Lançamentos de imóveis crescem 236,6% em São José dos Campos

O Estudo do Mercado Imobiliário de São José dos Campos, realizado pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) em parceria com a Robert Michel Zarif Assessoria Econômica, apurou que, entre maio de 2018 e abril de 2019, foram lançadas na cidade 1.407 unidades, volume 236,6% superior ao período anterior, quando os lançamentos totalizaram 418 residências. Nesse mesmo intervalo, foram comercializados 1.329 imóveis novos no município. O resultado representa uma elevação de 9,9% em relação às 1.209 residências vendidas e contabilizadas no levantamento passado. Os números foram divulgados na noite desta segunda-feira, 13/5, durante o Encontro Secovi do Mercado Imobiliário de São José dos Campos, realizado no auditório da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado).

Em termos de estoque, São José dos Campos encerrou abril de 2019 com a oferta de 1.113 unidades disponíveis para a comercialização. O montante corresponde a uma redução de 9,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando houve o registro de 1.234 imóveis não vendidos. Esta oferta é formada por unidades na planta, em construção e prontas (estoque), lançadas nos últimos 36 meses (maio de 2016 a abril de 2019). No levantamento, os imóveis de 2 dormitórios econômicos destacaram-se em todos os indicadores, entre maio de 2018 e abril de 2019, registrando a maior quantidade de lançamentos (874 unidades), de vendas (787 unidades), de oferta final (767 unidades) e o maior VGV (R$ 136,2 milhões). “Os números refletem as boas perspectivas para o mercado imobiliário da região, impulsionadas pelo impacto da nova legislação urbana local e considerando o momento político-econômico nacional. O período é favorável e traz boas oportunidades para quem pretende investir ou adquirir a casa própria e, ainda, mantém a tendência de aumento das ofertas e dos preços para quem pretende vender seu imóvel”, comenta Paulo Cunha, diretor regional do Secovi em São José dos Campos.

VGV (Valor Global de Vendas) – Entre maio de 2018 e abril de 2019, o VGV totalizou R$ 307,6 milhões, volume 7,2 % superior ao registrado no levantamento passado, quando atingiu a marca de R$ 287 milhões. Nos mesmos 12 meses, o indicador VSO (Vendas sobre Oferta) – que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas – ficou em 54,4%, representando crescimento de 9,9% em relação aos 49,5% apontados no período anterior.

Período de 36 meses – Considerando-se todo o período de estudo em São José dos Campos, de maio de 2016 a abril de 2019, os lançamentos totalizaram 4.083 imóveis residenciais, sendo que, destes, foram comercializadas 2.970 unidades. As vendas resultaram em um montante de R$ 703 milhões. O produto que mais se sobressaiu no período, em lançamentos e vendas, foi o de imóveis de 2 dormitórios econômicos, com metragem de até 45 m² de área privativa e preço inferior a R$ 230 mil.

Preço médio – Em abril de 2019, o preço médio por metro quadrado de área útil dos imóveis residenciais na cidade de São José dos Campos foi de R$ 5.452,00 para o mercado tradicional e de R$ 3.776,00 no segmento econômico. Os valores médios praticados de venda dos imóveis, no período analisado de 36 meses (maio de 2016 a abril 2019), foram: R$ 176 mil (1 dormitório econômico), R$ 318.208,00 (1 dormitório), R$ 173.700,00 (2 dormitórios econômicos), R$ 345.499,00 (2 dormitórios) e R$ 374.212,00 (3 dormitórios).

Confira o estudo na íntegra

Construtora brasileira planeja ser uma plataforma global de habitação

Em 2019 o programa Minha Casa Minha Vida completa 10 anos. Cerca de 15 milhões de pessoas já foram atendidas. Além de promover a mudança na vida de muitas famílias que realizaram o sonho de conquistar a casa própria, o Minha Casa Minha Vida tem um importante papel na atividade do mercado imobiliário. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o programa respondeu por 51% dos lançamentos imobiliários no terceiro trimestre de 2018.

Em entrevista para o podcast Vem pra mesa, o fundador e presidente do Conselho de Administração da MRV Rubens Menin, falou sobre as perspectivas para o setor da construção civil nos próximos anos.

Da mesma forma que a empresa em 1994 iniciou uma expansão para fora do estado de Minas Gerais, ela deseja projetar-se para o mundo e tornar-se uma plataforma global de construção. A MRV possui um Laboratório nos Estados Unidos, que funciona como uma base de pesquisa e desenvolvimento. “A tecnologia está evoluindo muito rápido e temos que estar aptos e investindo para concorrer com os grandes players globais”, afirmou Rubens.

Um dos principais desafios para o segmento econômico é o crédito, que atualmente vem basicamente do fundo de garantia (Caixa Econômica Federal). Porém os bancos privados enxergaram que esse é um nicho interessante, e estão querendo entrar nesse mercado.  

Rubens fala que é necessário a construção de 1,5 milhões de moradias por ano. E que os recursos vindos do FGTS são suficientes para financiar 400 mil unidades por ano. Logo, é preciso arrumar algo que possa multiplicar esse valor, no mínimo por duas vezes e meia.

Na entrevista Rubens fala da importância das energias renováveis, principalmente para reduzir os custos de condomínio. Há dois anos a MRV começou a implementar a energia solar fotovoltaica. Atualmente todos os lançamentos da empresa já contam 100% com energia obtida através da conversão direta da luz em eletricidade.

O podcast Vem pra mesa, que é apresentado por Sergio Langer, está disponível nos principais aplicativos. Para ouvir no Spotify acesse: https://spoti.fi/2UswgMm

Consumidores apostam em tecnologia para otimizar processo de compras no Mercado Imobiliário

Desde o final dos anos 90 o número de pessoas que acessam a internet vem aumentando a cada ano. Nos últimos 10 anos o surgimento de novas tecnologias também vem crescendo de forma exponencial. É o que aponta o estudo do Ined (Instituto Nacional de Estudos Demográficos).

Esse avanço tecnológico causou grande impacto na forma que as pessoas consomem. Para entender essa transformação é necessário um olhar atento para a forma que se consumia antes da tecnologia. De acordo com Thiago Fagundes, responsável pelo marketing digital do Facilita, o consumidor era dependente de vendedores ou se restringia a indicações de amigos e terceiros.

Com a tecnologia, o consumidor de hoje tem todas as informações que precisa a um clique. As novas tendências de compra apontam que a maior parte dos consumidores pesquisa na internet para comparar preço, ver a opinião de outras pessoas que compraram aquele produto e obter outras informações que o auxiliam na tomada de decisão de compra.

Para Thiago esse mesmo comportamento ocorre no mercado imobiliário. Se antes o cliente ficava refém das informações do corretor de imóveis, hoje, com algumas buscas em sites de pesquisa consegue informações suficientes, ficando ao corretor a responsabilidade de tirar dúvidas e efetivar a compra.

A nova realidade para a equipe comercial

Embora a tecnologia seja uma realidade para os consumidores, muitos corretores de imóveis são resistentes às mudanças do mercado e ainda praticam antigos métodos de atendimento e controle de gestão. É o que explica Thiago Fagundes, “alguns corretores de imóveis ou gestores comerciais podem ainda ter a postura de 20 anos atrás: ficar sentado esperando o comprador entrar em contato ou fazer uma abordagem muito invasiva, não acertando o time da jornada de compra do cliente. Esta postura muitas vezes é consequência do apego a velhos resultados. Este é um ponto em que muitos profissionais de vendas de imóveis cometem erros. O consumidor mudou e a postura da equipe de vendas deve ser diferente, deve se atualizar para o consumidor que agora exige mais velocidade e personalização no atendimento”.

Para alcançar essa velocidade no atendimento e ganhar tempo no momento da venda, torna-se necessária à implementação de novos processos, o que Thiago tem visto acontecer no mercado imobiliário nos últimos anos. Diante disso, vale a nota de que processos antigos, analógicos e burocratizados já não cabem nesta nova realidade.

velocidade para fazer o primeiro atendimento nunca foi tão importante

Uma pesquisa realizada pela Inside Sales comprova que atendimentos feitos em menos de 5 minutos são responsáveis por aumentar as chances de vendas. Já em casos de atendimentos com mais de uma hora ou dias depois, as chances de sucesso de vendas diminuem 25 vezes.

Embora um atendimento rápido seja essencial, para vender mais é necessário investir não só em equipe comercial e processos mais ágeis, como também em tecnologias que facilitam e integrem processos, permitindo que todas as etapas de uma venda fluam de forma rápida e coesa.

Para Thiago, esse é o momento necessário para adotar sistemas que se integrem e controlem a gestão de vendas, desde a geração do lead por meio de redes sociais ou portais imobiliários, até o fechamento da negociação. Sistemas e Softwares que oferecem esse controle podem auxiliar na diminuição do tempo do ciclo de vendas, a partir de análises precisas de cada etapa do processo de vendas, melhorando eventuais falhas e visando sempre o bom atendimento e cumprimento das metas.

Para acompanhar o impacto dessas mudanças tecnológicas e evoluir junto com o consumidor, é hora de pessoas, processos e tecnologias se integrarem. Saiba mais sobre a transformação digital no mercado imobiliário e como se preparar para novas tendências e tecnologias.

Refinanciamento de imóvel é saída mais viável para quitação de dívidas acumuladas

O acúmulo de dívidas é um problema recorrente, que afeta boa parcela dos consumidores brasileiros.

Conforme dados fornecidos pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apresentados pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, no mês de março, houve um aumento de 0,9 pontos percentuais no número de famílias endividadas em relação ao mês de fevereiro, indicando que 62,4% das famílias que possuem dívidas têm dificuldades para pagá-las.

As soluções para as dívidas, muitas vezes, consistem em empréstimos, que representam uma nova dívida a ser quitada.

Dessa forma, a realização de um empréstimo como o consignado e o pessoal pode acabar gerando um novo ciclo de juros com os quais o solicitante deverá arcar.

Uma das formas encontradas para quitar dívidas sem ter de realizar empréstimos com altas taxas de juros é o refinanciamento de imóveis.

O refinanciamento de um bem imóvel permite, além da concessão de um valor maior do que o obtido em outros tipos de empréstimos, o pagamento de um valor em juros muito menor do que o observado em empréstimos do tipo consignado e pessoal.

Isso se torna possível pelo fato de o solicitante colocar como garantia o seu imóvel. Assim, caso não haja o pagamento do valor emprestado no tempo estabelecido em contrato, a financiadora pode retirar o bem financiado como forma de pagamento.

Para que o empréstimo por refinanciamento possa ser feito, o solicitante precisa ter, em seu nome, a propriedade de um imóvel quitado.

Para comprovar a propriedade, o solicitante do empréstimo deve apresentar à financeira toda a documentação relativa à propriedade do imóvel.

Quando o imóvel é refinanciado, torna-se impossibilitada a sua venda. A venda de imóvel refinanciado só é possível quando há o recebimento de seu valor em dinheiro, sendo este dinheiro aplicado no pagamento da dívida garantida pelo imóvel.

O uso do bem registrado como garantia, no entanto, pode continuar sendo feito conforme era antes do refinanciamento. Dessa forma, seja o imóvel de uso habitacional ou comercial, sua utilização pode permanecer sem nenhum tipo de alteração.

O empréstimo por refinanciamento de imóvel, contudo, não é liberado apenas a partir da garantia feita por imóvel. O solicitante do empréstimo, além da comprovação de propriedade, precisa comprovar que possui renda suficiente para quitar o empréstimo.

O valor do empréstimo concedido por refinanciamento de imóvel pode ser escolhido pelo proprietário do imóvel. Entretanto, o valor emprestado nunca será equivalente a 100% do valor avaliado para o imóvel posto como garantia.

Na realização de refinanciamento de imóvel, o seu valor será estipulado a partir de avaliação feita pela financeira.

A partir do valor avaliado e da renda comprovada pelo solicitante do empréstimo, associados à sua reputação no pagamento de dívidas, é que haverá a liberação do valor a ser emprestado.

O pagamento do empréstimo por refinanciamento de imóvel, apesar de ser maior em relação aos demais tipos de empréstimos, pode ser escolhido pelo solicitante.

O tempo de realização do pagamento também será determinante para o valor da taxa de cada parcela de quitação do empréstimo. Quanto menor o tempo para pagamento, também menor o valor da taxa somada à parcela.

Por isso, é importante que, ao solicitar o empréstimo, seja feito o cálculo considerando valores de taxas distintos. Dessa forma, pode ser feita, junto à financeira, a simulação de empréstimo para que seja avaliada qual a taxa de juros que está dentro das possibilidades de pagamento pelo solicitante do empréstimo.

Se houver a realização do refinanciamento e ainda houver dúvidas quanto ao que está sendo pago em cada parcela, é possível calcular os juros pagos em cada parcela pela taxa de juros anual disponibilizada pela empresa.

O cálculo com base na taxa de juros anual pode ser feito online, o que facilita para quem realiza o empréstimo saber qual a melhor condição de pagamento para empréstimo por refinanciamento do seu imóvel.

Fonte:
 https://financer.com/br/financas-pessoais/calculadora/taxa-de-juros/

Melhortaxa recebe investimento do Goldman Sachs e se consolida como maior plataforma digital de crédito imobiliário do Brasil

A Melhortaxa, maior plataforma digital especializada em crédito imobiliário do Brasil, anuncia a aquisição de participação em seu capital pela Holding Finizy, empresa detida pelo Goldman Sachs e controladora da Meilleurtaux.com na Europa – primeira fintech francesa e sócia minoritária da homônima brasileira. Em 2016, o grupo já havia adquirido uma fatia da fintech brasileira, que também tem operação no México, e decidiu aumentar a participação visando expandir sua presença internacional em mercados fora da Europa.

Lançada em 2014, a Melhortaxa se tornou o maior marketplace especializado em crédito imobiliário do Brasil – sua plataforma online totalmente gratuita permite comparar as ofertas das mais importantes instituições financeiras do país. A previsão da empresa é alcançar, em 2019, a marca de R$ 500 milhões em contratos de crédito efetivados no Brasil e mais de USD 20 milhões no México.

“Em 2018, recebemos mais de 23 mil pedidos online de crédito imobiliário. No último trimestre do ano, tivemos mais de R$ 50 milhões em contratos assinados com os nossos parceiros do setor bancário. A expansão da Melhortaxa no Brasil é acelerada e o nosso objetivo é triplicar a operação em 2019. O início recente da operação no México representa mais um passo na estratégia do grupo de se tornar um player regional na América Latina”, afirma Rafael Sasso, cofundador da Melhortaxa.

Nesse cenário de crescimento, a empresa identificou que um novo sócio poderia agregar muito ao negócio. “O Goldman Sachs detectou um grande potencial de crescimento no nosso modelo de negócios por meio de uma de suas investidas na Europa, a francesa Meilleurtaux.com. Já tivemos uma experiência bem-sucedida e essa parceria vai consolidar ainda mais a nossa atuação”, diz Julien Desvergnes, CEO e cofundador.

O executivo prevê um aumento de 250% na procura diária de clientes por crédito através da plataforma: “A empresa se tornou referência no mercado de crédito imobiliário online e recebemos diariamente mais de 200 solicitações. Graças ao importante aumento das visitas no site, uma grande parte por fluxo orgânico, a previsão é atingir a média de 500 pedidos por dia no primeiro semestre do ano”.

Controlada pelo Goldman Sachs Europa, a Finizy é uma Holding criada em 2013 que concentra diversos players de comparação de produtos do mercado bancário para o consumidor final. Detém empresas como Meilleurtaux.com (referência francesa do crédito e de seguros para o credor), Meilleurbanque.com (comparador de tarifas bancárias), Meilleurassurance.com (comparador de seguros) e Meilleurtauxsolution.com (especialista na recompra de créditos).

SOBRE A MELHORTAXA

Livelo e Jardim das Perdizes oferecem até um milhão de pontos na compra de um apartamento

Os programas de recompensas chegaram também ao mercado imobiliário e quem escolher morar no Jardim das Perdizes, localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo, idealizado pela Tecnisa em parceria com a Hines, pode acumular até um milhão de pontos Livelo.


Este modelo de distribuição de pontos é parte da estratégia de Incentivo da Livelo, frente B2B que auxilia outras empresas a impulsionarem suas vendas. Junto à Livelo, Tecnisa e Hines oferece aos clientes do Jardim das Perdizes uma nova e diferenciada recompensa.


“A Livelo surgiu para transformar o mercado de recompensas com inteligência e expandiu a sua atuação até para a compra de bens duráveis. Sabemos que os pontos representam um grande diferencial frente aos concorrentes”, afirmou Marcelino Cruz, diretor de Relações Comerciais da Livelo.


A Livelo quer dar um novo significado ao uso de pontos na vida dos brasileiros e, por isso, não limita a sua atuação ao mundo online. A empresa já consolidou parcerias com grandes empresas de e-commerce. Agora, entra em processo de expansão para o mundo offline, se mostrando cada vez mais presente na vida dos brasileiros.


“Estamos levando para os clientes do Jardim das Perdizes vantagens de ser cliente Livelo e criando um verdadeiro ecossistema de recompensas, impulsionando o nosso setor de forma inovadora”, completou Marcelino.
A parceria entre Livelo, Tecnisa e Hines surge em um momento otimista no mercado imobiliário. Dados dos Indicadores do Registro Imobiliário, divulgados pelo Fipe junto com a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo e do Rio de Janeiro, registraram um aumento de 13,1% na compra e venda de imóveis na capital paulista em 2018 na comparação com o ano anterior.


A construtora aposta neste modelo de parceria como mais uma forma de gerar diferenciação. “O perfil do cliente do Jardim das Perdizes aprecia boas viagens e essa parceira com a Livelo, fortalece essa necessidade que observamos em nossas recorrentes pesquisas de mercado”, reforçou Douglas Duarte, Diretor Comercial da Tecnisa.


Como funciona a promoção


Assim que o cliente formaliza o contrato de venda e realiza o pagamento da primeira parcela, recebe os pontos em até 60 dias corridos em sua conta. A partir daí, pode escolher quais produtos e serviços quer resgatar, desde passagens aéreas até eletrodomésticos, eletrônicos, shows, espetáculos, corridas de rua, entre outros. Todas as opções de resgate estão disponíveis em www.livelo.com.br.


Até o dia 31 de maio deste ano, cada compra gera uma bonificação em pontos. Confira quantos pontos Livelo cada empreendimento irá render:


• 100 mil pontos na compra de 1 unidade no Subcondomínio Time Life do Condomínio Time Jardim das Perdizes;


• 100 mil pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Recanto Jacarandá, na Barra Funda;


• 200 mil pontos na compra de 1 unidade no Subcondomínio Time Office do Condomínio Time Jardim das Perdizes;


• 300 mil pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Bosque Araucária, na Água Branca;


• 500 mil pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Bosque Jequitibá, no Jardim das Perdizes;


• 1 milhão de pontos na compra de 1 unidade no Condomínio Reserva Manacá, no Jardim das Perdizes.


O regulamento completo com mais informações sobre a parceria está disponível em https://www.pontoslivelo.com.br/tecnisa e também no site da Tecnisa (https://www.tecnisa.com.br/lp/jardimdasperdizeslivelo).

Tendência de Living: saiba o que cada geração espera em termos de moradia

Sabemos que cada geração tem um comportamento diferente da que antecede ou posterga a sua, mas nem todos sabemos como essa diversidade impacta na forma de consumir – e de viver. Sob este aspecto, a WGSN, autoridade global em previsões de tendências, traz os principais destaques dessas gerações quando o assunto é moradia.

Confira abaixo, as novidades que impulsionam essa geração:

Geração X

1965 – 1978 (41 – 54 anos)

Para essa geração, a casa se transformou em um local para expressar sua individualidade e gosto, desde o status das cozinhas até o quarto das crianças.

  • Novas start-ups estão democratizando o design de interiores, tornando-o mais acessível e acessível para todos;
  • O bem-estar é importante para a Geração X e isso está intimamente ligado ao ambiente doméstico. Neste sentido, estão se mudando para locais menos urbanos, muitas vezes em busca de um estilo de vida mais focado no bem-estar;
  • Casas multi-geracionais estão crescendo, especialmente na Ásia, e trazendo soluções inovadoras em design e arquitetura;

Geração Y

1979 – 1993 (26 – 40 anos)

Millennials estão abraçando uma nova geração disruptiva de living, que atendem ao seu estilo de vida.

  • Marcas projetam soluções que atendem especificamente para uma geração que vive em espaços menores;
  • Como os Millennials passam mais tempo em casa, eles precisam de espaços adaptáveis para trabalhar, cozinhar, relaxar e se divertir;
  • Pets são uma consideração importante para esse consumidor, além das plantas;

Geração Z

1994 – 2009 (10 – 25 anos)

Essa geração anseia:

  • Espaços menores, mais conectados e com áreas verdes;
  • Otimização de recursos: proximidade ao trabalho ou faculdade;
  • Lares que funcionem com um sistema unificado serão prioridades. Neste sentido, casas que oferecem soluções inteligentes – sistema de automação relacionado a iluminação, entretenimento, câmeras conectadas a um único dispositivo – estão em alta;

Geração Alpha

2010 – 2018 (1 – 9 anos)

  • Primeira geração digital está tornando-se mais influente dentro de casa;
  • Globalmente influenciam 65% na decisão dos seus pais; Nos EUA isso sobe para 81%
  • A casa da família, uma vez considerada a ambiente físico estável que permanece um constante como uma criança cresce, não existirá para esta geração. Inteligência artificial, impressoras 3D e realidade aumentada tornaram-se mais sofisticadas e essas tecnologias fornecerão soluções domésticas que serão adotadas pela Geração Alfa;
  • “Robôs sociais” representam a próxima fase da IA em casa. No caso, esses robôs podem fornecer soluções para problemas que são exclusivos da Gen Alpha;
  • A casa focada em bem-estar: vizinhanças conectadas à natureza;
  • Ao usar realidade aumentada, essa geração pode desenvolver uma arquitetura digital e em qualquer superfície, ao adicionar pets, plantas, alienígenas, zumbis ou qualquer outra coisa. AR pode ser usado para criar uma conexão mais emocional para casa da Gen Alpha, mesmo que a casa não seja permanente.

Despesas acessórias na compra de imóvel devem constar do planejamento financeiro das famílias

Com os preços dos imóveis ainda impactados pelos anos de crise e com taxas de juros do crédito imobiliário na casa de um dígito, o momento para a compra de imóvel é favorável a quem deseja realizar o sonho da casa própria.

Adquirentes, entretanto, precisam estar cientes de que, além do valor da unidade em si, é preciso arcar com uma série de despesas acessórias. Elas dizem respeito a custos de cartório de registro de imóveis, ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis) e escritura. “O ideal é que as pessoas reservem pelo menos 5% do valor total da transação para suportar esses custos”, aconselha Nelson Parisi Júnior, presidente da Rede Imobiliária Secovi.

Tomando como referência um imóvel de R$ 300 mil, os custos acessórios serão de mais ou menos R$ 15 mil.

Os valores variam de acordo com a cidade e com o Estado. Na capital paulista, por exemplo, o ITBI é de 3% do valor do imóvel. “Quem deve arcar com essas despesas não é o vendedor, mas sim o comprador. A não ser que a operação envolva permuta. Nesse caso, as despesas existirão para ambos permutantes”, diz Parisi.

As despesas com cartório de registro de imóveis visam a garantir a troca da titularidade do bem, é a única garantia da propriedade. Nesse caso, os valores podem variar de acordo com a tabela de emolumentos de cada Estado e se alterar de acordo com o valor do imóvel.

Caso o imóvel seja financiado, não é necessária a escritura, pois o contrato de financiamento faz as vezes desse documento. “Nesses casos, as taxas também variam, dependendo do sistema de financiamento adotado”, complementa o presidente da Rede Imobiliária Secovi.

Há, entretanto, a possibilidade de esses elevados custos não pesarem no bolso do comprador: alguns bancos aceitam incluir essas despesas no financiamento. Também existem cidades que, a depender do tipo e da localização do imóvel, podem acabar dando isenção total ou parcial do ITBI.

Quem compra a primeira moradia financiada também pode ter desconto de 50% nas taxas cartorárias.

“Esses incentivos são positivos, pois reduzem sensivelmente a quantidade de dinheiro que o adquirente precisa desembolsar logo de cara”, avalia Parisi. “Infelizmente, a burocracia pesa muito em todo esse processo, e tudo isso vira custo para o comprador.”

Nelson Parisi recomenda que compradores utilizem serviços de consultorias imobiliárias para saber exatamente os valores a serem desembolsados na aquisição do imóvel e se é passível ou não de algum incentivo. “As imobiliárias têm informação técnica suficiente para subsidiar o cliente na tomada de decisão”, finaliza.