Rede imobiliária HomeHub tem faturamento de R$ 4 milhões no primeiro trimestre

A Rede HomeHub, que engloba as unidades da Judice & Araujo e as franquias conectadas à sua plataforma de tecnologia imobiliária HomeHub, teve faturamento de R$ 4 milhões no primeiro trimestre do ano. A expansão do negócio também segue a todo vapor com mais quatro novas franquias que operam nos mercados da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Angra dos Reis. Com isso, já conta com 14 franquias e duas lojas próprias no Rio de Janeiro, em Angra, Itaipava e Petrópolis.

“Historicamente o mercado imobiliário tem uma evolução mais lenta no primeiro trimestre, mas tivemos um balanço positivo e estamos dentro da nossa meta que é chegar a um faturamento anual de R$ 16 milhões em 2021. O nosso diferencial tem sido trabalhar no modelo figital (físico+digital), que junta a consultoria personalizada que o corretor oferece utilizando toda a sua expertise com as ferramentas tecnológicas que facilitam e agilizam o processo de negociação”, afirma Rodolfo Judice, CEO da HomeHub.

O executivo explica que o mercado imobiliário do Rio de Janeiro em geral teve o melhor primeiro trimestre em vendas de imóveis residenciais dos últimos 10 anos, fechando os primeiros meses com crescimento de 58% na Barra e, 39%, na Zona Sul, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em números absolutos, foi o melhor trimestre dos últimos 10 anos.

A perspectiva atual da rede, após um primeiro trimestre de números positivos, é fechar 2021 com 50 franquias e um VGV – Valor Geral de Vendas de R$ 400 milhões, sempre apostando em um ambiente online muito dedicado à experiência completa do cliente por meio de visitas remotas guiadas, tour virtual, pesquisa jurídica prévia, oferta de crédito imobiliário na própria plataforma, entre muitos outros serviços de base tecnológica.

NOMAH expande conceito de locações flexíveis em regiões, estrategicamente, localizadas em São Paulo

Pouco mais de um mês após a mudança de nome da marca, a NOMAH, startup que possibilita em poucos cliques a locação flexível de apartamentos residenciais mobiliados e equipados, deixando também à disposição serviços de terceiros a partir da tecnologia, como limpeza e café da manhã, além de suporte 24h, anuncia a expansão para novos bairros. Em operação há 5 anos, a empresa fundada por Thomaz Guz e Fabio Bertini, também oferece soluções completas a investidores imobiliários, potencializando a rentabilidade desses ativos residenciais. Presente em 12 localizações na cidade de São Paulo e com previsão de alcançar até o fim do ano outros 8 locais, além de capitais, como o Rio de Janeiro, a NOMAH enxergou na região de Pinheiros e Higienópolis oportunidades de modernizar os bairros, ofertar novas opções de estadia e também disponibilizar aos investidores ótimas opções de investimento imobiliário.

Próximo a instituições renomadas, grandes hospitais, parques ao ar livre, além de ter uma vasta gastronomia paulistana, Pinheiros ainda contempla uma mistura de espaços residenciais e comerciais. A alta procura e demanda pelo bairro, reflete também em novos empreendimentos que têm sido construídos. Segundo a equipe de Business Intelligence da startup, dados de novos empreendimentos que serão lançados na região, apontam Pinheiros como segundo polo de São Paulo que mais investe em construções residenciais, ficando atrás apenas da Vila Mariana. Com base neste mapeamento levantado pela empresa do mercado imobiliário na região, entre os anos de 2021 a 2024 apenas em Pinheiros serão entregues 29 novos empreendimentos, por diferentes construtoras, enquanto a Vila Mariana entregará 38 no mesmo período. “Em Pinheiros, os lançamentos NOMAH são apartamentos menores de 25 a 60m² com perfil de studio, bem localizados, oferecendo uma rentabilidade maior, já que há uma grande demanda. Dessa forma, Pinheiros se transforma no bairro perfeito para proprietários investidores e pessoas que procuram imóveis menores e flexibilidade na estadia”, explica Thomaz Guz, CEO da startup.

Em contrapartida, a região de Higienópolis, que possui grandes hospitais e universidades ao redor, é muito procurada por estudantes, profissionais da saúde ou pacientes em tratamento. Porém, em sua maioria, oferece apartamentos com metragens maiores e construções antigas. “A nossa ideia foi oferecer apartamentos com projetos de arquitetura modernos, metragens de 30 a 35m² com layouts inteligentes, itens de alta qualidade e conforto, que atendam a demanda da região e ao mesmo tempo tragam alta rentabilidade aos investidores que querem uma gestão de seus ativos com locação garantida”, explica Fabio Bertini, co-fundador e responsável pela área de Arquitetura e Engenharia da NOMAH.

A empresa oferece soluções de ponta a ponta a investidores institucionais, fundos de investimentos e investidores imobiliários, que já possuem apartamento como ativos (alavancados pela baixa nas taxas de juros) e que desejam potencializar sua rentabilidade. Com isso, oferecem ao cliente final padronização e conforto, aumentando a atratividade do imóvel, permitindo que cresça a demanda por locações flexíveis. Além disso, a startup trabalha com incorporadoras, através de parcerias, para que possam oferecer a solução completa de gestão dos ativos, feita, diretamente, pela NOMAH. “Em 2020 dobramos a quantidade de apartamentos da empresa, hoje temos 460 apartamentos sob gestão, 200 que estão para entrar em operação e a nossa meta é chegar a 1.200 até o final deste ano, em novos bairros como Vila Mariana, Brooklin e Paulista”, complementa Thomaz.

A NOMAH cuida desde a reforma, a pagadoria de contas e manutenção dos apartamentos até a gestão de todas as locações flexíveis, trazendo tecnologia e eficiência para todas as unidades e clientes. “O conceito de locação flexível ainda é pouco explorado e queremos que todo mundo conheça e tenha acesso a este tipo de serviço, esta é nossa grande paixão e desafio. Acreditamos que nosso forte diferencial é permitir que nossos clientes tenham acesso a um apartamento confortável em poucos cliques, em um processo com pouco atrito, de maneira prática podendo ficar quanto tempo ele precisar, utilizando as unidades NOMAH da forma que faz mais sentido para ele. E em contrapartida, que possamos oferecer aos parceiros investidores, alta rentabilidade, sem dor de cabeça com a gestão e manutenção destes ativos.”, finaliza o CEO.

Sinduscon-MG avalia que cortes de recursos do programa Casa Verde e Amarela podem aumentar desemprego no país

Com a medida, mais de 200 mil obras habitacionais para população de baixa renda devem ser paralisadas

Impactado pelos cortes do governo federal, o programa Casa Verde Amarela ameaça parar em algumas regiões do país. O Orçamento 2021 da União reduziu em 98% os recursos destinados ao programa habitacional. O corte praticamente zera as despesas que estavam reservadas ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que banca as obras da “faixa 1” do programa, o que impossibilita a construção de mais de 200 mil imóveis que já estavam em processo. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a medida ainda coloca em risco mais de 850 mil empregos no país, considerando mão de obra direta e indireta do setor.

Isso significa que os brasileiros com salários de até R$ 1,8 mil, que teriam direito a solicitar o financiamento imobiliário, serão praticamente excluídos do programa. Segundo Bruno Xavier, diretor de Programas Habitacionais do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), os impactos da medida serão grandes para o mercado e para a sociedade em geral. “Esse cenário dificulta ainda mais o acesso das pessoas à casa própria e vai afetar justamente as famílias que mais precisam do subsídio”, afirma. Com um déficit habitacional estimado em cerca de 5,877 milhões de unidades, o país pode ver a política habitacional regredir ainda mais com os cortes. “Essa medida contribuirá com a falta de moradia, que já piorou por causa da pandemia de Covid-19 e do desemprego”, destaca. 

Minas Gerais, apesar de não atuar tão fortemente na faixa 1 do programa, também terá um desequilíbrio no planejamento de obras e possivelmente na execução de novos empreendimentos. “Isso vai impactar, principalmente, as obras já contratadas, gerando uma paralisação pela interrupção do aporte financeiro federal”, analisa Xavier. A decisão tem o potencial de aprofundar a crise econômica no país, para além da construção civil, e levar várias empresas à falência. 

O presidente do Sinduscon-MG, Geraldo Linhares, alerta que a redução no orçamento pode quebrar o pilar de sustentação de empregos no país, uma vez que a construção civil é o setor que mais vem gerando vagas com carteira assinada, principalmente durante a crise social e sanitária causada pela pandemia de Covid-19. “A construção civil é um dos principais motores do desenvolvimento do país. Esse corte de recursos vai gerar um caos, paralisar obras, demitir pessoas e criar um sério problema para a população”, destaca. 

A medida, segundo Linhares, traz ainda mais insegurança jurídica às construtoras, que já enfrentam, desde o ano passado, problemas com o aumento de custo dos materiais de construção, que pressiona o valor de venda dos imóveis. O impacto disso já havia sido sentido com mais força justamente pelas empresas que atendem ao programa Casa Verde e Amarela, em função de suas margens, que são menores, e por possuir teto para contratação. “Isso prejudica o mercado que já estava complicado. A construtora já está com preço espremido e agora pode enfrentar uma paralisação das obras devido à falta de recursos”, analisa Linhares.

Lojistas de São Paulo são a favor da mudança da revisão de aluguel pelo IPCA

Os lojistas do Estado de São Paulo, ao contrário do que vêm sendo publicado em alguns veículos de comunicação, são a favor do Projeto de Lei nº 1026/21, que determina o IPCA como índice de correção dos alugueis comerciais.

Daniel Cerveira, sócio do escritório Cerveira, Bloch, Goettems, Hansen & Longo Advogados Associados e consultor jurídico do Sindilojas de São Paulo (SP), explica que os lojistas, inclusive os de shopping centers, dependem da alteração no valor do aluguel mensal para a sobrevivência de seus negócios. “Os lojistas, em geral, estão sofrendo não apenas pela queda do consumo causado pelos constantes fechamentos do comércio, mas também pelo aumento monstruoso do índice de correção dos alugueis atual, o IGPM, que somente no ano passado bateu 23% e hoje passou dos 30% nos últimos 12.meses”, alerta.

O projeto de Lei 1026/21, de autoria do deputado Vinicius Carvalho, do Republicanos, visa corrigir essa discrepância e determina o uso do IPCA/IBGE como base para acordos do tipo. No ano passado, esse índice chegou a menos 5.

Daniel Cerveira ressalta que o Sindilojas-SP enviou ofício aos Deputados Federais solicitando apoio e aprovação do PL nº 1026/21. No entendimento do Sindilojas-SP, caso seja aprovado, citado PL beneficiará de maneira muito positiva milhares de micro, pequenas e médias empresas do comércio lojista, e que estão impossibilitadas financeiramente de renovar seus contratos de aluguel, aplicando principalmente o índice de IGPM.

“Pela atual conjuntura econômica do País, esse índice está em patamar elevadíssimo e os pequenos empreendimentos necessitam de outro índice com menor percentual para aplicação nos reajustes dos contratos de renovação de alugueis. As empresas do comércio lojista estão duramente afetadas neste período de pandemia do coronavírus, com fechamento há vários meses de lojas, restrições, proibição de atendimentos presenciais e consequentemente com elevadíssima queda de vendas, faturamento e desemprego no setor”, conclui o consultor jurídico do Sindilojas SP.

You,inc faz captação de R﹩ 90 milhões para acelerar crescimento de 2021

A You,inc, Incorporadora, referência em apartamentos compactos na cidade de São Paulo, realizou uma captação de R﹩ 90 milhões, por meio de emissão de debêntures, para fomentar o crescimento da empresa nos próximos anos. O valor captado será prioritariamente utilizado para aquisições de novos terrenos que serão lançados em 2022, além de apoiar o desenvolvimento dos empreendimentos em 2021. Mesmo em meio à pandemia, a captação aconteceu em um período de 30 dias, e a demanda de mercado pelo papel atingiu cerca de 2,5 vezes o volume ofertado pela incorporadora.

A captação foi estruturada em duas séries, sendo a 1ª com prazo de liquidação de quatro anos e a 2ª de cinco anos. “Estamos otimistas. Nossa prioridade agora é focar nos lançamentos deste ano, sendo três já no primeiro semestre, para alcançar o esperado VGV de R﹩ 1,1 bilhão em 2021. Além disso, seguimos em busca de novos terrenos em regiões premium da cidade de São Paulo”, explica Abrão Muszkat, CEO e fundador da You,inc.

A securitizadora e emissora responsável pela oferta foi a VERT e o coordenador líder foi o Banco ABC Brasil. O público-alvo da captação foram investidores qualificados.

Para alcançar o VGV de R﹩ 1,1 bilhão em 2021, a You,inc lançará nove novos empreendimentos, próximos a eixos de mobilidade. Já no primeiro semestre, a incorporadora vai lançar três empreendimentos, com um VGV total de R﹩ 320 milhões. O primeiro acontece no próximo mês, na Vila Mariana, em São Paulo, com VGV de R﹩ 102 milhões.

A participação feminina no mercado de construção civil

Incorporadora da capital acredita no potencial das mulheres para o crescimento do setor


De acordo com a Page Executive, unidade de negócio do PageGroup, especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção, a presença de mulheres nos postos de liderança cresceu 20% em 2020.

Para Hellen Pereira, diretora de Incorporação e Produtos da Seed Incorp, o crescimento vem da resiliência que a maioria das mulheres têm, “a mulher em si, possui uma capacidade de se adaptar a qualquer situação. Esses dados só mostram que estamos alcançando o espaço merecido no mercado de trabalho, inclusive nesse período tão difícil que estamos vivendo por conta da pandemia”, ressalta.

Na construção civil, por exemplo, o mercado ainda é dominado por homens, mas a participação da mulher está em crescimento e 11,8% dos cargos já são ocupados pelo gênero.

“Acredito que a construção civil ainda tem muito o que evoluir na questão do espaço para as mulheres, ainda é possível perceber que há barreiras a serem quebradas, mas as grandes empresas, de forma gradativa, já estão enxergando esse potencial e agregando talentos femininos e colhendo os frutos por isso.”, explica a diretora.

Com mais de 15 anos de experiência, Hellen é formada em Arquitetura e Urbanismo e iniciou sua trajetória na Seed Incorp em abril do ano passado como gerente de Incorporação, onde sua principal função era estruturar uma equipe e criar processos na incorporação. Ela conta que, “apesar de ter apenas três meses de empresa, fui promovida à diretora de Incorporação e Produto. Acredito que foi um crescimento diferenciado, mas a Seed é uma empresa disruptiva e inovadora em vários aspectos. O CEO Fernando Montenegro e o sócio Carlos Santa Cruz acreditaram no meu potencial e posso dizer com propriedade que todos respeitam muito a minha posição e autonomia para decidir processos.”, completa.

No canteiro de obras, por exemplo, já é possível encontrar engenheiras, arquitetas, técnicas de edificação e segurança do trabalho, cargos que anteriormente eram dominados pelos homens. Apesar dessa abertura, ainda há um longo caminho a ser percorrido pelo setor, principalmente na oferta de cargos de liderança.

A diretora acredita que para a mulher conquistar um cargo no alto escalão de uma empresa é preciso ter foco e determinação e diz que “todas as mulheres que sonham com uma carreira executiva precisam ter a certeza que será um dos maiores desafios da vida. No início da minha jornada, em 2005, não imaginava os desafios e preconceitos que iria encontrar pelo caminho, mas consegui superar essas barreiras e provar o meu potencial e profissionalismo. Nós mulheres, somos delicadas, determinadas e possuímos uma intuição muito boa, inclusive para os negócios. Isso faz com que as situações sejam bem conduzidas dentro de uma companhia.”, diz.

A Seed é um exemplo de empresa que pensa diferente. Hellen conclui dizendo que “ainda não temos muitas mulheres na liderança, somos uma empresa nova, mas acreditamos que em breve esse número pode crescer, até porque estamos desenvolvendo projetos e já temos alguns diamantes femininos sendo lapidados dentro da Incorporadora.”, aponta a diretora.

Para a diretora de Incorporação e Produtos da Seed, “um exemplo inspirador de uma mulher à frente do seu tempo e que conseguiu encontrar um espaço liderado por homens é Chieko Aoki, fundadora e presidente da rede Blue Tree Hotels. Em dez anos, a empresária transformou a rede em uma das maiores cadeias hoteleiras do País, sendo considerada pela Forbes, em 2013 – como a segunda mulher de negócios mais poderosas do Brasil. “E se eu pudesse aconselhar as mulheres que estão ingressando no mercado de trabalho ou que já estão na luta por espaço eu diria para nunca desistir de um sonho porque alguém duvidou da sua capacidade. Use isso como um trampolim para o sucesso e acredite sempre em você, finaliza.”

Condomínios de São Paulo implantam tag com foco em segurança

O Sem Parar, empresa do Grupo Fleetcor e líder nos meios de pagamentos automáticos do Brasil, amplia sua linha de atuação e anuncia mais uma grande aposta para o primeiro semestre. É o ‘Sem Parar Condomínios’, mais uma razão de uso para a tag de pagamento automático da empresa.

“A partir de agora, entrar e sair, com o carro ficou muito mais fácil, rápido e seguro e não precisa mais de credencial. Estamos em um momento que ser contactless garante não só a saúde, mas respeito a todos. E essa é a nossa missão. Oferecer produtos que atendam as reais necessidades do nosso cliente”, destaca Rogerio Pezelli, Diretor de Desenvolvimento de Negócios do Sem Parar.


A contratação é gratuita e sem mensalidade para quem for utilizar e pode ser feita diretamente com os condomínios. Os clientes, além de utilizar a tag no condomínio, também podem ter acesso aos mais de 3.150 pontos da rede credenciada Sem Parar, adquirindo um plano.

A novidade é pioneira entre os players e já está disponível em condomínios estratégicos de São Paulo. Além do mais, a meta é ampliar a capilaridade significativamente no estado e expandir sua atuação a outras regiões de grandes centros urbanos.

“Já faz tempo que o Sem Parar deixou de ser apenas uma tag para pedágios. Nos últimos anos lançamos opções de pagamento em drive-thrus, estacionamentos, postos de gasolina e lava-rápidos. Agora demos mais um passo em direção ao nosso objetivo de tornar o dia-a-dia dos nossos mais de 5.5 milhões de clientes cada vez mais prático: vamos estar na casa deles, facilitando o acesso aos condomínios “, explica o executivo.

Além de ser pioneiro em incorporar a tecnologia em sua operação, o Sem Parar usa o lançamento para reforçar seu papel de facilitar a vida das pessoas, proporcionando um mundo sem filas e sem paradas através de passagens automáticas, para que elas economizem tempo.

Grupo Cosentino fatura €1.078 bilhões em 2020 e aposta na inovação para consolidar posição de liderança

O Grupo Cosentino, líder mundial na produção e distribuição de superfícies inovadoras para arquitetura e design, consolidou o seu modelo de negócio em 2020 graças ao compromisso com a inovação sustentável, o capital humano, a presença internacional e a transformação digital de toda a organização. Graças a estes pilares, a multinacional alcançou em 2020 um faturamento de 1.078 bilhões de euros (1.110 bilhões de euros em 2019).

No Brasil, a empresa registrou um faturamento 23% maior em relação à 2019. Esse crescimento está diretamente relacionado ao aumento de cerca de 40% nas exportações de granito e quartzito, em especial para o mercado americano. Para 2021, as previsões também são otimistas. A empresa prevê um crescimento de 20% para esse ano.

Apesar da crise global provocada pela COVID-19, a Cosentino investiu cerca de €120 milhões na inovação e desenvolvimento de produtos, bem como na gestão ambiental e industrial, com foco na sustentabilidade. Entre os investimentos, destacam-se os novos sistemas de extração e limpeza, sistemas de regeneração de calor, novos métodos de armazenamento e transporte de materiais brutos e a expansão de sistemas de tratamento de água com foco na reciclagem. Do ponto de vista industrial, a Cosentino investiu no desenvolvimento da tecnologia HybriQ+, onde a presença de sílica cristalina na superfície Silestone® foi consideravelmente reduzida e foram acrescidos 20% de materiais reciclados em sua composição.

Como resultado do investimento, a capacidade de produção da superfície Silestone® cresceu 30%. A produção e eficácia ambiental de Dekton® também foi melhorada, resultando na sua classificação como Produto Neutro em Carbono no ano passado.

EXPANSÃO INTERNACIONAL

O grupo continua a sua expansão internacional através do investimento nos seus próprios ativos, como é o caso da abertura de novos “Centers” em Ottawa e Winnipeg no Canadá e no Rio de Janeiro, além da expansão da sua rede logística, com o novo Hub na Costa Oeste dos Estados Unidos. Algumas instalações, como é o caso dos “Cosentino Centers” de Estrasburgo, Lázio e Berlim ou o “City” de Sidney, foram relocalizados. Esta transformação é parte do compromisso da empresa para com um novo tipo de showroom ou “City” mais digital e concebido para profissionais, numa rede cada vez mais ampla com as novas aberturas de Barcelona, Tel Aviv e Amsterdã.

Com estas novas aberturas, a multinacional encerrou 2020 com um total de 142 unidades comerciais, distribuídas por cinco continentes. A Cosentino conta atualmente com 118 “Centers”, 15 “Citys”, 4 Hubs de distribuição (3 nos EUA e 1 na Austrália) e 5 operadores logísticos. Além destes espaços, a empresa conta ainda com 12 unidades de produção nos Estados Unidos.

Nível de emprego na construção civil cresce 264% no primeiro trimestre de 2021

Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quarta-feira (28/4) pelo Ministério da Economia, mostram que a criação de empregos na construção civil foi 264% maior no primeiro trimestre de 2021 em comparação com igual período do ano passado.

No mês passado, foram gerados 25.020 novos empregos com carteira assinada, ante a perda de 18.124 postos em março de 2020. Em fevereiro deste ano, foram criadas 43.469 vagas, contra as 25.622 registradas em igual intervalo do ano passado. Em janeiro, ocorreram 43.498 admissões, volume superior aos 34.594 postos criados em igual mês de 2020. No acumulado, foram 111.987 novos empregos no setor no primeiro trimestre de 2021, contra as 42.092 contratações apontadas no intervalo anterior.

A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadas Imobiliárias) considera positivo o saldo de empregos na construção civil neste trimestre e aponta para a importância do setor no processo de retomada econômica do País. “Temos milhares de postos de trabalho sendo criados continuamente na área, mês a mês, o que demostra que a geração de empregos na construção civil contribuiu para o enfrentamento do desemprego e para o crescimento do Brasil”, avalia o presidente da entidade, Luiz França.

QuintoAndar lança ferramentas exclusivas para investimento em imóveis

Companhia alavanca experiência em aluguel e compra e venda para desenvolver e oferecer soluções personalizadas para investidores

O QuintoAndar, plataforma digital de moradia que intermediou a venda de mais de 2 mil apartamentos em um ano, lança suas primeiras ferramentas para apoiar e melhorar a experiência de quem quer comprar imóveis para investir. A partir de agora, o comprador terá informações sobre a rentabilidade de cada unidade anunciada, o retorno esperado do investimento, assim como dados sobre se o imóvel já tem inquilinos no momento.

Desde que começou a atuar no segmento de compra e venda, em fevereiro de 2020, o QuintoAndar vem se dedicando a entender os principais desafios para investidores em potencial e desenvolver ferramentas para suprir essas necessidades, aliando tecnologia e sua experiência com o mercado de aluguel. Para os futuros proprietários, a iniciativa oferece dados e informações fundamentais para a decisão de investimento, resultando em melhores resultados.

“Na base dessas soluções estão a experiência que a gente tem como líderes absolutos em aluguel e a atuação robusta que já temos em compra e venda”, diz Arthur Malcon, head de compra e venda do QuintoAndar. “A partir dessa combinação é que é possível oferecer esse conjunto de informações, extremamente úteis para o investidor que quer melhores oportunidades e retornos”.

A falta de acesso a dados confiáveis sobre os imóveis e o mercado é a maior barreira para investidores em potencial no momento de escolher onde colocar seus recursos. Uma informação incompleta ou equivocada pode ser a diferença entre prejuízo e retorno positivo, particularmente para novos compradores – mas também para aqueles há mais tempo no mercado.

Os novos filtros, que vão acelerar também a liquidez dos imóveis da plataforma, estarão disponíveis para imóveis anunciados de todo o Brasil. Para acessá-las, basta clicar em filtros e ativar o botão ‘quer comprar para investir?’.