ABRAMAT: resultado de abril demonstra manutenção de um otimismo moderado da Indústrias de Materiais de Construção

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa quarta-feira, 28, a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção (anexo ao final do texto). A pesquisa de opinião realizada com as lideranças do setor indica que as empresas associadas mantêm um ligeiro otimismo em relação aos resultados em abril. Para 44% dos associados da ABRAMAT o mês apresentará resultado bom e 16% apontam o período como muito bom.

Para maio a expectativa por bons resultados apresentou crescimento, com 52% das empresas associadas estimando resultado bom, 12% muito bom e apenas 4% ruim. A pesquisa também apresenta os dados consolidados de março de 2021, indicando que o mês foi de bons resultados para o setor. O estudo aponta que 36% das empresas consideraram o terceiro mês do ano muito bom, 40% bom, e 20% regular.

O Termômetro da ABRAMAT também traz informações acerca do nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais. Em abril, a utilização da capacidade industrial se manteve em 80% na média das empresas associadas, mesmo percentual em relação a março de 2021, mas 26 pontos percentuais a mais do que o registrado em abril de 2020, época do início da crise gerada pela COVID-19.

As pretensões de investimento em abril de 2021 cresceram, com aumento de 5 pontos percentuais em relação ao mês anterior, com 72% das indústrias de materiais indicando que devem investir nos próximos 12 meses, seja para aumento da capacidade produtiva, seja na modernização dos meios de produção. Esse patamar é bem acima do período pré-crise e já reflete a execução de muitos dos investimentos projetados. Em abril do ano passado, em função da crise, este indicador era de apenas 36%.

“A atual edição do Termômetro da ABRAMAT indica que o setor mantém um otimismo moderado com a retomada da economia doméstica, apesar das incertezas e o impacto das diversas externalidades presentes no cenário do Brasil e do mundo. O panorama ainda é muito incerto e é necessário agir com cautela nesse contexto em que a indústria de materiais de construção vive um momento importante de retomada da recuperação iniciada em 2018, com aumento de produção e investimentos, principalmente neste primeiro trimestre, buscando maior produtividade e modernização. A pesquisa demonstra que a indústria está procurando cumprir um papel importante na geração de empregos e atração de investimentos em nossa economia, fatores importantes para a retomada da atividade econômica no atual contexto”, ressalta Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

Preços de imóveis comerciais avançam pelo 3° mês consecutivo

Segundo Índice FipeZap, preços de venda e locação do segmento acumulam altas de 0,20% e 0,41% no 1º trimestre, respectivamente
■ Análise do último mês: o preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² apresentou ligeira alta de 0,07% em março de 2021, enquanto o preço médio de locação avançou 0,28% no mesmo período. Como resultado, as variações de preço registrados para o segmento comercial foram inferiores às variações do IPCA/IBGE (+0,93%) e do IGP-M/FGV (+2,94%) no período. No caso específico do preço médio de venda, os aumentos observados em cidades como: Campinas, (+0,75%), Curitiba (+0,30%), Salvador (+0,23%), Rio de Janeiro (+0,17%), Florianópolis (+0,08%) e São Paulo (+0,05%) se sobrepuseram aos recuos registrados em outras localidades monitoradas – Porto Alegre (-0,48%), Brasília (-0,25%), Niterói (-0,22%) e Belo Horizonte (-0,11%). Já no caso do preço médio de locação do segmento comercial, variações positivas foram registradas em Curitiba (+1,61%), Florianópolis (+0,79%), Campinas (0,58%), Porto Alegre (+0,37%), São Paulo (+0,25%), Belo Horizonte (+0,13%), Salvador (+0,12%) e Rio de Janeiro (+0,01%), ao passo que Niterói (-0,60%) e Brasília (-0,45%) apresentaram queda no preço médio em março.

■ Análise do acumulado em 12 meses: o preço médio de venda comercial acumula queda nominal de 1,02% nos últimos 12 meses, enquanto o preço médio de locação desse segmento exibe um recuo de 0,75%. Comparativamente, ambos resultados são inferiores às variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+6,10%) e pelo IGP-M/FGV (+31,10%) para esse recorte temporal. Entre as cidades monitoradas, houve aumento do preço médio de venda comercial em Curitiba (+1,90%), Campinas (+1,32%), São Paulo (+0,86%) e Salvador (+0,10%), em contraste ao recuo observado em Brasília (-11,31%), Porto Alegre (-3,79%), Belo Horizonte (-3,76%), Niterói (-3,37%), Rio de Janeiro (-2,54%) e Florianópolis (-0,50%). Quanto ao preço médio de locação, registra-se aumento em Niterói (+2,28%), São Paulo (+1,60%), Salvador (+1,33%), Porto Alegre (+1,12%) e Florianópolis (+0,20%), contrapondo-se às quedas no Rio de Janeiro (-6,42%), em Brasília (-2,98%), Curitiba (-1,45%) e Belo Horizonte (-0,43%).

■ Preço médio de venda e locação: em março de 2021, o valor médio do m2 de imóveis comerciais anunciados nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial foi de R$ 8.428/m2 , no caso de imóveis comerciais anunciados para venda, e de R$ 37,18/m2 , entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, a cidade de São Paulo se destacou com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.642/m2), quanto para locação de imóveis do mesmo segmento (R$ 44,26/m2). Comparativamente, no Rio de Janeiro, os preços médios de venda e de locação de salas e conjuntos comerciais anunciados foram de R$ 9.292/m² e R$ 36,83/m², respectivamente.

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel (rental yield). O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (como, por exemplo, investimento em imóveis residenciais para obtenção de aluguel e aplicações financeiras). Em março de 2021, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi calculado em 5,44% ao ano, superando a rentabilidade do aluguel do segmento residencial (4,68% ao ano), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

Nota (*): os preços considerados no indicador incluem apenas aqueles veiculados em anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZap não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, capta-se de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda pelo aluguel de espaços comerciais ao longo do tempo.

Preço dos imóveis sobe acima da inflação no Distrito Federal, segundo Wimoveis

De acordo com relatório de março do Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, o preço médio do m² na capital federal é R$ 10.307. O valor registrou um aumento de 1,0% em relação ao mês de fevereiro, 2,8% nos três primeiros meses no ano e 8,1% se comparado os últimos 12 meses. Dessa forma, o preço dos imóveis cresce acima da inflação (IPCA 15), que ficou em torno de 5,5% entre março de 2020 e março de 2021.

Nos últimos 12 meses, as regiões onde os preços dos imóveis mais caíram foram Riacho Fundo (R$ 3.726/m², -12%), Setor de Hotéis e Turismo Norte (R$ 9.966/m²,  -10%) e Centro de Guará (R$ 5.023/m², -10%). Já as que mais se valorizam foram Taguatinga Norte (R$ 4.068/m², 18%), Setor Total Ville (R$ 2.946/m², 19%) e Centro de Taguatinga (R$ 4.067/m², 20%).

A tabela abaixo mostra onde o preço do m² é mais caro e mais barato no Distrito Federal:

Mais baratos  (R$/m²)Variação MensalVariação anual
Setor Habitacional Contagem (Sobradinho)2.230-0,1%0,5%
Riacho Fundo II (Riacho Fundo)2.6672,0%13,6%
Área de Desenvolvimento Econômico (Águas Claras)2.6791,0%S/D
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação anual
Superquadra Noroeste (Brasília)12.7701,7%S/D
Lago Sul (Brasília)13.1722,9%S/D
Superquadra Sudoeste (Brasília)13.9095,7%S/D

Aluguel em alta

O relatório do mês de março mostra também que o preço do aluguel em Brasília foi de R$ 2.710/mês. O valor é 1% maior que o registrado em fevereiro e acumula alta de 2,6% no ano. No entanto, se for considerado o período entre março de 2020 e março de 2021, houve uma queda de 1%.

As maiores quedas nos preços de locação dos imóveis foram registradas em Riacho Fundo I (R$ 1.150/mês, -10%), Centro de Taguatinga (R$ 1.074/mês, -8%) e Núcleo Bandeirante (R$ 1.089/mês, -7%). Já as maiores altas ocorreram em Águas Sul (R$ 2.153/mês, 15%), Centro de Brasília (R$ 2.082/mês, 17%) e Quadras Econômicas Lucio Costa (R$ 1.595/mês, 17%).

Na tabela estão os locais onde o aluguel é mais barato e mais caro:

Mais baratos (R$/mês)Variação MensalVariação anual
Ceilandia Sul (Ceilândia)1.069-0,6%1,6%
Centro (Taguatinga)1.0743,6%-8,2%
Nucleo Bandeirante (Núcleo Bandeirante)1.0890,8%-7,5%
Mais caros (R$/mês)Variação MensalVariação anual
Noroeste (Brasília)3.4981,2%12,8%
Setor de Hotéis e Turismo Norte (Brasília)4.712-5,1%8,9%
Setor Hoteleiro Norte (Brasília)5.1981,7%S/D

Rentabilidade
O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de março, o índice se manteve em 4,4%. Dessa forma, são necessários 22,9 anos de aluguel para obter o valor investido na compra do imóvel, 10,8% a mais que há um ano.

Veja onde encontrar os índices de rentabilidade mais altos e baixos: 

Mais rentáveis%
Setor Hoteleiro Norte10,7%
Setor de Hotéis e Turismo Norte8,7%
Vicente Pires6,8%
Menos rentáveis%
Guara II4,6%
Octogonal4,5%
Sudoeste4,3%

Brickell One será inaugurado em julho com conceito inovador de moradia em Curitiba

Em julho, será inaugurado em Curitiba o Brickell One, primeiro empreendimento flagship da Housi a operar fora de São Paulo. Para aqueles que desejam investir em uma das unidades deste prédio, que apresenta características inovadoras e rentabilidade quase imediata, o momento é bastante oportuno. Ao todo serão 72 unidades geridas pela Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, 100% digital e sem burocracia. O empreendimento é uma parceria com a Incorporadora Brickell, referência no mercado imobiliário. O Valor Geral de Vendas (VGV) está calculado em R$15 milhões.

Modernos e inovadores, os studios, localizados na Av. Silva Jardim, têm o tamanho de 18,5 m² e 19,77m². O complexo conta com espaços compartilhados que garantem mais conforto e praticidade para aqueles que desejam morar em um local compacto, porém, funcional. As áreas comuns foram projetadas para servir como uma extensão do apartamento, dispondo, por exemplo, de academia, coworking, lavanderia, rooftop, entre outros espaços compartilhados.

Para os investidores que desejam atuar no segmento imobiliário, a Housi funciona como uma plataforma de gestão e administração, que busca por alta rentabilidade por meio de locações residenciais no modelo short stay. Para o público final, a Housi oferece um serviço de moradia sem burocracia para alugar, além de imóveis mobiliados e diversos serviços agregados, como limpeza, manutenção, suporte 24hs, Netflix e wi-fi. Tudo para otimizar o dia a dia dos moradores.

No empreendimento Brickell One, a Housi será responsável pela gestão de todas as unidades e também das áreas comuns do prédio, que tiveram seus espaços concebidos pela empresa, em conjunto com os arquitetos da incorporadora, para garantir a experiência padronizada de moradia da plataforma Housi.

“As pessoas não querem mais passar uma vida inteira endividadas pagando por um imóvel que pode não atender mais às suas necessidades de vida ao longo do tempo. Em trinta anos, prazo médio de financiamento residencial, as pessoas mudam de emprego, casam, descasam, têm filhos. A moradia por assinatura da Housi dá flexibilidade de usar um imóvel que acompanha esses momentos, além de ser totalmente digital, sem nenhuma burocracia”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Expansão pelo país e valorização de mercado

Até o início de 2020, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde um terço da população já vive de aluguel. Mas foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para mais de 30 cidades, como Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Santa Maria, Bento Gonçalves, Santos, Maringá e Salvador. O valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi saltou de R$ 3,5 bilhões para R$ 10 bilhões de ativos sob gestão.

Com grande potencial para novas parcerias, a Housi pretende, até o fim do ano, triplicar de tamanho e expandir para 80 novas cidades. Também está nos planos da empresa iniciar uma expansão para a América Latina ainda neste ano.

O movimento de expansão da Housi consolida uma tendência de mercado nacional e internacional de investimento em imóveis residenciais para renda. Em países como EUA e Canadá, esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.

Rentabilidade, inovação e expertise em gestão patrimonial

O processo para colocar um imóvel para locação é complexo. Por isso, para o investidor que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atua como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade transparência e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além de dezenas de parceiros como Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi. Quem mora de Housi pode mudar para outra unidade sem qualquer tipo de burocracia ou penalidade. A família aumentou? Quer mais espaço? Quer mudar de espaço ou cidade? Quer simplesmente morar 30 dias em um local mais calmo? A Housi possibilita tudo isso.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel é alugado por períodos flexíveis no modelo inédito de assinatura. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

Por meio de uma tecnologia líder de mercado, o sistema da Housi conta com um algoritmo de distribuição que permite uma otimização de anúncios e precificação inteligente, com tarifa flutuante. O resultado é uma rentabilidade que pode atingir 50% a mais que locações tradicionais.

A Housi está digitalizando os incorporadores e proprietários de imóveis para renda residencial em todo país. Chegou a hora de integrar os gestores constituindo assim um ecossistema que gera valor para todos integrantes. No final o maior beneficiado é o morador que ganha liberdade e mais tempo. Reinventar a moradia impactando positivamente a vida de milhões de pessoas em todo mundo é o propósito da Housi.

Housi B2C

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo.

Índice Nacional de Custo da Construção varia 0,95% em abril

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,95% em abril, percentual inferior ao apurado no mês anterior, quando o índice variara 2,00%. Com este resultado, o índice acumula alta de 5,03% no ano e de 12,82% em 12 meses. Em abril de 2020, o índice variou 0,18% no mês e acumulava alta de 4,02% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 3,76% em março para 1,88% em abril. O índice referente à Mão de Obra passou de 0,28% em março para 0,01% em abril.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 2,17% em abril, contra 4,44% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 5,70% para 2,25%.

A variação relativa a Serviços passou de 0,69% em março para 0,52% em abril. Neste grupo, vale destacar o recuo da taxa do item aluguel de máquinas e equipamentos, que passou de 1,31% para 1,03%.

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra passou de 0,28% em março para 0,01% em abril.

Capitais

Todas as capitais apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.

Você sabe se a água do seu condomínio é boa?

Secovi-PR chama especialista para discutir qualidade da água; há aspectos jurídicos que podem incidir sobre os condomínios relacionados à qualidade

O Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR) traz o químico Alex Gregório, responsável pelas análises ambientas da LabQi, para uma palestra online sobre a “Qualidade de Água para o Consumo Humano nos Condomínio”, nesta próxima quinta-feira (29), a partir das 19h.

As inscrições para a palestra são gratuitas e já estão disponíveis. “A responsabilidade sobre a qualidade da água servida ao condomínio é do síndico”, explica Gregório. De acordo com ele, há diversas questões jurídicas e de legislação envolvendo o tema que não são de conhecimento de todos.

A palestra também vai abordar temas como: a existência dos diversos micropoluentes, a qualidade de água servida pelas companhias de abastecimento público, a utilização de poços artesianos e todas as necessidades de filtração, cloração e até mesmo questões ambientais que impactam cada vez mais a qualidade da água.

“Outro problema que vamos puxar ao debate diz respeito à estiagem que estamos enfrentando no estado e que tem reflexos diretos na qualidade da água que chega aos nossos condomínios, pois cada retorno de abastecimento traz uma grande carga de ferro e outros elementos que deixam a água turva e podem ser um problema aos condomínios”, adianta Gregório.

Serviço: Palestra gratuita sobre qualidade da água e responsabilidade dos condomínios
data: quinta-feira (29)
Horário: 19h
Inscrições abertas e gratuitas: http://sistematcs.secovipr.com.br/web/digital/inscricoes/evento3.aspx?evento=CTBA20210429C&idativa=900001

Westwing anuncia a chegada de Thiago Deiab como novo CFO

A Westwing, plataforma de casa, decoração e lifestyle, informa que o Conselho de Administração da Companhia elegeu Thiago Deiab como Diretor de Relações com Investidores e Diretor Financeiro da Companhia. O executivo é graduado em Engenharia de Produção pela USP, pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e possui mais de 20 anos de experiência em finanças corporativas, tendo atuado como CFO da divisão Mercosul da Samsonite pelos últimos 6 anos.

O profissional também atuou como CFO na Starbucks Brasil durante 5 anos, além de ter passado por outras multinacionais como McDonald’s e Outback. Deiab chega à companhia para ocupar as funções que estavam sob a responsabilidade de Andres Mutschler e Eduardo Oliveira, que agora terão dedicação total a suas posições de Diretor Presidente e Diretor Vice-Presidente de Operações, respectivamente.

“É muito gratificante e desafiador assumir o posto de CFO da Westwing alguns meses após sua entrada na B3 como empresa de capital aberto. Este foi um dos movimentos mais importantes da companhia em toda sua história e estou contente por fazer parte deste novo momento”, celebra Deiab.

Vitacon adota modelo híbrido de trabalho para o pós-pandemia

A Vitacon, incorporadora imobiliária que trabalha com o propósito de reinventar a cidade, vai adotar um modelo híbrido de trabalho para o pós-pandemia. A empresa, que aderiu ao home office para todos os colaboradores de seu escritório com o início das medidas de distanciamento social, diminuirá pela metade as posições de trabalho em sua nova sede, que será em um prédio retrofitado na rua Haddock Lobo, Jardim Paulista, e contará com mais áreas de descompressão e de reunião.

Com a mudança, as instalações da Vitacon sairão de uma laje corporativa de 628 metros quadrados, com 75 postos de trabalho, para um prédio com 526 metros quadrados e 34 posições. O novo espaço ainda terá um café aberto para a cidade, uma loja de experiência da marca, com unidade decorada seguindo o conceito de inovação e interfaces digitais para auto atendimento de informações sobre seus empreendimentos. O escritório deverá ser finalizado até julho de 2021.

“Nossa ideia é oferecer um local de trabalho no esquema de coworking, sem posições fixas e mais voltado para encontros e troca de ideias. O modelo híbrido traz grandes vantagens para todos os colaboradores. Não perdemos o conforto de trabalhar em nossas próprias casas, mas contamos com um espaço preparado para os dias em que o trabalho presencial é necessário”, destaca o CEO da Vitacon, Ariel Frankel.

Humanização e engajamento durante a pandemia

Neste período de pandemia, a Vitacon fortaleceu os seus pilares relacionados ao ESG (sigla em inglês para governança corporativa, ações sociais e de sustentabilidade), com foco na gestão humanizada e na hierarquia horizontal para construir relações de confiança e fazer com que todos tenham voz. “Procuramos uma forma para que as soluções possam nascer da constante colaboração entre as equipes, em um ambiente profissional estimulante e humano, com bastante leveza e alegria”, explica Frankel.

Outra preocupação da Vitacon foi com a saúde mental e física de seus colaboradores. “Buscamos ajuda de profissionais que promoveram rodas de conversa e forneceram ferramentas para autoconhecimento, equilíbrio e controle. Em paralelo, atividades descontraídas foram propostas, promovendo integração e muita diversão. Incentivamos a prática de atividades físicas, com ações semanais para que os profissionais pudessem fazer exercícios sem sair de casa, com toda a segurança”, complementa o CEO.

Para manter o engajamento em alta, o CEO e a governança também mantiveram um canal aberto de diálogo com todas as equipes para fortalecer a expressão de ideias e a integração entre todos os colaboradores. Dessa forma, a construção de um novo Código de Ética, book de métricas e dashboards, revisão de processos e diversos comitês de assuntos estratégicos tomaram conta da agenda dos profissionais, bem como a introdução de metodologias ágeis.

“Mesmo que não tenhamos uma data certa para voltarmos às nossas vidas como antes, é preciso que a liderança seja otimista e transmita positividade aos demais. É preciso se reinventar, assim como nos propusemos a reinventar as cidades. Unir forças com o time é gerar comprometimento e vida longa ao nosso negócio”, conclui o CEO.

Preço do m² na Zona Sul do Rio de Janeiro chega a quase R$ 22 mil, segundo Imovelweb

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, apresenta o seu relatório mensal de preços dos imóveis no Rio de Janeiro. De acordo com os dados de março, o valor de venda na cidade é, em média, R$ 7.766/m², 0,2% a mais do que em fevereiro. O estudo de preços do Imovelweb também mostra alguns extremos presentes no Rio de Janeiro: no Leblon (Zona Sul), onde o m² custa quase três vezes o preço médio; por outro lado, em Costa Barros (Zona Norte) o valor de venda é sete vezes menor que a média da cidade.

A tabela abaixo traz os preços mais altos e mais baixos do m² na capital fluminense: 

Mais baratos (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Costa Barros (Zona Norte)1.050EstabilidadeS/D
Pavuna (Zona Norte)2.117-0,7%2,9%
Turiaçu (Zona Norte)2.3620,2%-5,9%
Mais caros (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Lagoa (Zona Sul)16.2070,1%3,4%
Ipanema (Zona Sul)19.198-0,2%1,5%
Leblon (Zona Sul)21.9250,4%2,0%

Os dados do Imovelweb também mostram que os bairros onde o valor dos imóveis mais desvalorizou foram Cidade Nova (R$ 7.345/m², -14%), Catumbi (R$ 3.932/m², -13%) e Honório Gurgel       (2.781/m², -10%). Já as maiores valorizações foram em Cacuia (R$ 5.213/m², +15%), Água Santa (R$ 4.635/m², +16%) e Senador Vasconcelos (R$ 2.619/m², +16%).

Aluguel em alta


De acordo com o Imovelweb, o preço médio do aluguel de um apartamento padrão (65 m², 2 quartos e vaga na garagem) no Rio de Janeiro é R$ 1.810/mês, 0,5% a mais do que o registrado no mês de fevereiro. O preço de locação acumula alta de 1,7% em 2021 e de 2,4% em 12 meses.

Os valores mais baixos de aluguel da capital fluminense se encontram na Zona Oeste e em Bangu, enquanto os mais altos estão na Zona Sul. A tabela mostra os bairros onde o valor de locação é mais alto e mais baixo no Rio de Janeiro:

Mais baratos (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Senador Vasconcelos (Zona Oeste)831-0,4%-7,7%
Bangu (Grande Bangu)9620,0%-3,7%
Guaratiba (Zona Oeste)9650,3%-5,7%
Mais caros (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Glória (Zona Sul)2.6623,6%8,0%
Ipanema (Zona Sul)3.7290,1%3,3%
Leblon  (Zona Sul)3.752-1,0%-3,2%

Entre março de 2020 e março de 2021 os bairros que mais registraram queda no valor de locação dos imóveis foram Campinho (R$ 1.113/mês, -19%), Praça da Bandeira (R$ 1.570/mês, -18%)e Urca (R$ 2.637/mês, -18%). Já as maiores altas ocorreram em Humaitá (R$ 2.545/mês, +13%), Penha Circular (R$ 1.170/mês, +13%)e Cascadura (R$ 1.135/mês, +14%).

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária do Imovelweb relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de março, o índice subiu para 4,6% bruto anual, o que significa que são necessários 21,9 anos para recuperar o valor investido na compra de um imóvel, tempo 3,2% menor que há um ano.

Confira os bairros mais e menos rentáveis para se investir no Rio de Janeiro:

Mais rentáveis
São Francisco Xavier6,7%
Ramos6,6%
Cosmos6,5%
Menos rentáveis
Leblon3,2%
Gávea3,1%
Lagoa2,9%

Lançamento da Mitre Realty reúne tendências mundiais com ambientação contemporânea e pé-direito alto de 3,70

Uma região da capital paulista que contempla o maior eixo empresarial e converge com os demais centros localizados na cidade, além de renomadas opções gastronômicas, de lazer, cultura e de consumo: esse é o bairro do Brooklin, escolhido pela Mitre Realty, incorporadora e construtora com mais de 50 anos de experiência no mercado, para o lançamento do seu novo empreendimento, o Haus Mitre Residences 370.

Com 236 unidades distribuídas em uma torre de 16 andares, além de uma loja para prestação de serviços, o Haus Mitre Residences 370 abrange apartamentos studios com planta de 25 m² e um pé-direito diferente do convencional: 3,70 m. Junto com a amplitude, essa solução permite o melhor aproveitamento de espaços.

O Haus Mitre Residences 370 possui estrutura de lazer completa e, para atender às demandas atuais, conta com espaço de coworking com sala de reunião, mesas de trabalho e wi-fi. O lançamento oferece, também, a possibilidade de ter o imóvel gerenciado pela E/joy, solução Atlantica Residences especializada na administração de apartamentos e serviços pay-per-use de alta qualidade.

O conceito visa proporcionar aos clientes uma nova experiência de moradia e reflete o estilo de vida dos tempos atuais, com moradias compactas de design marcante, trazendo a essência da Mitre de ‘Morar com um M a mais’. “Com o DNA arrojado que conduz a história da Mitre no mercado, concebemos uma estrutura de apartamento e condomínio que visa atender, em plenitude, o lifestyle dos nossos clientes”, revela o CFO da Mitre, Rodrigo Cagali.

A entrega está prevista para novembro 2023.

Ficha Técnica – Haus Mitre Residences 370

Arquitetura | LE Arquitetos

Decoração | Archiave Design de Arquitetura

Paisagismo | Martha Gavião Arquitetura Paisagística

Área do Terreno | 1.250,00 m²

Torres | 1 Torre – 16 andares

Unidades | 236 Unidades

Endereço | Rua Professor Dr. José Marques da Cruz, 75 – Brooklin

www.hausmitreresidences370.com.br/