QuintoAndar tem mais de 200 vagas abertas

O QuintoAndar, maior plataforma digital de moradia da América Latina, tem mais de 200 vagas abertas. As oportunidades são para diversas áreas da companhia, com destaque para tecnologia, que segue contratando profissionais de diferentes senioridades e funções, como Site Reliability Engineer (SRE), Segurança da informação, Análise de Dados, entre outras. As áreas de operações e produto também estão contratando.

O volume de vagas abertas é reflexo do ritmo de crescimento acelerado do QuintoAndar, que somente em 2021 já expandiu sua operação para mais de 11 cidades brasileiras. Em março, a proptech anunciou também a finalização da Série E de investimentos que captou mais de US$ 300 milhões e quadruplicou o seu valor de mercado. Como resultado disso, a companhia também deve expandir a sua operação para o México em breve.

Como diferenciais de mercado, a empresa oferece para seus colaboradores programas de desenvolvimento profissional, trilha de carreira, um pacote de remuneração competitivo, salário acima da média de mercado e remuneração variável, além de amplo pacote de benefícios e trabalho remoto.

“No QuintoAndar buscamos um time diverso e cheio de energia para crescer conosco e nos ajudar a revolucionar o mercado imobiliário”, explica Aline Esteves, diretora de people do QuintoAndar. “Por aqui, estimulamos um ambiente cada vez mais dinâmico, que proporcione desafios enriquecedores para os nossos colaboradores”.

O processo seletivo é 100% remoto e os candidatos passam por avaliação do seu seu perfil técnico, experiência e alinhamento com os valores e cultura da empresa. A maioria das vagas não exige graduação como pré-requisito, mas ter vivências nas áreas de interesse é um grande diferencial. As vagas são abertas para profissionais de todo o Brasil.

Para consultar todas as oportunidades e se candidatar, acesse: https://carreiras.quintoandar.com.br/

Sawala Imobiliária anuncia Kzas Krédito como plataforma de crédito imobiliário

Uma das principais imobiliárias do Rio de Janeiro pretende bater R﹩ 400 milhões em vendas de 2020 com a ajuda da fintech paulista

A obtenção de financiamento imobiliário de forma rápida e fácil sempre foi um desafio para o setor, e, no mercado aquecido dos últimos meses, soluções que otimizem esse processo têm sido cada vez mais pesquisadas pelas imobiliárias. Pensando nisso, a Sawala Imobiliária, que já investe pesado em processos digitais, tecnologia e capacitação no Rio de Janeiro, anunciou a Kzas Krédito como sua nova plataforma de crédito imobiliário. Em 2021, a empresa carioca pretende superar a marca de R﹩ 400 milhões em vendas atingida em todo o ano passado e vê a parceria com a fintech paulista como peça chave para bater as metas do ano e ampliar o percentual de negócios em que se tem financiamento imobiliário.

Por meio de uma robusta tecnologia, a Kzas Krédito garante a simulação do crédito em todos os principais bancos com agilidade e segurança de dados. A plataforma reduz o tempo consumido atualmente com a parte burocrática desse processo em até 23 dias e entrega rapidamente a melhor taxa de financiamento para o cliente final.

“A Sawala Imobiliária sempre inovou e investiu em tecnologia. Hoje, temos nosso processo de capacitação, vendas e contrato 100% digital. A parceria com a Kzas vem para consolidar este posicionamento, oferecendo uma plataforma online prática capaz de viabilizar a aprovação do crédito imobiliário através de qualquer smartphone“, afirma Márcio Cardoso, CEO da Sawala.

A Kzas Krédito foi fundada por Roberto Nascimento, Eduardo Muszkat e Rodrigo Costa, que acumulam mais de 21 anos de experiência no mercado imobiliário. Com a soma de toda essa expertise e um conhecimento profundo dos principais desafios desse ecossistema, o trio criou uma solução de financiamento pioneira e única no setor.

“A solução da Kzas Krédito chega para empoderar a imobiliária e seus clientes. Nossa plataforma dá ao corretor o conforto de fazer simulações e ter os resultados na palma da sua mão usando o Whatsapp ou Telegram. A comparação de todas as opções disponíveis é enviada para os compradores em questão de segundos, e não mais dias, permitindo que tomem uma decisão bem informada e com agilidade. Além disso, eles podem obter a carta de crédito que melhor o sirva diretamente na plataforma”, explica Roberto Nascimento, fundador da Kzas.

Além disso, com a parceria com a Kzas Krédito, a Sawala Imobiliária conseguirá dar mais transparência à obtenção de crédito imobiliário, pois a startup cuida de todo o processo de aprovação do financiamento. Assim, seus clientes podem acompanhar cada passo da operação, desde a simulação até o registro no cartório.

“Agora ficou muito fácil, tornamos simples um processo altamente burocrático, sem transparência e que exigia muita energia e horas de dedicação dos corretores. E a solução ainda gera valor ao serviço de corretagem prestado para o comprador e vendedor, já que sem o financiamento a transação não aconteceria’’, finaliza Roberto.

Setor Imobiliário mantém-se no processo de transformar para reemergir, aponta a KPMG

A KPMG realizou um levantamento analisando os quatro padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após um ano de início da pandemia da covid-19. Segundo o estudo, o setor imobiliário manteve-se no estágio “de transformar para reemergir”, indicando que as empresas do setor deverão se recuperar após um longo caminho, exigindo reservas de capital para resistir e transformar modelos operacionais e de negócio para emergir mais fortes e mais alinhados com as mudanças nas prioridades e nos padrões comportamentais dos consumidores pós-pandemia.

Dificuldades apontadas no relatório anterior, como a necessidade de captação de recursos de longo prazo para financiamento das obras, e a gestão eficaz de liquidez e crédito, também foram observadas nesta edição. Em paralelo, o setor deve buscar a implementação de novos produtos que visam à facilitação do acesso ao crédito imobiliário.

“Um dos pontos de destaque refere-se a mudanças nos hábitos dos investidores, com a possibilidade de ampliar os aportes de recursos e transferindo o papel burocrático das atividades administrativas aos gestores dos fundos imobiliários, Fundos de investimentos imobiliários por exemplo, ganham destaque nesse contexto.”, avalia o sócio líder do setor de Real Estate da KPMG no Brasil, Eduardo Tomazelli.

Com relação à nova realidade do setor, o relatório indica sete tópicos prioritários:

• Modelo de Negócios: Para as empresas de incorporação: tendência de regionalização nas iniciativas de construção, em que a prioridade se torna a margem operacional ao invés do volume de lançamentos. Para as empresas de gestão de ativos: seus modelos de negócio serão baseados em agilidade, capacidade de adaptação à mudanças de forma rápida, velocidade no desenvolvimento de novas tecnologias que integrem melhor experiência aos usuários dos ativos imobiliários e máxima rentabilização dos ativos. O setor buscará a revisão de parcerias e/ou implementação de novos produtos que visam à facilitação do acesso ao crédito imobiliário.

• Modelo Operacional: O modelo operacional focará em inovação, agilidade estratégica e eficiência operacional. Estabelecer uma forte base de dados analíticos para a tomada de decisões estratégicas; Uso de modelos preditivos será fundamental para a escolha das características dos produtos e sua estratégia de colocação. Plataformas eletrônicas para divulgação e comercialização de imóveis: tais ferramentas auxiliam na desburocratização do mercado de aluguel, bem como cria acesso ao financiamento (fintechs). Setor com muitas inovações tecnológicas e com foco em geração de energia própria, coleta de água, resíduos etc.

• Mudanças de Hábitos dos Investidores: Tendência de maior oferta de ativos imobiliários como geradores de renda. Para aqueles que antes investiam seus recursos diretamente nos ativos imobiliários (aquisições de imóveis por exemplo), possibilidade de aportar recursos por meio de fundos imobiliários, transferindo o papel burocrático das atividades administrativas ao gestor do fundo.

• Estratégia Lean: Aceleração da automação para obtenção de eficácia operacional e no relacionamento com clientes. Menos contato físico e revisão das estruturas físicas atuais. Soluções de conexão e de análise do comportamento dos clientes se tornam cada vez mais válidas.

• Colaboradores: Revisão das estruturas atuais e da forma de trabalho. Home office e flexibilidade dos trabalhadores passará a ser o new normal. Novas tecnologias para eficiência operacional do back office poderão gerar reduções da força de trabalho.

• Estrutura De Capital: Reavaliação do grau de diversificação, na busca por alpha, incluindo a internacionalização e/ou mercado de capitais. Revisão dos valuations e segmentação das análises de risco dos projetos em andamento (margem dos projetos/setor geográfico/púbico alvo). Monitoramento constante do portfólio, elaboração de modelos com cenários e planos de continência. Utilização de instrumentos de captação temáticos (como green bonds por exemplo), configuram-se como possibilidades interessantes, respaldados por investidores que buscam esse tipo de operação e por benefícios tributários relacionados ao tema.

• Gestão De Riscos: Fortalecimento e/ou implementação da política de gestão de riscos e ESG, que permitam o enfrentamento de cenários de crises, tais como os efeitos causados pelo aumento do índice de desempregos vivenciado atualmente. Fortalecimento da gestão de riscos de crédito e liquidez e mercado, com ênfase nos indicadores de vacância e rentabilidade dos ativos investidos.

Sobre a pesquisa “Tendências e a nova realidade – 1 ano de covid-19”:

O relatório da KPMG traz informações relevantes e um balanço sobre como as empresas vêm respondendo aos desdobramentos desde o início da crise, indicando quatro padrões de retomada para os setores. De acordo com a pesquisa, podem ser consideradas em processo de crescimento, as indústrias e empresas que escalam o pós covid-19 com o comportamento do consumidor favoravelmente alterado durante a crise. Já no retorno ao normal, essas organizações são vistas como essenciais. No terceiro estágio intitulado no relatório como “transformar para emergir” estão as indústrias e empresas que se recuperarão, mas ao longo de um caminho prolongado, exigindo reservas de capital para resistir e transformar modelos operacionais e de negócio. Por fim, em reiniciar, essas organizações lutam para se recuperar da covid-19 devido à demanda permanentemente reduzida por ofertas, capital insuficiente para evitar recessão prolongada ou má execução da transformação digital.

“A análise destaca que líderes de diferentes mercados têm buscado enfrentar esse momento com resiliência, informação e planejamento estratégico, de modo a antecipar possíveis entraves e obstáculos e, assim, obter os resultados esperados mesmo em um período complexo e desafiador. O estudo aponta as especificidades dos setores abordados, incluindo as tendências, as medidas que as empresas têm adotado para mitigar os reflexos do atual cenário, os principais desdobramentos observados neste último ano, as lições aprendidas e os riscos inerentes aos mercados”, finaliza o sócio de clientes e mercados da KPMG no Brasil e América do Sul, Jean Paraskevopoulos.

O documento completo está disponível no seguinte link: https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2021/04/negocios-nova-realidade.html

Juntos Somos Mais anuncia primeira aquisição após aporte de R$100 milhões

Triider , marketplace de serviços da Juntos Somos Mais e que conecta consumidores com profissionais qualificados do mercado de manutenção e reforma, anuncia a aquisição da operação brasileira da empresa espanhola habitis simo que, assim como o Triider, atua na intermediação de serviços. Com a aquisição dos ativos, a startup passa a ser a maior plataforma da área de construção, reformas e pequenas manutenções do país. A transação anunciada hoje trata da venda da plataforma Brasileira do habitissimo e da transferência de ativos.

Fundada em 2009 na Espanha, o habitissimo está em diferentes países como Espanha, Brasil, Itália e Portugal oferecendo serviços como pintura, marcenaria, arquitetura, mudança, entre outros, tornando-se referência no setor de marketplace para construções e grandes reformas. A transação anunciada se refere à sua operação no Brasil, que conta com mais de 582 mil profissionais cadastrados e atuação em todas as cidades do país.

No Brasil, os serviços de obras e reformas que passam pelo varejo de construção movimentam aproximadamente R﹩ 265 bilhões ao ano e 4,6 milhões de profissionais de obra. A Juntos Somos Mais tem o propósito fortalecer o varejo da construção e transformar a vida dos profissionais do setor. Para fazer frente a esse propósito, adquiriu em setembro de 2020 a startup Triider – referência em pequenas reformas e manutenções, oferecendo mais de 50 serviços em 17 cidades brasileiras, a exemplo de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Curitiba. Desde então, a empresa vem registrando recordes de crescimento como aumento de receita de 134% de janeiro a abril de 2021 comparado com o mesmo período do ano passado.

Os serviços oferecidos pelo habitissimo complementam a operação do Triider. No futuro o consumidor poderá encontrar em uma única plataforma todos os tipos de serviços de obras e reformas que precisa: de uma simples manutenção à construção completa de uma casa. “A aquisição da plataforma brasileira do habitissimo é um passo muito importante na transformação da experiência de reformar e construir no Brasil. Além disso, poderemos atender a profissionais de obra em diferentes momentos de carreira, desde os que executam pequenos serviços até os que se aperfeiçoam e tocam obras complexas”, conta Juliano Murlick, CEO do Triider.

Em abril de 2021, a Juntos Somos Mais recebeu aporte de R﹩100 milhões como parte de um plano de crescimento acelerado para expandir seu ecossistema e suas funcionalidades. A aquisição das operações do habitissimo no Brasil são parte deste plano. “Estamos muito animados por adicionar à marca e as operações do habitissimo ao nosso ecossistema. Nosso propósito é fortalecer cada vez mais o setor da construção civil no Brasil, melhorando a vida de centenas de milhares de profissionais de obra e varejistas que movimentam a economia deste setor.”, finaliza Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais.

Casai: conceito de hospedagem inteligente inaugura atividades no Rio de Janeiro

Dois meses após chegar à cidade de São Paulo, a Casai , startup latino-americana de hospedagem inteligente, expande suas operações para o Rio de Janeiro com apartamentos exclusivos em Copacabana e Ipanema. O objetivo é lançar o conceito de hospedagem tecnológica na cidade e oferecer a melhor experiência de estadia para cariocas, fluminenses e turistas. O lançamento se soma às 100 unidades presentes na capital paulista e faz parte do projeto de expansão da proptech pelo país, com investimento inicial de R﹩100 milhões.

Casai significa casa inteligente e seu modelo de negócio consiste em oferecer apartamentos exclusivos, com design único e funcionalidade smart home, 100% conectados e gerenciados por meio de dispositivos, equipados tanto para estadias curtas como prolongadas. Outro diferencial da empresa é a preocupação com a imersão na cultura local, que regionaliza a estadia sem abrir mão do padrão de qualidade presente em todas as unidades da startup. Os apartamentos estão situados em alguns dos melhores bairros da cidade com ampla gama de opções de lazer e fácil acesso à praia.

Para Luiz Eduardo Mazetto, diretor geral da Casai no Brasil, a escolha pelo Rio de Janeiro se deu pelo grande potencial turístico e de negócios da capital carioca. “O Rio de Janeiro é uma das cidades mais visitadas do Brasil e possui um importante corredor turístico e econômico com São Paulo. Ao expandir nosso portfólio para o Rio, buscamos trazer para estes hóspedes a experiência diferenciada que já oferecemos na capital paulista. Desse modo, eles podem aproveitar sua estadia na cidade com toda a segurança”, explica.

Consciente da situação atual que o país se encontra, a Casai planeja focar em viagens domésticas para entregar não só mais conforto e praticidade aos hóspedes, como também maior segurança em um cenário de pandemia, com alto padrão de limpeza em todas as unidades. Além disso, todo o atendimento na capital carioca é trilíngue. Além de português, o hóspede possui acesso a um serviço personalizado via concierge digital em inglês e espanhol.

O acesso inteligente sem chave garante ainda um check-in mais seguro e os dispositivos smart home do apartamento permitem um controle maior sobre a própria experiência, como a Smart TV, o Chromecast e o Google Home. Além desta tecnologia, que o hóspede percebe imediatamente ao entrar, existe aquela que ele não vê: é o caso do Butler, uma ferramenta desenvolvida pela própria Casai, utilizada para acompanhar e melhorar a experiência em tempo real, além de solucionar de forma proativa as necessidades do usuário.

Com o intuito de se tornar referência em hospedagem flexível apoiada em tecnologia, a empresa oferece soluções inteligentes em todos os aspectos da operação, desde a escolha das unidades até o gerenciamento do inventário e dos pedidos de clientes com base nas tendências de comportamento do público. “A inovação tecnológica está no nosso DNA. Buscamos constantemente desenvolver funcionalidades que permitam ao hóspede ter uma experiência confortável e segura durante sua estadia, seja no México, em São Paulo ou no Rio”, explica Mazetto.

A experiência conta com o apoio de concierges digitais acionáveis via Butler, que esclarecem dúvidas e atendem às demandas dos hóspedes por meio do aplicativo da Casai. O suporte inclui desde a disponibilização de itens extras até recomendações sobre o que fazer na região, com base em indicações feitas por moradores locais. Chamado de Neighbors (vizinhos), o guia de recomendações busca trazer um senso de pertencimento local e uma estadia mais autêntica.

Prezando pelo uso de produtos sustentáveis e marcas de origem local, as parcerias da Casai com artistas regionais reforçam a preocupação com a localidade das experiências. Cada apartamento é minuciosamente decorado com peças de design desenvolvidas por marcas locais , sob a curadoria de especialistas da própria empresa. Seu design único levou a Casai a receber o prêmio gold na categoria design de interiores do Muse Design Awards .

Como parte do compromisso de impactar positivamente não apenas os bairros em que atua, mas toda a sociedade, a Casai colabora ativamente com a ONG Teto . Esta instituição é referência no desenvolvimento de residências em comunidades precárias, tendo auxiliado mais de 120 mil famílias na América Latina, incluindo na periferia de grandes cidades do país, como São Paulo e Rio.

Além de proporcionar uma experiência única e consistente aos hóspedes, a proptech inaugura suas atividades no Brasil com a promessa de fornecer uma opção mais segura e rentável de investimento no mercado imobiliário e gerar bons retornos aos proprietários de imóveis por meio de contratos flexíveis. Com financiamento de mais de R﹩300 milhões em rodada com grandes investidores de tecnologia – como Monashees Capital e Kaszek Ventures -, e um crescimento de quase três vezes desde o início da pandemia global, a empresa está em constante expansão pela América Latina e já possui mais de 400 apartamentos no portfólio.

Para realizar a reserva de uma estadia, o hóspede pode acessar diretamente o aplicativo ou site da Casai ou ainda canais parceiros como Airbnb, Booking.com e Oasis.

APSA completa 90 anos

A APSA, uma das maiores empresas de gestão de propriedades urbanas no país, com serviços que vão de gestão total e administração de condomínios, locação e venda de imóveis a seguros está completando 90 anos de criação, se auto intitulando a nonagenária que ama e entende de novas tecnologias.

Com investimentos que beiram R$ 10 milhões em ferramentas para facilitar o dia a dia de síndicos e moradores, a empresa celebra a idade avançada com números grandes: atua em 7 estados, fatura 120 milhões e administra patrimônios de terceiros na ordem de 94 bilhões ao ano, com um portfólio que alcança cerca de 3 mil condomínios e 9 mil imóveis. A fórmula da longevidade tem sido apostar nos relacionamentos, sejam eles físicos ou digitais, além da excelência e qualidade dos serviços.

“Estamos sempre disponíveis e buscando o tempo todo entender como ser mais acessíveis. Somos figitais. Com vários serviços e canais de atendimento e relacionamento digitais e também com unidades presencias, em lojas e escritórios. Nosso público é muito eclético e oferecer multicanais faz diferença. Temos tudo o que o cliente precisa para facilitar o dia a dia, seja numa loja, escritório ou aplicativo. Voltamos a abrir mais lojas físicas e criamos novas facilidades no site e no aplicativo. Nossa paixão é fazer o cliente viver bem, temos foco total no cliente”, relata o diretor superintendente Fernando Schneider, que divide a liderança da empresa com o primo Leonardo Schneider.

Ambos são parte da terceira geração que atua na empresa, fundada por quatro sócios alemães para prover crédito imobiliário em 1º de julho, em Porto Alegre, com o nome de Auxiliadora Predial (cujas iniciais inspiraram o nome APSA quando houve uma cisão nos anos 80). O avô Carlos Henrique Schneider era um imigrante alemão e entrou na empresa como empregado, vendendo consórcios e foi crescendo, comprando ações, implantando novos negócios como a administração de condomínios, até o dia em que na iminência da empresa fechar a filial em que ele trabalhava, foi à matriz apresentar seu plano para a continuidade da operação do Rio de Janeiro. Em 1944, houve perseguição aos alemães por conta da segunda guerra, a empresa ficou muito prejudicada e foi tomada a decisão de fechar a unidade carioca e a de mais seis cidades e ficar apenas com a de Porto Alegre.

“Mais adiante, nosso avô Carlos levou para trabalhar na empresa seus dois filhos: Ronald, meu pai e Carlo Leonardo, pai do Leonardo e do Leandro Schneider, a segunda geração, e reconstruiu o que hoje é a APSA. Somos uma empresa familiar e naturalmente passamos por dificuldades para conciliar visões diferentes. Mas não tardamos em contratar profissionais independentes, consultorias. Montamos conselhos de administração, de sócios e de família e todos nos auxiliaram muito para nos tornarmos o que somos hoje, essa mistura rica de tecnologias, inovações, serviços diferenciados e proximidade com o cliente, quando é o que ele precisa. Valorizamos muito as pessoas. Não à toa temos aqui diversos gerentes e funcionários que atuam na empresa há 10, 15 ou até mais anos. Nosso diretor executivo Washington Rodrigues, está aqui desde 1973. E nossa universidade corporativa já formou mais de 300 pessoas”, relata Fernando.

E o futuro? Como a APSA se prepara? Fernando diz que os condomínios são hoje os lugares que precisam funcionar melhor. “As pessoas estão cada vez mais dentro dos seus condomínios. Lá participam de eventos, se divertem, socializam, e agora até trabalham. Nós estamos buscando comodidades para que a vida seja cada vez mais simples. Olhamos o condomínio como o lugar onde tudo pode acontecer. Nossa missão é atuar junto a parceiros para que as coisas aconteçam, sobretudo as startups. E está dando muito certo. Toda hora temos novidades: mercadinhos, lavanderia, carros compartilhados. Ainda há espaço para outros serviços”, finaliza.

Rooftop capta rodada Pré-Seed e aposta em fundo investimentos de R$ 100 milhões para compra e regularização de imóveis em condições especiais

A Rooftop, proptech que oferece gestão inteligente de transações ao conectar imóveis em situações especiais a potenciais compradores e investidores, acaba de estruturar uma rodada de capital Seed que incluiu a participação da gestora Blue Macaw, para executar a operação do fundo de investimentos ROOF11, que já nasce listado na B3, com capital inicial de R$ 100 milhões, para compra de unidades que já foram envolvidas em processo judicial, extrajudicial ou leilão, os chamados imóveis estressados.

A empresa utiliza tecnologia que permite monitorar casas, apartamentos, lotes e terrenos de interesse. Após o mapeamento, adquire e regulariza a propriedade para venda com valor de investimento abaixo do mercado. Os investidores do fundo incluem mais 14 pessoas físicas HNWI, além dos family offices Prada Assessoria, Lakewood Investment Management e Blue Macaw, gestora de recursos.

A Blue Macaw é liderada por Marcelo Fedak, ex-BTG e Blackstone, para quem a proposta da gestora está em linha com a Rooftop no sentido de buscar trazer produtos diferenciados com retornos superiores ajustados para o risco. “O mercado de investimentos alternativos imobiliários é muito pequeno no Brasil quando comparado a outros mercados. Vemos na Rooftop uma plataforma inovadora com uma proposta de valor bem clara que deverá crescer de forma rápida e sustentável, principalmente no segmento de unidades unifamiliares, bastante promissor pela carência de profissionalização do setor”, afirma.

O fundo ROOF11 é constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo de duração determinado, tendo como objetivo auferir ganhos com a compra e venda de ativos imobiliários alternativos, diferenciando-se na prospecção, avaliação, aquisição, desembaraço e venda desses imóveis, por um time de especialistas dedicados ao desenvolvimento de negócios da startup.

A Rooftop já iniciou a estruturação de um novo fundo, também fechado, o CASA11, com expectativa de captação em torno de R$ 250 milhões a ser dedicado ao programa InCasa, solução voltada a pessoas e famílias que possuem imóveis quitados ou financiados, mas que estejam negativadas, vinculadas a um financiamento imobiliário ou empréstimo bancário e sem acesso a banco e capital. Dessa forma, correm o risco de ter a propriedade retomada por meio de processos judiciais e extrajudiciais. O InCasa compra esse imóvel, pagando o valor à vista, e o proprietário nem precisa sair, já vira locatário automaticamente com um valor de locação justo, compatível com a região, e pode recomprar pelo mesmo valor que vendeu. A prioridade de recompra é garantida em contrato de locação por até 36 meses.

Em 2020, a operação movimentou em aquisições de imóveis aproximadamente R$ 15 milhões, valor que chegou a R$ 50 milhões no primeiro semestre de 2021 – a proptech já projeta chegar a R$ 130 milhões em aquisições até o fim do ano. De acordo com o fundador e CEO da Rooftop, Daniel Gava, o mercado demonstra crescimento significativo em decorrência do volume de crédito imobiliário e empréstimos bancários com garantia de imóvel.

“Observa-se, ainda, aumento no número de imóveis retomados por instituições financeiras, o BNDU só cresce. Apenas os cinco maiores bancos retomam cerca de 100 mil unidades por ano. Diante desse cenário, buscamos oferecer uma solução única para o mercado imobiliário com foco em imóveis em condições especiais. Fazemos uso de tecnologia e dados, gerando uma interação importante com a inteligência estratégica de nossas aquisições e venda para o mercado”, comenta o executivo.

A proptech conta com um time especialista de mais de 20 pessoas. O projeto teve início com Gava que, adquirindo imóveis para revenda no mercado imobiliário enquanto pessoa física, percebeu que muitas famílias poderiam ter mantido seus lares com uma opção que oferecesse liquidez imediata. “Muitas vezes as dívidas são bem menores do que o patrimônio. Não faz sentido as pessoas não terem uma alternativa que protejam seu patrimônio em situações de stress”. O executivo percebeu a ausência de uma solução nesse sentido e desenvolveu a Rooftop reunindo as áreas de tecnologia, Direito, mercado de capitais e imobiliário.

Renato Firmiano é o novo diretor de Marketing das Tintas Decorativas BASF

Após 18 anos de atuação em empresas multinacionais do segmento de Bens de Consumo, liderando áreas como Marcas, Produtos, Comunicação, Gestão de Categorias, Trade Marketing, CMI, Digital e CRM, Renato Firmiano assume a diretoria de Marketing de Tintas Decorativas da BASF para a América do Sul.

Com formação em Administração de Empresas pela ESPM-SP, MBA pela FGV-SP, além de especializações pela New York University e Kellogg School of Management, Renato trabalhou grande parte da sua carreira na Whirlpool, onde esteve à frente das marcas Brastemp e Consul. Também pela mesma empresa, foi responsável pela estruturação das áreas de Marketing e Trade Marketing para os mercados do Caribe, América Central, Venezuela e Equador, em um período que foi expatriado para Miami.

“Estou muito feliz em chegar à BASF, uma empresa centenária e com valores tão atuais, em um momento de lançamento de uma nova marca, a Glasu! Ter a oportunidade de continuar a jornada de crescimento da Suvinil, marca líder e presente na vida dos brasileiros há 60 anos, e de forma complementar, trabalhar a construção de uma nova marca, é um desafio que me traz muita motivação”, explica Renato Firmiano, novo diretor de Marketing das Tintas Decorativas da BASF.

Para este momento de importante marco no negócio de Tintas Decorativas da BASF, Renato ingressa para contribuir mantendo a Suvinil ainda mais presente na casa de milhares de brasileiros, em celebração aos seus 60 anos de marca. E, ainda, apresenta Glasu!, fazendo com que a pintura seja realizada com uma tinta que faz acontecer de forma segura, acessível e prática.

O executivo ainda atuou como líder em Digital, envolvendo todas as plataformas e produtos do ambiente online, promovendo a implantação do framework de gestão de projetos Agile e a transformação cultural em sua última e mais recente atuação. “Ter tido a possibilidade de participar da jornada de transformação Digital da Whirlpool foi um dos momentos mais importantes da minha carreira. Além de uma ferramenta fundamental para antecipar a entrega de valor ao consumidor, o Digital traz grandes aprendizados e reflexões sobre cultura e liderança. A jornada de compras de tintas é complexa e nem sempre o consumidor sai totalmente satisfeito. Acredito muito no Digital como uma frente relevante para melhorar essa experiência, tanto do consumidor como de pintores e pintoras de todo Brasil”, finaliza o executivo.

Mercado imobiliário vive boom digital

Jorge Castellar é diretor global de vendas da Bricksave e consultor financeiro do IEAF Instituto Espanhol de Executivos Financeiros.

Por Jorge Castellar, diretor global de vendas da Bricksave e consultor financeiro do IEAF Instituto Espanhol de Executivos Financeiros

Até pouco tempo, a movimentação do mercado imobiliário de uma cidade era um indicador da situação econômica da população local. A mera possibilidade de considerar investimentos distante do local de residência implicava um risco. Tudo começou a mudar com a globalização, em um primeiro momento, mas foi se aprofundando até se reinventar como indústria com os avanços da tecnologia.

Não foi um processo fácil e, como costuma acontecer no início, muitos o consideraram uma ameaça. Hoje ninguém concebe o mercado sem o uso de certas ferramentas: da tradicional publicação em portais específicos aos tours do Google Street View, para conhecer o bairro por meio de plataformas colaborativas em que são coletadas opiniões de diferentes fontes. 

Em termos de investimentos, essa primeira etapa de mudanças ampliou as possibilidades e a tornou mais competitiva: não é mais necessário adquirir bens na própria cidade e a análise de um lugar distante pode ser muito mais aprofundada e confiável a milhares de quilômetros de casa.

Há alguns anos, o crescimento das fintechs vinculadas ao mercado imobiliário deu origem ao termo “proptech”, impulsionado pela pandemia. Para se ter uma ideia do crescimento exponencial desse segmento, de acordo com a quinta edição do Mapa das Construtechs e Proptechs, lançado pela Terracotta Ventures, em abril deste ano, o número de startups de tecnologias voltadas aos setores de construção e mercado imobiliário cresceu 19,5% em relação a 2020 e 235% se comparado ao primeiro mapeamento, em 2017.

Para repensar o negócio, afetado pelas incertezas provocadas pela crise sanitária global, essa inovação tecnológica foi aprofundada. Desta forma, foi experimentado nas diferentes etapas do processo de aquisição de um imóvel. Os papéis de compra e venda e aluguel já estão, em muitos casos, com assinaturas digitais e depósitos online. A maior facilidade nesses processos é uma excelente notícia para os usuários e um primeiro passo para que depois sejam adotados também em procedimentos mais complexos como a hipoteca ou a solicitação de um empréstimo.

A digitalização imobiliária segue numa crescente e facilita a busca, compra ou locação de imóveis a partir de um clique. Por exemplo, são oferecidos tours virtuais 360° e novas tecnologias aplicadas para um melhor primeiro contato, como os chatbots, atenção cada vez mais solicitada pelos clientes em todas as áreas. Tanto a realidade aumentada quanto a inteligência artificial facilitam a experiência e aumentam a impressão digital para satisfazer a demanda. Em termos de Big Data, algoritmos cada vez mais precisos estão sendo usados em suas recomendações e análises de mercado. É interessante ver o que está acontecendo em outros países: de acordo com uma pesquisa da Associação Mexicana de Profissionais do Mercado Imobiliário, 90% de seus associados fecharam seus escritórios para continuar sem contato direto e integrar estratégias digitais.

Terceiro, esse imóvel mais inteligente não fica de fora do fenômeno do blockchain. Essa tecnologia, acompanhada da tokenização, também ganhará espaço nos processos de compra, em um fenômeno ainda incipiente.

Por fim, o que já é fato hoje é a diversificação em relação à oferta para o setor. Nesta expansão de oportunidades, o crowdfunding imobiliário é um dos fenômenos que permite entrar no negócio com valores inferiores ao habitual para os imóveis e obter rentabilidade sem a necessidade de ter conhecimento ou de se dedicar ao tema. Isso permite que cada vez mais pessoas apliquem com segurança suas economias com impacto direto na reativação do mercado imobiliário. A indústria de crowdfunding valerá US$ 93 bilhões até 2025, de acordo com o Banco Mundial.

Se a revolução digital em alguns setores significa proibir o acesso a quem não está na vanguarda em termos de tecnologia, no Imobiliário o fenômeno implica o contrário: que mais pessoas possam acessar um mercado considerado por múltiplas gerações um refúgio de investimento e futuro.

3 vantagens de morar perto de parques e áreas verdes

A pandemia mudou o comportamento das pessoas, que passaram a valorizar ainda mais suas casas, a qualidade de vida e o bem-estar. Em uma pesquisa encomendada pela GT Building e realizada pela Zoom Inteligência em Pesquisa, em busca de insights sobre as mudanças de comportamento do consumidor pós pandemia, 88% dos entrevistados afirmaram que gostariam de ter varanda ou sacada no apartamento, e indicaram a localização do imóvel como um dos principais diferenciais no momento da decisão da compra.

Com o objetivo de entregar o produto que as pessoas buscam, a incorporadora curitibana lançou em junho de 2021 o Casa Milano, empreendimento localizado no Champagnat, a poucos metros do parque Barigui, no qual mais de 90 unidades oferecem amplas varandas aos moradores. Além de aumentar a qualidade de vida e bem-estar, estar perto da natureza com espaços amplos ao ar livre também oferece uma série de vantagens para a saúde física e mental.

  1. Diminui o risco de depressão e ansiedade

Um estudo realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) com 2.584 pessoas, apontou que, àqueles que moravam perto de parques, praças ou reservas naturais tinham menor risco de desenvolver quadros crônicos de estresse, ansiedade e depressão. Segundo a psicóloga credenciada da Paraná Clínicas, Ana Paula Zanardi (CRP-08/12728), “vivemos momentos de stress, correria, rotina, compromissos, responsabilidades e pandemia. Por isso, momentos de lazer e contato com a natureza são ótimos recursos para aumentar o bem-estar, relaxamento, conexão e recarregar nossas energias”.  Por isso ter um espaço para o autocuidado, como uma varanda ou sacada, para fazer uma leitura ou meditação, ou somente para observar a vida fora do apartamento, é importante para manter a saúde mental em dia.

  1. Motiva a prática de exercícios físicos

Parques e áreas verdes estabelecem um local de segurança e proteção para se conectar com elas mesmas, respirar ar puro e a pausa das obrigações do cotidiano. Para o médico credenciado da Paraná Clínicas, Dr. Diogo Dias (CRM PR 32444), pessoas que estão mais próximas da natureza também são motivadas a praticar exercícios físicos.

A prática esportiva em contato direto com a natureza recebe a denominação especial de “exercício verde” por melhorar o bem-estar mental e os marcadores de saúde, atuando na prevenção de doenças e melhora da qualidade de vida. 

“Enquanto alguns estudos mostram que viver em ambiente com mais verde aumenta em três vezes a chance de ser fisicamente ativo, outros não relatam nenhuma associação. Uma hipótese sugere que o ser humano é predisposto a desejar o contato direto com a natureza por herança de nossos ancestrais, caçadores e coletores, que viviam exclusivamente em ambiente natural. Um estudo recente com praticantes de ciclismo demonstrou que um ambiente com vegetação verde reduz a taxa de esforço percebido e aumenta o humor positivo quando comparados com exercício em ambiente fechado, melhorando as taxas de adesão”, acrescenta o médico.

  1. Melhora a autoestima

Segundo Dr. Diogo, estudos mostram ainda que atividade externa conduzida em um ambiente natural ou verde melhoram a autoestima e as escalas de humor negativo, como tensão e raiva. 

“As áreas verdes podem ainda ser utilizadas para estimular interação social, lazer, leitura, relaxamento ou meditação. Todas influenciando diretamente na qualidade de vida e saúde por fornecer um ambiente com característica restauradora”, completa o especialista.