Que o ano de 2020 foi conturbado para todos não é nenhuma novidade e quando chegamos perto do final de ano, outras preocupações começam a surgir, como gastos e projeções para o ano que vem por aí. Pensando nisso, a Yuca – startup pioneira na gestão de apartamentos compartilhados em São Paulo, está oferecendo uma ajuda para os novos yukers que pretendem se mudar ainda este ano: a isenção do aluguel dos meses de dezembro de 2020 e janeiro de 2021.
Começando a pagar a locação somente em fevereiro de 2021 e com contratos de um ano, os novos Yukers podem se mudar nos próximos dois meses e terão o aluguel de graça durante esse período. O projeto tem como objetivo ajudar os novos moradores a se organizarem neste final de ano e começarem 2021 mais tranquilos e já instalados.
Vale ressaltar que o valor não é cobrado em 2021 de forma retroativa e os novos moradores podem se instalar nos melhores bairros de São Paulo, como Pinheiros, Vila Madalena, Vila Olímpia, Consolação, Bela Vista, entre outros. A Yuca traz em sua essência o conceito de living-as-a-service (LaaS), entregando praticidade e qualidade de vida ao unir tecnologia e um design inovador em todos os seus empreendimentos. Para mais informações, acessar o link .
Como forma de transparência e para facilitar o processo de locação entre imobiliárias e inquilinos, a CredPago , startup pioneira em oferecer o serviço de fiança locatícia com uso de cartão de crédito no mercado imobiliário brasileiro, oferece o Simulador de locação. Com a ferramenta, o inquilino tem uma pré-aprovação dos valores que ele pode pagar no aluguel e para a imobiliária o dispositivo funciona como um qualificador de lead.
“Quando a resposta é gerada, o Simulador aponta qual o valor ideal para o cliente alugar um imóvel com a informação exata dos preços compatíveis ao inquilino. Como prova da eficácia, os clientes relatam que com o uso do simulador a taxa de conversão das locações aumentou em cerca de 65%, um volume significativo e importante para nós”, afirma Jardel Cardoso, CEO da CredPago.
De acordo com ele, após um rápido preenchimento do formulário no site a ferramenta informa os valores. “Os clientes finais podem usar o site para a simulação, já as imobiliárias possuem um simulador dentro da plataforma da CredPago, na qual elas contam com um histórico das simulações feitas, assim, podem trabalhar melhor os seus leads”, salienta Cardoso.
O Simulador da startup é único no mercado imobiliário brasileiro. A ferramenta não apresenta custo para imobiliárias, personaliza o atendimento de cada cliente e adequa os imóveis disponíveis à renda informada no cadastro.
Pensando em melhorar a experiência de quem quer praticidade na hora de pagar o aluguel, QuintoAndar e Elo fecham parceria cheia de benefícios: todos os clientes QuintoAndar que pagarem aluguel com o cartão Elo ganharão R$ 100 de desconto na próxima mensalidade. Para quem pagar quatro meses de aluguel consecutivos com Elo ganhará 4 mil pontos Livelo, que podem ser usados em mais de 800 mil opções para resgate de produtos e serviços em 56 categorias diferentes, como eletrodomésticos, eletrônicos, esportes, vestuário, decoração, saúde, beleza e viagem.
Com o consumo digital impulsionado pela pandemia, o uso do cartão de crédito tem se tornado uma opção cada vez mais viável entre os brasileiros. Dados da Elo mostram que a utilização do cartões de crédito no e-commerce registrou alta de 24% em relação ao período pré-pandemia, com destaques para os apps de entrega e lojas de departamento, que cresceram 134% e 120%, respectivamente. Essa tendência de maior uso do cartão vem sendo observada em todos os segmentos da economia, inclusive no imobiliário.
Segundo Jonas Marchetti, diretor de crédito do QuintoAndar, pagar o aluguel com cartão de crédito, além de trazer uma série de benefícios para o inquilino, facilitou o acerto de contas durante a pandemia. “Desde abril, quando liberamos o pagamento com cartão de crédito, observamos clientes parcelando as mensalidades para poder arcar com o compromisso de manter o aluguel em dia”, conta Jonas.
“Na Elo, entendemos a tecnologia de pagamentos como uma facilitadora da jornada dos clientes e sua utilização para o pagamento do aluguel é um passo importante nessa direção”, comenta Marcelo Marques, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Elo.
Além dos benefícios de parcelamento, desconto e acúmulo de pontos, o pagamento com cartão Elo permite aos clientes também acesso a uma série de ofertas exclusivas.
A CredPago, startup pioneira em oferecer o serviço de fiança locatícia com uso de cartão de crédito no mercado imobiliário brasileiro, acaba de anunciar um novo benefício para inquilinos dentro do serviço de garantia locatícia.
A partir deste mês, os clientes podem pagar a taxa do serviço de fiança em três novos formatos: TED (Transferência Eletrônica Disponível), boleto e PIX (novo sistema de pagamento instantâneo válido para transferências e compras). A opção de parcelamento em até 12 vezes pelo cartão de crédito se mantém. O inquilino também terá a opção de dividir o pagamento da forma que achar mais prática, inclusive entre dois cartões de crédito, um grande diferencial dentro do mercado brasileiro. Combinações como boleto e TED/PIX; boleto e cartão de crédito ou TED/PIX e cartão de crédito também serão possíveis.
Jardel Cardoso, CEO da CredPago, explica que a novidade é relevante não apenas para inquilinos, mas também para o negócio das imobiliárias. “Além da flexibilidade para o morador, o Multipagamentos abre acesso ao serviço de fiança locatícia da CredPago para aqueles que não têm cartão de crédito. Já as imobiliárias, consequentemente, aumentam as chances de conversão de contratos de aluguel em cerca de 20%”, afirma.
O preço médio do aluguel e do metro quadrado em São Paulo segue crescente. A conclusão é do relatório produzido pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País. De acordo com o levantamento, em outubro de 2020 houve um aumento de 0,9% no preço da locação em relação a setembro. Dessa forma, para alugar um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) em São Paulo é preciso, em média, R$ 2.019 por mês. Por outro lado, o preço médio do metro quadrado na capital paulista cresceu 0,3%, chegando a R$ 6.328.
Nos últimos 12 meses, o preço médio do aluguel na região Central de São Paulo subiu 13,5%, chegando a R$ 2.828/mês. A região foi a que mais se valorizou em São Paulo, tanto no valor da locação quanto no preço médio do metro quadrado, onde houve um incremento de 3,8% durante o período. Confira a tabela com os dados por região em São Paulo:
Locação
Venda
Variação Anual
Variação Mensal
Valor do Aluguel
Variação Anual
Variação Mensal
Valor do M²
Centro
13.5%
0,4%
R$ 2.828/mês
3,8%
1,4%
R$ 8.252
Leste
12,6%
1,6%
R$ 1.775/mês
0,5%
0,3%
R$ 4.646
Nordeste
6,4%
1,0%
R$ 1.671/mês
0,6%
0,2%
R$ 6.188
Sudeste
5,9%
0,8%
R$ 1.963/mês
1,2%
0,1%
R$ 6.606
Centro-Sul
5,6%
0,5%
R$ 2.976/mês
2,2%
0,3%
R$ 9.341
Oeste
5,2%
0,3%
R$ 2.718/mês
2,1%
0,3%
R$ 8.714
Noroeste
4,3%
0,6%
R$ 1.620/mês
-0,4%
0,1%
R$ 5.502
Sul
1,6%
1,3%
R$ 1.845/mês
3,8%
0,3%
R$ 5.562
Aluguel cresce acima da inflação Em 2020, o preço dos aluguéis imobiliários na capital paulista acumula um aumento de 5,2%. Entre outubro de 2019 e outubro de 2020, o crescimento foi de 6,7%. O valor está acima da inflação (IPCA 15), que registra um aumento de 3,5% nos últimos 12 meses, mas está abaixo do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que subiu 20,8% durante o período. Em outubro, o valor do aluguel cresceu 0,9% em relação ao mês anterior. Os bairros que registraram os maiores aumentos no preço médio do aluguel nos últimos 12 meses foram Belém (24,7%), Jardim Fonte do Morumbi (23,9%)e Vila Cunha Bueno (23,9%). Por outro lado, as maiores desvalorizações foram registradas nos bairros Vila Santo Estéfano (-23,5%), Cidade Jardim (-20,7%) e Jardim Paraíso (-20,5%). Confira os bairros mais caros e baratos para a locação de imóveis em São Paulo:
Mais baratos (mensal)
Variação mensal
Variação Anual
Vila Sabrina (Vila Medeiros)
R$ 1.033
1,2%
-14,5%
Jardim Miriam (Itaim Paulista)
R$ 1.145
-1,1%
-17,2%
Guaianazes (Guaianazes)
R$ 1.174
-2,2%
-2,8%
Mais caros (mensal)
Variação mensal
Variação Anual
Itaim Bibi (Itaim Bibi)
R$ 4.772
0,8%
4,4%
Vila Olímpia (Itaim Bibi)
R$ 4.775
-0,4%
2,6%
Ibirapuera (Itaim Bibi)
R$ 4.894
8,4%
S/D
Parque Ibirapuera segue com o maior valor de metro quadrado em São Paulo
De acordo com o relatório produzido pelo Imovelweb, para comprar um imóvel padrão em São Paulo é preciso, em média, R$ 405.600. Já um imóvel de 95 m², três quartos e uma vaga na garagem custa, em média, R$ 592.800. Em 2020, o preço do metro quadrado subiu 1,7% em São Paulo, sendo que esse também é o percentual de crescimento durante o período de outubro de 2019 e outubro 2020.
Os locais onde o metro quadrado mais se valorizaram entre outubro de 2019 e outubro de 2020 foram Jardim Centenário (R$ 5.337/m², alta de 19,9%), Vila Azevedo (R$ 8.155/m², crescimento de 19,7%) e Vila Sabrina (R$ 4.883/m², aumento de 18,6%).
Já as maiores desvalorizações foram registradas no Parque do Carmo (R$ 3.709/m²), Conjunto Habitacional Barro Branco II (R$ 2.561/m²) e Jardim Penha (R$ 4.356/m²), com queda de 18,8%, 17% e 16,4%, respectivamente. Veja a tabela com os metros quadrados mais baratos e mais caros do mês de setembro em São Paulo:
Mais baratos (m²)
Variação mensal
Variação Anual
Conjunto Habitacional Santa Etelvina III (Cidade Tiradentes)
R$ 2.046
1%
S/D
Jardim Olinda (Campo Limpo)
R$ 2.258
0,5%
-4%
Conjunto Habitacional Fazenda do Carmo (Cidade Tiradentes)
R$ 2.263
0,9%
6,8%
Mais caros (m²)
Variação mensal
Variação Anual
Cidade Jardim (Morumbi)
R$ 21.899
-2,6%
-6,6%
Ibirapuera (Moema)
R$ 22.454
0,9
4,7%
Parque Ibirapuera (Moema)
R$ 23.106
-4,8%
10,4%
O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de outubro, o índice subiu para 5,6%. Dessa forma, são necessários 18 anos para obter o valor investido no imóvel, 4,9% a menos que há um ano.
A Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, lança, neste mês, a “Block Friday”, campanha para a Black Friday com descontos de 30% a 50% em mais de 500 imóveis cadastrados na plataforma, durante todo o mês de novembro. Além disso, os moradores ganharão gifts de boas-vindas da Cacau show, Cerveja Beckse Coca-Cola.
A startup estreia, ainda, uma parceria com a AME, carteira digital que realiza transações de pagamento e transferências e que disponibiliza parte do valor de volta para a conta do usuário, de acordo com o valor da transação. Na assinatura de uma unidade Housi, os usuários têm direito a até R﹩ 500 de cashback em compras feitas apenas pelo site .
Para participar da promoção, basta acessar os canais da Housi (site e app), selecionar o imóvel, o período de estadia e realizar o pagamento via cartão de crédito. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019. Hoje, são cerca de 5 mil acomodações em sua disponíveis para serem locadas, incluindo as unidades de sua flagship na Bela Cintra, em São Paulo, onde o prédio inteiro é da Housi.
Além do desconto, os clientes terão acesso ao Housi Hub, serviço da Housi disponível em todos os pacotes, com acesso gratuito à uma série de aplicativos pagos como Netflix, Rappi Prime, Spotify, Youtube Premium, HBO GO, Amazon, Tinder, entre outros, podendo selecionar até cinco opções. Os moradores da Housi ainda contam com um ecossistema de parceiros que proporcionam experiências e serviços que otimizam o tempo, trazem mais agilidade e proporcionam economia por meio dos descontos acordados. São mais de 20 empresas parceiras, entre elas: Apptité, BTFit, Docway, ifood, Grow, Lev, Singu e Turbi.
“O conceito da Block Friday da Housi propõe um questionamento sobre o que realmente merece consumir o dinheiro das pessoas. Disponibilizamos uma plataforma de soluções de moradia sem burocracia e a preços acessíveis. É um serviço essencial”, explica Roberta Faria, Head de Branding da Housi.
No terceiro trimestre do ano, a Housi cresceu 167% na média mensal de contratos assinados e 294% na média de novos usuários cadastrados na plataforma em relação ao trimestre anterior. Com a ação, a expectativa com a campanha promocional é de dobrar o faturamento mensal.
A OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, registrou aumento de 20% na demanda por imóveis no terceiro trimestre do ano se comparado ao mesmo período do ano passado. O Interesse na compra teve alta de 27% e, em aluguel, de 11%.
Operação
Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Share(3ºtri 2020)
Aluguel
11%
41%
Compra
27%
59%
Imóveis (Aluguel e Venda)
20%
100%
A procura por casas teve crescimento de 22% para compra e de 12% para aluguel. Em relação a apartamento, a alta foi de 29% para compra e 9% para aluguel.
Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Tipo de imóvel
Compra
Aluguel
Casa
22%
12%
Apartamento
29%
9%
Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil, explica que a tendência está relacionada ao momento da pandemia e da economia. “O isolamento social fez com que os brasileiros passassem mais tempo dentro de seus lares, o que provocou uma transformação na relação com o morar e impulsionou o interesse por novos imóveis. Além disso, o cenário econômico favorece aquisição de casas ou apartamentos, com as baixas taxas de juros e a maior disponibilidade de crédito pelos bancos”, afirma o executivo.
No terceiro trimestre deste ano, a maioria dos usuários da plataforma que procurava imóveis tinha interesse no de 2 dormitórios (44%), seguido pelo de 3 dormitórios (26%) e pelo de 1 dormitório (17%). Mas o período de isolamento pode ter sido um fator importante no aumento da procura por moradias com mais cômodos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve crescimento de 28% na procura por imóveis com 5 quartos, de 29% com 4 quartos, de 26% com 3 quartos, de 15% com 2 quartos e de 14% com 1 quarto, como mostra a tabela abaixo.
Nº quartos
Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Share(3ºtri 2020)
1
14%
17%
2
15%
44%
3
26%
27%
4
29%
6%
5
28%
2%
Em relação à faixa de preço, no terceiro trimestre, a maior base de usuários da plataforma (62%) que buscava casas e apartamentos para comprar tinha interesse em pagar até R$ 250 mil. Porém, nota-se que a demanda por residências com preços mais elevados também cresceu em relação ao mesmo período do ano passado.
A procura teve aumento de 50% por imóveis com valor acima de R$ 1 milhão, de 49% entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão, de 39% de R$ 250 mil a R$ 500 mil e de 19% com preço até R$ 250 mil, conforme a tabela abaixo.
Faixa de preço de compra
Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Share(3ºtri 2020)
Até R$ 250 mil
19%
62%
R$ 250 mil a R$ 500 mil
39%
21%
R$ 500 mil a R$ 1 milhão
49%
11%
Mais de R$ 1 milhão
50%
6%
Ao analisar a demanda por aluguel no terceiro trimestre, a maioria dos interessados (48%) procurava casas e apartamentos com valores entre R$ 500 e R$ 1.000. No entanto, os dados mostram que houve crescimento também na busca por faixas de preços mais elevadas ao comparar com o mesmo período do ano passado.
A procura por aluguel teve crescimento de 34% por imóveis com valor acima de R$ 2.000, de 21% entre R$ 1.000 e R$ 2.000 e de 8% de R$ 500 a R$ 1.000. Somente aluguéis de até R$500 não tiveram aumento nas buscas, registrando pequena queda de 2%.
Faixa de preço de aluguel
Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Share(3ºtri 2020)
Até R$ 500
-2%
18%
R$ 500 até R$ 1.000
8%
48%
R$ 1.000 a R$ 2.000
21%
25%
Mais de R$ 2.000
34%
9%
“O aquecimento do setor imobiliário pode ser percebido em todas as regiões do país. E, com a possível melhora da economia após a pandemia, a expectativa é que o mercado fique cada vez mais fortalecido”, explica Dadian. A demanda por imóveis residenciais subiu 24% na região Nordeste, seguida pela alta de 21% no Centro-Oeste, de 18% no Sudeste, de 15% no Sul e de 12% no Norte. O levantamento foi realizado no terceiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado.
O período de pandemia da Covid-19 no Brasil acelerou processos de digitalização em diversos setores, inclusive o imobiliário. Com a realidade do distanciamento social e do trabalho remoto (home office), muitos brasileiros mudaram suas rotinas e identificaram novas necessidades em seu dia a dia, o que também tem refletido em tendências de moradia.
Um levantamento da OLX Brasil, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, mostrou que as buscas por casas e apartamentos cresceram 15% no segundo trimestre do ano em comparação com o mesmo período de 2019. A demanda pela compra na plataforma teve alta de 21%, enquanto as buscas por aluguel cresceram 7%. No cenário de aquecimento do setor, a tecnologia se tornou aliada de corretores e vendedores na continuidade dos negócios durante o período desafiador de pandemia.
“As soluções digitais facilitaram muito o processo de negociação e criaram uma nova experiência ao consumidor. Hoje, é possível conferir vídeos que funcionam como verdadeiros tours pelo imóvel antes mesmo da visita presencial. O uso destes recursos será cada vez mais frequente e cabe aos corretores estarem atentos às oportunidades nessa nova fase do mercado”, explica Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil.
A OLX Brasil é líder de audiência em número de visitas entre os portais de imóveis. São mais de 1.2 milhão de usuários usando a plataforma para busca de casas, apartamentos e espaços comerciais ou corporativos todos os dias.
Marcelo Dadian lista outras cinco dicas para corretores apostarem na transformação digital em seus negócios:
1. Informação faz a diferença – A qualidade dos anúncios é fundamental para atrair o interesse do público. Com o distanciamento social, muitos clientes preferem levantar o máximo de informações antes de decidir realizar a visita presencial. Por isso, a descrição do anúncio faz toda a diferença. Use os materiais de apoio disponibilizados pelas imobiliárias e incorporadoras com as quais você trabalha para melhorar os anúncios e esteja atento ao perfil e às necessidades de seu público-alvo para destacar pontos fortes do imóvel, como piscina, varanda, fácil acesso ao transporte público, portaria 24 horas, sempre de forma estratégica. É interessante também pontuar os pontos positivos sobre o bairro para valorizar a localização.
2. Aposte nos Vídeos – Gravar vídeos do imóvel pode ser uma boa tática para melhorar a experiência do cliente. Com base nas imagens, o consumidor consegue ter uma prévia precisa dos espaços e, quando fizer a visita presencial, poderá focar nas dúvidas pontuais que tiver, pois já teve uma boa ideia do ambiente. Os corretores não precisam investir em equipamentos profissionais para gravação, um bom vídeo pelo celular é suficiente, de preferência posicionando-o na horizontal. Prefira gravar em dias de tempo aberto, que oferecem boa iluminação natural. Evite fazer movimentos bruscos durante a filmagem e aposte em estabilizadores para que as imagens tenham o mínimo de oscilação. A OLX conta com o recurso gratuito de inserção de vídeo nos anúncios, chamado Video Experience, disponível para os usuários que possuem o plano profissional ativo na plataforma.
3. Aposte nas Fotos – Explore as possibilidades de ângulos e cenários e escolha para o anúncio as fotos em melhor resolução. Quanto maior for a visibilidade dos diferentes espaços, melhor será a percepção do consumidor sobre o imóvel. Aproveite a boa iluminação natural para melhorar a qualidade das fotos e, sempre que possível, inclua imagens de todos os ambientes anunciados.
4 – Seja transparente – Para conquistar a confiança do cliente e passar segurança durante toda a jornada de compra ou aluguel, seja detalhista e claro em seus perfis profissionais e nas comunicações com o cliente. Na hora de escolher uma foto sua, aposte naquelas que tenham relação com contexto profissional e boa resolução. Sempre que possível, responda às dúvidas do consumidor de forma honesta e ágil. Essa troca de informações transmite confiança durante toda a negociação.
5. Cuide da sua segurança – Caso precise encontrar um cliente pessoalmente, tome todos os cuidados necessários: mantenha o distanciamento mínimo, higienize as mãos com água e sabão ou álcool em gel, use máscara e, se puder, evite utilizar o transporte público para realizar o encontro.
A OLX Brasil também disponibiliza em seu em seu portal Negócios Online um tutorial com dicas para a produção de vídeo. Outras dicas para corretores podem ser vistas no webinar por meio deste link.
O índice Geral de Preço Mercado (IGP-M) segue em disparada e preocupa quem mora em casa de aluguel. Os últimos dados divulgados mostram uma alta de 4,34%, contra 2,74% em agosto. Observando o aumento crescente do Índice e a instabilidade causada pela a pandemia, o QuintoAndar, plataforma imobiliária com mais de R$ 30 bilhões em ativos sob gestão, iniciou uma força tarefa para auxiliar inquilinos a negociar com proprietários o valor do aluguel e a própria aplicação do IGP-M. A ação foi bem recebida e, desde abril, mais de 6.100 proprietários aceitaram negociar mudanças na aplicação do IGP-M para inquilinos.
O contexto de pandemia foi o principal fator para que os proprietários estivessem abertos para uma negociação, já que muitas famílias tiveram a renda reduzida. Para Jonas Marchetti, Diretor de Crédito do QuintoAndar, a melhor abordagem é ser transparente e deixar claro a intenção do reajuste para o proprietário. “Isso ajuda a deixar claro que a ideia é manter o aluguel em dia e evitar qualquer tipo de problema”, explica Jonas.
Mas vale ter em mente que a renda do dono do imóvel pode depender diretamente do aluguel e, por isso, nem sempre ele poderá abrir mão totalmente de um aumento. Nesse caso, o ideal é tentar chegar a um meio termo que seja viável para ambos.
■ Análise do último mês: o Índice FipeZap de Locação Residencial, que acompanha o comportamento do preço médio do aluguel de apartamentos prontos, encerrou setembro com queda para 0,31% – o quarto resultado negativo consecutivo. A última variação foi inferior à inflação registrada tanto pelo IPCA/IBGE (+0,64%) quanto pelo IGP-M/FGV (+4,78%), resultando em uma queda real do preço médio do aluguel residencial. No último mês, em particular, o comportamento negativo foi observado na maior parte das capitais brasileiras monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial, destacando-se: Fortaleza (-1,17%), Salvador (-1,11%), Florianópolis (-0,97%), Curitiba (-0,59%), São Paulo (-0,55%) e Porto Alegre (-0,33%). Em contraste, apenas duas capitais apresentaram elevação no preço médio: Brasília (+0,61%) e Recife (+0,30%).
■ Balanço parcial de 2020: com o quarto recuo consecutivo no preço médio dos imóveis, o Índice FipeZap de Locação Residencial reduziu o avanço acumulado no ano para 2,13% – variação que, quando comparada à inflação medida pelo IPCA/IBGE no período (+1,34%), resulta em uma alta real de 0,78%. Vale mencionar, por outro lado, que a variação acumulada do Índice FipeZap de Locação Residencial até setembro de 2020 encontra-se abaixo do IGP-M (FGV) acumulado no mesmo período (+14,40%).
■ Análise dos últimos 12 meses: com o retrospecto recente de resultados negativos, o Índice FipeZap de Locação Residencial reduziu a alta acumulada nos últimos 12 meses para 3,20% – percentual ligeiramente superior à inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (+3,14%), mas inferior à variação acumulada do IGP-M/FGV (+17,94%). À exceção de Fortaleza, onde o Índice FipeZap de Locação Residencial registra ligeira queda 0,99%, e de Salvador, com recuo de 0,34%, as demais capitais monitoradas ainda registram elevação nominal de preço em 12 meses, ordenadas da maior à menor variação da seguinte forma: Recife (+9,50%), Brasília (+8,87%), Belo Horizonte (+8,39%), Goiânia (+5,62%), Porto Alegre (+4,47%), Florianópolis (+3,28%), Curitiba (+2,52%), São Paulo (+2,45%) e Rio de Janeiro (+0,43%).
■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial, o preço médio do aluguel encerrou o mês de setembro de 2020 em R$ 30,40/m². Entre as 11 capitais monitoradas, São Paulo se manteve como a capital com o preço médio de locação residencial mais elevado (R$ 40,34/m²), seguida pelos valores médios registrados em Brasília (R$ 32,53/m²), Recife (R$ 30,73/m²) e Rio de Janeiro (R$ 30,42/m²). Já entre as capitais com menor valor de locação residencial no mês de maio, destacaram-se: Fortaleza (R$ 17,09/m²), Goiânia (R$ 17,70/m²), Curitiba (R$ 20,69/m²) e Salvador (R$ 23,65/m²).
■ Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel ao longo do tempo. Nesse sentido, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras opções disponíveis aos investidores a cada momento do tempo. Impondo ligeira alta frente ao percentual calculado há um ano (4,64%), o retorno médio do aluguel residencial (anualizado) encerrou em setembro de 2020 em 4,74% (alta de 0,10 ponto percentual em 12 meses), superando nesse horizonte a rentabilidade média projetada de aplicações financeiras de referência.