Instituto de Engenharia e Camargo Corrêa Infra fecham parceria para realização de curso sobre BIM

O Instituto de Engenharia (IE) fechou uma parceria com a Camargo Corrêa Infra para realização do curso “Especialização em BIM aplicado à implantação de obras de Infraestrutura”, que utilizará plataforma da Autodesk com a orientação de professores da Frazillio & Ferroni e da própria Camargo Corrêa Infra e do Instituto de Engenharia. As aulas, que acontecem entre os dias 27 de setembro e 14 de dezembro de 2019, serão voltadas para engenheiros, arquitetos e tecnólogos formados.

Essa ação reforça o compromisso do IE em capacitar profissionais no processo de Building Information Modeling (BIM), que está promovendo uma revolução nas áreas de engenharia, arquitetura e construção no Brasil e também pelo mundo. Essa sincronia entre as organizações se deu mais facilmente, pois a Camargo Corrêa Infra e a Autodesk inovaram o mercado no que diz respeito aos avanços tecnológicos, como uso de tecnologia móvel no canteiro de obras, possibilitada por meio do Autodesk BIM 360.

“Há dois anos, entendemos que deveríamos dar um passo além, e desenvolver uma metodologia que permitisse a democratização do BIM em nossas operações. Isso significou levar os modelos 3D e 4D para todas as equipes envolvidas na obra desenvolvendo uma rede de colaboração e resolução das principais questões que afetam a produção e avanço do cronograma”, comenta Marcelo Nonato, especialista em Construção Virtual da Camargo Corrêa Infra.

Para Ivan Whately, diretor do Departamento de Mobilidade e Logística do Instituto de Engenharia, o sentimento é bem parecido. “Visualizamos uma demanda do mercado em saber mais sobre BIM. Com isso, promovemos desde o início do ano, um treinamento chamado “Terças de BIM”, que leva mais de 200 pessoas ao IE. Esse fato chamou atenção da Camargo Corrêa Infra e, após reuniões, estruturamos esse curso, que terá material totalmente interativo, com utilização de plataforma da Autodesk, professores da Frazillio & Ferroni e está consolidando o IE como um importante centro de estudos de BIM no Brasil”, conclui Whately.

O curso será ministrado às sextas-feiras e sábados das 18h às 22h15 e das 8h30 às 17h30, respectivamente. Os assuntos abordados serão: Contextualização e características de obras de infraestrutura; Plano Estratégico de Execução BIM; Processo de conversão de projetos 2D para modelos 3D; Estudos para implantação de canteiros de obras e acessos; Projeto de acesso à obra e platôs de canteiros; Trabalho com nuvem de pontos; Levantamento de quantidades; Programação e Controle em 4D; Uso do BIM na frente de serviço.

Esta metodologia, que engloba software, hardware e profissionais treinados, permite que, desde o início do projeto, diversos detalhes possam ser mapeados antes da construção ser iniciada, o que evita erros e desperdício de tempo e ativos. A construção é feita virtualmente antes do início dos trabalhos em campo.

O valor do curso para associado do IE é de R$ 3.500 e para não associados é de R$ 4.500. Ele contempla, ainda, uma visita técnica a uma construção da Camargo Corrêa Infra onde os alunos poderão ver na prática a aplicabilidade da tecnologia BIM em uma obra de infraestrutura.

Serviço

Especialização em BIM aplicado à implantação de obras de Infraestrutura

Período: De 27 de setembro a 14 de dezembro de 2019

Horários: Sextas-feiras e sábados, das 18h às 22h15 e das 8h30 às 17h30

Valor: Associados do IE – R$ 3.500 / Não associados do IE – R$ 4.500

Local: Instituto de Engenharia – Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 — V. Mariana – São Paulo / SP

Inscrições: www.institutodeengenharia.org.br/site/events/especializacao-em-bim-aplicado-a-implantacao-de-obras-de-infraestrutura

OLX e Credimorar firmam parceria para facilitar financiamento imobiliário

O Instituto de Engenharia (IE) fechou uma parceria com a Camargo Corrêa Infra para realização do curso “Especialização em BIM aplicado à implantação de obras de Infraestrutura”, que utilizará plataforma da Autodesk com a orientação de professores da Frazillio & Ferroni e da própria Camargo Corrêa Infra e do Instituto de Engenharia. As aulas, que acontecem entre os dias 27 de setembro e 14 de dezembro de 2019, serão voltadas para engenheiros, arquitetos e tecnólogos formados.

Essa ação reforça o compromisso do IE em capacitar profissionais no processo de Building Information Modeling (BIM), que está promovendo uma revolução nas áreas de engenharia, arquitetura e construção no Brasil e também pelo mundo. Essa sincronia entre as organizações se deu mais facilmente, pois a Camargo Corrêa Infra e a Autodesk inovaram o mercado no que diz respeito aos avanços tecnológicos, como uso de tecnologia móvel no canteiro de obras, possibilitada por meio do Autodesk BIM 360.

“Há dois anos, entendemos que deveríamos dar um passo além, e desenvolver uma metodologia que permitisse a democratização do BIM em nossas operações. Isso significou levar os modelos 3D e 4D para todas as equipes envolvidas na obra desenvolvendo uma rede de colaboração e resolução das principais questões que afetam a produção e avanço do cronograma”, comenta Marcelo Nonato, especialista em Construção Virtual da Camargo Corrêa Infra.

Para Ivan Whately, diretor do Departamento de Mobilidade e Logística do Instituto de Engenharia, o sentimento é bem parecido. “Visualizamos uma demanda do mercado em saber mais sobre BIM. Com isso, promovemos desde o início do ano, um treinamento chamado “Terças de BIM”, que leva mais de 200 pessoas ao IE. Esse fato chamou atenção da Camargo Corrêa Infra e, após reuniões, estruturamos esse curso, que terá material totalmente interativo, com utilização de plataforma da Autodesk, professores da Frazillio & Ferroni e está consolidando o IE como um importante centro de estudos de BIM no Brasil”, conclui Whately.

O curso será ministrado às sextas-feiras e sábados das 18h às 22h15 e das 8h30 às 17h30, respectivamente. Os assuntos abordados serão: Contextualização e características de obras de infraestrutura; Plano Estratégico de Execução BIM; Processo de conversão de projetos 2D para modelos 3D; Estudos para implantação de canteiros de obras e acessos; Projeto de acesso à obra e platôs de canteiros; Trabalho com nuvem de pontos; Levantamento de quantidades; Programação e Controle em 4D; Uso do BIM na frente de serviço.

Esta metodologia, que engloba software, hardware e profissionais treinados, permite que, desde o início do projeto, diversos detalhes possam ser mapeados antes da construção ser iniciada, o que evita erros e desperdício de tempo e ativos. A construção é feita virtualmente antes do início dos trabalhos em campo.

O valor do curso para associado do IE é de R$ 3.500 e para não associados é de R$ 4.500. Ele contempla, ainda, uma visita técnica a uma construção da Camargo Corrêa Infra onde os alunos poderão ver na prática a aplicabilidade da tecnologia BIM em uma obra de infraestrutura.

Serviço

Especialização em BIM aplicado à implantação de obras de Infraestrutura

Período: De 27 de setembro a 14 de dezembro de 2019

Horários: Sextas-feiras e sábados, das 18h às 22h15 e das 8h30 às 17h30

Valor: Associados do IE – R$ 3.500 / Não associados do IE – R$ 4.500

Local: Instituto de Engenharia – Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 — V. Mariana – São Paulo / SP

Inscrições: www.institutodeengenharia.org.br/site/events/especializacao-em-bim-aplicado-a-implantacao-de-obras-de-infraestrutura

Empresários debatem perspectivas da construção civil em Minas Gerais

Grandes nomes do mercado imobiliário mineiro e nacional se reuniram, neste mês, no 1º Congresso do Mercado Imobiliário, realizado em Belo Horizonte, para discutir os principais desafios e tendências do setor. O evento, realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), integrou a programação do MinasCon 2019, evento unificado da construção civil e ponto de encontro entre todos os envolvidos na cadeia produtiva do segmento.

Na abertura do congresso, no dia 19 de setembro, o vice-presidente da Área Imobiliária do Sinduscon-MG, Renato Michel, destacou a importância da iniciativa para fomentar o setor. “Juntos, temos mais força. Criamos um ambiente para compartilhar ideias, estratégias e expectativas. Acreditamos que 2019 continuará a ser um bom ano o setor da construção.”

O vice-presidente da Fiemg e presidente da Câmara da Indústria da Construção, Teodomiro Diniz, afirmou que o congresso possibilita o encontro da cadeia produtiva da construção com os profissionais do mercado imobiliário. “Unimos quem vende e quem constrói; isso cria um ambiente de negócios saudável e próspero, atendendo com qualidade e eficiência a demanda do cliente”, observou.

O superintendente do Sebrae Minas, Afonso Maria Rocha, disse que o maior desafio da instituição é fazer com que o mercado imobiliário seja competitivo e inovador. “Podemos dizer que estamos contribuindo para a formalização do trabalho em um universo de grande desemprego. São mais de 103 mil microempreendedores individuais ligados ao setor da construção e, por isso, entendemos a importância de investir em educação empreendedora”, pontuou.

O diretor executivo de Habitação da Caixa, Matheus Neves Sinibaldi, também participou da abertura do 1º Congresso do Mercado Imobiliário. Ele ressaltou o comprometimento da Caixa no apoio ao crescimento do setor da construção. “Estamos trabalhando para formar parcerias cada vez mais positivas para o mercado imobiliário. Uma das conquistas recentes é a nova linha de financiamento imobiliário, indexada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A modalidade cobrará, além da inflação, uma taxa que varia de 2,95% a 4,95% ao ano. Quanto melhor a relação do cliente com o banco, menor a taxa”, avaliou. Os contratos terão prazo máximo de 360 meses e cota de financiamento de até 80% do valor do imóvel.

O diretor explicou que a linha de crédito vinculada à TR tinha um risco no longo prazo. “A TR não estava bem definida; era escolhida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), com um componente subjetivo”, conta. Sinibaldi também lembrou que o crédito imobiliário tem uma participação ainda pequena na economia brasileira, diferentemente do que acontece na Europa e nos Estados Unidos. “A dinâmica de crédito imobiliário estava engatinhando porque tinha a taxa referencial de juros”, afirma.

Sinibaldi abordou, ainda, a implementação do Painel da Construtora, que possibilitará às empresas acompanharem eletronicamente, em tempo real, o andamento de seus processos na Caixa. Em novembro, deverá ser assinado o primeiro contrato de financiamento no formato de banco digital, com o envio de toda a documentação à Caixa por meio eletrônico; o cliente irá à agência apenas para assinar o contrato. Em dezembro, diversos serviços poderão ser acessados por aplicativo.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, pontuou que o setor da construção civil é a locomotiva da economia brasileira. “Presente desde o sonho da moradia digna até o emprego formal, o bom desempenho do setor contribui em muito para o aumento do investimento e do crescimento do país de maneira sustentável”, observou.

Ele enfatizou que, a cada R$ 1 milhão investidos na construção civil, são gerados cerca de 11,4 empregos diretos e indiretos, além de R$ 772 mil em renda direta e indireta. “As regiões Sudeste e Centro-Oeste estão puxando o crescimento do mercado imobiliário no Brasil. No Sudeste, principalmente, a melhora se deve à economia mais pujante do que em outros Estados, especialmente em São Paulo”, disse.

Em relação à nova linha de crédito imobiliário indexada ao IPCA, o presidente da CBIC acredita que o setor da construção verá um impacto imediato nas vendas, mas não uma significância tão grande. Os financiamentos da nova linha devem somar cerca de R$ 10 bilhões, o equivalente a cerca de 10% dos financiamentos já previstos no ano.

“O setor da construção tem que ser valorizado e medidas que impulsionam o setor precisam ser tomadas. A esperança é que a equipe econômica do governo federal consiga ajustar as contas públicas, gerar mais empregos, melhorar a renda do trabalhador e manter a tendência de queda dos juros aplicados nos financiamentos de imóveis”, enfatizou.

Marcello Romero fala sobre modelos de trabalho do mercado imobiliário no Secovi-SP

Na última quinta-feira (19) a Rede Imobiliária Secovi (RIS) promoveu um encontro entre lideranças do setor para debater os modelos de trabalho no mercado imobiliário e a cultura dos dados dentro das imobiliárias. Marcello Romero, CEO da Bossa Nova Sotheby’s e diretor de Inteligência de Mercado da RIS, compartilhou com os convidados as principais novidades trazidas dos EUA, onde participou do Inman Connect Las Vegas, principal evento do setor e que conta com a presença dos principais players de todo mundo.

“Por lá, o debate sobre a atuação das iBuyers é forte. É um movimento que chegou para quem quer trocar de imóvel mais rapidamente”, disse Romero. Em média, o americano troca de casa a cada oito anos. No Brasil, essa média é de 20 anos. O executivo destacou ainda as possibilidades de negócio que já acontecem no mercado norte-americano e que poderiam ser adotadas por aqui:

RedFin – que tem a figura do corretor executivo – funcionário assalariado pela empresa, que recebe bônus de desempenho em vez de comissão;

Zillow – maior portal imobiliário dos EUA, com 85% do mercado. Recentemente, optou por abrir mão do corretor e ele mesmo fazer operações de compra e venda. A animosidade gerada fez com que a companhia perdesse 15% do valor de mercado na Bolsa, segundo Romero;

Opendoor – começou sem corretor, mas voltou atrás e passou a operar com intermediação;

KellerWilliams – beneficiando-se do regime de exclusividade (que faz com que cada corretor tenha oito imóveis, em média, em sua carteira), a empresa compartilha seus estoques com os profissionais.

Romero sublinhou que o DNA desses regimes passa pelo empoderamento do cliente, ao mesmo tempo em que se empenham esforços para educá-lo. “Começamos diminuindo os atritos entre clientes compradores e vendedores e pelo acerto, cada vez maior, na precificação dos produtos das imobiliárias”.

Danilo Igliori, chairman do DataZap, também foi convidado para falar sobre o potencial dos dados dentro das imobiliárias. O executivo mostrou como o trabalho com dados pode fornecer informações essenciais que subsidiam a tomada de decisão nos negócios. Exemplos disso são a captura de tendência de aumento de unidades para locação e de oferta da atratividade de apartamentos menores. Igliori pontuou que é preciso saber se a alta da procura por aluguel reflete mais uma tendência de comportamento do consumidor do que um sintoma econômico. “Necessitamos ver se é por causa do bolso do cliente”, ponderou. Dentre as diversas possibilidades da exploração de dados, destacou ainda a possibilidade de aferir média de preço de metro quadrado por quadra e por rua da cidade, calcular rentabilidade média por tipologia de imóvel, valorização imobiliária por tipo de imóvel e por região, entre outros.

A Bossa Nova Sotheby’s International Realty, através da plataforma Cidade Virtual, trabalha com esses dados para encontrar as melhores soluções para seus clientes, auxiliando os corretores e aumentando assim a assertividade na hora do cliente tomar uma decisão de compra mais estruturada. Através do Cidade Virtual a BNSIR conecta mais rapidamente vendedores de compradores, ou seja, usa a tecnologia para vender mais, melhor e mais rápido.

Etna é pioneira em realidade aumentada, no segmento de casa e decoração

A Etna apresenta ao mercado sua nova ferramenta de realidade aumentada, na qual é possível ver, virtualmente, a disposição do produto no ambiente escolhido pelo cliente. Trata-se de um sistema exclusivo e único, onde acontece a projeção dos produtos em um espaço real sem a necessidade de ter um aplicativo: tudo acontece direto no site da marca, acessado de um tablet ou um smartphone.

Disponíveis em escala real, a Etna dispõem de milhares de itens que podem ser testados nos ambientes, entre os quais estão sofás, mesas, guarda-roupas, cadeiras, bancos, racks, pufes, entre outros. “A realidade aumentada faz parte do projeto de experiência do cliente, que visa trazer a vivência da loja física para dentro da casa do cliente. Com ela, buscamos facilitar a escolha de móveis para sua casa”, comenta Daniela Maia, Diretora Executiva da Etna.

Segundo Victor Hugo Gheller, sócio da Real2U, empresa desenvolvedora do projeto, a solução oferecida para Etna é pioneira no mundo. Revolucionamos a experiência de compra online, entregando ao consumidor a possibilidade de visualizar os produtos em que está interessado como se estivesse na comodidade do seu lar. Dessa forma, o processo de decisão fica muito mais rápido e a compra mais assertiva. Tudo isso é feito em tempo real, diretamente no navegador do celular, sem a necessidade de baixar qualquer aplicativo”, finaliza Gheller.

Queda da Selic reforça cenário favorável para crédito imobiliário, diz Bari

A nova queda da Selic reforça o cenário favorável para a redução das taxas cobradas dos clientes do crédito imobiliário. Segundo o Diretor Executivo da Bari Promotora, Luiz Pedro Albornoz, a empresa vem se antecipando às perspectivas de cortes maiores dos juros básicos da economia e diminuiu ainda mais suas taxas recentemente.


Para aquisição de imóveis, a taxa caiu de 12% ao ano mais IPCA no ano passado para 8,99% a.a. mais IPCA agora. No crédito com garantia de imóvel, a taxa foi reduzida de 1,24% para 0,99% ao mês, mais IPCA.
“São sinais positivos, que incentivam sempre a injeção de recursos na economia real. Esse movimento já vinha sendo relativamente precificado no mercado e nossa redução de juros é reflexo dessa expectativa”, diz Albornoz. “Se as perspectivas de continuidade de queda se confirmarem, teremos mais condições de continuar reduzindo as taxas de juros para o cliente final”.


A Bari Promotora encerrou o 1º Semestre de 2019 com 54% de crescimento na originação de crédito imobiliário, mais de R$ 40 milhões.

No Paraná, construtora fecha seu primeiro contrato na planta corrigido pelo IPCA

A MRV, maior construtora da América Latina, assinou na última terça-feita (17) seu primeiro contrato de financiamento de imóvel na planta com custo indexado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial de inflação. O financiamento, concedido com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), foi feito para a compra de uma unidade do condomínio Residencial Martinelli, em Maringá (PR).

A nova modalidade de cálculo dos juros foi divulgada pela Caixa Econômica Federal no fim de agosto deste ano. Na nova linha de crédito o reajuste do valor das prestações da casa própria tem como base a inflação oficial.

Segundo o presidente da MRV, Eduardo Fischer, essa é mais uma opção que o consumidor tem na hora de escolher o financiamento da casa própria, além das já existentes. “Entre as duas principais vantagens da linha de crédito indexada ao IPCA estão o menor comprometimento da renda familiar e a maior disponibilidade de funding, pois é o melhor mecanismo para securitização”, explica o executivo. “Acredito que com isso o mercado seja impulsionado, podendo passar do patamar de 600 mil imóveis por ano para mais de um milhão de imóveis lançados”.

Queda da Selic pressiona repasse para crédito imobiliário, diz MELHORTAXA

Com o anúncio do Copom nesta quarta-feira baixando a taxa básica de juros (Selic) de 6% para 5,5%, a menor taxa em mais de 30 anos, o consumidor se pergunta quais são os efeitos diretos no seu bolso, no crédito em geral e, para quem sonha em comprar a casa própria, se pode haver um repasse imediato para as taxas de crédito imobiliário.

Rafael Sasso, cofundador da Melhortaxa – maior plataforma digital de crédito imobiliário do país, afirma que as sucessivas quedas da Selic nos últimos meses foram possíveis graças à estabilidade da inflação e aos incentivos para o reaquecimento da economia: “Em teoria, quando a Selic cai, a população passa a ter maior facilidade em adquirir crédito e, consequentemente, consumir mais, aquecendo a economia. Na prática, a queda não reflete nos juros instantaneamente, mas, no último corte, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Itaú anunciaram redução das suas taxas para diversas linhas de crédito, pressionando a concorrência”.

Em relação ao crédito imobiliário, os efeitos e o tempo de reação do mercado são um pouco diferentes. Mas a tendência é que a queda da Selic pressione a Caixa e os outros bancos para baixarem ainda mais as taxas de empréstimos imobiliários, o que já começou a acontecer recentemente. Ainda há mais espaço para quedas, avalia o cofundador da Melhortaxa.

“Historicamente, a Caixa Econômica exerce um papel chave na pressão aos outros bancos para o repasse de reduções ao crédito imobiliário. Até recentemente, havíamos perdido esse papel, que começa a ser retomado agora com a CEF voltando a atuar e lançando novas linhas (taxa + IPCA) que aproximam o mercado de capitais do crédito imobiliário. Esse movimento também aproxima as fintechs e os fundos com interesse de entrar com mais força nesse mercado”, analisa Rafael Sasso.

“Até o início de 2017, a Selic estava num patamar maior (cerca de 14%) do que a média das taxas do financiamento imobiliário (cerca de 11%). De lá para cá, o cenário se inverteu. A Selic caiu bastante e o crédito imobiliário não acompanhou com tanta força. Mas a tendência agora é que a pressão seja maior, principalmente se for exercida pela Caixa, que tem um papel determinante de estimular a concorrência entre os grandes bancos”, diz Sasso.

Veja gráfico comparativo entre a evolução da taxa Selic e das taxas de crédito imobiliário:

Okara Hub abre inscrições para a terceira fase de tração

Após dois batches de sucesso, com 23 startups no portfólio, o Okara Hub, hub de inovação com a participação da Engeform em parceria com outras empresas do setor de construção e desenvolvimento imobiliário, abriu as inscrições para a terceira fase de tração de construtechs, que podem ser feitas por meio desse link, até o dia 30/09. O edital está disponível nos canais sociais do hub (site e redes sociais) com todos os detalhes e as condições para a participação.

Levando em consideração que o setor de construção civil é um dos que apresenta o maior potencial de crescimento e inovação em todo o mundo, o investimento em soluções disruptivas é primordial para a elevação desse mercado a um outro patamar. Justamente por essas novas iniciativas precisarem de apoio para crescer, a Engeform e suas parceiras do setor idealizaram o Okara Hub e, com ele, têm atuado na vanguarda do conhecimento e quebrando paradigmas.

“Buscamos startups que nos apresentem alternativas voltadas paras as principais necessidades e modelos de negócios dos nossos clientes, de maneira que possamos oferecer serviços de engenharia, construção civil, cidades inteligentes e desenvolvimento imobiliário a cada dia mais completos, modernos, sustentáveis e tecnológicos. Além disso, nosso interesse é contribuir com o desenvolvimento, o aprimoramento e a evolução dos setores onde atuamos e que carecem de investimentos. Queremos ser pioneiros em produtos inovadores, que se tornem referência e nos permitam perpetuar a história da Engeform, que segue fazendo a diferença na vida das pessoas por meio da arte de engenheirar”, destaca André Abucham, diretor-superintendente da Engeform Engenharia.

Utilizando os conceitos de Equity Free e Open Innovation, as construtechs que ingressam no Okara Hub ganham um espaço e remuneração simbólica para se estabelecerem e criarem seus projetos dentro de um período estabelecido. Caso ultrapassem esta etapa com sucesso, elas têm a oportunidade de escalar sua atuação dentro de cada organização e firmar um contrato mais longo ou mesmo parcerias/sociedades com as empresas envolvidas no hub.

Em pouco mais de um ano desde a abertura do Okara Hub, os negócios gerados ultrapassam os R$ 2 milhões. Entre algumas startups que já se tornaram cases de sucesso estão a Levitar, GescorpGO e ConstruCODE.

Para mais informações sobre o Okara Hub, acesse www.okarahub.com.br. Já os detalhes sobre a Engeform, seu portfólio completo e demais iniciativas da empresa relacionadas à inovação podem ser conferidas pelo site www.engeform.com.br.

Linx e Hiper profissionalizam o varejo da construção civil em parceria com a Juntos Somos Mais

A Juntos Somos Mais, detentora do maior programa de fidelidade do varejo de materiais de construção e do maior marketplace B2B do setor, anuncia o início do trabalho com a Linx e entrada da Hiper, principais empresas de sistemas de gestão para o varejo do País, em seu rol de participantes. A parceria tem como objetivo desenvolver o setor e está em linha com o propósito de transformar o segmento da construção civil e trazê-lo para a era digital.

“Nosso principal objetivo é fortalecer e desenvolver o varejo de material de construção e os profissionais de obra do Brasil. A adesão das empresas de tecnologia levará mais organização à gestão e aumentará a assertividade das lojas cadastradas no programa”, afirma Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais.

O lojista terá duas possibilidades para adquirir as soluções da Linx e Hiper: trocando os pontos já acumulados no programa Juntos Somos + pelo sistema de gestão, ou comprando o software para acumular pontos de fidelidade que podem ser trocados por mais de 20.000 itens, como cursos de capacitação e equipamentos para a loja.

“Essa parceria permitirá a profissionalização da gestão do varejo de materiais de construção, otimizando o trabalho dos lojistas e ampliando seus resultados”, diz Cristiano Gregorius, diretor de Canais da Linx. “Nossas soluções facilitam a administração do negócio como um todo, incluindo registro de compras e vendas, emissão de notas e cupons fiscais, fidelização de cliente, além de controle de estoque e financeiro”, completa o executivo.

Lacuna no mercado


O varejo da construção brasileiro é bastante promissor. Segundo a ANAMACO, o setor movimenta mais de R$ 100 bilhões ao ano por meio de aproximadamente 150 mil lojas de materiais de construção.

Em um raio-X recentemente publicado sobre a maturidade de gestão no varejo da construção, a Juntos Somos Mais constatou que cerca de 60% das lojas do setor no Brasil não possuem nenhum sistema de gestão. A descoberta aponta para uma lacuna que, se preenchida, pode transformar a realidade do setor, tornando os negócios mais produtivos e eficientes.

“Com programa de fidelidade Juntos Somos +, as lojas e profissionais da obra acumulam pontos com a compra de produtos das 18 empresas participantes, que podem ser resgatados em mais de 20 mil itens, sendo vários deles voltados ao desenvolvimento da loja, capacitação da equipe de vendas e ferramentas para os profissionais de obra, entre outros itens”, explica Ricardo Gazetta, COO da Juntos Somos Mais.

Desde o início do programa, em 2014, mais de 350 mil prêmios já foram resgatados. Até 2020, a empresa planeja investir R$ 50 milhões na expansão do programa Juntos Somos + e no aprimoramento do ecossistema, adicionando novas funcionalidades e melhorando os benefícios para os participantes.