Planet Smart City recebe aportes para listar ações na Nasdaq

Com uma proposta inovadora de construir cidades inteligentes inclusivas, a proptech ítalo-britânica Planet Smart City realizou nas últimas semanas uma operação relevante para a captação de 200 milhões de dólares. O valor até agora arrecadado foi de US$ 53 milhões.

Unindo residências, comércios e serviços em um só projeto, a empresa que já atua no Brasil na construção de quatro cidades no Nordeste e três projetos verticais em São Paulo, pretende fazer uma reorganização para listar suas ações na Nasdaq, bolsa de valores norte-americana. O plano é finalizar a operação em Nova York até o final de 2023.

Na primeira fase das atividades, entraram mais de 300 investidores, incluindo grandes instituições e famílias italianas, como os Rovati, Malacalza, Bormioli, De Negri, Colussi, investidores de empresas europeias.

Fundada em 2015, pelos italianos Giovanni Savio e Susanna Marchionni, a Planet tem como presidente o físico e empresário Stefano Buono, responsável pela listagem do Advanced Accelerator Applications (AAA), listado na Nasdaq e vendido para a Novartis por US$3,9 bilhões. Em um ritmo acelerado de expansão, a Planet Smart City reportou receitas de R$ 262,5 milhões em 2020, representando um crescimento de 160% quando comparado ao ano anterior. Em 2021, a expectativa é faturar R$580 milhões, crescendo muito além do financeiro. Atualmente, os projetos da Planet estão presentes na Itália, na Inglaterra, na Índia e nos Estados Unidos.

“É visível que os números da Planet impressionam positivamente, mas o meu sonho verdadeiro é listar na bolsa uma empresa com propósito, diferente do que estamos acostumados a ver no mercado. Em nossos projetos não há distinção de classes e já vemos a transformação social na prática. Por isso, queremos mostrar ao mundo uma forma de viver diferente, com tecnologia, mas principalmente com oportunidades e foco nas pessoas”, detalha a CEO no Brasil, Susanna Marchionni.

Warren coordena captação de mais de R﹩ 500 milhões em oferta de Fundo Imobiliário da gestora Hectare

Fintech viabilizou um dos menores custos de novas emissões de FII em 2021

Aproveitando o enorme crescimento do interesse em investimento em fundos imobiliários, a Warren se consolida como um player relevante neste mercado. Dessa vez, a empresa foi responsável por coordenar uma das maiores ofertas do ano da gestora Hectare, com a captação de mais de R﹩ 500 milhões e adesão de mais de 40 mil investidores.

Segundo Gustavo Kosnitzer, head da área de Mercado de Capitais da Warren, o excelente resultado se deu pela qualidade da gestão da Hectare e resultados que o fundo HCTR11 vem entregando aos cotistas, mas também pelo custo eficiente da oferta que a Warren conseguiu viabilizar. “Nosso propósito é o alinhamento total com o cliente, sejam eles investidores ou empresas ou gestoras buscando acesso ao mercado de capitais”, afirma.

Para Eduardo Malheiros, sócio-diretor da Hectare, o custo de distribuição de uma oferta como esta é pago pelo cotista, mas é o gestor que tem a capacidade e também a obrigação de negociar para minimizá-la. “Com a Warren conseguimos uma excelente equação para os nossos cotistas”, declara Malheiros.

Kosnitzer ainda conta que o mercado de FIIs está em plena ebulição com mais de 1.300,000 investidores. Somente no ano passado, foram mais de R﹩ 30 bilhões em novas emissões e, para este ano, há o potencial para passar de R﹩40 bilhões.

“Ha um interesse imenso pelos Fundos Imobiliários, mas o mercado está questionando muito o custo das novas ofertas, pois apesar do crescimento da indústria não houve uma otimização de custos. Queremos nos posicionar como um dos principais players do setor, levando as melhores opções de investimento e sem conflito de interesse”, conclui.

Sustentabilidade na construção civil nos EUA

Por Douglas Strabelli, Fundador e CEO da Sagewood Construction

Sustentabilidade é palavra de ordem nos dias de hoje no mundo todo, principalmente no segmento da construção civil. Aqui nos Estados Unidos, onde a Sagewood opera há 20 anos, desde 2005 vemos o mercado da “construção sustentável” crescer. O país, inclusive, lidera o ranking mundial do Green Building Council (GBC), rede de organizações, presente em 150 países, dedicada a estimular e certificar obras que reduzam o impacto ao meio ambiente, otimizando todos os princípios de reaproveitamento em cada etapa.

O princípio de uma casa sustentável ecológica, no entanto, é relativamente novo. Ganhou força a partir do século XXI, com a percepção de que problemas como aquecimento global estavam tomando uma proporção jamais vista, como uma verdadeira ameaça à Terra. A ideia, então, foi começar a pensar em novas alternativas para acabar com o desgaste de recursos e frear fenômenos naturais perigosos.

Mas é preciso dizer que há muito mais por trás de uma construção sustentável que apenas usar materiais que não agridam o meio ambiente. Estamos falando de durabilidade, economia de recursos, otimização de materiais, reutilização e reciclagem.

Temos que lembrar ainda da eficiência energética graças ao uso de energia solar, de telhados verdes, jardins verticais e iluminação natural. Do reaproveitamento da água das chuvas. E ainda temos a vantagem da geração de pouco lixo e esgoto através do controle de resíduos. Ou seja, além da responsabilidade em preservar e administrar melhor os recursos naturais, sustentabilidade é um bom negócio do ponto de vista econômico.

Nesse sentido, inovações como automação para economia de luz, com cortinas que abaixam para manter a temperatura amena, reduzindo gastos com ar-condicionado, por exemplo, são tecnologias que vieram para ficar.

Exemplo de sucesso

Entre as obras recentes que a Sagewood entregou e que tem foco na sustentabilidade cito uma casa de alto padrão nos Hamptons, região de aldeias e vilas de altíssimo luxo na cidade de Southampton, no estado de Nova York.

O projeto da mansão – que levou dois anos e meio para ficar pronta – foi concebido pelo arquiteto Christopher Coy. O design ficou por conta do premiado designer italiano Massimo Castagna.

Com um estilo moderno e sofisticado, a residência foi criada para receber o máximo de luz natural por meio de paredes retráteis de vidro que oferecem a vista da orla de quase todos os cômodos da casa e, mais do que beleza, garantem uso de iluminação natural durante todo o dia. Foram utilizadas no projeto double glass window, janelas de vidro duplo que fornecem uma barreira maior contra as temperaturas externas, representando uma vantagem significativa no que diz respeito à eficiência energética.

Graças a instalação de geradores de energia geotérmica, a climatização do ar do interior da casa é feita a partir de dutos subterrâneos. No inverno o ar do ambiente fica mais quente graças ao calor da terra, enquanto no verão ocorre o contrário.

Para completar, no rooftop foi instalado um ecotelhado ou telhado verde, mais uma ferramenta que contribui com a redução do uso do ar-condicionado, e painéis solares que garantem 30% da energia da casa. Ao gerar eletricidade limpa, reduzimos de imediato a nossa pegada ecológica, através da redução da emissão de carbono.

O sistema de automação geral do imóvel possibilita ainda o controle de iluminação, som e temperatura, irrigação, acionamento de persianas e diversos outros sistemas, resultando em uso eficiente de energia.

Por fim, quando o assunto é a economia de água, o sistema de cisternas promove o aproveitamento da água da chuva e também da água de reuso, garantindo redução da pegada hídrica .

Tendências para o futuro

Reduzir, Reutilizar e Reciclar. As possibilidades de utilização dos “3 Rs” da sustentabilidade na construção civil são várias. Boa parte dessas tendências já é uma realidade e a expectativa é que, a cada dia, surjam novidades, ferramentas e materiais para o setor.

Uma construção consciente e sustentável, além de evitar todos os prejuízos que uma obra normal traria ao meio ambiente, pode diminuir o custo final do projeto e até o seu tempo de conclusão.

Empresas que atuam com o conceito de sustentabilidade não ajudam apenas a proteger o ecossistema, mas ganham diferencial competitivo, agregam valor à marca. Ser sustentável não é moda, é atitude.

Plataforma on-line para compartilhamento corporativo chega ao DF

Precisa de um espaço para trabalhar, mas está sem tempo para procurar e sem dinheiro para investir em estrutura própria? Conheça a Claves e encontre o melhor espaço pronto para um consultório ou escritório e alugue pelo tempo necessário, sem burocracia. 

Está cada vez mais comum o compartilhamento de espaços e serviços por meio de plataformas digitais, desde casas, apartamentos, viagens e até piscinas em casas de desconhecidos. Empresas como Uber, Airbnb, Buser, já fazem parte da vida das pessoas há algum tempo. Mas você já precisou de um espaço para atender seu paciente, se reunir com um cliente em um lugar mais reservado? A Claves ajuda o cliente a encontrar o lugar certo ou a alugar os horários ociosos dos espaços corporativos.

A Claves é uma empresa genuinamente brasiliense e é a primeira plataforma digital a oferecer o serviço de aluguel de espaços corporativos na capital federal. O modelo de negócio já é usado por diferentes sites em outros países, mas é pioneiro no Brasil.

Criada no início de 2021, o serviço prestado pela Claves ainda está no começo, mas já conta com mais de 10 opções de espaços corporativos disponíveis para aluguel por temporada. De acordo com uma das sócias da empresa, a ideia é expandir o número de Hosts (quem disponibiliza o espaço para aluguel) e de Clavers (quem aluga os espaços disponíveis).

“A Claves foi criada após escutarmos vários amigos reclamarem da dificuldade de se investir em espaços próprios e na deficiência de encontrar espaços prontos onde eles desejassem trabalhar”, explica Larissa Mesquita, sócia-proprietária da empresa. Segundo a empresária, existe um público carente de espaços mais exclusivos, “Muitos profissionais como psicólogos ou médicos não atendem todos os dias da semana em consultórios, o que gera tempo e custo alto para manter um espaço próprio. Por outro lado, achar um espaço para alugar por período não é tão simples. Hoje só é possível dentro da sua rede de relacionamentos”, explica a empresária.

Um dos objetivos da Claves é ajudar todos os profissionais a escolherem de forma simplificada o melhor lugar para se trabalhar. “Sugerimos as clínicas, escritórios, hotéis, coworking a alugarem seus espaços de forma prática e automática, reduzindo seus custos. A ideia é compartilhar espaços já prontos para uso com outros profissionais da mesma ou demais áreas”, afirma.

Como funciona a Claves?

Na Claves é possível reservar um espaço corporativo de forma simples e segura. Ao entrar em nossa plataforma você pode conhecer nossos espaços disponíveis para aluguel por temporada. Na busca é possível usar filtros como cidade, bairro, dia e local e refinar a pesquisa.

Após encontrar o espaço ideal e informar na plataforma, o Host (dono do espaço) será avisado do interesse. Em seguida, é só efetuar o pagamento e pronto, seu local ideal de trabalho estará pronto para te receber.

Na Claves, é possível atender o cliente onde for mais conveniente, com espaços selecionados, levando facilidade ao seu dia a dia. “Nunca foi tão fácil ter um espaço incrível de atendimento em poucos cliques, sem a burocracias de um aluguel convencional”, ressalta Ana Beatriz Portela, sócia-proprietária da Claves.

Setor de incorporação encerra 1º trimestre com alta de 39% nos lançamentos e de 21% nas vendas

O Indicador Abrainc-Fipe do 1° trimestre de 2021 segue a tendência positiva observada no levantamento feito ao final de 2020. Os resultados do ano passado, considerados os melhores da série histórica desde 2014, mostraram um crescimento de 26,1% nas vendas e de 1,1% nos lançamentos de imóveis novos no País.

Confirmando a trajetória favorável para o mercado imobiliário, o primeiro trimestre de 2021 encerrou o período com uma alta de 39% nos lançamentos de imóveis novos, em comparação com igual intervalo de 2020, decorrente da oferta de 26.384 novas unidades no Brasil. Se considerarmos o período de 12 meses, encerrado em março de 2021, o número de imóveis lançados pelas incorporadoras totalizou 128.445 unidades novas, superando em 10,6% a quantidade registrada no estudo anterior.

De acordo com 18 empresas associadas à Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), as comercializações também registraram um bom desempenho no primeiro trimestre deste ano, seguindo a tendência de alta verificada no final de 2020. Nos três primeiros meses do ano, foram comercializadas 34.823 unidades, o que representa um crescimento de 21% em relação ao volume vendido no mesmo período de 2020. Já no acumulado dos últimos 12 meses, encerrados em março, as 144.688 unidades comercializadas superaram em 27,1% o volume transacionado no período precedente. Em paralelo, as vendas líquidas, que correspondem ao volume de comercializações excluindo-se as unidades distratadas no período, cresceram 22,3% no primeiro trimestre de 2021 e 28,3%, nos últimos 12 meses.

Para o presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), Luiz França, o bom ritmo de lançamentos e vendas neste primeiro trimestre demonstra que a confiança dos empreendedores no bom desempenho do setor permanece inalterada, assim como dos consumidores interessados na aquisição da casa própria. “O ambiente de negócios permanece propício, com grande atratividade para o investimento em imóveis, em relação às aplicações financeiras tradicionais. Também são favoráveis as perspectivas para quem busca a primeira moradia, por conta das taxas atrativas, sinalizando que o mercado deve se manter aquecido ao longo dos próximos meses”, afirma.

Segmentos – Os empreendimentos participantes do programa Casa Verde e Amarela (CVA) mantiveram sua posição destacada no mercado, sendo responsáveis por 82,3% dos lançamentos e 83,8% das vendas residenciais nos últimos 12 meses, encerrados em março.

Em termos de unidades lançadas, o segmento registrou alta de 30,6% no primeiro trimestre de 2021 e de 12,1% nos últimos 12 meses. Com respeito às comercializações, houve aumento de 25,9% nos três primeiros meses, colaborando para impulsionar as vendas, que contaram com um avanço de 37,3% no volume transacionados em 12 meses.

Já os lançamentos de empreendimentos classificados no segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) apresentaram um acréscimo de 64,7% no primeiro trimestre de 2021, subsidiando a alta de 4,4% no volume lançado em 12 meses. Em relação à comercialização, contudo, as vendas do segmento no primeiro trimestre foram 4,1% inferiores ao mesmo período de 2020; além de recuarem 7,3% no horizonte de 12 meses.

Fundos de Investimento Imobiliário com foco em áreas agrícolas entram no radar de investidores

Com a alta do agronegócio, ativos relacionados ao setor chamam a atenção de investidores interessados em diversificar suas carteiras e alcançar maior rentabilidade. Segundo dados da consultoria IHS Markit, as terras em locais de interesse para o agronegócio tiveram uma valorização média de 6% nos doze meses entre novembro de 2019 e 2020.

Para este ano, as expectativas sobre o setor também são otimistas: a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) projeta crescimento de 3% no PIB do agronegócio, enquanto o VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária – índice calculado a partir dos números de produção e preço) tem alta estimada em 4,2%.

Segundo a entidade, o aumento será mais tímido que em 2020 porque, no ano que passou, o cenário de pandemia e alta do dólar fizeram disparar os preços das commodities. Porém, segundo a CNA, os números representam um crescimento “robusto” do setor. E, claro, os bons ventos do setor devem continuar impactando positivamente no valor dos imóveis em áreas rurais.

Fundos de Investimento Imobiliários ganham destaque

“Mesmo olhando diversos segmentos, acreditamos principalmente nos loteamentos, que em nossa opinião são o berço do mercado imobiliário. Essa classe de ativo tem como diferencial a possibilidade de parcelamento e, com isso, mescla diversos segmentos, como incorporação vertical, residências, comércios, entre outros”, afirma Matheus Siqueira, da equipe de Relação com Investidores da TG Core.

Segundo Siqueira, os fundos da gestora contam com investimentos pulverizados por todo o país e muitos deles pegam carona no momento positivo do agronegócio. “Nosso foco abrange localizações com atuação pujante do agronegócio na economia local e nacional, como o MATOPIBA (estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), considerado a grande fronteira agrícola nacional da atualidade, respondendo por grande parte da produção brasileira de grãos e fibras”, afirma.

Além do MATOPIBA, a gestora também trabalha com projetos em outras regiões com grande potencial de valorização, como o Cinturão da Soja (estados do Pará, Amapá, Mato-Grosso e Mato-Grosso do Sul), caracterizado por forte produtividade e escoamento de grãos através da BR-163, além do estado de Goiás, Triângulo Mineiro e interior paulista.

Agro cresce também demanda sobre habitação

Um dos principais objetivos dos fundos de investimento imobiliários da TG Core é fortalecer a oferta de projetos residenciais em locais ainda pouco explorados e com grande crescimento. A intenção é propiciar o desenvolvimento de projetos habitacionais ao mesmo tempo em que traz rentabilidade para os investidores. É aí que o agro se destaca. “Buscamos investimento em regiões fora dos grandes centros, principalmente banhadas pelo agronegócio. O Brasil é um país com déficit habitacional de cerca de oito milhões de moradias, o que torna cada vez mais atrativa a urbanização no interior do país”, destaca Matheus.

Para a gestora, o agro é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento econômico dessas regiões. “Devido ao desenvolvimento do agronegócio, diversos empreendedores regionais estão crescendo e, com isso, aumenta também a demanda por imóveis. São áreas pouco exploradas e, por isso, oferecem possibilidades de maiores retornos nos investimentos. Pretendemos seguir com essa tese em 2021”, finaliza.

Mercado imobiliário em Miami bate recordes de vendas

2020 foi um ano atípico para o mercado imobiliário de Miami e Miami Beach, porém, neste caso, a mudança causada pela pandemia foi positiva. Jills Zeder Group do Coldwell Banker Realty bateu recordes de vendas em 2020. A busca foi, principalmente, por imóveis de alto luxo, com acesso ao ar livre, privacidade e espaço amplo, retratando assim a busca dos compradores por qualidade de vida, comodidade e conforto.

Fabio Lopes, do The Jills Zeder Group, apresentou dados relevantes que retratam o aquecido mercado de Miami. Em 2020 nossas vendas foram superiores a US $ 1 bilhão, em 2019 o valor foi de US $ 665 milhões. Em 2021, durante quatro primeiros meses do ano, a empresa bateu novo recorde e faturou US $ 1 bilhão. Apesar dos desafios da pandemia, Lopes e The Jills Zeder Group permaneceram focados em seus clientes e entregaram resultados incríveis para eles.

Essa conquista extraordinária quebra todos os recordes do The Jills Zeder Group e solidifica sua posição como especialista em imóveis de luxo líder no sul da Flórida. “O Grupo Jills Zeder vendeu mais de 180 transações e listou mais de 160 propriedades, incluindo residências unifamiliares e condomínios, em 2020”.

Por que Miami?

Ao contrário de anos anteriores, a busca por imóveis na região não foi feita por estrangeiros como nos anos anteriores. Americanos de outras partes do país procuraram imóveis na região. “Um dos fatores desse aumento é que na Flórida não há imposto estadual, apenas federal. O que acaba tendo um impacto considerável no custo de vida dos moradores, é um grande fator que atrai novos moradores “, revela.

O valor do metro quadrado em Miami chama a atenção em relação a outras cidades globais e é um fator que atrai novos compradores. Em Miami, com US $ 1 milhão, pode render aos compradores de casas 93 m2, de acordo com o Relatório de Riqueza 2019 da Knight Frank. Sendo que em Mônaco é equivalente a uma propriedade de 16 m2, Hong Kong 22 m2, Nova York 31 m2, Los Angeles 36 m2.

O clima ameno o ano todo também atraiu americanos de outros estados que não encontraram benefícios em viver em um clima mais frio, pagando impostos mais altos. “Com o inverno chegando no norte da América, as restrições da pandemia e o clima levando todos para dentro, o sul da Flórida estava esquentando.”

Outro fator que atraiu os americanos é que o Sul da Flórida se tornou uma atração à parte, devido a eventos mundialmente famosos, como o Art Basel, além de lojas de classe mundial, esportes aquáticos, durante todo o ano ou sua maravilhosa proximidade com as Américas. Por exemplo, a Formula 1 terá seu primeiro Grand Prix em Miami em 2022.

Imóveis de alto padrão

Fabio revela que os americanos aproveitaram o mercado crescente para adquirir imóveis, tanto residências unifamiliares quanto condomínios no sudeste da Flórida, de novos moradores em busca de um estilo de vida diferente oferecido pelo sul da Flórida. “Entre as preferências dos americanos estão novos edifícios em estilo resort, seguidos pela proximidade da orla marítima e localizações privilegiadas.”

A alta demanda já pode ser percebida no estoque de residências unifamiliares, que somente em janeiro de 2021 diminuiu 45,8%. “Tivemos 110 meses consecutivos de valorização de preços no mercado de residências unifamiliares. Quando uma casa chega ao mercado, muitas vezes vemos várias ofertas imediatamente, a maioria dos compradores dispensando contingências de financiamento e oferecendo preço total pedido e muitas vezes acima do pedido “quando há várias ofertas, explica Fábio.

Com as mudanças trazidas pela pandemia, surgem novas definições de luxo para a família, resumidas em saúde, espaço e segurança. “Assim, vimos a demanda por mega mansões, propriedades e outros complexos de luxo aumentar, com 55% dos especialistas em propriedades de luxo pesquisados ​​observando que mais metragem quadrada foi a mercadoria número um que aumentou a demanda de 2019 a 2020”, conclui ele.

INCO Investimentos abre nova rodada de captação para empreendimento imobiliário em Curitiba

Qualquer pessoa pode investir a partir de R﹩ 500; oferta tem duração de 18 meses e rentabilidade de 14% ano a ano nas modalidades Price e Bullet

Com o objetivo de democratizar o acesso de investidores ao mercado de imobiliário e desburocratizar processos de captação de recursos para as empresas do setor, a Inco , fintech mineira que cresceu cinco vezes durante a pandemia e já depositou mais de R﹩ 20 milhões no bolso dos seus mais de 4 mil investidores, abriu nova oportunidade de investimento a partir desta segunda-feira, 07 de junho.

O empreendimento “Morada do Porto” fica em Santa Cândida, em Curitiba – PR, e tem à frente a construtora Pride, que tem nove anos de atuação no mercado, faturou mais de R﹩ 70 milhões em 2020 e já tem 48 unidades do empreendimento vendidas.

A partir de hoje, os interessados podem se inscrever para o pré-lançamento, que dará acesso ao investimento nesta terça-feira, 08 de junho, às 10h, para realização de aplicações com valor mínimo de R﹩ 500,00 e rentabilidade de 14% ano a ano. A partir de quarta-feira, as cotas que não forem fechadas ficarão disponíveis para o público.

Esta oferta, que tem prazo de 18 meses, será operada nas modalidades Price (juros mensais), com pagamento de parcelas mensais que são amortizadas do total investido, e Bullet, com pagamento de uma parcela ao final do período. Esta já é a 5ª captação da Pride com a INCO.

“O investimento é muito transparente, pois a pessoa consegue analisar o balanço da empresa, o contrato social e a obra em andamento”, explica o fundador Daniel Miari.

Para realizar seu cadastro e acessar mais informações sobre a INCO e as possibilidades de investimento oferecidas pela fintech, acesse: https://bit.ly/3g64gMS.

Arte Jardim Botânico: Bait lança seu primeiro residencial de alto padrão no bairro

São apenas 26 unidades, com lazer no rooftop em área de descompressão com vista incrível para a Lagoa, Cristo e a Mata Atlântica. Modernidade, sofisticação, arquitetura e natureza em estado de arte

A Bait Incorporadora – que vem se destacando cada vez mais no mercado carioca de alto padrão com unidades residenciais 100% vendidas, como no seu último lançamento – traz agora o seu primeiro empreendimento no Jardim Botânico: o Arte Jardim Botânico, com apenas 26 unidades de 73 a 256 m², entre elas apartamentos gardens, dois e três quartos, com varanda gourmet e coberturas duplex de dois, três e quatro quartos com terraço gourmet. Todas possuem vagas de garagem.

Além do design e da arquitetura diferenciados, as moradias da Bait se destacam pelas tecnologias modernas de automação e segurança nas unidades e áreas comuns, serviços e facilidades aos moradores, plantas inteligentes e áreas de uso comuns e de lazer bonitas e funcionais, como espaço kids, área fitness, hidro spa, lounge e mais. Para aproveitar a exuberância do verde do entorno e da beleza da Lagoa, o residencial traz como destaque uma linda vista do alto, em seu rooftop, onde ficam espaços para lazer e descompressão, como lounge, espaço gourmet e lâmina d’água, lugares em que as pessoas podem contemplar as belezas naturais do bairro.

Localizado em uma das esquinas mais nobres do bairro, entre a Rua Nascimento Bittencourt e a Rua Jardim Botânico, o endereço é o encontro da contemplação e do urbano. A inspiração deste empreendimento surgiu da vocação natural do seu entorno, onde a arte é viva em toda sua multiplicidade: seja na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, nas intervenções dos muros da Sociedade Hípica Brasileira, ou em ateliês de artistas renomados que o bairro Jardim Botânico abriga.

Um belo painel artístico de aproximadamente 24m de extensão, desenvolvido exclusivamente pelo Escritório Burle Marx, dá o tom logo na entrada para moradores e passantes. Um mosaico de vidro e cerâmica, com desenho colorido abstrato, cheio de curvas, em uma palheta de cores que homenageia as matas em contraste com o céu rosado das tardes de outono e primavera no Rio, além de tons azuis e de cores terrosas, criam uma obra de arte única que marca a identidade do residencial.

“As moradias foram exclusivamente pensadas para quem busca viver em perfeita harmonia com a natureza, encontrando na casa o refúgio perfeito. Um dos destaques do empreendimento é a vista para a Lagoa em parte das unidades, mesmo estando na Rua Jardim Botânico. É que o trecho fica na altura da hípica, uma construção baixa, que permite ver o que está além. Outras unidades terão vista para o exuberante verde da Mata Atlântica e algumas unidades com vista para o Cristo Redentor. É um empreendimento único”, revela o CEO da Bait, Henrique Blecher.

Ao todo, são sete andares. No térreo, há lobby com wi-fi, além de piscina hidro spa, espaço kids e espaço fitness. Estão sendo oferecidas unidades de gardens de dois quartos de 73 e 81 m², dois quartos de 81 a 105 m², três quartos de 117a 122 m², e coberturas duplex de dois quartos (166 m²), 3 quartos (de 161 e 205 m²) e 4 quartos (255 m²), com espaços que podem ser integrados ou divididos, por paredes e também por lâminas de vidro transparentes. Varandas espaçosas, que podem ser fechadas com cortina retrátil de vidro ampliam e se misturam aos ambientes, trazendo funcionalidade e aconchego. Podem ser usadas como varanda gourmet e home-office.

Reabilitação de áreas contaminadas abrirá oportunidades imobiliárias

Levantamento promovido pela Ramboll Brasil, braço nacional de uma das maiores consultorias ambientais do mundo, com base no Relatório de Áreas Contaminadas e Reabilitadas da CETESB, revelou que a descontaminação e a reabilitação de locais contaminados podem abrir um novo caminho para o setor imobiliário paulista. Nesse cenário, merecem destaque o bairro de Jurubatuba (entre Interlagos e Santo Amaro) em São Paulo, e os municípios de Guarulhos, Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Mauá e Diadema, na Região Metropolitana.

Segundo o relatório, emitido em dezembro de 2020, o Estado de São Paulo possui 6.434 áreas cadastradas pela CETESB como Áreas Contaminadas e Reabilitadas dos quais 55% são localizados na Região Metropolitana. Cerca de 70% das áreas contaminadas ou reabilitadas, em todo Estado, são postos de combustível e 20% são áreas industriais.

“Em 16% dos casos, são áreas nas quais ocorreu ou está sendo planejada a reutilização, com mudança de uso tipicamente de industrial para residencial ou comercial. Em muitos casos, estas antigas áreas industriais possuem grande vocação residencial, de tal forma que o potencial imobiliário é um incentivo financeiro para a reabilitação destes locais degradados”, explica Gerd Van den Daele, Líder em investigação e remediação ambiental na Ramboll Brasil.

Contudo, conforme destaca Van den Daele, é importante que essa descontaminação seja feita de forma correta, para não trazer riscos futuros para as pessoas e meio ambiente. “Essas áreas foram contaminadas por uma grande variedade de produtos, como combustíveis, compostos aromáticos, solventes halogenados, metais, metano, entre outros. Para descontaminar esses locais, é necessário que se usem tecnologias adequadas e com foco em sustentabilidade, com um balanço entre os aspectos ambientais, sociais e econômicos”, explica.