RICS e Construtivo promovem workshop sobre BIM

Abril de 2019 – Uma das metas do governo por meio da Estratégia BIM-BR, que foi promulgada pelo Decreto Federal 9.377 em 17 de maio de 2018, é ampliar em 10 vezes a utilização do BIM (Building Information Modeling) no Brasil, de forma que 50% do PIB da construção civil adote a metodologia até 2024.

De olho neste cenário, a RICS (Royal Institution of Chartered Surveyors), instituição global especializada na formação de profissionais e aplicação de padrões nos mercados de terras, imóveis, construção e infraestrutura, promove, no dia 25 de abril, um workshop sobre BIM  sob a orientação de Marcus Granadeiro, CEO do Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação com DNA de engenharia.

O curso sobre gestão e implementação de BIM tem como objetivo abordar os principais conceitos da aplicação, que é voltada à Inteligência Digital no processo de construção. Para isso, serão apresentadas tendências globais sobre sua aplicação no mercado, especialmente no Reino Unido, onde a metodologia é amplamente utilizada e pode servir de referência para o Brasil.

Ao final do programa, os participantes deverão ser capazes de compreender o conceito de BIM a partir de uma perspectiva multidisciplinar, entender a sua aplicação prática, seus benefícios e desafios, adquirir conhecimento sobre planos de execução e modelos de maturidade em BIM, assim como conhecer os principais documentos de suporte ao modelo.

De acordo com Granadeiro, com esta iniciativa, a RICS busca conscientizar o profissional sobre a importância de se atualizar na busca pela eficiência, dando condições ao mercado de ter a mesma capacitação de qualquer profissional, independente do país, além de contribuir para o fomento da Estratégia BIM-BR.

“Embora haja atraso na implantação da metodologia BIM (Building Information Modeling) no País, estudos recentes da Fundação Getúlio Vargas atestam que 9,2% das empresas da cadeia produtiva da construção brasileira, que representam 5% do PIB do setor, utilizam o BIM na sua rotina de trabalho e, com a estratégia do governo, esse número só tende a crescer”, finaliza Granadeiro.

RICS Workshop – BIM (Building Information Modeling)

Data e Hora: 25 de abril, das 14 às 18h

Valor: R$345 – R$380

Localização: Regus Continental Square, Rua Olimpíadas, 205, 4o. andar | Sala: Olimpíadas Flex , Vila Olímpia, São Paulo, SP.

Inscrições: https://bit.ly/2G8ypYI

Construir uma casa: quais erros não cometer?

O desejo de construir a casa dos sonhos acompanha muitos brasileiros, mas não são poucas as histórias de casos em que esse sonho virou pesadelo por problemas ocorridos na hora da construção. Ocorre que grande parte da população não é especializada nessa área, fazendo com que muitos erros sejam cometidos.


“A construção de uma casa deve levar em conta muitos fatores, que vão além da vontade. É necessário que se tenha planejamento e organização, para que não termine com um projeto que não gostou ou com muitas dívidas”, explica o Diretor Geral do Grupo Realibras/Conspar, Eufrásio Humberto Domingues.


Humberto acompanha projetos há muito tempo e já vivenciou situações variadas, onde quem se propôs a construir foi prejudicado. Abaixo ele listou alguns desses erros:


Falta de planejamento: a pessoa quer construir e não se preocupa com os diversos fatores que isso envolve. Assim, o primeiro passo é sentar e colocar todas variáveis existentes na ponta do lápis;


Terreno inadequado: é preciso ver se o terreno está de acordo com os objetivos e também com o bolso. Na hora de comprar um terreno é preciso saber se ele possui infraestrutura, se está regular e se não é localizado em uma área que apresenta problemas para construção;


Não ter projeto: é fundamental que tenha um engenheiro ou arquiteto responsável pelo projeto, isso minimiza riscos. “Esse ponto é tão importante que disponibilizamos opções gratuitas para quem adquire nossos projetos”, conta o diretor do Grupo Realibras/Conspar;


Não mensurar os gastos: ou mensurar de maneira errada. Com o projeto em mãos é preciso ver tudo que se vai gastar, conhecer seu orçamento para obra e depois fazer cotações. Lembrando que não se pode esquecer do acabamento, móveis e tributos que podem surgir;


Mão de obra barata: muitas vezes para economizar, busca-se por uma mão-de-obra não especializada. A casa é um lugar que precisa de uma construção confiável e a segurança deve ser colocada em primeiro lugar, não podendo ser deixada na mão de amadores;


Produtos baratos: mais um caso da série “o barato pode sair caro”. Buscar produtos de categorias duvidosas pode ocasionar sérios problemas em um curto período de tempo. Isso também pode custar uma reforma até mais cara, fazendo com que essa economia inicial não tenha valido a pena.

Redes neurais podem ajudar na detecção de danos em construções

As chamadas redes neurais artificiais, ou RNAs, podem ajudar na detecção de danos em prédios e outras construções, segundo pesquisa feita pelo engenheiro civil Eduardo Péricles Teixeira Cavalcanti Este foi o tema do seu trabalho de conclusão de curso no Centro Universitário IESB, que teve como orientador o professor Eduardo Montoya

Essa tecnologia utiliza algoritmos complexos para simular o funcionamento de um cérebro humano, o que significa que uma rede neural pode aprender sozinha a realizar operações matemáticas. O trabalho mostrou que as redes neurais são capazes de encontrar danos em uma viga metálica e determinar sua localização, comprimento e espessura.

“As redes neurais são compostas por neurônios que calculam funções matemáticas”, diz o orientador Eduardo Montoya, professor da graduação em Engenharia Civil do IESB. “Elas são um método para ser usado quando não há uma forma determinística de se resolver um problema em qualquer área do conhecimento”, continua.

De forma resumida, uma RNA é formada por várias camadas de neurônios. Cada neurônio recebe uma informação da camada anterior, realiza um cálculo e repassa o resultado para a próxima camada. Ao final do processo, a rede neural produziu uma resposta precisa. Porém, para ser efetiva, ela precisa ser treinada com centenas de exemplos até aprender por tentativa e erro as melhores formas de resolver o problema.

“Uma vez treinada, validada e verificada, a RNA ajudará a calcular danospara qualquer outra situação em condições similares”, afirma Montoya.

Na pesquisa desenvolvida por Eduardo Cavalcanti, o engenheiro criou uma rede neural que recebe os dados da frequência natural de uma viga metálica e determina a presença ou não de danos. Cada elemento estrutural de uma construção vibra em uma frequência específica quando sofre um impacto. Se há uma rachadura ou corrosão na viga, por exemplo, essa frequência muda.

Cavalcanti mostrou que as RNAs são capazes de analisar as variações de frequência da viga e mostrar com precisão onde há danos em sua estrutura, mesmo que eles não sejam visíveis a olho nu. A ferramenta pode ajudar na manutenção de construções – como pontes ou prédios – e na detecção de problemas antes que eles possam levar a uma ruptura ou desmoronamento.

Vitacon anuncia joint venture com aporte de R$ 2 bilhões de VGV

A incorporadora e construtora Vitacon acaba de assinar uma operação de private equity com o fundo americano 7 Bridges Capital Partners. A formação da joint venture em parceria com a plataforma de investimento estrangeira prevê a construção de 3.500 unidades na cidade de São Paulo e garante à Vitacon o aporte de R$ 2 bilhões de Valor Geral de Vendas (VGV) nos próximos seis a 12 meses.

As perspectivas para expansão, no entanto, podem chegar a R$ 10 bilhões de VGV. “O plano é que dentro de 18 meses a estrutura esteja pronta para um VGV de até 10 bilhões”, conta Alexandre Frankel, fundador e presidente da empresa.

Famosa por suas unidades compactas, que priorizam o estilo de vida urbano e sustentável, a Vitacon tem o objetivo de transformar a economia para o mercado construtivo com produção em escala, oferecendo novos modelos de financiamento para a construção e uma nova cultura para o segmento.

O anúncio da joint venture engloba cinco projetos da construtora localizados nas principais regiões de São Paulo. Com esta ação – no ano em que comemora seu aniversário de dez anos – a Vitacon se solidifica como uma das principais empresas do segmento imobiliário.

Essa parceria é o segundo investimento da 7 Bridges no Brasil e segundo Benny Finzi a escolha foi certeira – “A Vitacon mostra um crescimento diferente de todas as construtoras que estão operando no mercado. Ela cresceu e se diferenciou enquanto outras encolheram” – explica.

“Esta joint venture mostra a força da empresa no setor. Estamos prontos para buscar oportunidades de mercado. E queremos ampliar nosso landbank, além disso, estamos criando modelos híbridos inovadores, são verdadeiros HUBs urbanos”, concluiu o empresário.

Indústria do cimento apresenta plano para redução da emissão de carbono em quase 35%

O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) e a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) lançam, hoje, 03 de abril, em Brasília, o Roadmap Tecnológico do Cimento, um documento que traça a ambição e as diretrizes para contribuir para a redução da emissão de CO2 na indústria brasileira do cimento em dois cenários, sendo um primeiro estágio até 2030 e um segundo até 2050.

A indústria desenvolveu este roteiro em colaboração com a Agência Internacional de Energia (IEA), Iniciativa de Sustentabilidade do Cimento (CSI) do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvi­mento Sustentável (WBCSD), International Finance Corporation (IFC) – membro do Banco Mundial – e um seleto grupo de acadêmicos de renomadas universidades e centros de pesquisa do país, sob a coordenação técnica do professor emérito e ex-ministro José Goldemberg.

O estudo propõe alternativas para reduzir, ainda mais, as baixas emissões de COda indústria nacional de cimento. Mais do que isso, identifica barreiras e gargalos que limitam a adoção de políticas públicas, regulações, aspectos normativos, entre outros, capazes de potencializar a redução das emissões em curto, médio e longo prazo.

“A indústria brasileira do cimento apresenta um dos menores índices de emissão de COno mundo, por conta de ações que vêm sendo implementadas nas últimas décadas e queremos continuar liderando esse processo no futuro”, afirma Paulo Camillo Penna, presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) e da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).

Segundo dados dessas entidades, enquanto a produção de cimento aumentou 273% entre 1990 e 2014 (de 26 para 71 milhões de toneladas), a curva da emissão de carbono cresceu 223% nesse intervalo, uma redução de 18% das emissões específicas (de 700 para 564 kg CO/t cimento). Por sua vez, o projeto vislumbra a possibilidade de a indústria alcançar patamares da ordem de 375 kg CO2/t cimento até 2050, uma redução de 33% em relação aos valores atuais.

Segundo Erika Kanashiro Tugumi, executiva sênior de investimento da IFC, “o Brasil está no caminho certo para descarbonizar sua cadeia de valor do cimento, adotando melhores práticas em eficiência energética, uso de combustíveis alternativos, energia renovável, e produtos inovadores em cimento e concreto”.

Roadmap Tecnológico do Cimento analisa uma série de medidas capazes de acelerar a transição rumo a uma economia de baixo carbono. “O setor reconhece os desafios na produção de cimento e concreto e tem trabalhado arduamente ao longo de muitos anos para encontrar soluções. Há várias inovações importantes já em andamento, que irão contribuir para reduzir as emissões globais de CO2 e produzir cimento de forma sustentável. Estamos totalmente comprometidos em avançar para um futuro sustentável”, afirma Claude Loréa, diretora da Associação Global de Cimento e Concreto (GCCA) e especialista em sustentabilidade na indústria do cimento.

Metas alinhadas ao Acordo de Paris

O Acordo de Paris, negociado em 2015 na 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e ratificado pelo Brasil em 2016, estabeleceu diretrizes e compromissos para tentar limitar o aumento das temperaturas neste século a menos de 2°C.

Para alcançar essa meta desafiadora, foram reunidas no mapeamento medidas que se concentram em quatro principais pilares: adições e substitutos de clínquer – produto intermediário do cimento -, por meio do uso de subprodutos de outras atividades; combustíveis alternativos, com a utilização de biomassas e resíduos com poder energético em substituição a combustíveis fósseis não renováveis; medidas de eficiência energética, mediante investimentos em linhas e equipamentos de menor consumo térmico e/ou elétrico; tecnologias inovadoras e emergentes, por meio da pesquisa e desenvolvimento em tecnologias disruptivas, como a captura de carbono.

Ações-chave para 2030

Para atingir os níveis de melhoria nos diferentes indicadores de performance (KPI’s) e as conse­quentes reduções na emissão de carbono estimadas, governo, indústria e sociedade em geral devem criar uma agenda conjunta de ações estruturantes, de forma a acelerar a transição sustentável da indústria brasileira de cimento. Entre as ações prioritárias, visando um horizonte de curto/médio prazo (2030), estão:

  • Reforçar a cooperação nacional e internacional; promover o desenvolvimento de novas normas de cimento, permitindo a incorporação de maiores teores de substitutos de clínquer;
  • Valorizar a recuperação energética de resíduos, em atendimento à Política Nacio­nal de Resíduos Sólidos (PNRS);
  • Compartilhar melhores práticas em nível nacional e internacional para a promoção da eficiência energética na indústria do cimen­to;
  • Promover Pesquisa e Desenvolvimento em tecnologias emergen­tes e inovadoras de mitigação de gases de efeito estufa.

Iugu participa da Construtech 2019

Na sexta-feira, dia 29 de março, a partir das 9h, acontece a Construtech no Expo Center Norte, em São Paulo, um dos grandes eventos do setor imobiliário para arquitetos, engenheiros, investidores e empresários. A iugu, primeira plataforma online para automação financeira do Brasil, estará presente na feira com um stand para apresentar suas soluções de mercado, voltada especificamente para o setor.

“Iremos mostrar as soluções e funcionalidades da iugu e, nosso objetivo, é que todos entendam de forma clara os benefícios da automação e gestão financeira para o setor”, conta Patrick Negri, CEO da startup que estará com um stand n° SV22. A equipe de marketing e vendas ficará disponível no local para atender ao público, com as tecnologias e ferramentas que deixarão a cadeia de produção e meios de pagamento mais eficientes.

A startup lembra que o segmento de meios de pagamento promete alavancar o mercado brasileiro em 2019 e ainda há muito o que ser explorado em tecnologia. A proposta da iugu é trazer ao cenário as suas soluções e planos de negócios que ocorrem em três planos diferentes: Tradicional, Recorrente e Marketplace, atuando em diversas áreas, desde escolas e academias, até e-commerces e clube de assinaturas, se tornando assim uma das principais plataformas de meio de pagamentos do Brasil.

Serviço:

Evento: Construtech

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme

Data e horário: 29 de março, das 9h às 18h.

Stand iugu: SV22

Cyrela é destaque em evento sobre inovações no mercado de construção civil

No dia 29 de março acontece a Construtech Conference 2019, segunda edição do evento destinado a conectar companhias do mercado de construção civil e profissionais do setor. A iniciativa, promovida pela StartSe, tem como tema central o futuro da construção no Brasil, com painéis envolvendo novas tecnologias empregadas no segmento, inovações e ferramentas disponíveis, além de oferecer oportunidades de mercado para construtechs – startups do setor.

O evento reunirá executivos de grandes empresas do segmento de construção civil em palestras. Dentre eles, Juliano Bello, Diretor Financeiro da Cyrela, comandará um painel sobre a CashMe, primeira fintech criada internamente na companhia, atuando na concessão de empréstimos com imóvel em garantia.

“Fazer parte de um evento deste porte no setor, que conversa com tantas interfaces do nosso mercado, é o reconhecimento de que a companhia está contribuindo para um novo momento da inovação na construção”, afirma Juliano. “No painel falarei um pouco sobre a CashMe, uma fintech própria de home equity, que foi criada dentro da Cyrela. O projeto atua com empréstimos para pessoas físicas e jurídicas, nos quais o imóvel do tomador é dado em garantia e, com isso, as taxas de juros cobradas ficam mais baixas que as de outros produtos financeiros”, completa o executivo, abordando o tema central de sua palestra no evento.

“O objetivo dessa startup é ganhar rápido espaço no mercado de home equity justamente por oferecer um serviço rápido e com o mínimo de burocracia possível”, enfatiza Juliano.

Além de contar mais detalhes sobre o case da CashMe, o executivo abordará o investimento da Cyrela na criação de um espaço de coworking, com a finalidade de gerar negócios para startups do setor. A área dedicada está localizada no escritório da Cyrela, no bairro da Vila Olímpia. Um andar de 450 m², que oferece estrutura para comportar até 80 posições para empresas que desenvolvem soluções para grandes corporações.

As startups do setor imobiliário, inclusive, estão em franca ascensão no Brasil. Segundo dados da StartSe, em 2018, as construtechs tiveram investimento recorde, superando 1,05 bilhão de dólares.

Com programação de palestras e painéis durante todo o dia, além de estandes de empresas e startups disponíveis para os visitantes, o evento acontece nesta sexta-feira, das 9h às 18h, no Expo Center Norte. Para inscrições e mais informações acesse o site: http://eventos.startse.com.br/construtech/


Construtech Conference 2019
Data: 29/03 (sexta-feira), das 9h às 18h
Local: Expo Center Norte | Rua José Bernardo Pinto, 333 – São Paulo
Inscrições pelo site: http://eventos.startse.com.br/construtech/

Bild e SuperGeeks Ribeirão Preto lançam jogo de construção

A Bild Desenvolvimento Imobiliário, empresa com 12 anos de atuação em Ribeirão Preto, Franca, Bauru e Araraquara, no interior de São Paulo, em parceria com a Escola de Programação e Robótica SuperGeeks, também de Ribeirão Preto, lançam uma novidade para jovens e adultos. Desta vez, as empresas investiram na criação de um jogo gratuito chamado ‘Bilding’. Trata-se um game árcade em que o jogador deve empilhar a maior quantidade de andares possíveis para montar um prédio e fazer uma pontuação alta. O game Bilding pode ser baixado gratuitamente nos dois dispositivos de smartphones – Android e iPhone: basta acessar a loja de aplicativos do celular e pesquisar pelo nome do programa ou então através do site (https://www.bild.com.br/bilding).

O novo game, que leva a marca Bild e SuperGeeks, foi desenvolvido nas plataformas Construct3 em PixelArt Retro que proporciona um visual retrô, mas com a modernidade aplicada nos comandos. A inovação aparece também na trilha sonora do jogo online, através dos efeitos sonoros e visuais para as interações, com cenários diferentes e mudança de música conforme alteram-se os visuais do jogo. Segundo Maíra Lopes Sirio, gerente de marketing da Bild, o objetivo principal do game é divertir e entreter os jogadores em um curto período de tempo, tornando-o um passatempo off-line e lúdico, atingindo o maior número de dispositivos móveis. “Pensamos no desenvolvimento de um jogo interativo e que esteja alinhado ao setor da construção civil e do universo online”, acrescenta.

A criação do Bilding foi inspirada nos jogos de sucesso como Flappy Bird, Fruit Ninja, Helix Jump e City Bloxx – a principal referência. Juliana Villas Boas, diretora da SuperGeeks em Ribeirão Preto, explica que a plataforma desenvolvida para o game é rápida e apresenta jogabilidade simples, sem tutoriais, dicas e instruções. “As próprias regras do jogo o tornam básico e simples de executar. O jogador deve empilhar a maior quantidade de blocos possíveis para montar um prédio que deve ser o mais reto possível. Com isso, a pontuação aumenta conforme o prédio cresce”, destaca. Segundo ela, a interatividade entre os jogadores pode ocorrer através do recurso de ‘Share Score’ nas redes sociais, além de estar disponível no fliperama dentro da escola SuperGeeks. “Bem à moda antiga”, complementa Juliana Villas Boas.