Aplicativo lançado pela Atlantica Hospitality International traz comodidade para clientes de unidades residenciais com serviços

É possível contratar todos os serviços que deseja de forma prática, rápida e eficiente, além de encontrar uma série de dicas que melhoram ainda mais a sua estadia

Reforçando o conceito de proporcionar comodidade aos seus clientes, a Atlantica Hospitality International – maior operadora hoteleira da América Latina – acaba de lançar o aplicativo Atlantica Residences, voltado 100% para o cliente que deseja reservar uma das unidades residenciais com serviços da rede. A plataforma já está disponível e funciona como uma central de atendimento 24 horas, onde é possível fazer reservas, check-in e check-out, acessar o apartamento, solicitar atendimento remoto, contratar serviços pay per use, além de fornecer informações e recomendações sobre o que há de mais interessante na região.

O aplicativo chega ao mercado no mesmo momento em que a empresa anuncia a expansão do Atlantica Residences, com o lançamento de novas categorias e a incorporação de empreendimentos ao portfólio. “O mercado de residenciais com serviços vem ganhando cada vez mais força e é um produto que estamos apostando fortemente neste ano. Percebemos que atrai, principalmente, pessoas entre 25 e 45 anos. São usuários extremamente tecnológicos, que buscam uma experiência única e otimizada em suas viagens, com a liberdade de escolher o que deseja consumir e contratar, da forma que melhor atenda a sua demanda”, pontua Leonardo Rispoli, vice-presidente de Marketing, Vendas e Tecnologia da Atlantica.

Desde o começo da viagem, o cliente escolhe uma das unidades residenciais e, em seguida, efetua e acompanha o status da sua reserva pelo aplicativo. “A plataforma foi desenvolvida dentro da Atlantica, com a nossa tecnologia integrada com a de outros parceiros. Ela possibilita que nossos clientes façam tudo de maneira 100% online, da pré-reserva ao preenchimento da ficha de dados, além do check-in sem contato com a recepção, abertura do studio com chave virtual e checkout totalmente automático, gerando mais praticidade à experiência de viagem. Durante a estada, ainda é possível solicitar serviços pay per use, como limpeza e delivery, assim como entrar em contato com a nossa central de atendimento na hora que desejar. O pagamento da diária também é realizado diretamente no app”, explica Ricardo Norcia, diretor executivo de Tecnologia e Informação.

Outro diferencial do serviço é o oferecimento de dicas para aproveitar da melhor maneira a região em torno da unidade, indicando pontos turísticos, restaurantes e diferentes opções de lazer. O aplicativo é gratuito e está disponível para todos os usuários dos sistemas IOS, da Apple, e Android, através da Apple Store e do Google Play.

O Atlantica Residences oferece quatro opções de studios para diferentes perfis de clientes, são eles: m/ode, e/joy, u/rbit e e/pic. Todas as unidades estão devidamente equipadas com uma minicozinha com geladeira ou frigobar, micro-ondas, cooktop, cafeteira, filtro de água, ar condicionado, smart TV e cofre digital. Também possuem lavanderia compartilhada, ponto de conveniência e serviço de arrumação de quartos, que faz parte do pacote contratado ou poderá ser solicitado via aplicativo. No e/pic, categoria mais premium do segmento, o cliente conta ainda com serviço de concierge para auxiliá-lo nas demandas durante a sua estada e serviços adicionais já incluídos no valor da diária.

Confira em: https://www.ahi.com.br/atlantica-residences .

Startup oferece apartamento mobiliado em novo conceito plug and play

A ideia de comprar um apartamento digno de programa de TV, já pronto para morar, é o conceito apresentado pela SI Advisors, que traz para o Brasil a tendência plug and play: adquira o imóvel e durma hoje mesmo nele

Segundo pesquisa realizada pela MindMiners, 80% dos brasileiros que vivem com os pais ou de aluguel têm intenção alta de comprar um imóvel. Para mais de 50% dos entrevistados, comprar uma casa ou apartamento é uma prioridade que ainda não foi realizada. Mas, comprar um imóvel envolve muito mais do que simplesmente pegar as chaves.  

Ao comprar um imóvel, é preciso pensar em localização, financiamento, reforma e arquitetura, mobiliar e decorar, encontrar fornecedores e prestadores de serviços e às vezes o sonho pode virar até um pesadelo. 

A verdade é que os programas de canais fechados especializados em reformas ou em compra venda, não fazem sucesso à toa. Eles oferecem às pessoas o sonho de ter apenas o trabalho de receber as chaves de sua casa e simplesmente se mudar. Sem dor de cabeça, com tudo da melhor qualidade e de alto padrão. 

O que é apartamento plug and play?

O conceito de apartamento plug and play já é uma realidade no Brasil. A SI Advisors, startup especializada no assunto, está otimizando o mercado de apartamentos em São Paulo, trazendo algo que só era possível nos programas da TV a cabo: comprar um imóvel e dormir nele no mesmo dia. 

Os empresários Uriel Frenkel e Rony Sussking, criaram a SI Advisors, que adquire os imóveis, reforma, mobília, decora e vende, entregando-os prontos, com tudo novo. O apartamento já vem com móveis e eletrodomésticos, itens de decoração, jogos de cama e utensílios de cozinha. O conceito é o “Plug & Play”, ou seja, comprar e já programar a mudança.

E-commerce de decoração

Para realizar a decoração dos imóveis que reformam, a SI Advisors ainda criou uma marca de itens para a casa, resultando em um e-commerce com produtos de luxo, porém com valores muito abaixo do que se pratica no mercado. Isso porque a empresa tem como premissa importar diretamente os seus produtos, sem terceiros ou comissões que o preço final. 

Diante da demanda e preocupados em oferecer um valor ainda mais competitivo, os empresários viram a oportunidade para montar a própria marcenaria e marmoraria. O resultado foram itens de fino acabamento e personalizados com prazos reais, em comparação aos que são geralmente praticados no mercado de móveis e decoração. 

“Em nossa plataforma, a pessoa que busca pelo seu imóvel dos sonhos encontra apartamentos de alto padrão em excelentes localizações. Para isso acontecer, buscamos em cada detalhe o melhor investimento e qualidade, desde o trinco de uma porta, até os lustres e móveis”, afirma Uriel Frenkel, um dos sócios da Si Advisors. 

Empresa também faz reformas

O trabalho tem sido de tanto sucesso que atualmente a empresa tem uma lista de espera de clientes que desejam ter seus imóveis reformados pela SI Advisors, o que resultou inesperadamente em um novo nicho de negócio. 

A empresa passou a atender pessoas que já têm imóvel e desejam deixá-lo nos padrões de um apartamento de revista. A startup conta com uma carteira diversificada de clientes, que vão de professores universitários, até grandes empresários ou personalidades, como, por exemplo, Fabiana Justus e Bruno Levi D’Ancona, que entraram na onda e optaram pela reforma de um imóvel no conceito Plug & Play. 

Linha de crédito não é problema

Para tornar o processo ainda mais ágil, a SI Advisors optou por criar uma fintech que busca as melhores linhas de crédito imobiliário para o cliente, compara e aprova a melhor opção dentre as instituições analisadas. 

“Percebemos que o financiamento sempre gerava muitas dúvidas nos compradores, e nem sempre eles fechavam o que era melhor para eles, o que vai na contramão da ideia do nosso trabalho. Com a fintech, conseguimos oferecer o que encaixa melhor nas condições de nossos clientes”, completa Rony, sócio e responsável pelo setor financeiro.

Incorporadoras promovem ação de revitalização do muro da estação de trem Pirituba

Trabalho social envolve 10 artistas de rua, e conta com a parceria do Instituto Mensagem de Paz e o Movimento Cultural de Pirituba Jaraguá (MOCUPIJA), e as construtoras Cury e CasaViva


A Estação Pirituba de trem é um marco na Zona Norte de São Paulo. Inaugurada em 1885 pela São Paulo Railway, foi o núcleo para a formação do bairro do mesmo nome. Esse ícone terá seus muros revitalizados, por meio de uma intervenção artística, formada por 10 artistas de rua, que grafitarão 367m² com artes que enaltecem o mundo dos esportes, e elementos importantes da região.

A ação, que está acontecendo nessa última quinzena de julho, é em conjunto com o Instituto Mensagem de Paz e o Movimento Galeria Piritubana (MOCUPIJA), com patrocínio da Cury Construtora e CasaViva, incorporadoras sócias no Lyne Pirituba, empreendimento imobiliário lançado em frente à estação de trem.

Há uma intervenção artística bem antiga no local, e já deteriorada. Para receber o projeto que vai embelezar ainda mais a região, o muro está sendo pintado de cinza. Para essa grafitagem serão usados mais de 70 mil litros de tintas látex, 20 de verniz, 250 latas de spray; e serão necessários 10 dias para a sua finalização.

Lyne Pirituba

Pirituba tem acesso fácil para todas as regiões da cidade, pois é próximo à Marginal Tietê, Ponte do Piqueri e tem saída para as Rodovias dos Bandeirantes e Anhanguera. Também faz divisa com os bairros da Lapa, Jaraguá e Freguesia do Ó. É também um dos bairros mais verdes de São Paulo, com aproximadamente 6 milhões de m² de vegetação – está próximo ao Parque Estadual do Jaraguá e São Domingos.

Quem deseja usufruir de toda essa natureza e infraestrutura pode apostar no Lyne Pirituba como sua próxima moradia. Além de estar localizado em frente à Estação de trem da CPTM, também está a 50 metros do Terminal de ônibus de Pirituba, e o shopping Tietê Plaza. São apartamentos com 2 dormitórios, com opção de terraço, vaga e lazer completo, como piscinas, salões de festas, playground, churrasqueira, espaço pet, bicicletário, solarium, e etc.

EmCasa recebe aporte de R$ 110 milhões

A EmCasa, proptech que combina tecnologia e profissionais contratados e qualificados pela própria empresa para melhorar a experiência de compra e venda de imóveis, anuncia aporte de R$110 milhões. A empresa pretende investir o valor em tecnologias proprietárias, expansão da operação para novos bairros e cidades, e desenvolvimento de produtos financeiros. Atualmente, a proptech opera em São Paulo e Rio de Janeiro.

O mix de novos investidores inclui empresas líderes e com experiência no setor, como a Globo Ventures que no seu portfólio de investimentos teve participação no Grupo Zap Viva Real, a Igah Ventures que já realizou investimentos em 60 startups, dentre elas a Infracommerce, e outros fundos de venture capital brasileiros e internacionais, como a Flybridge. Os fundos que já haviam participado de investimentos anteriores e que continuam apostando na EmCasa incluem a Monashees, MAYA Capital, Pear Ventures, NBV e ONEVC. 

“A compra da casa própria é a transação mais importante da vida das pessoas, e a EmCasa nasceu para fazer essa experiência ser mais simples, agradável e segura”, declara Gustavo Vaz, fundador e CEO da empresa. “O investimento será utilizado para o crescimento da EmCasa. Nossa tecnologia proprietária e modelo de atuação inovador já deixaram milhares de clientes satisfeitos, e o objetivo agora é levar esse serviço para cada vez mais pessoas”, complementa Vaz. 

Criada por Gustavo Vaz, Lucas Cardozo e Gabriel Laet, a EmCasa, como a maioria das startups, nasceu com o propósito de sanar uma dor de mercado. Gustavo é filho de mãe corretora de imóveis e cresceu conhecendo as dificuldades do mercado imobiliário. “A minha mãe passou mais de 15 anos trabalhando duríssimo, todos os finais de semana, fazendo de tudo para entregar um bom serviço, mesmo sem ferramentas, recursos, e segurança. Era muita ineficiência e dor de cabeça que o processo gerava, tanto para compradores e vendedores, como também para os corretores”, comenta Vaz. 


Vaz, Cardozo e Laet se uniram em 2018 para começar a EmCasa com a missão de oferecer a melhor experiência para quem compra e vende imóveis no Brasil. A empresa criou um modelo de negócio inovador que combina tecnologia proprietária e profissionais contratados e qualificados para garantir uma experiência mais eficiente e agradável.  Os Especialistas de Vendas, como são chamados os “novos” corretores, recebem salário fixo para apoiar os clientes em todas as etapas do processo e garantir uma boa experiência, sem pressão para realizar a transação. 

Além disso, o tour virtual 3D, a integração com bancos e a digitalização de todos os processos envolvidos no serviço, permitem que o cliente encontre o imóvel de forma mais precisa, consiga um financiamento imobiliário mais econômico e assine o contrato sem risco.

“A tecnologia tem outro papel muito estratégico no nosso modelo: o de direcionar os Especialistas a entregarem uma melhor experiência de compra e venda. Nós criamos todos os sistemas, algoritmos, processos, e automatizações do zero, e toda essa tecnologia proprietária e inteligência ensinam e apoiam os Especialistas no atendimento ao cliente.”, explica Vaz.

Esse modelo único gerou um aumento significativo na eficiência do negócio e na satisfação dos seus clientes. Hoje os especialistas chegam a vender em média 10 vezes mais imóveis por ano do que os corretores tradicionais, em um tempo três vezes menor comparado a média do mercado (45 dias), resultando em um NPS (índice de satisfação) de 78, um dos maiores do setor.

“A EmCasa criou algo único e inovador – a empresa investigou e mapeou como deveria ser uma jornada ideal de compra e venda, transformou esse conhecimento em desenvolvimento de sistemas e metodologias próprias, e criou uma estrutura internalizada de tecnologia e vendas para apoiar o cliente durante a transação. Os resultados são impressionantes e é uma honra investir na companhia nesse momento especial de aceleração”, declara Luis Lora, Managing Partner da Globo Ventures, executivo que liderou o investimento na startup pela Globo Ventures.

Dennis Wang, managing director da Igah corrobora a afirmação do executivo e o potencial que a gestora de venture capital enxergou na proptech. “Buscamos iniciativas inovadoras, que tenham o foco em soluções tecnológicas, em empresas com um time diversificado e especializado, com um grande potencial de crescimento, como é o caso da EmCasa. Conhecemos a companhia desde quando ainda era uma ideia em 2018 e desde então, acompanhamos o seu crescimento e todo o desenvolvimento, o que fizeram com que a investida tenha se consolidado como um dos principais players do setor”, enfatiza.

Antes dessa captação, a empresa já havia recebido R$48 milhões em investimento. O valor foi utilizado para construir os sistemas e metodologias que a empresa utiliza atualmente. Parte do investimento também foi destinado ao crescimento do time e ao marketplace, que hoje já contempla mais de dez mil imóveis cadastrados no site.

Sobre o futuro do mercado imobiliário, Vaz é otimista: “O mercado imobiliário tem bastante espaço para desenvolvimento. É um mercado massivo e extremamente fragmentado que, até hoje, vivenciou pouco investimento em tecnologia e novos modelos de negócio. Com esse investimento, a EmCasa se posiciona como uma das principais proptechs e empresas promissoras do setor”, relata.

Vitacon inaugura novo escritório e adota modelo híbrido de trabalho para o pós-pandemia

A Vitacon, incorporadora imobiliária que trabalha com o propósito de reinventar a cidade, vai adotar um modelo híbrido de trabalho para o pós-pandemia. A empresa, que aderiu ao home office para todos os colaboradores de seu escritório com o início das medidas de distanciamento social, diminuiu pela metade as posições de trabalho em sua nova sede recém inaugurada, um prédio retrofitado na rua Haddock Lobo, Jardim Paulista, que conta com mais áreas de descompressão e de reunião.

Com a mudança, as instalações da Vitacon saíram de uma laje corporativa de 628 metros quadrados, com 75 postos de trabalho, para um prédio com 526 metros quadrados e 34 posições. O novo espaço ainda conta com um café aberto para a cidade, uma loja de experiência da marca, com unidade decorada seguindo o conceito de inovação e interfaces digitais para auto atendimento de informações sobre seus empreendimentos. O escritório foi inaugurado neste mês de julho.

“Nossa ideia é oferecer um local de trabalho no esquema de coworking, sem posições fixas e mais voltado para encontros e troca de ideias. O modelo híbrido traz grandes vantagens para todos os colaboradores. Não perdemos o conforto de trabalhar em nossas próprias casas, mas contamos com um espaço preparado para os dias em que o trabalho presencial é necessário”, destaca o CEO da Vitacon, Ariel Frankel.

Humanização e engajamento durante a pandemia

Neste período de pandemia, a Vitacon fortaleceu os seus pilares relacionados ao ESG (sigla em inglês para governança corporativa, ações sociais e de sustentabilidade), com foco na gestão humanizada e na hierarquia horizontal para construir relações de confiança e fazer com que todos tenham voz. “Procuramos uma forma para que as soluções possam nascer da constante colaboração entre as equipes, em um ambiente profissional estimulante e humano, com bastante leveza e alegria”, explica Frankel.

Outra preocupação da Vitacon foi com a saúde mental e física de seus colaboradores. “Buscamos ajuda de profissionais que promoveram rodas de conversa e forneceram ferramentas para autoconhecimento, equilíbrio e controle. Em paralelo, atividades descontraídas foram propostas, promovendo integração e muita diversão. Incentivamos a prática de atividades físicas, com ações semanais para que os profissionais pudessem fazer exercícios sem sair de casa, com toda a segurança”, complementa o CEO.

Para manter o engajamento em alta, o CEO e a governança também mantiveram um canal aberto de diálogo com todas as equipes para fortalecer a expressão de ideias e a integração entre todos os colaboradores. Dessa forma, a construção de um novo Código de Ética, book de métricas e dashboards, revisão de processos e diversos comitês de assuntos estratégicos tomaram conta da agenda dos profissionais, bem como a introdução de metodologias ágeis.

“Mesmo que não tenhamos uma data certa para voltarmos às nossas vidas como antes, é preciso que a liderança seja otimista e transmita positividade aos demais. É preciso se reinventar, assim como nos propusemos a reinventar as cidades. Unir forças com o time é gerar comprometimento e vida longa ao nosso negócio”, conclui o CEO.

Aposentados por invalidez têm direito a quitação integral do financiamento de imóvel por lei

Por João Badari, advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados

Milhares de aposentados desconhecem alguns direitos que podem fazer a diferença para desfrutar o resto de suas vidas em maior tranquilidade. Um desses mecanismos é o direito que os aposentados por invalidez podem ter o seu contrato de financiamento quitado e assim ficar sem nenhuma dívida. Essa possibilidade de ter as dívidas do financiamento liquidadas acontece em razão de um seguro que as pessoas pagam.

Esse seguro é pago mensalmente com a parcela do imóvel comprado, e está previsto em seu contrato. Como ele é “embutido” na parcela, muitos não percebem.

A maioria das pessoas que faz o contrato de financiamento bancário para comprar a casa própria paga um seguro todo mês com cláusula que permite isso. Quem financia imóvel, se a pessoa vem a falecer ou torna-se incapaz de forma permanente, que é o caso da aposentadoria por invalidez, o banco quita o contrato. É o típico direito pouco divulgado, isso porque poucos aposentados sabem desse seguro.

E vale ressaltar que a aposentadoria por invalidez nesses casos não precisa ser exclusivamente acidente de trabalho. A invalidez com a comprovação da incapacidade total e permanente, seja ela acidentária ou não, dá ao aposentado o direito de ter o financiamento quitado.

A quitação das dívidas vale para qualquer tipo de financiamento, seja tanto em instituições públicas ou privadas. Os aposentados pensam logo em financiamento de imóvel, mas a possibilidade de debitar as dívidas valem para consórcio, financiamento de veículo e até mesmo empréstimo bancário. Por isso é importante pedir seu contrato para verificar se existe o seguro.

É válido também para os imóveis do antigo Minha Casa, Minha Vida. Mas, para isso, é necessário o aposentado receber o contrato e tê-los em mãos para ver o que consta no documento.

Caso a aposentadoria por invalidez seja posterior ao contrato de financiamento, a orientação é pedir uma via do documento. A maioria dos casos tem um seguro para não precisar mais pagar o financiamento.

Para garantir esse direito, os aposentados precisam se dirigir ao banco para pedir o contrato. Além do contrato do financiamento, que demonstra que o seguro faz parte do documento, para dar andamento no pedido de quitação, os aposentados também precisam ter em mãos a carta de concessão da aposentadoria por invalidez.

Diante disso, os aposentados podem solicitar o pedido para dar andamento no processo de quitação e, posteriormente, dar baixa no financiamento.

Por fim, é importante destacar também que, caso os aposentados tenham continuado pagando as prestações do financiamento mesmo após ter se aposentado por invalidez, será possível reaver esses valores de volta. Por exemplo, o José fez o contrato em 2015 e ficou incapacitado em 2018 e está pagando até hoje. Em 2018, ele já deveria ter esse financiamento quitado. Ele pode recuperar essa quantia. Existem no Judiciário posições distintas sobre esse fato, mas nossa posição é de ser possível reaver esse dinheiro pago retroativamente, pois o que gera o direito ao uso do seguro é a data da incapacidade.

Consumidor acelera compra de imóvel à espera de repasse da Selic para juros de financiamento imobiliário

A taxa básica de juros – a Selic – caiu em 2020 a seu menor patamar e os juros dos financiamentos imobiliários acompanharam essa redução, se tornando um dos principais motores do aquecimento do setor no ano passado, apesar da crise provocada pela pandemia. Agora, a preocupação que a retomada do ciclo de alta da Selic também gere repasses para os financiamentos imobiliários já mostra reflexos no comportamento da demanda do consumidor que vem acelerando.

De acordo com dados da Credihome, plataforma de crédito imobiliário multi-banco, o número de contratos no primeiro semestre de 2021 saltou 254% ante igual período do ano passado, gerando um volume de R$ 1,5 bilhão em originação. O montante já é maior que o R$ 1,2 bilhão de todo o ano de 2020. Foram mais de 4 mil contratos firmados no período, sendo 848 apenas no mês de junho, quando a fintech somou R$ 314 milhões em originação – maior volume mensal desde a sua criação, em 2018.

A queda da Selic – e a sequência de anúncios dos bancos repassando essa redução para os juros de financiamento imobiliário fizeram muitas famílias decidirem pela aquisição de imóvel em 2020. Após atingir o menor patamar da história em 2% ao ano, desde de março de 2021, a Selic voltou a subir e, agora, já está em 4,25% a.a. com estimativas de chegar ao final do ano ao redor de 6,5% a.a.

Para Bruno Gama, CEO da Credihome, apesar da retomada do ciclo de alta da Selic, a expectativa é que eventuais repasses para as taxas de financiamento imobiliário sejam graduais e não ultrapassem o intervalo entre 7,5% e 8% ao ano. “Mesmo com algum reajuste, esse ainda é um nível bastante atrativo e não deve ser suficiente para frear a demanda que segue bastante aquecida”, explica.

Desde o início da sua trajetória de queda de juros, os financiamentos imobiliários, que contavam com taxas médias na casa de 11% ao ano em 2016, agora giram em torno de 7% ao ano. “Isso fez com que o sonho da casa própria coubesse no orçamento de muitas famílias, derrubando a prestação do financiamento pela metade”, aponta Gama. “Esse cenário de juros baixos ainda se mantém”.

Entre os motivos que devem sustentar os financiamentos imobiliários com juros ainda em patamares baixos é a competição bancária. O produto se tornou bastante estratégico nos últimos anos para os bancos, sobretudo, pelo potencial de retenção de clientes no longo prazo. Sob o ponto de vista da demanda, fatores comportamentais também vêm motivando a compra por imóveis como a troca do aluguel pela aquisição com a prestação muito próxima do valor do aluguel; a procura por conveniência na pandemia como imóveis maiores ou em outras cidades, além da atratividade do segmento como alternativa de investimento.

A estimativa da Credihome é que o mercado imobiliário cresça entre 40% e 50% em 2021. Já o ritmo de crescimento da fintech deve ser mais robusto, estimando triplicar o total de originação de crédito imobiliário no ano, atingindo os R$ 3 bilhões.

Praças Ipoema, projeto da MPD Engenharia em parceria com a Helbor, é entregue em cerimônia virtual

Com quatro torres de 16 andares cada, o residencial Helbor Praças Ipoema, concluído no último mês, teve sua cerimônia de entrega aos proprietários realizada de maneira 100% virtual. Os futuros moradores conheceram o residencial por meio de vídeos e conteúdos exclusivos, além de a tradicional assembleia de instalação também ter sido on-line. O projeto em Mogi das Cruzes é uma parceria da MPD Engenharia, construtora e incorporadora com 39 anos de mercado, com a Helbor, incorporadora imobiliária com 44 anos de fundação. O empreendimento recém finalizado traz quatro diferentes opções de metragem, para os mais diversos perfis de moradores e famílias.

“A união entre a MPD e a Helbor em Mogi das Cruzes vem de longa data, com diversos projetos, prêmios e certificações ao longo dos anos. O Praças Ipoema é mais um importante empreendimento que marca essa aliança tão próspera entre as duas companhias”, explica Leonardo de Luca, Gerente de Contratos da MPD. “Com o Praças Ipoema, conseguimos ratificar mais uma vez nossos pilares fundamentais, com um produto de alta qualidade, entregue antes do prazo, e soluções inovadoras. E um parceiro como a Helbor é essencial para que isso aconteça”.

Localizado em uma região residencial e charmosa de Mogi, o Praças Ipoema conta com suas quatro torres distribuídas em mais de 34 mil m², a poucos minutos do ComVem Ipoema, um centro de conveniências gerenciado pela HBR Realty, e do Mogi Shopping.

De acordo com o diretor de Vendas da Helbor, Marcelo Bonanata, o endereço possui um grande diferencial. “Mogi tem uma ótima localização geográfica, e atrai habitantes de outras regiões por sua praticidade, segurança e boa qualidade de vida”, ressaltou o executivo.

O residencial oferece apartamentos com metragens de 57 m² privativos, com 2 dormitórios, 74 m² com 3 dormitórios, e unidades garden no térreo de 108 m² a 135 m² privativos.

O projeto arquitetônico é assinado por Wilson Marchi, Sandra Pini ficou responsável pela arquitetura de interiores, e Benedito Abbud, pelo paisagismo. Entre as áreas comuns e espaços de lazer, já equipados e prontos para uso, há boulevard de acesso, bicicletário, espaço gourmet e copa, fitness, playground e brinquedoteca, piscinas adulto e infantil, solarium, churrasqueira, quadra recreativa, beauty care, pet care e salão de jogos. Além disso, o salão de festa é modulável, possibilitando a divisão do espaço para reuniões com menos pessoas.

Moradia como serviço é grande tendência no Brasil

Crescimento em startups que olham para os imóveis não como um produto, mas como serviço, atraem consumidores finais e investidores, e projetam novas perspectivas para o mercado imobiliário

A notícia do aporte da Monashees, Terracotta Ventures,  ONEVC e Tishman Speyer de R$ 56 milhões na Yuca, startup de aluguel descomplicado e coliving, chamou a atenção para o avanço de uma tendência moderna do mercado imobiliário: o Real Estate as a Service, ou Moradia como Serviço.

Amplamente utilizado em vários países do mundo, o REaaS ainda está dando os primeiros passos no Brasil, impulsionado pela necessidade de atender à crescente demanda pelas disrupções dos modelos de mercado convencionais: tratá-lo como um serviço e não como um produto. Esse modelo de gerenciar os imóveis tem sido visto com bons olhos não só pelo cliente final, que anseia por facilidade e experiência, mas também pelo investidores e donos de imóveis, pois possibilita um aumento no lucro concomitantemente com a redução nos gastos e responsabilidades inerentes ao negócio. 

Segundo Marcus Anselmo, managing partner da Terracotta Ventures, primeira empresa de venture capital da América Latina voltada para o segmento de construtechs e proptechs, essa sigla não representa apenas um nicho de startups, ou uma parcela do ecossistema, ela representa uma remodelação do olhar para o mercado de imóveis. “Software as a service, transport as a service, platform as a service. Os consumidores e diferentes nichos do mercado construíram uma nova realidade, onde se busca por mais flexibilidade e acesso. Esse desejo não seria diferente na relação dos consumidores com imóveis, sendo assim, REaaS traz a tona modelos de negócios onde o cliente final possui acesso escalável a espaços e suas respectivas amenidades, de acordo com seus anseios e necessidades”, explica.

Isso funciona a partir da proposta de transitar de produto para serviço, de propriedade para acesso. É uma tendência geral de serviços de acordo com a demanda dos clientes.  A mudança da velha relação entre locador e locatário é aprimorada para uma aplicação com valor agregado entregue por meio de plataformas modernas. Ou seja, o locador ao fornecer serviços para o locatário, consegue adaptar e reduzir custos por meio de um atendimento sob demanda. O locatário, por sua vez, tem acesso a múltiplos recursos em seu benefício, conseguindo reduzir os gastos com fatores satélites ao objetivo do uso do imóvel. “A virada de chave é a mudança de um mindset. Sendo assim, a abordagem passa a ser totalmente focada no cliente e em sua experiência, tendo em vista que está sendo oferecido um serviço ao consumidor”, reforça o executivo da Terracotta Ventures.

De acordo com Anselmo, diversos são os fatores que permitem a ascensão desta tendência. O primeiro deles é um mundo mais conectado, onde o sinal de internet está disponível para mais pessoas. “Além da conexão, existem também as mudanças relacionadas a menor distinção entre vida pessoal e trabalho, aumento do trabalho remoto, espaços físicos deixando de serem ativos principais e sendo ressignificados. E por fim, o aumento da economia de plataforma”, explica. 

Os negócios que operam nessa nova abordagem são locais onde existem os espaços e serviços necessários para atender os diferentes jobs to be done de cada indivíduo, no momento em que ele sente essas dores. São exemplos dessa tendência negócios como coworking, coliving, senior living e diversos outros.  Atualmente 2,9 milhões de pessoas vivem em colivings ao redor do mundo, em 2018 apenas no Brasil já existiam mais de mil coworkings sendo utilizados para prover um novo modelo de trabalho.

E é aqui que entram exemplos como a Yuca, que nasceu com a proposta de reformar e fornecer moradias compartilhadas, ou colivings. Recentemente, a startup também expandiu sua proposta para quem mora sozinho ou em casal e para a gestão dos imóveis. Na Yuca, todos os apartamentos são mobiliados e contam com um boleto único por morador que já inclui condomínio, IPTU, água, luz, internet, gás e limpeza semanal. Ela também fornece atendimento e suporte para a locação, incluindo eventuais consertos. Os aluguéis não pedem seguro fiança e os contratos começam em seis meses. “É a flexibilização do ativo imobiliário”, completa Marcus Anselmo

De acordo com Anselmo, nesse modelo fica clara a necessidade de que cada negócio entenda profundamente seu público a fim de moldar todo seu modelo com o objetivo de prover o espaço e os serviços que determinado público precisa. “Essa mudança não ocorrerá de forma repentina, ela já está acontecendo e continuará a acontecer nos próximos anos. Você pode observar a mudança onde você mora, com o nascimento e popularização dos coworkings, com os primeiros negócios de coabitação focados em estudantes, os student livings sendo criados”, afirma o executivo.

Para o especialista, o REaaS exige mais comprometimento dos provedores de serviços e também mais envolvimento em todo a jornada do cliente, desde o processo de vendas, continuando ao longo da experiência e se estendendo ao pós-venda. “Com base nisso, podemos afirmar que quem deseja obter sucesso precisa juntar tudo que conhece sobre o mercado imobiliário e adicionar muitos estudo sobre user experience”, destaca.

Pormade Portas quer contratar 1.000 divulgadores em 2021

Com o objetivo de ampliar os negócios, mas, acima de tudo, gerar renda e oportunidades para inúmeros profissionais, a Pormade, uma das maiores fábricas de portas do Brasil, reformulou todo o Programa de Divulgadores Pormade para oferecer maior oportunidade de ganhos aos interessados. O projeto, que existe desde 2019 e já conta com 180 divulgadores, é focado em aumentar a propaganda da empresa, dos produtos e da marca. O objetivo é alcançar 1.000 divulgadores até o fim de 2021.

O mercado de portas no Brasil, atualmente, é de 700 mil unidades por mês. A Pormade detém perto de 10% desse total e acredita que essa participação de mercado deve crescer esse ano, com o aumento e diversificação do quadro de divulgadores. Isso mostra o quanto o projeto tem uma ampla expectativa, pois trata-se da primeira empresa do setor de portas e acessórios com esse tipo de divulgação. “É um programa inovador que transforma o tempo livre dos participantes em geração de renda e novos negócios”, avalia Rafael Jaworski, diretor de RH da Pormade Portas.

Qualquer pessoa, de qualquer lugar do Brasil, pode ser um divulgador e realizar o trabalho de onde estiver. Os divulgadores devem ter, no mínimo, 18 anos e não precisam ter experiência anterior ou formação específica, já que a empresa capacita e dá todo suporte. O programa prevê a atuação em áreas ou produtos com os quais os participantes mais se identifiquem e a realização de atividades pré-estabelecidas, com remuneração variável proporcional ao resultado obtido.

“Os resultados dos divulgadores já representam 7% do faturamento das vendas diretas. A ideia principal é expandir o marketing direto da companhia e incentivar ainda mais as vendas multinível”, reforça Jaworski. “Hoje, cerca de 85% dos divulgadores são mulheres, o que torna o programa uma excelente opção para esse perfil e para todos que desejam adicionar novos ganhos em sua receita mensal, ou ainda, para aqueles que estejam desempregados, a possibilidade de recuperar e refazer sua renda”, comenta o executivo.

Os divulgadores atuam, principalmente, na busca de parceiros diretos, como arquitetos e instaladores, para que sejam gerados novos negócios, e ainda auxiliam as franquias da marca na cidade em que estão, com o envio de potenciais clientes e novas parcerias. O desempenho de cada divulgador é mensurado por meio de um software onde os trabalhos são realizados e as atividades registradas, garantindo a gestão individual e o acompanhamento dos benefícios.

Como não há carga horária fixa, o divulgador pode investir o tempo que tem para realizar as ações, mas deve levar em consideração que os rendimentos são variáveis e proporcionais ao empenho. Cada atividade tem um tipo de remuneração específica, que somadas, ao final do mês, geram o valor do bônus que ele recebe. Os ganhos mensais, dependendo da performance, podem ultrapassar R﹩ 5 mil.

“Para cada parceiro prospectado há um ganho, quando esse mesmo parceiro realiza uma venda, há ainda a comissão sobre o valor vendido e se ocorrem indicações específicas para vendas de produtos Pormade, os divulgadores recebem comissão sobre o valor do projeto. Ainda há a possibilidade de ganhos adicionais, se todas as atividades são mantidas em dia no sistema”, finaliza o diretor de RH.

Para participar, é preciso realizar um cadastro no link https://conteudo.pormadeonline.com.br/divulgadorespormade