programa selecionará 46 estagiários para atuação nas áreas de Incorporação Imobiliária, Desenvolvimento de Produtos, Projetos, Jurídico, Orçamento de Obras, Controladoria, E-business, TI, Financeiro, entre outras. Serão 28 vagas para São Paulo, 8 vagas para atuação em Porto Alegre e 10 vagas para o estado do Rio de Janeiro, com inscrições até 19/02. Após a etapa de testes os candidatos realização dinâmica de grupo e painel com as lideranças.

Estão aptos a participarem do programa candidatos que tenham previsão de formatura para dezembro de 2021 e dezembro de 2022. E durante o Programa de Estágio, os estudantes contarão com diversas ações de desenvolvimento como treinamentos, desenvolvimento de projetos, mentorias e job rotation.

Os profissionais terão carga horária semanal de 30h e durante todo o programa e entre os benefícios do programa, os estudantes terão bolsa-auxílio compatível com o mercado, assistência médica e odontológica, vale transporte, vale refeição, Gympass, day off de aniversário, seguro de vida e acesso as plataformas de bem-estar como o Zenklub e Allya, que oferece descontos e parcerias com diversos estabelecimentos

Para conferir os detalhes e se inscrever acesse: estagiocyrela.gupy.io.

Movimento Construção Saudável abre inscrições para associados

O objetivo é ampliar a conscientização da importância da impermeabilização para saúde dos brasileiros

Estão abertas as inscrições para fazer parte do Movimento Construção Saudável. Criado para ampliar a conscientização e mobilizar a sociedade sobre o impacto da impermeabilização na saúde das pessoas, o Movimento se fortalece a cada novo membro. Quanto maior o número de empresas preocupadas com a segurança das edificações e a promoção da saúde e do bem-estar, maior o impacto na qualidade de vida dos brasileiros.

O primeiro passo foi dado por empresas referência em impermeabilização: Mactra, Sika, Vedacit e Viapol, que agora ampliam o debate e convidam novas indústrias para fazerem parte do Movimento. “Vamos efetivar alianças estratégicas com parceiros éticos e sérios que tenham propósitos iguais aos nossos, na defesa do bem comum. Por isso, o Movimento está aberto a novos membros da sociedade civil, para que juntos possamos melhorar a qualidade de vida em todo o país”, afirma Fabíola Vasconcellos Cecon, presidente do Movimento Construção Saudável.

As empresas interessadas em se associar podem entrar em contato pelo e-mail contato@construcaosaudavel.org e solicitar a ficha de filiação. Os benefícios incluem a capacitação das equipes gestoras sobre o tema, prioridade na participação em projetos, eventos e comitês técnicos, descontos especiais em cursos, seminários e workshops realizados por parceiros e promovidos pela Associação, base de conhecimento compartilhada, incluindo o resultado de pesquisas, e prioridade para ministrar cursos em nome do Movimento.

“Como Associação pioneira na conscientização sobre a importância, o valor e os benefícios da boa impermeabilização para a vida humana, assumimos um grande compromisso com a sociedade brasileira: o de propiciar qualidade de vida pela adoção de conceitos fundamentais ao conhecimento e à prática da impermeabilização como fator de melhoria da saúde. Temos como missão promover o desenvolvimento de programas e projetos que propiciem a redução dos malefícios causados pela umidade e patologias em geral e, assim, contribuir para a melhoria da saúde da população, conscientizando sobre a importância da segurança das construções e da saúde das pessoas que vivem e trabalham nelas”, reforça Fabíola.

CRIs e CRAs respondem por 24% das emissões de valores imobiliários em 2020

A ABSia (Associação Brasileira de Securitizadoras Imobiliárias e do Agronegócio) registrou a emissão de 271 CRIs e CRAs em 2020, ou 20% de um universo total de 1362 de títulos ou valores imobiliários emitidos no país – contemplando ações, debêntures, BDR, notas promissórias, CRI, CRA, FIDC, FII e FIP. Os dados de janeiro a dezembro apresentaram um ótimo resultado, especialmente se considerarmos o ano da pandemia, com crescimento de 22% no total de emissões de CRIs e uma ligeira queda nas emissões de CRAs. O volume consolidado das emissões no ano, em valor monetário, foi de R﹩ 27 bilhões, segundo dados da CVM.

“Mesmo em um ano de crise e um primeiro semestre perdido para todos os segmentos, conseguimos fechar o ano com cerca de 20% de crescimento comparado ao ano anterior”, comenta Maurício Visconti, Presidente da ABSia.

No mercado de CRAs foram realizadas 56 emissões no ano de 2020, segundo dados da CVM e da ABSia, uma pequena queda nas emissões comparado ao ano de 2019. Na avaliação de Maurício Visconti “essa diminuição decorre do represamento de emissões que estariam sendo estruturadas no início do ano, mas que devem vir com mais força agora no início de 2021, pois o mercado do agronegócio acompanha os períodos de safra e o que estava sendo realizado entre março e maio do ano passado acabou sendo congelado pela pandemia. Desta maneira, com o início da vacinação e a melhora da economia, espera-se um crescimento relevante do mercado de CRAs no começo do ano de 2021”.

Perspectivas 2021

Há uma tendência importante ligada à abrangência e visibilidade que tomou o setor do agronegócio. O mercado de capitais deve suprir a necessidade de financiamento que o governo tem dificuldade em oferecer integralmente e o instrumento para isso é o CRA. “Nesse sentido, possivelmente o aumento nas emissões de CRAs deve superar as expectativas no início de 2021”, comenta Visconti.

Também há grande possibilidade de crescimento nas emissões de CRIs. Maurício avalia que o setor deve crescer de 20% a 30% em 2021. “A grande alavanca do mercado de CRIs hoje tem sido as captações de fundos imobiliários, que voltaram com força desde o final de 2020. Uma vez que as emissões de CRIs tem se concentrado nas ofertas para investidores profissionais, os investidores pessoa física que não conseguem acessar esse tipo de título, acabam acessando por meio dos fundos imobiliários. Acredito que quando a CVM enfrentar a nova regulação de distribuição de valores imobiliários que já está dentro de seu calendário para este ano, provavelmente serão abertas novas categorias de investidores, podendo turbinar ainda mais o mercado em 2021”, finaliza o Presidente da entidade.

MPD Engenharia é uma das três maiores construtoras do Brasil, segundo ranking INTEC

A 17º edição do ranking INTEC (Informações Técnicas da Construção), com as 100 Maiores Construtoras do Brasil, consagrou a MPD Engenharia como a 3ª maior empresa brasileira do setor. Na edição anterior, a construtora e incorporadora com 38 anos de atuação já havia se classificado no top 10, ficando em nono lugar. Subir seis posições e chegar ao pódio do ranking demonstra a evolução no trabalho da MPD, e o sólido crescimento que a empresa teve no último ano.

Em 2020, a companhia teve sete obras entregues, 22 canteiros ativos, 13 novos contratos e dois lançamentos residenciais realizados. Entre as obras entregues destacam-se os hospitais Metropolitano de Salvador e o de Urgência de São Bernardo do Campo, fundamentais para enfrentar a crise de saúde atual; além de empreendimentos residenciais e comerciais, como Atria Alphaville e o Boulevard Tamboré. Ao todo, foram mais de 1,3 milhão de metros quadrados de área construída nesse período.

“É gratificante ver, ano a ano, o trabalho da MPD sendo reconhecido, ainda mais em um período tão desafiador como o que estamos vivendo, em que adaptações e novos rumos precisaram ser tomados. Estar entre as principais construtoras do país, além de uma honra, é uma grande responsabilidade. Esse resultado sinaliza que juntos podemos nos manter mais fortes nesse momento e, assim garantir o crescimento do nosso setor”, celebra Milton Meyer, presidente da MPD Engenharia.

O processo de seleção e classificação das 100 construtoras que integram o ranking é feito de maneira criteriosa, levando em consideração a quantidade de metros quadrados construídos por cada empresa no ano vigente, mas também a qualidade dos empreendimentos informados. Tudo isso com validações a partir da própria base de dados do INTEC, além de pesquisa em campo para conhecer os projetos e as unidades administrativas das organizações. Assim, considerando mais do que apenas a área construída e categorizando os tipos de empreendimento, a classificação se torna mais justa e acessível para construtoras de todos os portes.

A premiação das 100 maiores construtoras acontece há 16 anos, sendo esse o terceiro em que é realizada pela INTEC do Brasil. O ranking tem por objetivo mostrar e dar destaque às empresas que apontam ideias e tendências para a construção civil e, que inclusive, são seguidas por toda a cadeia produtiva de um setor considerado cada vez mais essencial na economia brasileira. Além de classificar as 100 maiores construtoras, o ranking e a premiação também honram as primeiras colocadas em 4 categorias e subcategorias diferentes. Dentre elas, estão as que tiveram mais lançamentos e as com mais obras entregues. Ainda não há previsão para quando e como deve ocorrer a cerimônia de premiação esse ano.

QuintoAndar tem mais de 100 vagas abertas e busca profissionais de todo o Brasil

O QuintoAndar, plataforma digital de moradia com mais de R﹩30 bilhões em ativos sob gestão, está com mais de 100 vagas abertas. As posições são para diversas áreas da companhia, que está aumentando o quadro de colaboradores.

A maioria das vagas são para as áreas de Tecnologia e Pessoas, que seguirão 100% remotas mesmo após a pandemia. Há ainda posições para os times de Marketing, Atendimento e Finanças, para profissionais em diversos momentos de suas carreiras: desde vagas de estágio até de especialistas e liderança.

O processo seletivo é 100% remoto e os candidatos passam por um processo que avalia seu perfil técnico, experiência e o alinhamento com os valores e cultura da empresa. A maioria das vagas não exige inglês como pré-requisito, enquanto a formação acadêmica é um diferencial, mas não um requisito eliminatório (exceto para posições em áreas técnicas e para especialistas). As vagas são abertas para profissionais de todo o Brasil.

Vagas destaques nas áreas que estão crescendo mais:

Gerente de Data Analytics (exclusiva para mulheres )

Estágio em Design de Produto – Research Ops

Gerente de Engenharia de Software – Vaga Exclusiva Para Pessoas Negras

Software Engineer

Senior Software Engineering Manager

Talent Attraction Lead

FP&A Strategy Analyst

Executive Assistant

Para consultar todas as vagas e se candidatar, acesse: https://carreiras.quintoandar.com.br/

A matemática do multi investidor de multipropriedades

Ser dono de vários endereços pelo mundo investindo apenas o proporcional ao tempo de uso do imóvel e reinvestindo seus ganhos em mais frações imobiliárias. Esse é o conceito do multi-multi, investidor que compra frações imobiliárias em empreendimentos no formato multipropriedade. É o caso de Daniel Fonseca, de 48 anos. O engenheiro começou a investir na aquisição de frações de imóveis. Apaixonado pela marca Hard Rock, comprou frações da marca em Fortaleza e Ilha do Sol, no Paraná. “Sempre que viajava à Miami com minha família ficava num Hard Rock Hotel lá. Já pensava em fazer o investimento, quando soube que teríamos o Hard Rock Hotel aqui no Brasil também. Optei por investir aqui. Além do preço mais atraente, a aquisição me abre as portas para usar vários hotéis pelo mundo, inclusive o de Miami”, diz.

Na multipropriedade, o proprietário passa a ser dono de 1/26 do imóvel, investindo muito menos do que o necessário para dar a entrada em um imóvel tradicional. Como proprietário, pode desfrutar de duas semanas por ano em seu imóvel com serviço de hotelaria, pode alugar através do pool do hotel para outros hóspedes ou trocar sua semana de uso por hospedagens em outros destinos. Os custos de condomínio são fracionados com todos os proprietários e o valor pago pelo investimento também.

No Brasil, a VCI SA é quem lidera o modelo em empreendimentos com marcas globais de alto padrão, como o Hard Rock Hotel. Samuel Sicchierolli, presidente da companhia, percebeu um aumento de um perfil parecido com o de Daniel, vendendo diferentes frações para um mesmo comprador. “O investimento em um patrimônio imobiliário através da multipropriedade é uma nova solução de férias que se constrói em dois pilares: investir para o futuro e viver o agora, e assim, como as frações podem ser alugadas, quanto mais frações você compra mais aluguel poderá receber e mais hospedagens de férias você terá“, diz Sicchierolli. “Ao ser dono da escritura, o valor do seu patrimônio cresce junto com o mercado imobiliário e com a demanda do hotel, que é impulsionada por uma marca global de alta atração. Você tira férias com serviços de hotelaria de alto padrão, seu imóvel valoriza e você não tem que se preocupar em fazer a manutenção ou a administração“, explica.

Como funciona

Hoje, milhares de pessoas em todo o mundo compram frações imobiliárias. No Brasil, o mercado cresce em média 26% ao ano. Destaque nas classes A e B, a VCI SA já lançou dois empreendimentos deste tipo e ainda há outros quatro em desenvolvimento. Os números de vendas são impressionantes: em 2020, somente o Hard Rock Hotel Fortaleza foi responsável por 25% de todo o VGV imobiliário do Estado do Ceará.

O consultor de planejamento financeiro, Afrânio Gonçalves, explica em números como o modelo pode ser rentável:

Afrânio ainda explica que algumas pessoas ainda confundem o modelo com o timeshare, mas que são propostas completamente diferentes “Na multipropriedade a pessoa tem a escritura de uma propriedade imobiliária, é como comprar um apartamento, o que não acontece no timeshare“, explica. Segundo ele, estar em posição de investir em um imóvel enquanto aproveita suas férias é um privilégio do modelo, você usufrui de seu investimento enquanto ele se valoriza, e ainda “com a flexibilidade do modelo você pode optar por viajar para outros destinos além das suas próprias propriedades sem pagar nada por isso“, finaliza o especialista.

Casa Vogue reúne referências de arquitetura e decoração no Yearbook 2021

A maior e mais tradicional edição de Casa Vogue do ano, o Yearbook Casa Vogue, chega às bancas de todo o país com 35 projetos dos mais renomados profissionais do universo da arquitetura e decoração. Sig Bergamin, João Armentano, David Bastos, Patricia Anastassiadis, Alex Hanazaki e Mauricio Arruda são alguns dos nomes consagrados a compor a publicação, que este ano chega à sua 30ª edição com projeto gráfico de luxo.

O Yearbook 2021 é dividido em seis capítulos: Moradas Urbanas; Refúgios; Apartamentos acima de 200m²; Apartamentos até 200m²; Projetos Comerciais; e Paisagismo. O formato permite que os leitores encontrem o tipo de projeto que procuram com mais agilidade, e tenham um panorama mais amplo das ideias, soluções e novidades de cada categoria.

O arquiteto Sig Bergamin estrela o capítulo de Moradas Urbanas com um projeto de generosos 1.045 m² em São Paulo, que revela um cenário maximalista – sua marca inconfundível – com um mobiliário de design assinado do mundo todo, além de tecidos e elementos criados para dar singularidade ao décor.

O decorador David Bastos é o destaque dos Refúgios, com projeto em uma residência de férias em um condomínio na Praia do Forte, em Mata de São João, BA, que exalta a paisagem e celebra a vida em contato com o verde.

João Armentano assina o projeto em evidência do capítulo de Apartamentos acima de 200m² e apresenta um imóvel de 812 m² com ambientes integrados e amplos, resguardados por pilares robustos, porém discretos.

Na categoria Apartamentos até 200m², Mauricio Arruda, um dos sócios do escritório Todos Arquitetura, é o destaque com projeto de um apartamento que ganhou vida com tons de preto, caramelo e verde, móveis de design brasileiro, plantas e fotografias contemporâneas.

Patricia Anastassiadis assina o projeto em destaque no capítulo de Projetos Comerciais. Em 1.350 m², a instituição em São Paulo se desvia de estereótipos graças a formas orgânicas e materiais acolhedores. Em Paisagismo, o projeto em evidência tem uma pegada rústica e praiana, trata-se de uma residência de Trancoso, na Bahia, em que o paisagista Alex Hanazaki distribuiu atrações em um jardim de 7 mil m², criando um Oásis Tropical.

O anuário traz ainda a seção Casa Vogue Ama, uma vitrine de produtos de decoração eleitos pela curadoria da equipe da revista para repaginar a sua casa com conforto e elegância. São mais de 15 objetos para os mais variados ambientes e estilos. O Yearbook Casa Vogue 2021 chega às bancas em 12 de fevereiro.

MRV entrega mais de 44 mil unidades residenciais em 2020

Em um ano em que a casa passou a ter uma maior importância para as pessoas, ganhando um novo significado para todos, 44.227 famílias conquistaram um novo lar para chamar de seu. Esse foi o número de chaves entregues em 2020 pela MRV, empresa com 41 anos de mercado e atuação em mais de 160 cidades do país. Com isso, cerca de 145 mil pessoas foram impactadas, um número equivalente a população de cidades, como: Balneário de Camburiu (SC) ou Atibaia (SP).

O grande número de empreendimentos entregues se deve ao modelo integrado de gestão com os processos de produção industrializada, conferindo a padronização dos imóveis e ciclo operacional mais curto. Todos esses aspectos fazem com que a empresa consiga a cada dia entregar um percentual maior de obras. Além disso, toda a linha de produção trabalha com o uso de tecnologia de ponta, ações preventivas e com o gerenciamento correto de mão de obra, fatores que contribuem efetivamente para o sucesso da entrega dos imóveis com qualidade para os clientes.

Para Eduardo Fischer, CEO da MRV&CO, as empresas do grupo já estão preparadas para intensificar suas operações e alcançar o patamar de 80 mil unidades anuais nos próximos anos. “Nosso objetivo não é somente contribuir com a diminuição do déficit habitacional no país, mas ter um imóvel que melhor se adapte ao momento na vida de cada uma das pessoas. Hoje nos posicionamos como uma plataforma de soluções habitacionais e contamos com um land bank total de R$ 64,2 bilhões para que possamos aumentar nossa operação não só para a venda de apartamentos prontos e na planta, mas, também, pela  compra de um terreno em loteamentos urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, pela startup Luggo”, explica.

Atualmente, a Luggo conta com quatro empreendimentos localizados nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba e Campinas, que somam ao todo 452 unidades. Este ano, a startup, que administra prédios concebidos especificamente para locação, pretende triplicar seu portfólio, com a entrega de 1.100 novos apartamentos em cidades do Sudeste, Nordeste e Sul.

Já a Urba, empresa especializada em loteamentos da marca, lançou ao longo da sua trajetória mais de 8.500 unidades. Com presença em mais de 19 cidades de cinco estados brasileiros, a loteadora pretende lançar nos próximos meses cerca de 2.000 unidades. 

Sem Parar chega aos condomínios brasileiros

O Sem Parar, empresa do Grupo Fleetcor e líder nos meios de pagamentos automáticos do Brasil, amplia sua linha de atuação e anuncia mais uma grande aposta para o primeiro semestre. É o ‘Sem Parar Condomínios’, mais uma razão de uso para a tag de pagamento automático da empresa. “A partir de agora, entrar e sair, com o carro ficou muito mais fácil, rápido e seguro e não precisa mais de credencial. Estamos em um momento que ser contactless garante não só a saúde, mas respeito a todos. E essa é a nossa missão. Oferecer produtos que atendam as reais necessidades do nosso cliente”, destaca Rogerio Pezelli, Diretor de Desenvolvimento de Negócios do Sem Parar.

Já com uma base de 5.7 milhões de clientes por todo o país, a empresa busca trazer segurança e praticidade para ainda mais brasileiros. A novidade é pioneira entre os players e já está disponível em condomínios estratégicos de São Paulo. A meta é ampliar significativamente, ainda esse ano, a capilaridade no estado e expandir sua atuação a outras regiões e grandes centros urbanos.

A contratação é gratuita e sem mensalidade para quem for utilizar e pode ser feita diretamente com os condomínios. Os clientes, além de utilizar a tag no condomínio, também podem ter acesso aos mais de 3.150 pontos da rede credenciada Sem Parar, adquirindo um plano.

“Já faz tempo que o Sem Parar deixou de ser apenas uma tag para pedágios. Nos últimos anos lançamos opções de pagamento em drive-thrus, estacionamentos, postos de gasolina e lava-rápidos. Agora demos mais um passo em direção ao nosso objetivo de tornar o dia-a-dia dos nossos mais de 5.7 milhões de clientes cada vez mais prático: vamos estar na casa deles, facilitando o acesso aos condomínios “, explica o executivo.

Além de ser pioneiro em incorporar a tecnologia em sua operação, o Sem Parar usa o lançamento para reforçar seu papel de facilitar a vida das pessoas, proporcionando um mundo sem filas e sem paradas através de passagens automáticas, para que elas economizem tempo.

Mercado imobiliário: saiba como funciona a Lei do Distrato

Comprar um apartamento é algo que requer muita atenção e planejamento, afinal, é a compra mais importante da vida de muitas pessoas. Por ter opções de pagamento atrativas, muitos optam por adquirir um imóvel na planta, com mais tempo para saldar os valores. No entanto, imprevistos acontecem, e às vezes, o comprador não consegue cumprir o acordo e quitar as parcelas combinadas. Nesse caso, é possível romper o contrato? O Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, explica como funciona a Lei do Distrato e quais são as vantagens e desvantagens de cancelar o negócio.

A Lei do Distrato (13.786/18), sancionada em 27 de novembro de 2018, estabelece que em caso de rescisão do contrato por inadimplência (falta de pagamento) do comprador, a multa contratual pode chegar até a 25% do valor pago, podendo atingir 50%, quando a incorporação estiver submetida ao regime de patrimônio de afetação – que é quando os pagamentos que o cliente efetua ficam vinculados para serem usados exclusivamente no processo de construção do empreendimento. “Além da multa pela rescisão contratual, o valor integral da comissão dos corretores pode ser deduzidos dos valores a serem reembolsados ao comprador, e, na hipótese da pessoa ter morado por algum período no imóvel, o valor é correspondente a 0,5% do atualizado no contrato”, explica Alex Frachetta, CEO do Apto.

A Lei veio para trazer segurança para os compradores, para que tenham um suporte legislativo que garanta a devolução de parte do valor já gasto. Mas, é claro que traz segurança também para as construtoras. “Uma pesquisa realizada pela Abrainc apontou que a maior parte dos distratos são realizados por investidores, que compram diversas unidades, desistem da compra, exigem grande parte do valor de volta e comprometem a capacidade da incorporadora em dar continuidade às obras”, analisa o CEO.

Também segundo a legislação, as construtoras têm o direito de atrasar as obras em até 6 meses, do prazo estipulado no contrato, caso a entrega do imóvel supere esse prazo, o comprador poderá rescindir o contrato, por culpa da construtora, e neste caso, ela deve devolver integralmente os valores pagos pelo cliente. “Se as obras atrasarem além do prazo estipulado e o comprador desejar continuar com a compra, a incorporadora deverá pagar uma indenização de 1%, para cada mês de atraso adicional, sobre todo o valor pago”, ressalta o executivo.

Alguns juristas questionam a lei, reforçando que ela entra em conflito com o Código de Defesa do Consumidor e impõe uma multa abusiva sobre o consumidor. “É preciso perceber que a Lei já auxiliou muitas famílias e empreendimentos, e cumpre um papel fundamental. No entanto, como tudo que mexe no nosso bolso é delicado, precisamos acompanhar a evolução desta lei e se ela precisa de adaptações”, finaliza o CEO.