ZAP revela 100 cidades mais procuradas para compra de apartamento no Brasil

O Rio de Janeiro (RJ) é a cidade mais procurada por quem procura comprar um apartamento no Brasil nos primeiros 9 meses de 2019. A lista segue com São Paulo (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Belo Horizonte (MG). O levantamento exclusivo realizado pelo portal imobiliário ZAP (www.zap.com.br), marca do Grupo ZAP, mostra o ranking das 100 cidades mais procuradas para compra de apartamento no Brasil.

Segundo Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP, o Rio de Janeiro é a principal cidade para compra de apartamento no país por diversos fatores. “A cidade maravilhosa segue sendo o cartão postal do país, oferecendo uma ampla gama de opções de lazer, como restaurantes, bares, parques, além, claro, da praia. Os investimentos da última década na capital fluminense, principalmente pelos grandes eventos, melhoram a infraestrutura de serviços e transporte de forma geral. Todos são fatores que somam para atrair e valorizar o mercado imobiliário”, afirma.

A pesquisa foi realizada a partir da busca dos usuários do ZAP, entre janeiro e setembro de 2019. Veja o ranking completo abaixo:

CidadeUF
Rio de JaneiroRJ
São PauloSP
CuritibaPR
Porto AlegreRS
Belo HorizonteMG
GoiâniaGO
SalvadorBA
SantosSP
RecifePE
10ºNiteróiRJ
11ºPraia GrandeSP
12ºGuarulhosSP
13ºBrasíliaDF
14ºSanto AndréSP
15ºFlorianópolisSC
16ºSão Bernardo do CampoSP
17ºFortalezaCE
18ºCampinasSP
19ºSão José dos CamposSP
20ºGuarujáSP
21ºOsascoSP
22ºSão Caetano do SulSP
23ºLondrinaPR
24ºBarueriSP
25ºRibeirão PretoSP
26ºJundiaíSP
27ºBalneário CamboriúSC
28ºVila VelhaES
29ºJoão PessoaPB
30ºJoinvilleSC
31ºVitóriaES
32ºCabo FrioRJ
33ºJaboatão dos GuararapesPE
34ºDiademaSP
35ºJuiz de ForaMG
36ºMaceióAL
37ºSão JoséSC
38ºCanoasRS
39ºItajaíSC
40ºCuiabáMT
41ºCaxias do SulRS
42ºCapão da CanoaRS
43ºSão VicenteSP
44ºSão GonçaloRJ
45ºSorocabaSP
46ºSão José dos PinhaisPR
47ºItapemaSC
48ºUbatubaSP
49ºBertiogaSP
50ºContagemMG
51ºAracajuSE
52ºNova IguaçuRJ
53ºBelémPA
54ºTeresópolisRJ
55ºSão LuísMA
56ºNatalRN
57ºMaringáPR
58ºManausAM
59ºTaboão da SerraSP
60ºMogi das CruzesSP
61ºSão José do Rio PretoSP
62ºMauáSP
63ºGuarapariES
64ºOlindaPE
65ºPetrópolisRJ
66ºPelotasRS
67ºTorresRS
68ºPalhoçaSC
69ºSantana de ParnaíbaSP
70ºNova LimaMG
71ºAparecida de GoiâniaGO
72ºMongaguáSP
73ºCaraguatatubaSP
74ºBlumenauSC
75ºUberlândiaMG
76ºGramadoRS
77ºCotiaSP
78ºSerraES
79ºMatinhosPR
80ºTaubatéSP
81ºCabedeloPB
82ºPinhaisPR
83ºPaulistaPE
84ºCriciúmaSC
85ºDuque de CaxiasRJ
86ºCampo GrandeMS
87ºColomboPR
88ºTeresinaPI
89ºLauro de FreitasBA
90ºRio das OstrasRJ
91ºSuzanoSP
92ºNovo HamburgoRS
93ºAnápolisGO
94ºCamboriúSC
95ºSão CarlosSP
96ºCachoeirinhaRS
97ºMacaéRJ
98ºSão LeopoldoRS
99ºPalmasTO
100ºBetimMG

SiiLA Brasil completa 4 anos de atuação no mercado imobiliário brasileiro

Em 1º de outubro, a SiiLA Brasil completa 4 anos de atuação no mercado imobiliário brasileiro. No período, a plataforma consolidou o monitoramento dos imóveis comerciais, trouxe dados exclusivos de escritórios, condomínios logísticos e shopping centers, estatísticas trimestrais, além de análises que permitem hoje às empresas e aos profissionais do setor a trabalharem com mais confiança e precisão.

A empresa, de origem americana e com sede em Dallas, chegou ao Brasil em outubro de 2015. Hoje, já são mais de 80 milhões de m² de imóveis mapeados no país, disponíveis em uma plataforma online, que alia a mais avançada tecnologia, com informações e análises exclusivas, coletadas pela equipe de pesquisa SiiLA.

“Temos como objetivo sermos transparentes e independentes. Seguindo estes princípios, nós oferecemos informações precisas e relevantes para o mercado de real estate brasileiro. Trabalhamos para trazer não só as melhores informações, mas análises e estatísticas de desempenho do mercado, através de uma plataforma digital, desenvolvida nos EUA com os melhores recursos tecnológicos disponíveis na atualidade. Continuamos a oferecer todo o nosso conteúdo em Português e Inglês, possibilitando aos estrangeiros uma compreensão melhor do nosso mercado imobiliário, explica o CEO da SiiLA Brasil, Giancarlo Nicastro.

INOVAÇÃO


A SiiLA Brasil traz em sua plataforma um dashboard de análises do mercado imobiliário no qual é possível acompanhar o desenvolvimento do setor, consultando e montando gráficos interativos de dados como Preço Pedido, Taxa de Ocupação e Vacância, Estoque, Absorções, Valor do Condomínio e IPTU, entre outros. Todas as informações podem ser filtradas por tipo de imóvel, região, período etc. A plataforma permite também a análise dos dados imobiliários junto de dados macroeconômicos. No próprio dashboard, usuários podem cruzar as informações e criar gráficos para análises macro.

TRANSPARÊNCIA


As informações disponibilizadas na plataforma SiiLA seguem os mais rigorosos processos de coleta de dados, com visitas in loco mensais em todos os empreendimentos monitorados por todo o país. Os dados são então checados e inseridos na plataforma. Na ficha do imóvel e das transações, os assinantes encontram informações completas do empreendimento, além de documentos extras, como fotos, plantas, folders, matrículas, e fatos relevantes quando existentes para os contratos de venda e locação.

EXPANSÃO


A plataforma SiiLA está em plena expansão pela América Latina, oferecendo uma base completa de dados e análises do mercado imobiliário comercial. “Para os profissionais com atuação em diferentes países, a possibilidade de consultar dados utilizando uma mesma metodologia é um avanço que até poucos anos atrás era impossível. Queremos subsidiar toda LATAM com dados precisos, desenvolvendo o setor imobiliário e oferecendo transparência e precisão de informações”, afirma Nicastro.

CONECTIVIDADE


A SiiLA Brasil também se consolidou ao longo dos 4 anos como um Hub dos profissionais com atuação no Real Estate. A comunidade e o chat da SiiLA são frequentemente utilizados pelos nossos clientes para network e negócios no setor.

Startups iniciam uma revolução no mercado da construção

Segundo um mapeamento da Construtech Ventures realizado em junho de 2018, há no Brasil cerca de 354 startups de construção e mercado imobiliário. 71% nasceram nos últimos cinco anos oferecendo serviços inovadores em áreas como gestão de projetos e obras, aluguel de equipamentos, conteúdo online, gestão de resíduos, compra e venda de imóveis e até gestão de condomínios. A tecnologia invadiu o canteiro de obras e os projetos de engenharia e de arquitetura e por isso faz parte da pauta do IBI Brasil e das empresas associadas.

Construtoras como a Andrade Gutierrez, Cyrela e Tecnisa já se aproximaram de startups para trazer inovação a seus processos.

Assim como aconteceu na área financeira e no agronegócio, as grandes empresas do setor estão se aproximando das startups para acelerar o processo de inovação e diminuir seus gargalos. Em um modelo de Inovação Aberta, a Vedacit — empresa associada ao IBI Brasil, criou o Vedacit Labs que tem a missão de fomentar a criação de startups que utilizem as tecnologias digitais ou não, em busca de aumento da eficiência e diminuição de desperdícios nas obras, bem como da oferta de serviços que facilitem o dia a dia das pessoas. “Este processo está ligado a uma série de ações sociais da empresa, com objetivo de tratar a construção civil como um ecossistema (responsabilidade social e ambiental)”, conta Rolando Infanti, gerente nacional B2B da Vedacit.

Durante o primeiro ciclo do Vedacit Labs iniciado em 2018, foram selecionadas cinco startups ligadas ao setor para serem aceleradas e contarem com a mentoria de especialistas: a Net Resíduos (plataforma que gerencia o descarte de resíduos nos canteiros de obra, Obra Azul (plataforma de entrega de produtos de construção civil para reformas populares, o programa Doce Lar (financiamento para reformas habitacionais), a Logica E (instalação de sensores para avaliar os serviços de terraplanagem e umidade) e o Construcode , um software de gestão de projetos de construção que converte as plantas em etiquetas colocadas em pontos estratégicos da obra e que podem ser acessadas através de um QR Code por celulares e tablets. Caso surja alguma dúvida sobre determinado ponto do projeto, ou aconteça um imprevisto que dificulte a execução, é só escanear a etiqueta do local, enviar uma mensagem para o projetista para receber as orientações.

Fiscais de campo registram o andamento da obra, e o gestor acompanha tudo de qualquer lugar a todo o momento. Uma maneira simples e prática de ter as informações detalhadas em um diário de obras digital. “Com esta plataforma ampliamos a velocidade e desempenho dos processos. A Vedacit compreendeu estes benefícios e já está colhendo frutos”, explica Diego Leonardo da Silva, engenheiro civil e diretor executivo do Construcode.
Como o sistema faz um mapeamento da obra, em cada etapa, é possível verificar o melhor momento para oferecer produtos e serviços, como os de impermeabilização. Assim, tem-se um cronograma dinâmico, com base na realidade — no dia a dia da obra. “O Construcode é startup de maior sinergia com a Vedacit e já apresenta uma grande melhoria de performance e receita”, destaca Rolando Infanti.

Este processo de inovação está apenas começando e tem todo o apoio do IBI Brasil. “Se olharmos para o mercado da habitação é possível perceber que há muito ainda a ser feito, com forte impacto social. Inovar é mudar a vida das pessoas”, destaca Diego. Rolando considera este caminho sem volta. “O mercado da construção é responsável por 9% do PIB do Brasil e nem está dititalizado… É preciso sair do mundo analógico, modernizando os métodos e processos. Este processo de inovação vai além do aumento de faturamento, trata-se da criação de um ambiente de melhoria contínua, de responsabilidade social e ambiental, da criação de uma cultura de sustentabilidade”, conclui Infanti.

A Vedacit foi uma das vencedoras do Prêmio Master Imobiliário na área de sustentabilidade graças ao foco em projetos como o Vedacit Labs e considera como o melhor resultado sua contribuição para o desenvolvimento do mercado, para a sociedade e o meio ambiente.

Associação Brasileira de Avaliação e Perícia repudia resolução sobre compra de imóveis

Foi publicada na última quinta-feira (26) a Resolução Nº 4.754, editada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que permite as instituições financeiras a dispensa da contratação de um perito para fazer a avaliação do preço do imóvel. Agora, segundo a resolução, é só usar modelos estatísticos e programas de computador para definir o valor da garantia.

Segundo a Associação Brasileira de Avaliação e Perícia – ABAP,  o financiamento imobiliário e o empréstimo com imóvel residencial como garantia podem ficar mais baratos. Mas, a ausência de um perito avaliador de imóveis poderá ser posteriormente caro para o consumidor.

“Não são só cálculos, estatísticas ou valor de compra e venda, mas sim a certeza de que ao se adquirir um imóvel, o comprador diminui ao máximo os problemas de inundação, de estrutura, de incêndios. Lembrando que o banco é quem decidirá se dispensa o perito e não o tomador do empréstimo”, explica Karine Moreira, presidente da ABAP.

Karine acredita ainda que quem será mais lesado nessa situação é o comprador do imóvel. “Essa norma ausenta a possibilidade do consumidor de ter um engenheiro ou arquiteto fazendo uma vistoria séria, de qualidade, para dar o mínimo de habitabilidade para o imóvel”, afirma.

Outro ponto questionável, segundo a presidente da ABAP, é que uma das justificativas para se fazer alteração da norma seria justamente a redução da chamada tarifa de avaliação, cuja cobrança “supostamente” chega hoje a R$ 4 mil e que seria repassada num valor menor ou quase nulo.

As Informações foram divulgadas pela assessoria de imprensa da ABAP

Construtoras movimentam cerca de R$ 76 milhões em evento em Belo Horizonte

O 1º Show da Casa Própria, realizado na última semana, levou cerca de 700 pessoas à sede do Sebrae em Belo Horizonte. Nos dois dias de evento, foram realizados aproximadamente 440 atendimentos, totalizando R$ 76 milhões de negócios encaminhados. O feirão, que ocorreu dentro da programação do Minascon 2019, foi uma iniciativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), em parceria com Sistema Fiemg e Sebrae Minas, com o patrocínio da Caixa e do Governo Federal.

O megafeirão de imóveis reuniu as principais construtoras do mercado mineiro e nacional em um mesmo local para conversar com o cliente e negociar a melhor oferta. As construtoras participantes disponibilizaram imóveis localizados em cidades de toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte.

“A primeira edição do Show da Casa Própria teve ótimos resultados e a meta é que o evento entre para o calendário oficial de Belo Horizonte”, observou o vice-presidente da Área Imobiliária do Sinduscon-MG, Renato Michel. Ele destacou que essa iniciativa, inédita no Brasil, foi a maior ação de vendas já realizada por entidades representativas do setor da construção e da indústria em prol do mercado imobiliário.

O superintendente Regional da Caixa, Marcelo Bomfim, ressaltou o Show da Casa Própria como uma oportunidade para o banco apoiar o setor da construção civil. “Temos muito a agradecer aos nossos parceiros, que fizeram um evento representativo da força do segmento da construção civil na nossa região”, disse o superintendente.

A Caixa esteve presente no Show da Casa Própria com um estante em forma de agência bancária de 250 metros quadrados. No local, corretores credenciados pelo banco ofereceram imóveis com condições especiais de financiamento e negociação. A Caixa também promoveu palestras com especialistas para explicar as novas regras de financiamento anunciadas pelo banco e as oportunidades oferecidas.

“Além de movimentar a economia, o Show da Casa Própria possibilitou que os compradores tivessem acesso, no mesmo lugar, a negociação e simulação, para entender qual parcela cabe no seu bolso. E isso é muito significativo”, afirmou Marcelo Bomfim. “A participação nesse feirão foi mais uma medida para a Caixa democratizar a forma de financiar imóveis.”

Estiveram no 1º Show da Casa Própria as empresas Alicerce, Celta Engenharia, CAC, Construtora M Matos, Construtora Saba, Construtora Você, Direcional Engenharia, Donum, Emccamp, Mais Lar, MRV, Neocasa, Novolar, Precon Engenharia, Pro Domo, Quartzo, RML Construtora, Tenda, Unenco, Via Sul e VIC Engenharia.

Casa do Construtor marca presença na Feira do Empreendedor

Com uma expectativa de, pelo menos, 150 mil visitantes entre os dias 5 e 8 de outubro no Parque Anhembi, em São Paulo, a Feira do Empreendedor 2019 deve ser o maior evento do gênero neste ano no Brasil, segundo o Sebrae-SP, que promove a iniciativa. A Casa do Construtor não ficará de fora deste palco de projetos e ideias. Consultores da rede estarão à disposição para avaliar planos de negócio, dar orientações e prestar todas as informações para os interessados em abrir uma unidade da franquia.

A feira terá uma área de 45 mil metros quadrados, um espaço destinado exclusivamente ao empreendedorismo feminino, salas de jogos que simulam as situações reais tanto para quem já tem um negócio como para quem pensa em empreender e lojas-modelo para o público conhecer a rotina de determinados empreendimentos, entre outras atrações.

A Casa do Construtor oferece locação de equipamentos para construção civil, limpeza e jardinagem. Atualmente, conta com mais de 270 unidades franqueadas no Brasil e uma no Paraguai. Do total, 143 lojas estão no Interior de São Paulo, onde a empresa foi fundada em 1993.

Os dois sócios, Altino Cristofoletti Jr. e Expedito Eloel Arena, eram construtores e perceberam a tendência do mercado optar pela locação de equipamentos do setor. A marca se tornou uma franquia em 1998 e atende empreiteiras, condomínios, engenheiros e arquitetos autônomos e um número crescente de pessoas que adotam o estilo “faça você mesmo”. As unidades alugam ferramentas e equipamentos como andaimes, furadeiras, betoneiras, geradores, compressores, escadas, compactadores, além de uma linha focada em jardinagem e limpeza.

Em São Paulo, poucos municípios ainda não têm uma unidade da Casa do Construtor, mas essa ausência não deve durar muito, segundo o Gerente de Operações, Fábio Spina. ” O faturamento da rede cresceu 25% no primeiro semestre de 2019 em comparação com o mesmo período de 2018, e a expectativa é de que o montante chegue a R$ 270 milhões no ano ” – completa.

Atualmente, a Casa do Construtor conta com cerca de 2 mil colaboradores em todo o país. A meta é chegar a mil unidades franqueadas até 2026.

Além da Feira do Empreendedor 2019, a Casa do Construtor também deve participar da Feira Franchise4U, em Manaus, a partir do dia 10 de outubro.

Investimentos no setor imobiliário: Quais as vantagens do crowdfunding comparado com o FII?

Para quem gosta de investir no setor imobiliários, os Fundos são sempre um ponto de discussão e de atenção entre os investidores. Mas, com o crescente número de plataformas que fazem crowdfunding para o setor, os investidores começaram se questionar sobre quais são as diferenças entre as duas modalidades e qual é mais rentável.

Os Fundos de Investimentos Imobiliários, mais conhecidos como FII, são investimentos divididos por frações, ou seja, a aquisição das cotas deve ser obrigatoriamente realizada por meio de uma corretora de valores ou por uma instituição autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Já o crowdfunding de investimento é algo muito mais simples. O investidor deve possuir uma conta em alguma plataforma, como a da Glebba, fintech que faz crowdfunding para o setor imobiliário, por exemplo, e em seguida realizar o aporte de valor desejado, por meio de transferência via TED, DOC ou Boleto, podendo escolher em qual tipo de empreendimento quer investir.

Outra diferença entre os Fundos de Investimento Imobiliário e o Crowdfunding de Investimento é na rentabilidade. No FII, a rentabilidade acontece por meio dos resultados do fundo, por exemplo, pelo aluguel de um empreendimento ou pela venda de cotas do Fundo em instituições financeiras. O retorno é mensal e referente ao “aluguel” da cota.

Segundo Francisco Perez, head de investimentos da Glebba, no crowdfunding a rentabilidade é previamente projetada de acordo com um estudo do empreendimento, por isso, torna a modalidade menos burocrática, de baixo custo e com menor risco. “Cada produto tem sua peculiaridade e cabe ao investidor avaliar de acordo com a com a estratégia traçada, se vale ou não a pena agregar o investimento à sua carteira. O cálculo da rentabilidade é feito a partir do valor geral de vendas, de acordo com o percentual de cada investidor”, explica Perez.

De acordo com o especialista, quando se pensa nos custos para o investidor, no investimento via crowdfunding só se tem gastos com o valor da transferência bancária do aporte e desconto do imposto de renda sobre o valor dos rendimentos. “Nos Fundos, o valor de transação é cobrado pela corretora, além de taxas administrativas, de performance e impostos de renda sobre o lucro líquido na venda das cotas”, conta esclarece o head de investimentos da Glebba.

O Brasil possui várias possibilidades de desenvolvimento imobiliário, muitas das quais poderiam ser captadas através de plataformas de crowdfunding. ” O mercado imobiliário é um dos mais sólidos e tradicionais aqui no Brasil. Por isso, precisamos investir em novas formas para fazer esse setor crescer ainda mais. Dois mil e dezenove é o ano da retomada e acreditamos que investir em plataformas de crowdfunding é uma grande tendência para isso aconteça”, enfatiza Perez.

Vitacon adota o slogan “Life is on” e aposta em identidade jovem e tecnológica

A Vitacon, referência no desenvolvimento de tecnologias para moradia inteligente, estreia, neste mês, o novo slogan da marca – “Life is On”, que substitui o anterior, “Reinventar a Cidade”. A mudança faz parte da reestruturação visual e de comunicação da proptech, que traz uma linguaguem mais dinâmica e tecnológica no logotipo, slogan e em todos os materiais de comunicação da companhia.

O novo formato permite variações de aplicação da marca, sem padrões e pantones, assumindo diferentes formas, tamanhos e cores, e fortalecendo a ideia de diversidade, acessibilidade e mobilidade. O fio-condutor e primeiro movimento nesse sentido é o lançamento de um vídeo manifesto, com a mensagem central da vida “ON”, ou seja, mais conectada, dinâmica e fluída, alinhada com o lifestyle de moradia on demand da empresa.

Com a nova cara, a empresa se distancia cada vez mais dos seus concorrentes, “deixamos de ser uma empresa de tijolos e entramos no mercado de bytes, de desenvolvimento de tecnologia e moradia inteligente. Acreditamos na moradia como serviço, totalmente integrada ao mundo digital”, afirma Alexandre Frankel, CEO da Vitacon.

A aposta em mídias sociais também é forte, hoje a empresa alcança, mensalmente, mais 14 milhões de usuários do Facebook e Instagram. “Os leads que chegam pelos nossos canais e anúncios online representam 40% das nossas vendas. Por isso, o nosso site passou por reformulações, com uma interface moderna, jovem e acessível, com foco na boa experiência de navegação do usuário”, explica Stephanie Dornelles, gerente de marketing da Vitacon.

Além disso, a marca lançará um título impresso próprio – a ON Mag – que abordará temas relacionados ao lifestyle Vitacon: mais praticidade, mobilidade, conexão, compartilhamento e vida em comunidade. A revista não tem uma periodicidade definida, as edições acompanharão as datas de lançamento dos prédios e serão distribuidas em bancas de revistas da região. ON Mag abordará temas comportamentais e sugestões do que fazer nos bairros, além de uma entrevista especial com personalidades e influenciadores que tenham o lifestyle da empresa.

Multipropriedade: novo modelo imobiliário em crescimento

Em recente evento em Fortaleza, vários presidentes estaduais do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) visitavam o Concept Store de um dos empreendimentos de mais sucesso em vendas no momento no mercado de multipropriedade: o Residence Club at the Hard Rock Hotel Fortaleza. O motivo da visita: entender mais sobre este modelo de negócio que vem causando grande impacto no setor imobiliário no Brasil, após a sua regulamentação completa ter ocorrido no final do ano passado com o sancionamento da Lei da Multipropriedade (13.777/2018).

Seguindo o conceito da nova economia compartilhada, que já faz sucesso nas áreas digitais, de mobilidade urbana e nas locações de curto período, a fração imobiliária é o modelo de vendas de imóveis que mais cresce no mundo. Consiste em um grupo de pessoas que compra separadamente um mesmo imóvel e o usufrui em datas alternadas pré-definidas no momento do contrato. O grande diferencial desse modelo é que o proprietário possui escritura individual e definitiva do patrimônio. Dentro deste modelo imobiliário a VCI é a empresa brasileira que mais vem inovando no Brasil, tornando-se em pouco mais de um ano a líder nacional em volume de venda por empreendimento próprio, hoje já são mais de 40 milhões de reais por mês e crescendo, graças às suas inovações.

“Somos a primeira empresa a trazer uma marca global para atuar no segmento de multipropriedade no Brasil, a primeira a acreditar que o modelo funcionaria bem para as férias da classe A, e a primeira a inovar na diversificação dos canais de venda, rompendo assim com três grandes tabus convencionais do segmento”, pontua o presidente da VCI, Samuel Sicchierolli. A empresa é responsável pela criação do Residence Club atrelado à comercialização da marca Hard Rock Hotel e já abriu vendas de dois empreendimentos no país: Fortaleza (CE) e Ilha do Sol (PR). “O sucesso se comprovou em números: o Residence Club at the Hard Rock Hotel Fortaleza, na praia de Lagoinha, tem previsão de inauguração em dezembro de 2020 e já possui quase 50% das unidades comercializadas; já o Residence Club at the Hard Hotel Ilha do Sol, que fica em uma ilha paradisíaca a 50 minutos de Londrina, deve inaugurar no primeiro semestre de 2021 e em três meses já comercializou 25% das unidades”, conta Sicchierolli.

Tradicionalmente comercializadas em salas de venda onde o cliente é convidado a assistir uma apresentação, a venda das frações de casas e apartamentos de férias em empreendimentos hoteleiros através de imobiliárias, praticada no Brasil somente pela VCI há mais de um ano, entusiasmou os presidentes do CRECI de vários estados do país durante o encontro que tiveram na sede da VCI em Fortaleza para entender o novo modelo. O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto, acredita que pelo vínculo com a propriedade de um bem imóvel a fração imobiliária é uma excelente oportunidade para aqueles que querem resguardar e proteger o seu investimento em férias: “A propriedade compartilhada é resultado da evolução da sociedade. Há hoje pessoas que não querem estar fixas em um só local, que preferem estar disponíveis em qualquer canto do mundo, de acordo com suas necessidades, e a multipropriedade atende essa nova necessidade”, destacou, “é a tendência da economia compartilhada se expandindo para o setor de imóveis.”

Já o presidente do Creci-CE, Tibério Benevides, ao referir-se à possibilidade de intercâmbio das frações compradas com outros destinos, destaca que “após a aprovação da nova lei, ficou bem definido o que é multipropriedade, um sistema vantajoso porque não há necessidade de um investimento milionário para se ter acesso a um imóvel de alto padrão. O interessado pode comprar uma fração e usufruir do imóvel. E no caso específico do Residence Club at the Hard Rock, pode usufruir não só no Ceará, mas no Brasil e no mundo, porque trata-se de uma bandeira internacional respeitada por sua organização e seus critérios, daí o sucesso nas vendas”.

O segmento de multipropriedade projeta para 2019 um total de vendas no mercado de R$ 22,3 bi, tendo crescido cerca de 15% desde 2018, um resultado impressionante para um momento em que ainda estamos na casa de 0,9% de projeção do PIB nacional para 2019. Este resultado tem a ver com a inovação do modelo, que se adapta melhor às atuais necessidades e novos comportamentos de consumo. Só que para surfar nesta onda é preciso entender como olhar para a frente e como aplicar a cultura das inovações no dia a dia da empresa. Com um VGV de R$ 5bi previsto para concretização nos próximos 5 anos, quase 25% do tamanho do segmento hoje, a VCI vem fazendo sua lição de casa, e promete: você ainda vai trocar seu apartamento de praia ou campo por uma fração imobiliária de um imóvel de férias. “Se hoje você paga os custos de um ano inteiro pelo seu imóvel de férias mas usa apenas algumas semanas ou finais de semana, por que não trocar e passar a pagar apenas pelo tempo que realmente pode usar?”, diz Sicchierolli. Pelo sucesso do modelo, parece que isto está fazendo sentido.

OGFI Governance é destaque em evento da Ademi-PR em parceria com o Sinduscon-PR sobre sustentabilidade e capital no setor

A Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon-PR), promoveu, no último dia 17/09, em Curitiba, um importante encontro para a região – que é uma das mais bem estruturadas do Brasil. O evento apresentou novas soluções para levantar capital e conquistar clientes. A OGFI Governance foi um dos destaques.

“A missão de transformar as empresas de incorporação imobiliária em agentes sustentáveis para todos os envolvidos neste setor – um dos mais estratégicos para a Economia do País – é desafiadora, porém, o nosso trabalho é uma prova concreta das boas oportunidades para investimentos em compliance, revisão e melhoria de planejamento, enfim, ajustes e, às vezes, correções de rota, que podem mudar de patamar as buscas por crédito e capital na indústria de construção civil do estado do Paraná. Aliás, o mercado da região acumulou neste primeiro semestre do ano mais de 7.300 mil vagas de emprego, registrando aumento em 6,08%. Em Curitiba, no mesmo período, foram criadas quase duas mil vagas, registrando um aumento de 5,11%, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e da Agência de Notícias do Paraná”, finaliza Gênesis Pazzetto Baptista, sócio e diretor da OGFI Governance.

Leonardo Pissetti, presidente da Ademi-PR, a organizadora do evento, ressaltou que o encontro foi especialmente esclarecedor sobre um dos temas mais importantes para a nova economia, o compliance. “Basicamente, hoje não importa se as companhias desfrutam de grande estrutura empresarial e respaldo de mercado, se não houver organização das informações e governança, isto é, controle inteligente de gestão, ficará muito difícil sobreviver a determinadas situações de mercado. É fundamental compreender a importância dessa mentalidade financeira, da prospecção de fouding, enfim, da maneira correta de mostrar para um equity, por exemplo, que os projetos são líquidos, são confiáveis, é uma junção de confiança e qualidade de informação”, completa Pissetti.