O conceito de casa inteligente está cada vez mais presente nos produtos ELSYS, empresa brasileira de tecnologia, que traz mais uma solução integrada ao consumidor. Uma lâmpada Inteligente para conforto, conectividade e possibilidades de cenários com mais de 16 milhões de núcleos existentes.
Compatível com o Google Assistente e com Alexa, o dispositivo de LED conta com comando de voz, permitindo controlar a intensidade da luz, o tempo de uso e a mudança de cor. Tem vida útil de 25 mil horas e potência de 10W. A Lâmpada Inteligente é integrada ao aplicativo ELSYS CASA +, por meio do qual é possível programar, de qualquer lugar, horários específicos para acender ou apagar como luzes.
“Agregar um produto como esse ao nosso portfólio demonstração sobre a ELSYS vem investindo em soluções integradas. Além de transformar a vida das pessoas, o dispositivo oferece conforto e uma experiência espetacular por meio das funções multicores e do comando de voz ”, comenta Claudio Blatt, diretor comercial da ELSYS.
A Inteligente da ELSYS tem um ângulo de abertura de 200º e funciona em temperaturas ambientes de -10ºC a 50ºC. Para instalar, basta ligar na energia elétrica 100-240v, abrir o aplicativo ELSYS CASA +, conectar no Wi-Fi e selecionar a opção “Iluminação” para finalizar o processo. A partir daí, é só criar o ambiente com diversas opções de cores que o dispositivo oferece.
O produto está disponível no site ELSYS https://www.elsys.com.br/ e em diversos varejjos, distribuidores e em todo o País.
Assim como acontece na sociedade, os condomínios também tiveram que se readaptar desde o início da pandemia pelo coronavírus. Afinal, as transformações nas cidades como a alta do desemprego, mudanças no formato de trabalho e nas relações interpessoais, refletiu em uma série de desafios para síndicos e moradores.
Para Leonardo Boz, COO e co-fundador da LAR.app, primeira administradora digital de condomínios, a convivência entre condôminos foi a primeira grande mudança que o isolamento social trouxe. “Com mais pessoas dentro de casa, em regime home office, os síndicos tiveram que lidar com uma superlotação nos condomínios e, por outro lado, uma mudança na convivência. Foi um momento atípico e em cada local tiveram que avaliar as novas regras, já que se tratava de uma situação bastante complexa”.
Outro problema comum foi sobre o barulho dentro dos apartamentos, com mais gente em casa, as conversas se tornaram mais frequentes e as obras e pequenas reformas também. Em âmbito nacional, a plataforma GetNinjas registrou um aumento de 18,14% nos pedidos de Reformas e Reparos na semana do dia 26 de julho em relação à semana do dia 08/03.
E essas ainda não foram as únicas mudanças. Durante o período, também aconteceram: o veto da Lei 14.019 sobre o uso de máscaras em locais públicos, porém, os condomínios não foram citados, deixando a cargo de cada local a decisão; a autoleitura de energia por síndicos; a PL 2.510 que passa a obrigar síndicos e moradores a denunciarem episódios de violência doméstica e a entrada de serviços como mercado e higienização para a rotina dos condomínios. Além disso, houve uma alta na adesão da tecnologia, no caso das assembleias que se tornaram onlines e na digitalização de comunicação e nos processos.
A LAR.app, por exemplo, iniciou parcerias com algumas marcas para facilitar a vida de moradores. Entre os parceiros estão: GetNinjas (aplicativo de contratação de serviços), Balance (BRF) (entrega gratuita de ração para cachorro) e o Queima Diária (plataforma de exercícios em casa).
Outro desafio trata-se da Lei 14.010 que deixou na mão dos síndicos as decisões sobre a flexibilização das áreas comuns dos condomínios. Henrique Luz, síndico de um dos condomínios administrado pela LAR.app, afirma que neste caso, teve que avaliar cada ambiente e levar em conta a idade dos moradores do condomínio. “No momento, acho que a flexibilização é bem vinda, desde que feita de maneira responsável e observando as regras de higiene e de distanciamento. Aqui eu sempre discutia a flexibilização com o corpo diretivo do condomínio, acho que é importante trocarmos opiniões e avaliarmos com calma, estamos lidando com uma nova realidade e com a vida de moradores”, explica.
Para este momento, ele completa que conversou com o corpo diretivo e embora sejam mais conservadores, houve pressão dos condôminos para a flexibilização dos espaços. Para decidir o que seria feito em cada local, ele realizou uma enquete e com ela conseguiu ajustar as necessidades e opiniões, tanto de moradores como do corpo diretivo. Neste condomínio, as áreas comuns são utilizadas por uma unidade familiar por vez, mediante a reserva e uso de máscaras. Salão de festa e brinquedoteca continuam fechados por tempo indeterminado.
“Mesmo com as adversidades da pandemia, a crise nos deu um impulso para o que seria o futuro dos condomínios, com fatores sobre convivência e soluções tecnológicas. Outro ponto é que a atuação dos síndicos e das administradoras se tornou ainda mais importante e isso deve prevalecer cada vez mais. Novos assuntos também passaram a ser discutidos, como a entrada de serviços, como supermercados, em condomínios, o que pode ou não o síndico proibir, o papel das administradoras e até, a relevância de escritórios e das grandes cidades”, finaliza Boz.
A MRV, plataforma líder em soluções habitacionais, ao apostar na transformação digital e nas distintas experiências de interação com seus públicos, tem investido em diversos projetos que vão muito além de construir e vender apartamentos. A empresa acaba de lançar o programa Agente de Sonhos. Pioneiro no setor da construção civil, o projeto tem como objetivo aumentar exponencialmente o número de consultores parceiros da companhia e incentivar o empreendedorismo, dando oportunidade para qualquer pessoa que, ao indicar apartamentos da marca a possíveis compradores, possa gerar uma renda extra.
Alinhado ao propósito da empresa de ajudar na realização do sonho da casa própria do brasileiro, o programa funciona de forma prática e intuitiva. Após se cadastrar na ferramenta online, o novo agente poderá acessar todo o portfólio da companhia e compartilhar os apartamentos disponíveis com sua rede de contatos, principalmente através de suas mídias sociais, onde há grande potencial de divulgação. Ao atrair um potencial cliente, ele será direcionado para um corretor MRV que dará todo o suporte e atendimento necessário para a conclusão da venda, respeitando todas as regras do CRECI e também da nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O Agente de Sonhos que tiver feito o primeiro contato com o cliente, por sua vez, receberá uma bonificação que pode chegar a até R$ 1.067,57 por venda de um apartamento ou casa.
Com o novo programa, a expectativa da empresa é que, em curto prazo, cerca de 200 mil pessoas estejam cadastradas na plataforma para ajudar o time de vendas da construtora que mais comercializa imóveis no país. “Com o Agente de Sonhos, migramos a experiencia de nossas lojas físicas para o mundo virtual, dando a possibilidade de todos indicarem os mais de 30 mil apartamentos da MRV que estão disponíveis para comercialização, aumentando nossa capacidade de conversão de vendas e gerando renda extra para milhares de pessoas” conta Daniel Frutuoso Ferreira, Diretor Corporativo de Vendas da MRV.
Os interessados em entrar no programa precisam apenas de um smartphone ou computador e o apoio da internet para realizar todo o processo. A plataforma possui conteúdos didáticos para que o Agente de Sonhos possa conhecer e aprender a divulgar os produtos da companhia. “Esse é um programa inovador para todo o mercado da construção civil”, conta Daniel. “Acreditamos que podemos contribuir para corretores, indicadores e clientes gerarem renda extra, melhorando, crescendo e até transformando o mercado como um todo. E com isso, sabemos que faremos a diferença na vida de muitas pessoas”, ressalta o executivo.
O projeto piloto do Agente de Sonhos teve início em agosto deste ano, na cidade de Goiânia (GO). E em pouco mais de 30 dias, o programa já conta com mais de 700 pessoas cadastradas que já trouxeram centenas de indicações no período. O sucesso foi tão grande que a empresa decidiu antecipar sua programação e expandir a plataforma para todo o país.
O QuintoAndar, plataforma imobiliária com mais de R﹩ 30 bilhões em ativos sob gestão, criou uma ferramenta inédita de precificação que usa inteligência artificial para oferecer mais rapidez e melhor retorno aos proprietários, assim como os preços mais justos para inquilinos. O ‘Smart Pricing’ cruza centenas de variáveis e o histórico de centenas de milhares de imóveis para chegar no preço ideal para cada imóvel específico.
O Preço Inteligente, desde que foi lançado em fevereiro, já foi usado em mais de 20 mil imóveis alugados pelo QuintoAndar. A ferramenta leva em conta características únicas do imóvel, como seu estado de conservação, se está em andar alto ou baixo, se é ensolarado ou não, assim como condições de mercado, como localização do imóvel e demanda e oferta na região. O preço é definido por fatores reais, e não por estimativas baseadas em informações insuficientes e pouco profundas, que são tudo o que o proprietário tem na hora de escolher o valor do aluguel do seu imóvel.
“Os proprietários precisam de uma referência sólida para e achar o melhor equilíbrio entre preço do aluguel e o tempo de vacância dos seus imóveis para otimizar o seu retorno com um valor justo para ele e para o inquilino. Eles precisam de dados para fazer isso e a gente tem esses dados, em volume, detalhe e precisão muito maior que qualquer outra empresa do nosso mercado. O Preço Inteligente foi tão natural para a gente quanto se tornou poderoso para o proprietário”, diz Gabriel Braga, CEO do QuintoAndar. “O dono do imóvel agora tem a segurança de que não vai ficar tempo demais sem alugar por estar pedindo um valor alto demais e que não vai deixar dinheiro na mesa, por pedir um valor muito baixo”.
Ao anunciar um imóvel no QuintoAndar, os proprietários podem escolher entre definir eles mesmos o preço do aluguel ou ativar o Preço Inteligente. Os imóveis que têm a ferramenta ativada são disponibilizados com um preço otimista e passam por calibragens periódicas até alcançar o preço ideal, com base em suas características próprias e no contexto de mercado.
O Preço Inteligente foi desenvolvido pela equipe interna do QuintoAndar e não tem custo adicional para os clientes da plataforma. Caso o proprietário opte por voltar definir o preço final manualmente, pode desativar o serviço a qualquer momento.
O modelo de plataforma de negócios é um conceito que vem ganhando espaço no mercado de maneira muito rápida e tem transformado as relações comerciais entre empresas e consumidores. Estudo da McKinsey sobre criação de ecossistemas digitais indica que “a economia das redes integradas pode representar um pool de receitas mundial de US$ 60 trilhões em 2025, com possível aumento da participação total na economia dos cerca de 1% a 2% de hoje para aproximadamente 30% em 2025”.
Dentro do mercado B2C, a disrupção veio por meio de empresas como Uber e Airbnb. No mercado B2B, a criação de plataformas é uma tendência, mas a oferta de soluções ainda é escassa.
Neste cenário, o Sienge desponta como a iniciativa pioneira na indústria da construção brasileira, fato totalmente aderente, por exemplo, ao estudo global “Transformação Digital: O Futuro da Construção Conectada”, da consultoria IDC, que revelou que 72% das companhias do setor da construção civil acreditam que a transformação digital é uma prioridade, mas ainda com muitos desafios para se digitalizarem completamente.
Nascido como ERP em 1990, o Sienge, conta com mais de 3 mil clientes em todo o País e se tornou líder em tecnologia de gestão para a construção civil. Há dois anos, a empresa catarinense reformulou a maneira de atuar para assumir o protagonismo na criação de um ecossistema de soluções tecnológicas para a indústria da construção. Com uma infraestrutura robusta e conforme as melhores práticas de governança e compliance, o Sienge Plataforma permite às construtoras e incorporadoras personalizar a gama de soluções tecnológicas com as quais preferem contar. Dessa maneira, o Sienge Plataforma se posiciona como um sistema que integra soluções desenvolvidas por empresas terceiras e organiza o acesso ao banco de dados.
“O Sienge deixa de ser o fornecedor exclusivo de soluções e se torna a espinha dorsal tecnológica que permite a cada cliente desenvolver uma solução personalizada, sem risco à base de dados”, explica Fabrício Schveitzer, diretor de Operações do Sienge.
Para Schveitzer a transposição do conceito de plataformas para as relações B2B foi a grande inovação por parte do Sienge. “Nosso principal desafio foi integrar as tecnologias necessárias para criar uma plataforma e os aspectos de segurança que envolvem o provisionamento aos usuários”, afirma.
Além de a empresa ter extrapolado a atuação como ERP para se tornar uma plataforma que integra soluções, o Sienge passou a atender o mercado a partir de jornadas de negócio, com foco nas áreas de crédito imobiliário, financeira, aquisição, construção e estoque, vendas/pós-vendas e compliance.
Como funciona
Plataformas são caracterizadas pela formação de um ecossistema digital, uma estrutura que compreende três tipos de players:
1. Proprietário da plataforma, que controla a governança e propriedade intelectual; 2. Fornecedores de soluções, que fazem a interface entre plataforma e usuário e que criam novas ferramentas e produtos; 3. Consumidores, que adquirem produtos e serviços.
Assim, as funções que o Sienge, enquanto ERP, exercia continuam no Sienge Plataforma e constituem sua estrutura central. Entretanto, o sistema proporciona uma nova dinâmica para os clientes, pois permite a conexão com fornecedores externos de tecnologia.
Um desses fornecedores é a ferramenta de CRM Construtor de Vendas. A solução permite às incorporadoras gerenciar toda a jornada de vendas, desde a prospecção de clientes até a conclusão da venda. Como está totalmente integrada ao Sienge Plataforma, quando a venda é efetivada e o contrato entra no sistema, o Sienge inicia a geração dos recebíveis e controles financeiros. A integração proporciona confiabilidade às informações financeiras e à gestão de estoque dos empreendimentos.
As integrações ocorrem nas mais diferentes frentes, como no controle de obra. Por meio do Agilean, outro sistema integrado, o Sienge Plataforma acompanha todo o processo de planejamento e execução, alimentando o módulo de engenharia e trazendo grandes ganhos em produtividade. “As integrações homologadas proporcionam agilidade e confiabilidade às informações. Tudo isso ocorre num único ambiente tecnológico”, explica Guilherme Brasil, CTO do Sienge.
Tecnologia em função do modelo de negócios
De acordo com Schveitzer, a transformação do ERP em Sienge Plataforma só foi possível porque, além das mudanças tecnológicas, a visão mudou de produto para ecossistema. “Isso significa olhar a atividade da construção sob a perspectiva das grandes jornadas de negócio. Uma missão que só um especialista neste mercado consegue executar. Para isso acontecer na prática é necessário olhar para um processo de compras, por exemplo, e considerar as influências que ele sofre e exerce nas áreas financeira, de suprimentos, dentre outras. Mais do que isso, demanda entender e aceitar que nem sempre será o ERP a única tecnologia a endereçar soluções”, informa.
De qualquer maneira, conforme pontua a McKinsey no estudo sobre ecossistemas digitais, o sucesso de uma plataforma está relacionado à expansão do negócio principal, à criação de novos produtos e serviços e, sobretudo, ao desenvolvimento de uma solução ponta a ponta que permita aumentar a eficiência operacional dos clientes. Ou seja, totalmente coincidente com a proposta de valor do Sienge para o mercado de construção.
Para garantir a confiabilidade das informações, o compliance e a governança, é fundamental permear todas essas camadas. É necessário também extenso domínio dos processos para chegar à curadoria das melhores soluções disponíveis no mercado. “Nasce aí a visão de jornada, em que o Sienge extrapola a atuação como ERP para se tornar uma plataforma especialista líder de Construção Civil que integra soluções, sejam elas próprias ou desenvolvidas por terceiros”, comenta.
Validação internacional
Outro diferencial da plataforma é que ela contará com a validação e desenvolvimento do modelo de negócios do processo de seleção de abrangência mundial do IBD Berkeley Hass, que está entre os cinco melhores MBAs Executivos do planeta. “Isso significa que os alunos em fase de conclusão de curso – profissionais de altíssimo nível das maiores empresas do mundo – estão fazendo uma imersão no universo das plataformas B2B por todo o planeta e conhecendo o ambiente da construção civil no Brasil, tendo o Sienge como interlocutor, para entender e contribuir com o nosso processo de desenvolvimento do modelo de negócios. Somos uma das cinco empresas brasileiras que conseguiram participar do programa até hoje”, pontua Guilherme Quandt, gerente de Gestão Estratégica e de Mercado do Sienge.
Esta é uma validação importante, pois, conforme o estudo “Como as empresas criam valor a partir de ecossistemas digitais?”, um ecossistema é complexo especialmente no que diz respeito à definição da abordagem adequada para captar o máximo de valor possível. E o Sienge Plataforma segue a cartilha recomendada pela consultoria para determinar “sua estratégia de ecossistema avaliando características e tendências do mercado, bem como sua “adequação” a ecossistemas específicos”.
Investimentos e resultados
Mesmo com os consecutivos anos de sofrimento econômico da indústria da construção, a empresa fechou 2019 com um crescimento de cerca de 15% em relação a 2018. Ao longo de 2019 mais de 500 empresas se tornaram clientes do Sienge, incremento de mais de 10% em sua base. Para 2020, a empresa entra em um novo ciclo estratégico, que trabalhará na visão 2020-2024, projetando assim, mais do que dobrar de tamanho. Para tanto, a empresa irá iniciar um ciclo de investimentos de mais de R$ 50 milhões em sua estrutura e operações.
Com presença nacional, o Sienge tem entre os seus principais clientes as construtoras Vitacon, Cury Construtora, Pacaembu Constutora, Lock Engenharia, Dimas Construções, FG Empreendimentos, Prestes Construtora e Incorporadora, entre outros.
Sonhar, planejar, construir e realizar. Ações que movem o mundo e dão sentido à vida. Esses são propósitos que definem os 38 anos de Emplavi, e desafiam a marca todos os dias a lutar, persistir, superar, conquistar e avançar. O objetivo da construtora, que já entregou mais de 29.000 imóveis em Brasília, é fazer, do futuro, muito mais que um tempo, um lugar onde a felicidade traga sentido às conquistas, onde as realizações sejam celebradas, fazendo tudo valer a pena.
Assim, fazer de cada novo projeto, uma nova razão para continuar. A cada novo desafio, novas possibilidades, novas formas de pensar, criar, evoluir e fazer diferente, fazer melhor, escrevendo assim, a cada novo traço, um novo começo, com novas histórias, cada vez mais felizes e cheias de razão para celebrar e agradecer trazendo ainda mais solidez ao trabalho feito no cenário imobiliário da capital.
“É dessa força criativa e empreendedora, que dá forma aos maiores sonhos, que nasce a matéria-prima que, há 38 anos, inspira a Emplavi: uma construtora genuinamente brasiliense, que nasceu com a vocação de ressignificar o conceito de morar e viver em Brasília”, afirma Wilson Oliveira, diretor comercial da Emplavi.
Trajetória na capital
Fiel à sua vocação, a Emplavi vem, no decorrer do tempo, escrevendo a sua história com a marca do trabalho árduo, contínuo e dedicado de milhares de colaboradores. Ao longo dessa trajetória, fazendo uso da gestão séria, responsável e eficiente dos seus recursos e, acima de tudo, do compromisso inabalável com seus valores, propósitos e com a evolução contínua de seus processos.
“Há 38 anos a Emplavi vem pavimentando uma história de sucesso, superando desafios, vencendo barreiras , avançando e surpreendendo sempre com uma nova realização, que vai além da nossa própria expectativa. Histórias felizes de milhares de clientes que acreditaram e depositaram nas mãos da Emplavi, seus sonhos, expectativas e a confiança necessária para alavancar projetos, multiplicar investimentos e concretizar aspirações. Assim, transformando a Emplavi em uma marca que é sinônimo de prosperidade e referência em solidez, segurança e qualidade para o mercado imobiliário da Capital, marcando o seu tempo e o seu lugar na história da cidade para sempre. É uma história que nos enche de orgulho, sobretudo em poder fazer parte dela”, pontua Wilson.
As comemorações Emplavi prometem agitar o mercado imobiliário em Setembro
Motivos não faltam para celebrar e a Emplavi promete agitar o mercado imobiliário da Capital durante o mês de Setembro. No início do mês , a Emplavi já anunciou o lançamento de mais um empreendimento 04 suites premium no Noroeste : o Jardins Azaleias , localizado na SQNW 302.
Com vista livre e permanente para o horizonte de Brasília, do nascer ao pôr do sol, o empreendimento é pura inspiração. Do projeto arquitetônico pautado por excepcional beleza à localização privilegiada, inovação, conforto e sofisticação em cada detalhe, tudo vai se encaixando e moldando uma experiência única de viver e morar em um lugar feito para elevar seu conceito de felicidade a um patamar inimaginável.
E para fechar com chave de ouro o mês de celebrações, a empresa realiza entre os dias 24 e 27 de Setembro, das 10h às 16h, na Central de vendas e decorados Emplavi Noroeste – SQNW 102 o evento comemorativo “Emplavi 38 anos”.
No evento, que celebra oficialmente os 38 anos de vida da construtora, além de conhecerem os novos lançamentos de dois, três e quatro suítes da Emplavi no bairro e os novos decorados, os convidados serão apresentados oficialmente ao novo empreendimento com condições especiais de negociação e ainda poderão desfrutar de experiência com uma carta de cafés especiais preparados exclusivamente para a ocasião pelos baristas da Ernesto cafés especiais.
Para Alexandre Oliveira, gerente de Marketing da construtora, “o conceito e toda a comunicação criada em torno do Jardins Azaleias traz um frescor de recomeço, de olhar para frente e conquistar nossos maiores desejos e sonhos. Temos certeza que a campanha será um sucesso, pois retrata de maneira única o desejo de milhares de pessoas que sonham em viver e morar em um lugar que esteja totalmente conectado com suas novas expectativas de qualidade de vida e de felicidade”, conclui.
“Este lugar, sem dúvidas, tem muito a ver com o Jardins Azaleias: sua felicidade, além do horizonte”, Alexandre Oliveira.
Quando se quer reformar um apartamento, existem dois caminhos possíveis: você pode contratar uma empresa especializada para evitar preocupações; ou você pode fazer da maneira tradicional (e talvez mais econômica), coordenando tudo sozinho. Caso a opção seja pelo modo “mão na massa”, o Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, separou 8 dicas que você precisa saber antes de iniciar a reforma do seu imóvel.
“Algumas dicas podem até parecer mais simples, mas na verdade são fundamentais. Planejar a reforma com cautela e entender que as obras, muitas vezes, demoram mais do que o previsto, é necessário para que você não perca o foco no projeto”, explica Alex Frachetta, CEO do Apto.
Confira as dicas que o Apto listou:
1. Busque inspirações: antes de transformar o seu apartamento, é preciso ter alguma do que você deseja mudar. Por isso, busque inspirações pesquisando o que outras pessoas já fizeram, por exemplo, ou até mesmo em projetos famosos. O Pinterest é um bom lugar para encontrar novas ideias.
2. Escolha bons profissionais: dependendo de como será sua reforma, você precisará de arquiteto, pedreiro, eletricista, marceneiro, encanador, entre outros. Assim, montar uma equipe com profissionais qualificados e confiáveis vai fazer toda a diferença e, com certeza, evitará muitas dores de cabeça.
3. Formalize tudo por escrito: uma das coisas mais difíceis em uma reforma é o desentendimento. Combinar uma coisa e depois descobrir que algo diferente foi feito, ou então se deparar com cobranças inesperadas no final da obra. Para se prevenir desse tipo de acontecimento, é importante formalizar tudo por escrito, definir o que será feito, quem fornecerá os materiais, se existem garantias e quais são os prazos.
4. Participe do projeto: É importante que você defina o projeto junto com o time de profissionais que escolheu para que eles consigam pensar em todas as possibilidades e na melhor forma de executar cada etapa. Nesse momento, cabe realizar todas as medições necessárias para evitar futuros inconvenientes.
5. Monte um cronograma: estabelecer um cronograma é muito importante. Existem tarefas que devem ser feitas antes de outras, para que o resultado final não seja prejudicado ou ainda para que não tenha que refazer a obra.
6. Esteja preparado para viver com a obra: se a obra do vizinho já incomoda, imagina quando ela acontece na sua casa. Proteja seus móveis e tente cobri-los da melhor forma possível, para que partículas de poeira e gotas de tinta não estraguem eles. Além disso, é importante colocar proteção no piso, nas paredes, portas e janelas. E por fim, acostume-se com o barulho, ele é um mal necessário.
7. Aceite que os atrasos acontecem: não se desespere, os atrasos são esperados em todas as obras. É comum um cano estourar, uma entrega atrasar, um pedreiro ficar doente. Por isso, mude o planejamento e adapte-se.
8. Planeje a limpeza: ao final de uma reforma, a primeira coisa que você irá notar é a sujeira que não será pouca. Você mesmo pode limpar, mas será trabalhoso e demorado. A recomendação, então, é deixar com os profissionais. Uma empresa especializada em limpeza pós-obra, com os produtos certos para cada material, será capaz de fazer uma limpeza muito mais minuciosa.
Depois de expandir presença na América Latina com a abertura de escritório em São Paulo, no início deste ano, a Bricksave conclui o financiamento de 50 imóveis localizados em seis cidades e cinco países. Dessa forma, a plataforma global atinge US$ 7 milhões em investimentos e US$ 1,3 milhão em retornos entregues à carteira de investidores.
“Há exatamente um ano tínhamos 12 imóveis financiados. Chegar aos 50 em tão pouco tempo superou nossas expectativas, embora não nos tenha surpreendido. Sabemos que cada vez mais pessoas procuram opções de investimento que lhes tragam valor a médio e longo prazos. Na Bricksave trabalhamos apenas com imóveis residenciais e acabados em cidades estáveis e com alto potencial, como Viena, Barcelona, Miami e Detroit, entre outras, e recentemente lançamos mais dois em Lisboa. Nossa promessa continua a mesma: tornar o mercado imobiliário acessível para todos, com investimento inicial a partir de US$ 1 mil e retorno anual de 10% ”, destaca Tom de Lucy, CEO da empresa.
“Para os latino-americanos é muito difícil acessar investimentos imobiliários em países economicamente mais maduros. O déficit de educação financeira, as complexidades burocráticas e a falta de grandes recursos econômicos são entraves que afastam o cidadão comum desse tipo de iniciativa. Por isso, oferecemos uma solução simples, ágil, acessível e totalmente digital. O alto nível de aceitação de nossa plataforma mostra que estamos no caminho certo”, ressalta Jorge Castellar, Diretor Global de Vendas na Bricksave.
Para apoiar sua expansão na América Latina, a Bricksave iniciou suas operações no Brasil em março deste ano. Para isso, a empresa levantou fundos por meio da plataforma Seedrs e de outras instituições internacionais, como Kinled Holding e LAB Miami Ventures. Esses recursos se destinam a reforçar a posição da Bricksave como principal site de crowdfunding imobiliário na Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Peru até o final do ano, dando continuidade ao crescimento de 400% registrado em 2019.
Financiamento coletivo de imóveis
De acordo com as projeções do Banco Mundial, o mercado de crowdfunding terá um valor de US$ 93 bilhões em 2025. No setor imobiliário, esse instrumento de investimento permite o financiamento coletivo de projetos. Cada investidor tem um percentual de participação no imóvel, dependendo do valor investido. No caso da Bricksave, os retornos dos investidores são gerados a partir da renda do aluguel. Além do retorno do aluguel, o investidor também recebe ganho proporcional de capital quando o imóvel é vendido.
Em julho foram vendidos, nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima, 370 apartamentos novos, o que representou uma alta de 16,7% em relação a igual mês do ano anterior (317). As vendas continuaram se destacando e superando o volume de lançamentos, o que têm levado o estoque disponível para comercialização aos menores patamares históricos. É o que aponta o Censo do Mercado Imobiliário, realizado pela Brain Consultoria para o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).
Foram lançados dois empreendimentos nas referidas cidades, totalizando 63 unidades, o que representou um recuo de 14,86% em relação a julho do ano passado. Para o vice-presidente da Área Imobiliária, Renato Michel, os lançamentos represados em função da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus deverão acontecer nos próximos meses: “Após a queda histórica de 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no segundo trimestre, em relação aos três primeiros meses do ano, indicadores relativos ao segundo semestre demonstram resultados mais satisfatórios, evidenciando que o pior ficou para trás. A produção da indústria, o desempenho do comércio varejista e até mesmo o setor de serviços vêm apresentando resultados positivos. Esses fatores, aliados ao baixo patamar da taxa de juros e ao incremento do financiamento imobiliário com recursos da caderneta de poupança fortalecem as expectativas mais promissoras para o desempenho do mercado de imóveis novos”.
Entretanto, Renato Michel destaca: “Um desafio que está preocupando os construtores e pode estar contribuindo para o adiamento de novos investimentos é o aumento acentuado nos custos dos materiais de construção. Produtos básicos como o aço e o cimento têm apresentado altas elevadas, prejudicando o andamento das obras e das atividades do segmento. Os indicadores de custo da construção já demonstram isso”.
Em agosto, o Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m²), calculado e divulgado pelo Sinduscon-MG, aumentou 1,69%, a maior elevação desde dezembro de 2018. Este resultado é justificado pela alta de 4,13% no custo com materiais de construção, a maior desde novembro de 2002 (4,93%), ou seja, dos últimos 18 anos. Aço, concreto e cimento, que juntos representam 30% do custo com materiais de construção, apresentaram os seguintes aumentos em agosto: 12,24%, 4,75% e 21,23%, respectivamente. Para o vice-presidente do Sinduscon-MG, esse processo de expressiva alta dos insumos pode interromper o fortalecimento das atividades do setor, num momento tão delicado como o que o País vivencia.
Em função do baixo patamar de unidades novas disponíveis para comercialização, que está inferior a 3.000 mil unidades, o preço dos imóveis novos já tem sofrido pressão. Em relação a julho do ano passado a alta observada no preço de apartamentos novos foi de 5,27%, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)/IBGE, indicador oficial da inflação do País, foi de 2,31%. “Com o aumento acentuado no preço dos insumos, essa situação pode se agravar e prejudicar a recuperação da oferta das cidades, levando a uma falta de imóveis novos. E o resultado dessa situação poderá ser a menor geração de emprego e renda no setor”, destaca Michel.
Em julho foram vendidos, nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima, 370 apartamentos novos, ou seja, elas mantiveram-se em patamar elevado, registrando o terceiro melhor resultado do ano, atrás somente de junho (382 unidades) e janeiro (402 unidades). Desagregando as vendas por região observa-se que que a Centro Sul foi destaque, com 106 unidades, seguida pela Pampulha (77 unidades) e pela Região Oeste (59 unidades).
As vendas de apartamentos novos em Belo Horizonte e Nova Lima, nos primeiros sete mese deste ano, em relação a igual período de 2019, registraram incremento de 11,56% . O aumento observado nos lançamentos foi ainda mais expressivo: 23,46%. As vendas, neste período, também foram superiores aos lançamentos, contribuindo, portanto, para a continuidade da queda da oferta de imóveis novos nas referidas cidades. Há quatro meses consecutivos a oferta está registrando retração. Também há quatro meses seguidos as vendas são superiores aos lançamentos. Apenas 17,9% dos imóveis residenciais que entraram no mercado estão disponíveis para venda.
A Sondagem da Indústria da Construção realizada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), com o apoio do Sinduscon-MG demonstrou que os empresários da construção estão com expectativas mais positivas para os próximos seis meses para o lançamento de novos empreendimentos, para a compra de insumos, para a geração de novas vagas de emprego e para o aumento do seu nível de atividades, o que certamente poderá contribuir para o País voltar a encontrar o caminho do crescimento econômico.
“Os aumentos de custos em função de elevação de preços de insumos, e em alguns casos até com desabastecimento de produtos, pode interromper esse processo, gerando mais desemprego e recuo ainda maior do que já é aguardado para a economia nacional”, comenta Renato Michel. Assim, o otimismo para os próximos meses esbarra neste momento na preocupação com a expressiva elevação dos custos do setor. É necessário aguardar os desdobramentos dessa situação para ver o comportamento do mercado imobiliário.
A digitalização atingirá a construção civil, incluindo a cadeia de materiais cimentícios, com ganhos de produtividade e redução de impacto ambiental. E a introdução da produção digital em países em desenvolvimento passa pelo desenvolvimento de soluções específicas às condições sociais, à disponibilidade de recursos econômicos para investimento e ao atual estágio de desenvolvimento tecnológico.
O setor cimenteiro tem atuado forte e conjuntamente com a cadeia produtiva e o universo acadêmico na busca de soluções, alternativas e projetos inovadores a fim de apoiar o país no desenvolvimento econômico e social através de uma infraestrutura mais adequada e mais moderna que garantam o bem-estar dos brasileiros.
O recente lançamento do hubic – o primeiro espaço cooperativo de inovação e construção digital de base industrial do Brasil – reforça a vocação da indústria do cimento em Inovação e assegura seu papel de protagonismo e vanguarda acompanhando a transformação global com a Quarta Revolução Industrial – popularmente conhecida como Industria 4.0.
Além dessa iniciativa também estão previstas a inauguração de um espaço de Coworking, para a elaboração de pesquisa e desenvolvimento de empresas da cadeia de valor, grupos desenvolvendo soluções consideradas promissoras e startups; a criação de uma plataforma de construção digital através do compartilhamento de infraestrutura laboratorial multiuso com capacidade de produção/impressão digital 3D de componentes cimentícios e edificações na escala 1:1; o desenvolvimento de atividades de educação continuada (EaD) on-line voltadas para inovação e Indústria 4.0 e a criação da Cátedra Ary Torres para atrair profissionais de ponta do mundo para coordenar plano de atividades, educação, pesquisas e inovação, além promover atividades de transferência de conhecimento e tecnologia a partir de experiências internacionais
Além do mais, haverá a promoção de Consórcios de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação com objetivos específicos, explorando a sinergia produzida pelo acordo de cooperação técnica assinado recentemente com a USP.
O Acordo de Cooperação Técnica – USP e ABCP / SNIC A Universidade de São Paulo (USP), por meio da Escola Politécnica (Poli), a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) assinaram, na tarde do último dia 3 de setembro, um acordo de cooperação técnica que tem como objetivo acelerar a transição da construção civil para uma economia digital e circular, por meio de soluções inovadoras, competitivas, com baixa pegada ambiental e de alta produtividade e qualidade.
Para sua implementação, o hubic já tem assegurado R﹩ 8 milhões em investimentos e será instalado em espaço compartilhado entre a USP e a ABCP, interligado ao campus da Universidade, em São Paulo.
O projeto será conectado ao Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS USP), um ecossistema de empresas e academia dedicado a promover a inovação, a sustentabilidade e a produtividade na construção civil.
“Vivemos um tempo de múltiplos desafios, nos âmbitos ambiental, concorrencial e institucional. A indústria de cimento tem se mostrado capaz de enfrentar esse mundo complexo, tanto dentro de suas fábricas, quanto nas diversas aplicações do cimento. O acordo com a USP está inserido nessa lógica. Se, por um lado, o convênio resgata uma história construída ao longo de décadas, por outro, ele projeta o elemento inovação como variável de importância crescente para que nossa indústria continue gerando valor e qualidade de vida para toda a sociedade”, afirma o presidente da ABCP/SNIC, Paulo Camillo Penna.
Ainda segundo o executivo, a digitalização atingirá a construção civil, incluindo a cadeia de materiais cimentícios, gerando ganhos significativos de produtividade e redução de impacto ambiental.
Para absorver esse processo evolutivo, a USP e a ABCP reúnem expertises e ações que, somadas, cuidarão de alavancar a produção digital de componentes e a transferência de conhecimento e tecnologia para toda a cadeia produtiva da construção e sociedade.
“O hubic é uma iniciativa que traz a tecnologia da indústria 4.0 para os componentes da construção civil e de infraestrutura, fruto da união da academia, da indústria e dos órgãos públicos e privados, trazendo a tecnologia de ponta para a melhor eficiência das obras, otimização dos materiais, economia e sustentabilidade, beneficiando a indústria e a sociedade”, destaca a diretora da Poli, Liedi Legi Bariani Bernucci.