Consumidores apostam em tecnologia para otimizar processo de compras no Mercado Imobiliário

Desde o final dos anos 90 o número de pessoas que acessam a internet vem aumentando a cada ano. Nos últimos 10 anos o surgimento de novas tecnologias também vem crescendo de forma exponencial. É o que aponta o estudo do Ined (Instituto Nacional de Estudos Demográficos).

Esse avanço tecnológico causou grande impacto na forma que as pessoas consomem. Para entender essa transformação é necessário um olhar atento para a forma que se consumia antes da tecnologia. De acordo com Thiago Fagundes, responsável pelo marketing digital do Facilita, o consumidor era dependente de vendedores ou se restringia a indicações de amigos e terceiros.

Com a tecnologia, o consumidor de hoje tem todas as informações que precisa a um clique. As novas tendências de compra apontam que a maior parte dos consumidores pesquisa na internet para comparar preço, ver a opinião de outras pessoas que compraram aquele produto e obter outras informações que o auxiliam na tomada de decisão de compra.

Para Thiago esse mesmo comportamento ocorre no mercado imobiliário. Se antes o cliente ficava refém das informações do corretor de imóveis, hoje, com algumas buscas em sites de pesquisa consegue informações suficientes, ficando ao corretor a responsabilidade de tirar dúvidas e efetivar a compra.

A nova realidade para a equipe comercial

Embora a tecnologia seja uma realidade para os consumidores, muitos corretores de imóveis são resistentes às mudanças do mercado e ainda praticam antigos métodos de atendimento e controle de gestão. É o que explica Thiago Fagundes, “alguns corretores de imóveis ou gestores comerciais podem ainda ter a postura de 20 anos atrás: ficar sentado esperando o comprador entrar em contato ou fazer uma abordagem muito invasiva, não acertando o time da jornada de compra do cliente. Esta postura muitas vezes é consequência do apego a velhos resultados. Este é um ponto em que muitos profissionais de vendas de imóveis cometem erros. O consumidor mudou e a postura da equipe de vendas deve ser diferente, deve se atualizar para o consumidor que agora exige mais velocidade e personalização no atendimento”.

Para alcançar essa velocidade no atendimento e ganhar tempo no momento da venda, torna-se necessária à implementação de novos processos, o que Thiago tem visto acontecer no mercado imobiliário nos últimos anos. Diante disso, vale a nota de que processos antigos, analógicos e burocratizados já não cabem nesta nova realidade.

velocidade para fazer o primeiro atendimento nunca foi tão importante

Uma pesquisa realizada pela Inside Sales comprova que atendimentos feitos em menos de 5 minutos são responsáveis por aumentar as chances de vendas. Já em casos de atendimentos com mais de uma hora ou dias depois, as chances de sucesso de vendas diminuem 25 vezes.

Embora um atendimento rápido seja essencial, para vender mais é necessário investir não só em equipe comercial e processos mais ágeis, como também em tecnologias que facilitam e integrem processos, permitindo que todas as etapas de uma venda fluam de forma rápida e coesa.

Para Thiago, esse é o momento necessário para adotar sistemas que se integrem e controlem a gestão de vendas, desde a geração do lead por meio de redes sociais ou portais imobiliários, até o fechamento da negociação. Sistemas e Softwares que oferecem esse controle podem auxiliar na diminuição do tempo do ciclo de vendas, a partir de análises precisas de cada etapa do processo de vendas, melhorando eventuais falhas e visando sempre o bom atendimento e cumprimento das metas.

Para acompanhar o impacto dessas mudanças tecnológicas e evoluir junto com o consumidor, é hora de pessoas, processos e tecnologias se integrarem. Saiba mais sobre a transformação digital no mercado imobiliário e como se preparar para novas tendências e tecnologias.

Santa Catarina sedia o 7º Seminário Regional de Impermeabilização

IBI Brasil realiza no dia 9 de maio de 2019, das 13h30 às 19 horas, o 7º Seminário Regional de Impermeabilização em Itajaí/Balneário de Camboriú, Santa Catarina, no Auditório de Farmácia (IV – Bloco E1) da Universidade do Vale do Itajaí, Campus Itajaí. O evento voltado para engenheiros, arquitetos, construtores, projetistas, especificadores, profissionais de execução e distribuição e estudantes tem como tema principal “As inovações que validam a importância do segmento”. Paralelamente ao 7º Seminário, o IBI e a UNIVALI promovem, no período da manhã, um curso técnico para os estudantes da Univali um curso técnico para os estudantes da Univali.

O objetivo do Instituto Brasileiro de Impermeabilização é propiciar a ampliação de conhecimento sobre os sistemas nesta área, com ênfase na necessidade e importância de projeto, normalização e desempenho. Para isto, tem parceria com a UNIVALI e conta com o apoio das principais entidades do mercado da construção em Santa Catarina (Sinduscon Balneário Camboriú e Camboriú, Sinduscon Foz do Rio Itajaí e CREA-SC – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); e nacionais como a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e o Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto).

Os palestrantes discorrerão sobre a importância do projeto de impermeabilização, aplicação e implicações jurídicas, destacando a importância do conhecimento e cumprimento das normas de desempenho. Entre os temas abordados estão: “A importância da impermeabilização”, “A especificação e Projeto do Sistema de Impermeabilização em conformidade com as Normas Técnicas”, “ABNT NBR 15575 – Norma de Desempenho – aspectos jurídicos e suas responsabilidades”, “Guia de aplicação da Norma de Desempenho para impermeabilização e manual de uso, operação e manutenção”, “Mantas asfálticas e sintéticas – O estado da arte”.

SERVIÇO
7º SEMINÁRIO REGIONAL DE IMPERMEABILIZAÇÃO – ITAJAÍ / BALNEÁRIO CAMBORIÚ – SC
Quando: 9 de maio de 2019
Horário: das 13h30 às 18h30
Onde: Universidade do Vale do Itajaí – Campus Itajaí – Auditório da Farmácia (IV – Bloco E1) – Itajaí/Balneário de Camboriú – SC
Inscrições: http://www.univali.br/eventos/computacao-engenharia-e-arquitetura/Paginas/evento2874.aspx 
Informações: com Adriana – (11) 3255-2506 / adriana@ibibrasil.org.br 
Patrocínio: Dryko, GE Silicones, Prefer, Procryl, Sika, Weber Saint-Gobain

RICS e Construtivo promovem workshop sobre BIM

Abril de 2019 – Uma das metas do governo por meio da Estratégia BIM-BR, que foi promulgada pelo Decreto Federal 9.377 em 17 de maio de 2018, é ampliar em 10 vezes a utilização do BIM (Building Information Modeling) no Brasil, de forma que 50% do PIB da construção civil adote a metodologia até 2024.

De olho neste cenário, a RICS (Royal Institution of Chartered Surveyors), instituição global especializada na formação de profissionais e aplicação de padrões nos mercados de terras, imóveis, construção e infraestrutura, promove, no dia 25 de abril, um workshop sobre BIM  sob a orientação de Marcus Granadeiro, CEO do Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação com DNA de engenharia.

O curso sobre gestão e implementação de BIM tem como objetivo abordar os principais conceitos da aplicação, que é voltada à Inteligência Digital no processo de construção. Para isso, serão apresentadas tendências globais sobre sua aplicação no mercado, especialmente no Reino Unido, onde a metodologia é amplamente utilizada e pode servir de referência para o Brasil.

Ao final do programa, os participantes deverão ser capazes de compreender o conceito de BIM a partir de uma perspectiva multidisciplinar, entender a sua aplicação prática, seus benefícios e desafios, adquirir conhecimento sobre planos de execução e modelos de maturidade em BIM, assim como conhecer os principais documentos de suporte ao modelo.

De acordo com Granadeiro, com esta iniciativa, a RICS busca conscientizar o profissional sobre a importância de se atualizar na busca pela eficiência, dando condições ao mercado de ter a mesma capacitação de qualquer profissional, independente do país, além de contribuir para o fomento da Estratégia BIM-BR.

“Embora haja atraso na implantação da metodologia BIM (Building Information Modeling) no País, estudos recentes da Fundação Getúlio Vargas atestam que 9,2% das empresas da cadeia produtiva da construção brasileira, que representam 5% do PIB do setor, utilizam o BIM na sua rotina de trabalho e, com a estratégia do governo, esse número só tende a crescer”, finaliza Granadeiro.

RICS Workshop – BIM (Building Information Modeling)

Data e Hora: 25 de abril, das 14 às 18h

Valor: R$345 – R$380

Localização: Regus Continental Square, Rua Olimpíadas, 205, 4o. andar | Sala: Olimpíadas Flex , Vila Olímpia, São Paulo, SP.

Inscrições: https://bit.ly/2G8ypYI

Prepare-se para o maior evento do setor imobiliário: Summit Brasil 2019

Tendo a retomada da economia como perspectiva de curto prazo e, por consequência, o reaquecimento do mercado imobiliário, o Secovi-SP e o jornal O Estado de S. Paulo prepararam mais uma edição do Summit Imobiliário Brasil, evento que vai acontecer dia 16/4, no Hotel Hilton (Av. das Nações Unidas, 12.901, São Paulo/SP), das 8 (credenciamento) às 18 horas.

De acordo com os organizadores, a confiança de consumidores e empreendedores e a volta de investimentos nacionais e estrangeiros no setor coincidem com o otimismo do cenário econômico brasileiro do primeiro ano do novo governo. Por estas razões, o Summit Imobiliário Brasil conta com grandes líderes e CEOS do mercado, que vão destacar as oportunidades que surgem partir de agora e que estimularão novos e produtivos negócios.

Na abertura do evento, Basilio Jafet, presidente do Secovi-SP, e Francisco Mesquita Neto, diretor presidente do Estadão, darão as boas-vindas a todos, que ouvirão, em seguida, as mensagens de otimismo do governador do Estado, João Doria Jr.

A primeira palestra será do keynote speaker Seth Weintrob, Head Global de Real Estate do Morgan Stanley. Após essa apresentação internacional, os painéis tratarão dos seguintes temas: Política econômica como alavanca da indústria imobiliária (e vice-versa) – como o governo pode auxiliar o setor, promovendo políticas públicas e econômicas, com Jair Luis Mahl, vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal; Perspectivas do mercado imobiliário e da habitação de interesse social na visão de investidores nacionais e internacionais, quando especialistas brasileiros e estrangeiros debatem as oportunidades que o Brasil oferece ou que pode vir a oferecer, com apresentações de Carlos Martins, sócio fundador da Kinea, Paulo Bilyk, CEO da Rio Bravo, e Milton D’Ávila, Head do Imobiliário do Itaú BBA.

Após o almoço, serão realizadas mais quatro palestras: Os desafios da construção civil e imobiliária frente às mudanças nas leis de zoneamento – além de São Paulo, outros municípios brasileiros estão na mira das mudanças de zoneamento, com impacto direto nas cidades e no planejamento imobiliário, com as presenças de Fernando Chucre, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo, Flavio Amary, secretário de Estado da Habitação de São Paulo; Insegurança jurídica – obstáculo ao desenvolvimento urbano – os entraves burocráticos, desde a aquisição de um terreno até a implementação de um empreendimento, e o mercado depois da regulamentação do distrato, com Ely Wertheim, diretor da Luciano Wertheim Empreendimentos Imobiliários; Inovação e tecnologia na construção – sustentabilidade, inteligência artificial, eficiência energética e logística reversa na construção estão no foco do debate por especialistas, tema que será tratado pelos especialistas Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos +, Marcos A. Cardoso, diretor da Syshaus e Tiago Alves, CEO da Sunew.

Para encerrar esta edição do Summit Imobiliário Brasil, o painel Compartilhando experiências – setor imobiliário tem boa perspectiva para 2019. Nele, CEOs de incorporadoras discutirão como isso vai se concretizar. Estão confirmadas as presenças de Alexandre Frankel, CEO da Vitacon, Elie Horn, presidente do Conselho de Administração da Cyrela, e Wilson Amaral, CEO da Pacaembu Construtora.

O Summit Imobiliário é um dos maiores eventos do setor e se traduz em oportunidade de discutir temas da atualidade, aproximar pessoas e aumentar a rede de relacionamentos.

Os inscritos no evento terão acesso a todas as palestras e à alimentação. Valores diferenciados para os associados do Secovi-SP e os assinantes do Estadão. Inscrições e informações pelo telefone (11) 5591-1306.

Construir uma casa: quais erros não cometer?

O desejo de construir a casa dos sonhos acompanha muitos brasileiros, mas não são poucas as histórias de casos em que esse sonho virou pesadelo por problemas ocorridos na hora da construção. Ocorre que grande parte da população não é especializada nessa área, fazendo com que muitos erros sejam cometidos.


“A construção de uma casa deve levar em conta muitos fatores, que vão além da vontade. É necessário que se tenha planejamento e organização, para que não termine com um projeto que não gostou ou com muitas dívidas”, explica o Diretor Geral do Grupo Realibras/Conspar, Eufrásio Humberto Domingues.


Humberto acompanha projetos há muito tempo e já vivenciou situações variadas, onde quem se propôs a construir foi prejudicado. Abaixo ele listou alguns desses erros:


Falta de planejamento: a pessoa quer construir e não se preocupa com os diversos fatores que isso envolve. Assim, o primeiro passo é sentar e colocar todas variáveis existentes na ponta do lápis;


Terreno inadequado: é preciso ver se o terreno está de acordo com os objetivos e também com o bolso. Na hora de comprar um terreno é preciso saber se ele possui infraestrutura, se está regular e se não é localizado em uma área que apresenta problemas para construção;


Não ter projeto: é fundamental que tenha um engenheiro ou arquiteto responsável pelo projeto, isso minimiza riscos. “Esse ponto é tão importante que disponibilizamos opções gratuitas para quem adquire nossos projetos”, conta o diretor do Grupo Realibras/Conspar;


Não mensurar os gastos: ou mensurar de maneira errada. Com o projeto em mãos é preciso ver tudo que se vai gastar, conhecer seu orçamento para obra e depois fazer cotações. Lembrando que não se pode esquecer do acabamento, móveis e tributos que podem surgir;


Mão de obra barata: muitas vezes para economizar, busca-se por uma mão-de-obra não especializada. A casa é um lugar que precisa de uma construção confiável e a segurança deve ser colocada em primeiro lugar, não podendo ser deixada na mão de amadores;


Produtos baratos: mais um caso da série “o barato pode sair caro”. Buscar produtos de categorias duvidosas pode ocasionar sérios problemas em um curto período de tempo. Isso também pode custar uma reforma até mais cara, fazendo com que essa economia inicial não tenha valido a pena.

Vitacon anuncia joint venture com aporte de R$ 2 bilhões de VGV

A incorporadora e construtora Vitacon acaba de assinar uma operação de private equity com o fundo americano 7 Bridges Capital Partners. A formação da joint venture em parceria com a plataforma de investimento estrangeira prevê a construção de 3.500 unidades na cidade de São Paulo e garante à Vitacon o aporte de R$ 2 bilhões de Valor Geral de Vendas (VGV) nos próximos seis a 12 meses.

As perspectivas para expansão, no entanto, podem chegar a R$ 10 bilhões de VGV. “O plano é que dentro de 18 meses a estrutura esteja pronta para um VGV de até 10 bilhões”, conta Alexandre Frankel, fundador e presidente da empresa.

Famosa por suas unidades compactas, que priorizam o estilo de vida urbano e sustentável, a Vitacon tem o objetivo de transformar a economia para o mercado construtivo com produção em escala, oferecendo novos modelos de financiamento para a construção e uma nova cultura para o segmento.

O anúncio da joint venture engloba cinco projetos da construtora localizados nas principais regiões de São Paulo. Com esta ação – no ano em que comemora seu aniversário de dez anos – a Vitacon se solidifica como uma das principais empresas do segmento imobiliário.

Essa parceria é o segundo investimento da 7 Bridges no Brasil e segundo Benny Finzi a escolha foi certeira – “A Vitacon mostra um crescimento diferente de todas as construtoras que estão operando no mercado. Ela cresceu e se diferenciou enquanto outras encolheram” – explica.

“Esta joint venture mostra a força da empresa no setor. Estamos prontos para buscar oportunidades de mercado. E queremos ampliar nosso landbank, além disso, estamos criando modelos híbridos inovadores, são verdadeiros HUBs urbanos”, concluiu o empresário.

Indústria do cimento apresenta plano para redução da emissão de carbono em quase 35%

O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) e a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) lançam, hoje, 03 de abril, em Brasília, o Roadmap Tecnológico do Cimento, um documento que traça a ambição e as diretrizes para contribuir para a redução da emissão de CO2 na indústria brasileira do cimento em dois cenários, sendo um primeiro estágio até 2030 e um segundo até 2050.

A indústria desenvolveu este roteiro em colaboração com a Agência Internacional de Energia (IEA), Iniciativa de Sustentabilidade do Cimento (CSI) do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvi­mento Sustentável (WBCSD), International Finance Corporation (IFC) – membro do Banco Mundial – e um seleto grupo de acadêmicos de renomadas universidades e centros de pesquisa do país, sob a coordenação técnica do professor emérito e ex-ministro José Goldemberg.

O estudo propõe alternativas para reduzir, ainda mais, as baixas emissões de COda indústria nacional de cimento. Mais do que isso, identifica barreiras e gargalos que limitam a adoção de políticas públicas, regulações, aspectos normativos, entre outros, capazes de potencializar a redução das emissões em curto, médio e longo prazo.

“A indústria brasileira do cimento apresenta um dos menores índices de emissão de COno mundo, por conta de ações que vêm sendo implementadas nas últimas décadas e queremos continuar liderando esse processo no futuro”, afirma Paulo Camillo Penna, presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) e da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).

Segundo dados dessas entidades, enquanto a produção de cimento aumentou 273% entre 1990 e 2014 (de 26 para 71 milhões de toneladas), a curva da emissão de carbono cresceu 223% nesse intervalo, uma redução de 18% das emissões específicas (de 700 para 564 kg CO/t cimento). Por sua vez, o projeto vislumbra a possibilidade de a indústria alcançar patamares da ordem de 375 kg CO2/t cimento até 2050, uma redução de 33% em relação aos valores atuais.

Segundo Erika Kanashiro Tugumi, executiva sênior de investimento da IFC, “o Brasil está no caminho certo para descarbonizar sua cadeia de valor do cimento, adotando melhores práticas em eficiência energética, uso de combustíveis alternativos, energia renovável, e produtos inovadores em cimento e concreto”.

Roadmap Tecnológico do Cimento analisa uma série de medidas capazes de acelerar a transição rumo a uma economia de baixo carbono. “O setor reconhece os desafios na produção de cimento e concreto e tem trabalhado arduamente ao longo de muitos anos para encontrar soluções. Há várias inovações importantes já em andamento, que irão contribuir para reduzir as emissões globais de CO2 e produzir cimento de forma sustentável. Estamos totalmente comprometidos em avançar para um futuro sustentável”, afirma Claude Loréa, diretora da Associação Global de Cimento e Concreto (GCCA) e especialista em sustentabilidade na indústria do cimento.

Metas alinhadas ao Acordo de Paris

O Acordo de Paris, negociado em 2015 na 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e ratificado pelo Brasil em 2016, estabeleceu diretrizes e compromissos para tentar limitar o aumento das temperaturas neste século a menos de 2°C.

Para alcançar essa meta desafiadora, foram reunidas no mapeamento medidas que se concentram em quatro principais pilares: adições e substitutos de clínquer – produto intermediário do cimento -, por meio do uso de subprodutos de outras atividades; combustíveis alternativos, com a utilização de biomassas e resíduos com poder energético em substituição a combustíveis fósseis não renováveis; medidas de eficiência energética, mediante investimentos em linhas e equipamentos de menor consumo térmico e/ou elétrico; tecnologias inovadoras e emergentes, por meio da pesquisa e desenvolvimento em tecnologias disruptivas, como a captura de carbono.

Ações-chave para 2030

Para atingir os níveis de melhoria nos diferentes indicadores de performance (KPI’s) e as conse­quentes reduções na emissão de carbono estimadas, governo, indústria e sociedade em geral devem criar uma agenda conjunta de ações estruturantes, de forma a acelerar a transição sustentável da indústria brasileira de cimento. Entre as ações prioritárias, visando um horizonte de curto/médio prazo (2030), estão:

  • Reforçar a cooperação nacional e internacional; promover o desenvolvimento de novas normas de cimento, permitindo a incorporação de maiores teores de substitutos de clínquer;
  • Valorizar a recuperação energética de resíduos, em atendimento à Política Nacio­nal de Resíduos Sólidos (PNRS);
  • Compartilhar melhores práticas em nível nacional e internacional para a promoção da eficiência energética na indústria do cimen­to;
  • Promover Pesquisa e Desenvolvimento em tecnologias emergen­tes e inovadoras de mitigação de gases de efeito estufa.

Livelo e Jardim das Perdizes oferecem até um milhão de pontos na compra de um apartamento

Os programas de recompensas chegaram também ao mercado imobiliário e quem escolher morar no Jardim das Perdizes, localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo, idealizado pela Tecnisa em parceria com a Hines, pode acumular até um milhão de pontos Livelo.


Este modelo de distribuição de pontos é parte da estratégia de Incentivo da Livelo, frente B2B que auxilia outras empresas a impulsionarem suas vendas. Junto à Livelo, Tecnisa e Hines oferece aos clientes do Jardim das Perdizes uma nova e diferenciada recompensa.


“A Livelo surgiu para transformar o mercado de recompensas com inteligência e expandiu a sua atuação até para a compra de bens duráveis. Sabemos que os pontos representam um grande diferencial frente aos concorrentes”, afirmou Marcelino Cruz, diretor de Relações Comerciais da Livelo.


A Livelo quer dar um novo significado ao uso de pontos na vida dos brasileiros e, por isso, não limita a sua atuação ao mundo online. A empresa já consolidou parcerias com grandes empresas de e-commerce. Agora, entra em processo de expansão para o mundo offline, se mostrando cada vez mais presente na vida dos brasileiros.


“Estamos levando para os clientes do Jardim das Perdizes vantagens de ser cliente Livelo e criando um verdadeiro ecossistema de recompensas, impulsionando o nosso setor de forma inovadora”, completou Marcelino.
A parceria entre Livelo, Tecnisa e Hines surge em um momento otimista no mercado imobiliário. Dados dos Indicadores do Registro Imobiliário, divulgados pelo Fipe junto com a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo e do Rio de Janeiro, registraram um aumento de 13,1% na compra e venda de imóveis na capital paulista em 2018 na comparação com o ano anterior.


A construtora aposta neste modelo de parceria como mais uma forma de gerar diferenciação. “O perfil do cliente do Jardim das Perdizes aprecia boas viagens e essa parceira com a Livelo, fortalece essa necessidade que observamos em nossas recorrentes pesquisas de mercado”, reforçou Douglas Duarte, Diretor Comercial da Tecnisa.


Como funciona a promoção


Assim que o cliente formaliza o contrato de venda e realiza o pagamento da primeira parcela, recebe os pontos em até 60 dias corridos em sua conta. A partir daí, pode escolher quais produtos e serviços quer resgatar, desde passagens aéreas até eletrodomésticos, eletrônicos, shows, espetáculos, corridas de rua, entre outros. Todas as opções de resgate estão disponíveis em www.livelo.com.br.


Até o dia 31 de maio deste ano, cada compra gera uma bonificação em pontos. Confira quantos pontos Livelo cada empreendimento irá render:


• 100 mil pontos na compra de 1 unidade no Subcondomínio Time Life do Condomínio Time Jardim das Perdizes;


• 100 mil pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Recanto Jacarandá, na Barra Funda;


• 200 mil pontos na compra de 1 unidade no Subcondomínio Time Office do Condomínio Time Jardim das Perdizes;


• 300 mil pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Bosque Araucária, na Água Branca;


• 500 mil pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Bosque Jequitibá, no Jardim das Perdizes;


• 1 milhão de pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Reserva Manacá, no Jardim das Perdizes.


O regulamento completo com mais informações sobre a parceria está disponível em https://www.pontoslivelo.com.br/tecnisa e também no site da Tecnisa (https://www.tecnisa.com.br/lp/jardimdasperdizeslivelo).

Grupo ZAP contrata Ernani Assis como vice-presidente de novos negócios

O Grupo ZAP, maior empresa de tecnologia do setor imobiliário brasileiro, anuncia a contratação de Ernani Assis como novo vice-presidente de novos negócios. O executivo atuava há mais de seis anos como vice-presidente executivo da RE/MAX Brasil, maior rede de franquias imobiliárias do país.

Ernani Assis nasceu em Teófilo Otoni (MG) e se graduou em Engenharia Civil pela FUMEC (Fundação Mineira de Educação e Cultura), cursou pós-graduação e mestrado em administração, marketing e mercado imobiliário por instituições como Universidade de Phoenyx, Arizona (EUA); The Wharton School, Pensilvânia (EUA); e Harvard, Massachusetts (EUA). Em 2004, ele começou sua experiência no setor imobiliário e franchising, construiu sua carreira em diversos cargos executivos em tempos de desenvolvimento de negócios, vendas de franquias, planos de expansão com foco em crescimento e rentabilidade.

Para Ernani, a chegada ao Grupo ZAP é uma experiência importante para sua carreira, pois o coloca em conexão com o futuro do mercado, ampliando as possibilidades. “A fusão que originou o Grupo ZAP foi um acontecimento importante dentro do setor, pois uniu os dois maiores players do setor. Agora, eu chego para ajudar os times que já estão mudando o mercado imobiliário, compartilhar minhas experiências e conectar a empresa ainda mais com o setor”, detalha.

Antes da atuação na RE/MAX, foi o último Presidente e CEO da CENTURY 21 Real Estate no Brasil e no Uruguai, além disso, foi co-fundador da REIT SA (uma empresa de investimento imobiliário).

Ademi-PR lança academia voltada à promoção de cursos para o mercado imobiliário

A Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) realizou, nessa semana, a primeira reunião de trabalho com alguns dos diretores (e representantes) das câmaras temáticas da Academia Ademi-PR. O encontro marcou o lançamento oficial do projeto que visa educar e informar para potencializar as pessoas que atuam no mercado imobiliário.

De acordo com o presidente da Academia Ademi-PR, Eduardo Quiza, o projeto também tem como objetivo a oferta de novos insights e o incentivo à inovação, bem como a aproximação e integração da universidade com as empresas. “Além de ter um viés social, proporcionando a participação dos estudantes para todos os cursos e treinamentos, o projeto também prevê a realização de eventos com startups relacionadas ao mercado imobiliário”, destaca Quiza.

“Nossa pretensão é tornar a Ademi-PR um canal de referência, de inteligência sobre o mercado imobiliário. Queremos que as empresas e os profissionais do setor procurem a nossa entidade para obter informações e qualificação. No médio prazo, pretendemos distribuir conteúdo via Ead [Ensino a Distância]”, ressalta o presidente da Ademi-PR, Leonardo Pissetti.

Para isso, a Academia Ademi-PR vai contar com um Conselho Curador, formado por cinco diretores e conselheiros da gestão 2019-2020, e 11 câmaras temáticas, composta por profissionais que são referência em cada tema, nas áreas: Legal; Marketing; Vendas; Inteligência de Mercado; Inovação e Tecnologia; Construção e Projetos; Sustentabilidade; Pessoas; Finanças e Gestão; Governança; e, Ensino e Pesquisa (ver integrantes abaixo).

Segundo Quiza, nesse ano, a perspectiva é de que sejam realizados 27 cursos, chegando a 42 cursos em 2020. Ainda, estão previstos coffee techs mensais (encontros cujo tema central será tecnologia e inovação no mercado imobiliário), eventossemestrais para aproximação da produção científica nas universidades com as empresas do setor, além de um simpósio anual. “Nesse ano, o simpósio deve ocorrer em paralelo à 28ª edição da Feira de Imóveis do Paraná, que será realizada de 14 a 18 de agosto, no Centro de Eventos da Fiep, na Avenida das Torres, em Curitiba”, revela Pissetti. Ainda, estão previstas missões técnicas nacionais e internacionais.

O presidente da Academia Ademi-PR diz ainda que, num primeiro momento, a ideia é mobilizar os colaboradores das mais de 40 construtoras, incorporadoras, imobiliárias, empresas de consórcio e fornecedores do mercado imobiliário associados à Ademi-PR, além dos estudantes. “Também vamos firmar e fortalecer parcerias institucionais com organizações e entidades da construção civil, comércio, serviços e unidades de ensino”, explica.

A agenda de cursos da Academia Ademi-PR está em formatação e os primeiros cursos devem acontecer ainda no primeiro semestre. “Vamos oferecer condições especiais para associados e estudantes”, adianta o presidente da Ademi-PR, Leonardo Pissetti.

Confira os diretores das 11 câmaras temáticas da Ademi-PR:

  1. Legal:Ricardo Campelo (Brotto Campelo Advogados)
  2. Marketing: Cristiane Kilter (Ademilar Consórcios)
  3. Vendas: Cristiano Viana (Sym Imóveis)
  4. Inteligência de Mercado: Fábio Tadeu Araújo (BRAIN Inteligência Corporativa)
  5. Inovação e Tecnologia: Tiago Campestrini (Tecza)
  6. Construção e Projetos: João Auada Júnior (MCDI Construção)
  7. Sustentabilidade: Guido Petinelli (Petinelli Inc.)
  8. Pessoas: André Caldeira (Proposito/Transearch)
  9. Finanças e Gestão: Gustavo Berto (Citá Properties)
  10. Governança: Fernando Mitri (Meca Consult)
  11. Ensino e Pesquisa: Sérgio Scheer (Universidade Federal do Paraná)

Fonte: Ademi-PR