Saiba como declarar um imóvel no Imposto de Renda 2020

Uma das dúvidas mais comuns na hora de preencher a Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) é: como devo incluir um imóvel? O contribuinte deve declarar se estiver dentro das regras de obrigatoriedade ou se optar por fazer isso de forma espontânea. A IOB, marca referência nas áreas contábil, fiscal, tributária e trabalhista, preparou algumas dicas para ajudar quem precisa incluir imóvel na prestação de contas do Fisco.

Na declaração, os imóveis não podem ser informados com o seu valor de mercado. O correto é apontar a quantia paga pelo bem. A única exceção para esta regra é quando o contribuinte realiza benfeitorias que podem ser comprovadas – se foi uma troca de telhado, por exemplo, é necessário guardar as notas fiscais de gastos com material e mão de obra.

Para casos de financiamentos ou sujeitos às mesmas condições, ou seja, aqueles nos quais o bem é dado como garantia do pagamento, vale lembrar que o total da dívida não deverá ser informado na ficha ‘Dívidas e Ônus Reais’, pois o valor do bem aumentará conforme as parcelas sendo quitadas.

A Receita Federal não alterou a liberação dos lotes de restituição. Portanto, é bom lembrar que, quem pode enviar antes do prazo limite, será restituído primeiro. Além disso, quem já declarou e está preocupado com a data da restituição, pode ficar tranquilo. No programa da receita, é possível visualizar se a declaração já foi processada e em qual lote sua restituição será paga.

Como realizar a declaração?

Para esse ano, uma novidade é o detalhamento maior sobre bens de alto valor, incluindo os imóveis. Agora, o contribuinte tem que apontar a data de aquisição, área do imóvel, inscrição municipal e registro no cartório de imóveis.

No programa da Receita Federal, informe esse tipo de bem, seja ele seu ou de seu dependente, na ficha “Bens e Direitos”, na linha correspondente ao seu tipo, por exemplo “11 – Apartamento”; “12 – Casa”; “13 – Terreno” – isso também vale para imóveis adquiridos na planta – e siga os passos abaixo:

1. Nos campos próprios, informe a localização (país), Inscrição Municipal (IPTU) e a data de aquisição;

2. No campo “Discriminação”, esclareça a forma de aquisição, os dados do financiamento (se houver) e a existência de condôminos e usufruto, se for o caso;

3. No campo correspondente, informe o endereço; a área total do imóvel e a unidade. A área total pode ser obtida por meio dos seguintes documentos, em ordem de preferência: registro de imóveis, guia do IPTU ou algum outro documento hábil. Siga as especificações abaixo:

a) No caso dos códigos “01 – Prédio residencial”, “02 – Prédio comercial”, “03 – Galpão”, “12 – Casa” e “16 – Construção”, informe a área do imóvel construída;

b) No caso dos códigos “11 – Apartamento”, “15 – Sala ou conjunto”, “18 – Loja” e “19 – Outros bens imóveis”, indique a área do imóvel privativa;

c) No caso do código “17 – benfeitorias em imóvel adquirido antes de 1988”, informe apenas o acréscimo de área construída;

d) No caso dos códigos “13 – Terreno” e “14 – Imóvel rural”, aponte a área do terreno ou da terra nua, respectivamente;

4. Caso o imóvel esteja registrado no Cartório de Registro de Imóveis, informe a matrícula e o nome do Cartório;

5. Para finalizar, nos campos “Situação em 31/12/2018 (R$)” e “Situação em 31/12/2019 (R$)”, informe os valores pagos até as respectivas datas. Caso sejam imóveis financiados, informe a quantia paga até 31 de dezembro de cada ano.

“A declaração é complexa e tem vários campos que exigem uma atenção maior do contribuinte. No caso de incluir um imóvel, é preciso considerar algumas regras. Esse ano a Receita está pedindo mais dados, portanto, é necessário providenciar documentos importantes”, afirma Milena Sanches Tayano dos Santos, gerente de conteúdo regulatório e jurídico da IOB.

Para mais informações sobre a Declaração do Imposto de Renda, acesse o site da IOB (http://info.iob.com.br/dirpf2020/)

Aplicativo de mensagem ajuda a resolver problemas em condomínios

Hoje em dia é difícil achar um morador que nunca tenha passado por uma situação complicada no condomínio onde mora, principalmente quando envolve a comunicação com os síndicos, até porque cuidar de um ambiente inteiro, também, não é nada fácil. Foi assim que a empresa de tecnologia, Loopix, pensou em uma alternativa que solucionaria todas essas dificuldades.

A ideia se iniciou quando o sócio Guilherme e o CEO da empresa perceberam durante a paralisação dos caminhoneiros, em 2018, um desafio na comunicação no grupo, que por estarem muito tempo juntos e lutando pela mesma causa, deveria ser mais sólida.

“Nosso primeiro pensamento foi ‘Como isso aconteceu? Como todos eles não estavam em um consenso de opiniões, sendo que possuía tanta tecnologia para poderem conversar?’, e foi aí que pensamos que era pela falta de administração, de um meio objetivo de tomar decisões, foi onde nasceu a ideia do Grupaly.” Comentou o sócio da Loopix.

Com o desenvolvimento do aplicativo, perceberam que essas situações acontecem constantemente em condomínios, empresas e sindicatos. O Guilherme explicou “Começamos a pensar maior e decidimos atingir esse público alvo, síndicos que precisam da ajuda dos moradores para alguma decisão, empresários que precisam avisar seus funcionários de algum acontecimento sem quebrar a privacidade, entre outros casos, que necessitavam de meios digitais mais objetivos”

Agora com o Grupaly, situações assim podem ser evitadas, já que o app tem como objetivo manter uma comunicação direta dentro de um ambiente. A partir dele é mais prático a tomada de decisões, pois ele permite que sejam feitas enquetes, criar eventos e evitar longas reuniões. O administrador do grupo tem o poder de decidir quem entrará no grupo e se será votante, não votante ou um segundo administrador. O aplicativo também permite que ocorram conversas casuais.

“Acredito que essa inovação tenha levado mais organização, otimização de tempo aos responsáveis pelos condomínios, pela quantidade de tarefas que são destinados a fazer, precisam de um meio prático para se comunicar com os moradores. O mais interessante é que dá para solucionar problemas rápidos e em qualquer lugar” Finalizou o criador do aplicativo.

Valores de venda e locação dos imóveis comerciais oscilam em torno da estabilidade em abril

■ Análise do último mês: assim como em março, os preços médios de venda e de locação de imóveis comerciais oscilaram em torno da estabilidade em abril (respectivamente, -0,09% e +0,04%). Comparativamente, os dois índices de preço calculados para salas e conjuntos comerciais de até 200m² superaram a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (-0,31%). Entre as cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, apenas 3 cidades apresentaram elevação no preço médio de venda: Florianópolis (+1,14%), Campinas (+0,24%) e Curitiba (+0,09%), enquanto, entre imóveis para locação, os avanços foram registrados em 5 municípios, destacando-se: Niterói (+1,07%), Belo Horizonte (+0,29%) e São Paulo (+0,28%). Em contraste, as maiores quedas foram observadas em Porto Alegre (-0,36%), Brasília (-0,30%) e Belo Horizonte (-0,26%), entre imóveis colocados à venda, e em Brasília (-1,11%), Curitiba (-0,82%) e Salvador (-0,29%), no caso da locação.

■ Análise dos últimos 12 meses: o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 2,44% nos últimos 12 meses, enquanto o preço médio de locação comercial apresentou variação de -0,18% no mesmo horizonte. Para fins de comparação, a inflação acumulada nos últimos 12 meses superou as variações registradas pelo Índice FipeZap: +2,40%, segundo o IPCA/IBGE, e +6,68%, de acordo com IGP-M/FGV . A queda no preço médio de venda de imóveis comerciais foi influenciada, nesse horizonte, pelo recuo observado em quase todas as cidades monitoradas (à exceção de Salvador e Brasília), entre as quais se destacam as quedas em: Porto Alegre (-5,20%), Curitiba (-4,74%) e Rio de Janeiro (-4,16%). Já com respeito ao preço de locação, os aumentos em cidades como: Campinas (+5,14%), São Paulo (+2,19%) e Curitiba (+1,68%) contrastam com o comportando observado em: Salvador (-7,98%), Brasília (-4,13%) e Rio de Janeiro (-2,97%).

■ Preço médio de locação comercial: em abril de 2020, o valor médio do m2 de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.481/m2 , no caso de imóveis comercias colocados à venda, e de R$ 37,44/m2 , entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, São Paulo se destacou no mês com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.550/m2 ), quanto para o aluguel do mesmo segmento (R$ 43,50/m2 ). No Rio de Janeiro, os preços médios de veda e locação foram de R$ 9.506/m² e R$ 39,55/m², respectivamente.

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel (rental yield). O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (incluindo, por exemplo, investimento em imóveis residenciais para obtenção de aluguel e aplicações financeiras). Praticamente estável no ano, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi estimado em 5,44% a.a. em abril, superando a rentabilidade do aluguel de imóveis residenciais (4,85% a. a.), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

Veja todos os números do Índice FipeZap Comercial.

Adriano Cancian assume diretoria de Novos Negócios da inGaia

A inGaia, empresa que vem digitalizando o mercado imobiliário, ganhou um reforço de peso com a chegada do novo diretor de Novos Negócios, Adriano Cancian. Com graduação e MBA em Gestão de Projetos, Adriano atua há mais de 15 anos no mercado financeiro e imobiliário. 

Na inGaia, Cancian é responsável pelo desenvolvimento dos novos produtos financeiros da proptech em parceria com a Jive Investments. “Estou muito feliz de fazer parte do time inGaia que é reconhecidamente uma das maiores proptechs do Brasil. Atualmente, estamos desenvolvendo produtos que certamente contribuirão para a liquidez de negócios do mercado imobiliário, tão importante neste momento”, comenta. 

Ao longo de sua carreira, Cancian liderou equipes nas áreas de projetos, comercial e negócios em grandes instituições como Bancoob, Santander, CredPronto – Joint Venture do Banco Itaú – e Grupo Lopes. 

KPMG destaca tendências e desafios para o setor imobiliário frente ao cenário de pandemia

Uma pesquisa realizada pela KPMG faz um raio-x do atual cenário para o setor imobiliário frente à pandemia causada pela Covid-19. O documento aponta as principais tendências e desafios do segmento e ainda mostra os caminhos para a retomada das imobiliárias como queda na liquidez, modelo de negócio e relação com o cliente. 

“O setor imobiliário será amplamente afetado nos próximos meses, seja pelas decisões governamentais que limitam a circulação das pessoas ou por hábitos que, nesse momento, estejam sendo revistos e adaptados. Nesse contexto, os consumidores desejam entregas de serviços e produtos que se adequem ao seu novo estilo de vida, e novos modelos imobiliários baseados em tecnologia ajudam a integrar clientes e empresas. Diversas soluções já são realidade: visitas em realidade virtual, casas inteligentes, transações online de imóveis, e até mesmo gestão de reforma online, dentre outros”, pondera o sócio da KPMG, Eduardo Tomazelli. 

Desafios para o setor imobiliário:
– Necessidade de captação de recursos de curto e longo prazos. 
– Gestão de liquidez e crédito, em especial para estruturas com investimentos em shoppings e estabelecimentos comerciais. 
– Distratos. 
– Venda de unidades em estoque / em construção. 

Tendências para o setor imobiliário:
– Reestruturação de capital. 
– Consolidação – Fusões e Aquisições. 
– Distribuição digital. 
– Ampliação / Reconfiguração do modelo de negócios conectado à oferta 100% digital. 
– Redução significativa de demanda por espaços comerciais considerando a ampliação do home office e comércio eletrônico. 

Pesquisa revela que varanda, vista livre e ambientes mais divididos são características importantes pós-pandemia

Um levantamento exclusivo do Grupo ZAP, responsável pelos portais imobiliários ZAP e Viva Real, sobre o mercado imobiliário e os efeitos do coronavírus no setor, revela uma mudança de comportamento na busca de um imóvel para compra e locação. O estudo com 1.700 entrevistados mostra que agora ter varanda, vista livre e ambientes mais bem divididos são características do novo imóvel consideradas importantes ou muito importantes por mais de 50% do público no pós-pandemia. 

O estudo “A Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário” mostra que olhando para os atributos que as pessoas passaram a valorizar como importantes ou muito importantes, em primeiro lugar temos: imovel localizado com mais comércio, em segundo ambientes mais divididos, em terceiro aparece imóvel com varanda, em quarto imóvel com vista/visão desimpedida, entre outras. 

Para Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP, existe uma mudança de comportamento nesse momento que pode permanecer. “Estamos entrando no ‘novo normal’, que são pessoas já estão acostumadas com o novo cenário e já não tem mais o choque inicial. Elas começam a manter uma rotina de consumo, como anteriormente, mas pensando de uma forma diferente”, explica a economista. 

Mais mudanças no imóvel em compra e locação 

Na entrevista, perguntados sobre o que muda no imóvel desejado para compra depois da pandemia, a maioria dos respondentes afirmaram sobre querem com vista/visão desimpedida (60%), com mais dormitórios (52%), maior em m² (52%), com mais banheiros (44%), mais perto do meu local de trabalho (44%) e, por fim, situado em um andar mais alto (32%). 

Já em locação, o cenário muda um pouco com morar mais perto do local de trabalho (53%), seguido de ter uma vista/visão desimpedida (51%), logo após com mais dormitórios e maior em m² (42%), com mais banheiros (34%) e, por último, situado em um andar mais alto (25%). 

Para 37%, interesse em comprar imóveis se mantém, mesmo com pandemia

Um estudo inédito feito pela OLX Brasil revela que, para 37% dos interessados em comprar imóveis, a pandemia do coronavírus não influenciou a decisão por compra de um imóvel. O levantamento revela ainda que 10% declararam ter aumentado o interesse pela procura durante este período. Entre os locatários, esse número é ainda maior: 41% segue buscando normalmente e 18% aumentaram o interesse. 

“Com a quarentena, as pessoas estão passando mais tempo dentro de casa e por isso mais atentas ao que preferem no imóvel dos sonhos, como ter um banheiro a mais ou uma varanda maior. Algumas pessoas que moram com suas famílias relataram que estão sentindo a necessidade de ter um espaço próprio, para ter mais privacidade ou para passar a viver com um cônjuge. No caso dos inquilinos, existem fatores como término do contrato e necessidade de diminuir o valor do aluguel que não podem ser adiadas”, comenta Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil. 

Entretanto, antes da crise, 53% dos interessados em comprar ou alugar imóveis esperavam fechar o negócio em até seis meses, mas agora esse prazo deve se alongar por até um ano a mais que o planejado, segundo 58% dos entrevistados. 

Os entraves para visitar o imóvel no momento atual são a maior preocupação dos futuros proprietários e inquilinos (60%). Também pesa na decisão aspectos financeiros como a insegurança em relação ao trabalho ou renda atual (55%), a impossibilidade de efetivar a transferência de imóvel agora (46%) e a dificuldade em conseguir um financiamento ou fiador (43%). 

“Para endereçar a questão da visita aos imóveis, a OLX lançou recentemente o recurso para tour virtual aos lançamentos imobiliários, o Estande Virtual. A novidade permite que os clientes façam um tour online 360º em projetos decorados de algumas das principais incorporadoras do país, podendo conhecer cômodos, áreas úteis e a planta dos empreendimentos. Serviços agregados como simulador de financiamento, como o que a OLX oferece com a Credimorar, também contribuem para o mercado neste momento”, comenta Dadian. 

A pesquisa quantitativa foi realizada entre 20 e 24 de abril de 2020 e contou com abordagem online, mediante questionário estruturado de auto preenchimento. O público-alvo do estudo foi composto por 430 usuários da OLX interessados em comprar ou alugar imóveis. 

Os diferenciais mais buscados por quem deseja comprar imóveis novos em São Paulo

O mercado imobiliário está mais otimista com as buscas por imóveis novos, mesmo diante da crise causada pelo coronavírus. A possível recuperação do setor se deve à queda da taxa Selic, para 3,75% ao ano, e as novas medidas anunciadas pela Caixa, como a carência de seis meses para o início de pagamento das prestações de financiamento. Por isso, para quem já pensava em comprar um apartamento em São Paulo, o melhor momento pode ser agora. Diante disso, o Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos, listou os diferenciais mais procurados no site por quem quer garantir um novo lar. 

“A busca por um imóvel novo deve ser prazerosa, ainda mais nesse momento em que estamos preocupados com o cenário econômico. Por isso, é importante oferecer opções e diferenciais que atraiam o olhar de quem quer comprar, de forma rápida e objetiva”, explica Alex Frachetta, CEO do Apto. 

Nesse levantamento, os diferenciais foram separados por categorias: condomínio, apartamentos e localização. Confira abaixo os principais itens para a cidade de São Paulo: 

Diferenciais do Condomínio mais procurados 
1. Piscina 
2. Pet Place 
3. Segurança reforçada 

Diferenciais dos Apartamentos mais procurados 
1. Terraço gourmet com churrasqueira 
2. Infra para ar-condicionado 
3. Permite modificação de planta 

Diferenciais de Localização mais procurados 
1. Perto de Metrô 
2. Perto de Parque 
3. Perto de Shopping 

“As prioridades de quem busca um imóvel mudam de cidade para cidade. Em São Paulo, ter um imóvel perto do metrô facilita a locomoção diária e oferece qualidade de vida. Outro ponto interessante é o terraço gourmet com churrasqueira, que se tornou requisito imprescindível para quem quer usufruir bons momentos com amigos e família, sem sair de casa”, finaliza Alex. 

Pesquisa revela melhora no comportamento de busca por imóvel desde o início da pandemia

O segundo levantamento exclusivo feito pela DataZAP, braço de inteligência imobiliária do Grupo ZAP, sobre o mercado imobiliário e os efeitos do coronavírus no setor, revela uma melhora no comportamento de busca por imóvel, desde o início da pandemia. No primeiro levantamento, realizado em abril, o número era de 78% dos que disseram que diminuiu as buscas, agora passa a ser 64%, uma queda de 14 pontos percentuais. 

O estudo “A Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário” mostra que houve crescimento nos respondentes que disseram que as buscas por imóveis permaneceram iguais, que ficou em 22% nessa segunda onda contra 18% na anterior, realizada no final de março. Já os que responderam que a busca aumentou agora representam 15% dos consumidores, um crescimento de 11 pontos percentuais em relação ao primeiro levantamento no início da pandemia (antes era de apenas 4%). 

Para Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP, existe uma adaptação a este momento. “Estamos entrando no ‘novo normal’, onde são pessoas já estão se acostumando com o novo cenário e já não tem mais o choque do início. Elas começam a manter uma rotina de consumo, como anteriormente, mas pensando de uma forma diferente e encontrando soluções para busca de imóvel”, explica a economista. 

Razões de mudança 

O estudo perguntou sobre as razões para mudança na busca. Insegurança financeira (18%) e impossibilidade de realizar visitas (16%) seguem sendo as duas maiores razões para mudança no processo de busca desde o início da pandemia. A impossibilidade de realizar visitas aparece como principal motivo para aqueles que buscam imóvel para locação (17%). 

Por sua vez, a preocupação do usuário que busca imóvel para compra está pautada na insegurança financeira, que ocupa na primeira posição para este perfil (21%). 

Percepção dos consumidores sobre preços dos imóveis 

O estudo entrevistou também 902 profissionais que atuam no mercado imobiliário. Os dados revelam que 8 em cada 10 entrevistados acreditam que os preços de locação dos imóveis irá diminuir durante a pandemia. Já em compra, 7 em casa 10 acreditam que os preços vão diminuir. 

Mulheres no imobiliário é tema de webinar que será promovido pelo Imovelweb

Você sabia que 60% das lideranças do portal Imovelweb são mulheres? Mesmo em setores mais conservadores, elas têm conquistado posições de destaque e mostram como a diversidade pode gerar resultados mais relevantes aos negócios. Pensando no tema, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, irá promover um webinar com intuito de debater o olhar feminino dentro das companhias.

A transmissão será pelo YouTube na próxima quarta-feira (20/05), às 15h. O bate-papo será com Elisa Tawil, idealizadora e cofundadora do Mulheres do Imobiliário, uma das LinkedIn Top Voices 2019. Ela é mãe, colunista na HSM Management, membro da Tiara Resource Circle, empreendedora, consultora, podcaster, mentora, palestrante e a primeira certificada Shakti Leader.

“Com o webinar, pretendemos mostrar como a gestão feminina pode impactar positivamente o mercado. É importante entender o protagonismo das mulheres e como as empresas, de todos os segmentos, podem se beneficiar com essas colaboradoras em seu time”, comenta o CEO do portal, Leonardo Paz.

ANOTE EM SUA AGENDA:
Webinar: Mulheres no Imobiliário: Protagonismo, empreendedorismo, gestão e liderança
Data: 20 de maio de 2020 (quarta-feira)
Horário: 15h (horário de Brasília)
Link:https://youtube.com/imovelweb